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SENAC-EAD
KELLY CRISTINA MACHADO DO NASCIMENTO
ATIVIDADE 2
Seleção de equipamentos de proteção
BRASÍLIA - DF
2019
Atividade 2 – SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
	SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO
	RISCO FÍSICO
	RISCO QUÍMICO
	Cite os agentes de riscos no quadro abaixo
	Cite os equipamentos de medição ambiental para monitoramento do agente de risco no quadro abaixo
	Descreva no quadro abaixo o modo de utilização do equipamento de medição (etapas para medição)
Verificações antes do uso;
Preparo do equipamento;
Forma de utilização.
	Cite os agentes de riscos no quadro abaixo
	Cite os equipamentos de medição ambiental para monitoramento do agente de risco
	Descreva no quadro abaixo o modo de utilização do equipamento de medição (etapas para medição)
Verificações antes do uso;
Preparo do equipamento;
Forma de utilização.
	
 
 Ruído
	
 
 Dosímetro 
	Verificação do aparelho antes do uso: Os equipamentos de medição devem estar calibrados e em bom perfeitas condições eletromecânicas. Antes de iniciar as medições deve-se: Verificar a integridade eletromecânica e coerência na resposta do instrumento; Verificar as condições de carga das baterias; Ajustar os parâmetros de medição, conforme o critério a ser utilizado; Efetuar a calibração de acordo com as instruções do fabricante; As medições devem ser feitas com microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador, de forma a fornecer dados representativos da exposição ocupacional diária ao ruído a que é submetido o trabalhador no exercício de suas funções. No caso de medidores de uso pessoal, o microfone deve ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta dentro da zona auditiva do trabalhador.
Como preparar o equipamento: Calibrar e ajustar as configurações do equipamento.
Quanto a forma de utilização: Primeiramente informar ao trabalhador que ele será monitorado e que o equipamento não deve interferir em suas atividades, instruir o mesmo a não remover o dosímetro, assim como não cobrir o microfone com o vestuário ou move-lo de sua posição de instalação; Informa-lo quando o aparelho será removido; posicionar e fixar qualquer cabo de microfone para evitar movimentos bruscos do trabalhador e com isso prejudicar a medição.
	
 Cola e Gases 
	
 
 Bomba 
 Galvimétrica
	 Verificação do aparelho antes do uso: Realizar o procedimento de calibração, limpeza externa do aparelho; montar o sistema de calibração de acordo com o método de coleta; Para prepararmos os filtros devemos retirá-los cuidadosamente da embalagem com a pinça e colocá-los no porta-filtros. Devemos selecionar quatro por cento (4%) dos filtros da embalagem para compor grupo controle dos filtros. O grupo controle dos filtros está representado por aqueles que serão utilizados para identificar se foram contaminados ou não antes da coleta. Será necessário realizar uma preparação em ambiente adequado, com uso de capela e equipamentos de proteção individual, para inserir acetona nas amostras-controle, seguindo a NH0-04. Os filtros-controle deverão ser identificados, assim como a embalagem de filtros a que pertencem, pois, se constatado que o lote está contaminado, as amostras serão descartadas, precisando realizar nova coleta.
Como preparar o equipamento: Após as amostras de controle serem preparadas devemos vedar a borda do porta-filtros com fita teflon e então fechá-lo. É importante analisar a integridade dos porta-filtros, calibrar a bomba de amostragem, verificar as condições dos materiais que serão utilizados na coleta, montar o conjunto de amostras, retirar a tampa do porta-filtros e iniciar a medição. Com o término do tempo de coleta, devemos retirar os porta-filtros da bomba e fechá-los, identificando como filtro utilizado, para que não sejam misturados com os outros filtros.
Forma de utilização: Método de coleta de material particulado sólido suspenso no ar é descrito na NHO-08 da Fundacentro. Os materiais que são necessários para a coleta dos particulados sólidos são: separador de partícula, bomba de amostragem, filtro de membrana, porta-filtro, tripé e mangueira.
É fundamental a escolha do laboratório para envio das amostras, assim como o método utilizado pelo laboratório escolhido, pois, para que não haja riscos de contaminação das amostras, o laboratório deve enviar, para o local a ser monitorado, os filtros de coleta.
Para a coleta devemos seguir alguns passos, como: montar o sistema de coleta, anexando a mangueira na bomba e no porta-filtros já montado, verificar se a entrada de ar está desobstruída, ligar a bomba, anotar na planilha os dados pertinentes (data e hora de início e término da coleta, número da amostra, entre outras observações), observar o processo de trabalho durante a medição, desligar a bomba e desconectar a mangueira e o porta-filtro. Por fim, tampar a entrada e saída de ar do porta-filtro colocando-o em uma caixa adequada para o transporte.
Sendo a coleta individual, devemos prender a bomba ao cinto ou à cintura do trabalhador, passando a mangueira pelas costas e axilas e fixando-a no ombro, junto da zona respiratória. Quando a coleta for estática, devemos montar o tripé no local selecionado e então fixar a bomba nele.
 utilização:
	
