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Aleitamento materno

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6
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E SAÚDE DA MULHER
TURMA IV
--------------------------------------------------------
FATORES QUE INFLUENCIAM O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
FORTALEZA
2019
--------------------------------------------
FATORES QUE INFLUENCIAM O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Monografia apresentada ao curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica e Saúde da Mulher da Universidade Estadual do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Enfermagem.
Orientadora: Profª Ms. -----------------------------------------------------------------------
FORTALEZA
2019
-------------------------------------------
FATORES QUE INFLUENCIAM O ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO 
Monografia apresentada ao curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica e Saúde da Mulher da Universidade Estadual do Ceará como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Enfermagem.
Defesa em: /02/2019 Conceito obtido:
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Prof.ª Ms.Maria Elizabete Costa da Crus (Orientadora)
Universidade Estadual do Ceará-UECE
___________________________________________
Prof.ª Ms. Rayla Araújo Bezzera (1º Membro)[Capture a atenção do leitor com uma ótima citação do documento ou use este espaço para enfatizar um ponto-chave. Para colocar essa caixa de texto em qualquer lugar na página, basta arrastá-la.]
________________________________________ ___
Prof.ª Ms. (2º Membro)
AGRADECIMENTOS
A Deus, minha fonte de fé e otimismo, por todas as graças que eu conseguir e que ele vem me abençoando ao longo dos tempos na minha vida.
A minha família, principalmente ao meu esposo pelo incentivo, apoio e paciência para que eu chegasse até aqui.
	A minha Orientadora e aos membros da banca. 
	As colegas de sala que foram acolhedoras e compartilhamos o aprendizado e boas conversas. Foi momento muito marcante para mim.
	A todos os professores do curso da especialização de enfermagem obstétrica e saúde da mulher pelos conhecimentos e aprendizado.
RESUMO
Introdução: Considerando-se os índices nutricionais constantes no leite proveniente do Aleitamento Materno Exclusivo (AME), tem-se que este trata-se do alimento ideal para amamentar as crianças até seis messes de vida, e composto de proteínas, sais minerais, água, carboidratos e gordura que são nutrientes fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da criança. Tendo em vista a importância do incentivo ao AME, para que as mães tenham sucesso durante a amamentação sendo que nos primeiros dias e normal aparecer um desconforto durante o processo da amamentação sendo um dos principais motivos para a interrupção do aleitamento materno. Objetivo: Caracterizar as dificuldades sobre os principais fatores que influenciam o aleitamento materno exclusivo. Método: A presente pesquisa caracterizou-se tal qual um estudo bibliográfico, lastreada pela problemática residente no seguinte questionamento: “O que a literatura apresenta sobre o aleitamento materno exclusivo?“. Utilizaram-se as bases de dados eletrônico SCIELO e LILACS. Os descritores em cruzamento, “amamentação exclusiva” “aleitamento materno “e “lactente” foram utilizados, ao passo que os critérios de inclusão foram estar de acordo com a temática, disponíveis em língua portuguesa e publicados a partir do ano de 2013, sendo excluído os estudos/publicações, teses e dissertações e os artigos que de alguma forma não respondia á questão norteadora da pesquisa. A amostra foi composta por 10 artigos. A análise dos estudos possibilitou a identificação de fatores que influenciam o aleitamento materno. Resultados: Os estudos objetivaram avaliar os principais fatores que influenciam o AME. Os estudos concluíram que, apesar da intensificação da prevalência do aleitamento materno ainda não consegue atingir o que preconizado pelo Ministério da Saúde os fatores encontrado são baixa escolaridade, aumento da idade da criança e desmame precoce. Conclusão: Concluiu-se que mesmo com importância da amamentação ainda há uma preocupação quanto ao aleitamento materno exclusivo que mesmo em alguns estudos mostrando a prevalência da amamentação ainda não chegar ao que é recomendado pelo Ministério da Saúde.
 
Descritores: Amamentação Exclusiva. Aleitamento Materno. Lactente.
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO 
2 OBJETIVOS 
2.1 GERAL 
2.2 ESPECÍFICOS 
3 MÉTODO 
4 REFERENCIAL TEÓRICO 
4.1 RELEVÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO 
4.2 ASPECTOS DE SAÚDE E SOCIAIS DA MÃE NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
5.1 PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO 
5.2 A BAIXA ESCOLARIDADE 
5.3 O AUMENTO DA IDADE DA CRIANÇA 
5.4 DESMAME PRECOCE 
5.5 APOIO FAMILIAR 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
REFERÊNCIAS 
	8
10
10
10
11
14
14
18
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INTRODUÇÃO 
	O teor nutricional do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) e o alimento ideal para amamentar as crianças até seis messes de vida, e composto de proteínas, sais minerais, água, carboidratos e gordura que são nutrientes fundamentais para o crescimento e desenvolvimento do bebê. Considerando após o período da amamentação exclusiva até o 6° de vida, deve-se introduzir a alimentação complementar, que durante esse período continua com a amamentação até dois anos de idade ou mais. O aleitamento materno ajuda na prevenção de doenças e outros agravos para a saúde do lactente, e há um alto impacto na redução da morbimortalidade infantil que ajuda a promover a saúde física e psíquica do lactente (BRASIL, 2009; DIAS, 2010).
	Através do aleitamento materno torna-se natural o afeto mãe e filho. Essa é a forma econômica e que visa na promoção da saúde do bebê. O AME traz benefícios tanto para a saúde da criança quanta da mãe (BRASIL, 2015). A amamentação traz benefícios de redução do câncer de ovário e mama e ajuda na prevenção da osteoporose e a perda de peso rápido com isso ajudar a prolongar os períodos intergestacionais e funciona como um método contraceptivo com 98% de possibilidade para não engravidar (BRASIL, 2009).
	No Brasil a prática de incentivo ao aleitamento materno vem mostrando efeitos positivos porém tem um aumento considerável no índice de prevalência e duração, mesmo com esses avanços os valores são considerados baixos, no índice da amamentação exclusiva que na maioria dos municípios é abaixo do esperado (BRASIL, 2012; SEGALL-CORREIA, 2012).
 Os fatores que pode influenciam na prática da amamentação exclusiva foram: família, culturais, sociais e econômicos, além dos fatores relacionado com a mãe com os biológicos, mentais e físicos que interfere na amamentação (PIVETTA et al, 2018). Os profissionais de saúde auxiliam como facilitadores na amamentação, assim os parentes mais próximos são pronunciados como principais influenciadores durante o método das formas de alimentação (PRIMO et al, 2015). 
	Tendo em vista a importância do incentivo ao AME, para que as mães tenham sucesso durante a amamentação sendo que nos primeiros dias e normal aparecer um desconforto durante o processo da amamentação sendo um dos principais motivos para a interrupção do aleitamento materno (AZEVEDO et al, 2010). 
Isto posto, é relevante promover análises aprofundadas a respeito do tema, considerando-se a literatura sobre o assunto, demandando-se dos profissionais da área e da comunidade acadêmica constantes atualizações sobre a relevância do aleitamento materno.
Desta maneira, implementar problematizações concernentes aos achados da literatura a respeito da importância do aleitamento materno exclusivo consiste em uma necessidade de notável importância, dada a importância do tema para a sociedade e para a saúde da coletividade.
Face a tais circunstâncias, considerando-se o fato da amamentação ser um tema bastante explorado na área de saúde, aindahá lacunas, consistindo em um desafio para concretizar e agregar conhecimento. Considerando que a amamentação exclusiva tem vários fatores que pode influenciar durante o processo de amamentar, surgiu então a seguinte pergunta de pesquisa: O que a literatura apresenta sobre o aleitamento materno exclusivo? 
	Apesar de amamentação ser uma pratica natural e saudável, muitas mulheres relatam dificuldades, torna-se fundamental obter um conhecimento aprofundado sobre característica e consequência desses fatores que influenciam a cerca do aleitamento materno exclusivo.
	Segundo a OMS, que fez um levantamento para saber quantas crianças estavam em AME, somente 35% das crianças estão sendo amamentado exclusivamente esse dado foi levantado em quase todos os pais do mundo portando esse resultado esta longe do que preconizado pelo órgão (SALUSTIANO et al, 2012).
	Torna-se relevante este trabalho para mostrar a importância dos estudos baseados em evidências científicas atualizadas, as quais poderão ajudar na pratica ao incentivo do aleitamento materno no fato de que esse é um debate socialmente importante para a saúde pública, por permitir discussão e o fortalecimento nos programas de saúde.
 
	
 
2 OBJETIVOS
Realizar um recorte temporal de uma década sobre os fatores que podem influenciar na amamentação exclusiva.
3 MÉTODO
Esta pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico, concernente a uma pesquisa elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de artigos de periódicos e com material disponibilizado na Internet, instrumento da prática baseada em evidência (PBE) que possibilita a síntese e a análise do conhecimento produzido acerca de determinada temática(POMPEO et al, 2009; GIL, 2010).
	Para desenvolvimento do presente r estudo bibliográfico, foram percorridas as etapas propostas por Mendes, Matheus e Galvão (2008), as quais se encontram descritas a seguir:
1) Identificação do tema de e seleção da hipótese ou questão de pesquisa para a elaboração do estudo bibliográfico:
	
	Para o alcance do objetivo neste estudo, formulou-se a seguinte questão norteadora: O que a literatura apresenta sobre o aleitamento materno exclusivo?
 