 
 Calor
 
	
 
 Monitor de
 IBUTG
	Verificação do aparelho antes do uso: A integridade física e/ou eletromecânica e a coerência no comportamento de resposta do instrumento; A suficiência de carga das baterias para o tempo de medição previsto; Se a calibração atende aos requisitos do órgão regulador Inmetro; A necessidade da utilização de cabo de extensão para evitar ou minimizar a influência de interferências inaceitáveis; A umidificação prévia do pavio que deve ocorrer de imediato, por capilaridade, quando a sua extremidade inferior entrar em contato com a água destilada; A necessidade de substituição do pavio e da água destilada no início de cada medição em função da sua sujidade decorrente da deposição de contaminantes ambientais.
Como preparar o equipamento: Ligar, calibrar e ajustar as configurações. O conjunto de medição deve sempre ser montado de forma que os sensores fiquem todos alinhados segundo um plano horizontal. Quando houver uma fonte principal de calor, os sensores deverão estar contidos num mesmo plano vertical e colocados próximos uns dos outros, sem, no entanto, tocarem-se. A posição do conjunto no ponto de medição deve ser tal que a normal ao referido plano vertical esteja na direção da fonte supracitada. Caso não haja uma fonte principal de calor, este cuidado torna-se desnecessário. A altura de montagem dos equipamentos deve coincidir com a região mais atingida do corpo. Quando esta não for definida, o conjunto deve ser montado à altura do tórax do trabalhador exposto. Os equipamentos de medição devem ser posicionados de forma que as escalas ou mostradores de leitura fiquem na face oposta àquela voltada para a fonte de forma a facilitar a leitura e evitar interferências na medição.
Forma de utilização: A avaliação da exposição ao calor é feita por meio da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo-se todo o seu ciclo de exposição. Devem ser realizadas medições em cada situação térmica que compõe o ciclo de exposição a que o trabalhador fica submetido. Ressalta-se que o número de situações térmicas pode ser superior ao número de pontos de trabalho, visto poderem ocorrer duas ou mais situações térmicas distintas no mesmo ponto. As temperaturas a serem medidas são: temperatura de bulbo úmido natural (tbn), temperatura de globo (tg) e temperatura de bulbo seco (tbs). Quando não houver presença de carga solar direta, a medição da temperatura de bulbo seco não é obrigatória, pois não é utiliza- da no cálculo do IBUTG, no entanto pode ser um dado útil principalmente em uma eventual necessidade de se adotar medidas de controle. As leiturasdas temperaturas devem ser iniciadas após a estabilização do conjunto na situação térmica que está sendo avaliada e repetidas a cada minuto. Devem ser feitas no mínimo 5 leituras, ou tantas quantas forem necessárias, até que a variação entre elas esteja dentro de um intervalo de ± 0,4 °C. Os valores a serem atribuídos ao tg, ao tbs e ao tbn correspondem às médias de suas leituras, obtidas no intervalo considerado. Para trabalhos a céu aberto, é comum ocorrerem variações significativas das condições térmicas, normalmente decorrentes de variações rápidas da velocidade do ar e sombreamento temporários (por exemplo, passagem de nuvens), que interferem nas trocas térmicas por radiação e condução-convecção. Quando forem constatadas essas variações, deve ser observado que se trata de uma condição instável, não representando a situação de exposição mais desfavorável e, portanto, não sendo válida para a caracterização da exposição ocupacional do trabalhador. Nestes casos, as avaliações devem ser realizadas na ausência de nuvens que causem sombreamento no ponto de avaliação. Destaca-se, no entanto, que quaisquer condições de exposição cujos resultados estejam acima do limite de exposição, independentemente de representarem a situação mais desfavorável, devem ser consideradas para fins de adoção de medidas de prevenção e controle. Esta conduta, todavia, não elimina a obrigatoriedade de se identificar e avaliar a condição de exposição mais desfavorável, a qual pode exigir medidas de controle complementares. Avaliações de eventuais situações de exposição cujos “60 minutos mais críticos” apresentem variações significativas nas condições térmicas – como, por exemplo, a avaliação da exposição de um motorista operando um veículo com velocidade variável, sem ar-condicionado e com janela aberta – podem ser realizadas mediante amostragem dos parâmetros necessários à determinação do IBUTG.

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