 2) Estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos/ amostragem ou busca na literatura
	Busca ou amostragem na literatura através de busca de artigos científicos nas bases de dados LILACS (Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e SciELO (ScientificElectronic Library Online), por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que abrange coleção selecionada de periódicos. Utilizaram-se os descritores em cruzamentos: “amamentação exclusiva”, “aleitamento materno” e “lactente”. A busca e validação dos artigos foram realizadas de setembro a novembro de 2018. A amostra final deste estudo bibliográfico foi constituída de 05 artigos analisados e selecionados na íntegra. Estes foram organizados em ordem alfabética e numerados com numerais arábicos (1, 2, 3...). Os critérios de inclusão para a seleção das publicações foram: estar de acordo com a temática; estar disponível eletrônica e gratuitamente na íntegra; indexados nas bases de dados supracitadas com recorte temporal de do ano de 2013 e serem em Português. Os critérios de exclusão foram: alguns tipos de estudos/publicações: tese, dissertação, carta, resenha, artigos de revisão, livros, capítulos de livros, documentos governamentais, boletins informativos; artigos cujos resumos não respondiam à formulação da questão norteadora; artigo repetido nas bases pesquisadas.
3) Definição das informações a serem extraída dos estudos selecionados/categorização dos estudos
	Após a seleção inicial dos artigos, foi feita uma primeira leitura para verificar sua adequação aos objetivos proposto neste estudo. Os mesmos foram fichados, buscando-se identificar suas principais abordagens em relação sobre os principais fatores que influenciam o aleitamento materno exclusivo.
4) Avaliação dos estudos incluídos no estudo bibliográfico
	Os estudos selecionados para o estudo foram analisados individualmente, por meio de uma leitura crítica e pela reunião dos dados extraídos dos trabalhos selecionados, os artigos foram lidos detalhadamente e organizados no instrumento com os seguintes tópicos: autor/ ano de publicação, título do artigo, periódico e trecho do artigo.
5) Interpretação dos resultados
	Optou-se por agregar estudo com similaridade, de conteúdo, dos quais dos quais emergirão categoria empíricas que, por sua vez, apresentaram convergência, divergência ou complementaridade sobre os diversos aspectos do tema do estudo. 
6) Apresentação do estudo bibliográfico
	Síntese dos achados evidenciados nos artigos analisados apresentado em categorias temáticas que emergiram das leituras aprofundadas, mostrando os principais resultados evidenciados da análise dos artigos incluídos.
Para seleção da amostra, foram lidos os títulos e resumos, e após a escolha dos que se enquadravam na temática, selecionados apenas os que se encontravam na íntegra. A busca resultou em 171 referências levantadas nas referidas bases de dados. Após leitura dos títulos e resumos apenas 05 artigos atenderam aos critérios de inclusão mencionados.
4 REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 RELEVÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO
O aleitamento materno (AM) e visto de grande importância para a diminuição das taxas de morbimortalidade infantil, e o alimento adequado para seu filho quer de forma alguma pode ser substituído é ideal para o crescimento e desenvolvimento e de teor nutricional para garantir a saúde do bebê.( BRASIL, 2013).
Os tipos de aleitamento materno são classificados em aleitamento materno exclusivo: quando a criança recebe somente o leite da mãe da mama ou de ordenha com exceções de xarope e vitaminas; aleitamento materno: quando a criança recebe só o leite da mãe; aleitamento materno predominante: além do leite materno, recebe também água, chás e outras infusões; aleitamento materno quando é recebido direto da mama ou ordenhado independente de receber ou não outros alimentos; aleitamento materno complementado: quando a criança recebe o leite materno e outros tipos de alimentos sólidos ou semi-sólidos; aleitamento materno misto ou parcial: quando a criança recebe o leite materno e outros tipos de leites (BRASIL, 2009).
Segundo a organização mundial de saúde (OMS) é recomendado o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida do bebê. De forma que a criança vai crescendo ela precisar de outros nutrientes que são fundamentais para o seu crescimento e desenvolvimento embora o leite materno seja de forma primordial ela precisa de uma alimentação complementar após o 6º mês de vida.
É interessante que a criança seja amamentada exclusiva até o 6º mês de vida conforme é preconizada pela a (OMS), onde no aleitamento possui todos os nutrientes essenciais para o seu desenvolvimento. Após o aleitamento materno exclusivo a criança precisa de outros nutrientes que são introduzidos de forma complementar que ajuda no seu desenvolvimento. (GENEBRA; 2007)
	A importância do aleitamento materno e devidamente comprovada por estudos científicos que supera os leites de outra s espécies. São vários benefícios a favor do alimento. Evita mortes infantis, diarréia, infecção respiratória, diminui o risco de alergia, reduz a chance de obesidade, Promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho, evita nova gravidez, proteção contra o câncer de mama, menores custos financeiros, melhor qualidade de vida, diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes (BRASIL, 2009).
	Esses estudos são de grande importância para mostrar as evidências cientifica a respeito dos benefícios da amamentação exclusiva, tanto para a mãe como para a criança os estudos apontam os benefícios em longo prazo e importante destacar que essa proteção pode diminuir quando a oferta do aleitamento deixa de ser exclusivo, o fato de oferecer chás, sucos ou outro tipo de alimento sem ser o leite maternopode ocasionar diarréias.
	De acordo com a (OMS) é importante que a criança receba o aleitamento materno exclusivo até o 6° mês de vida. Já Brasil (2009) ressalta a importância também a importância do aleitamento materno que é comprovada por meios de estudos científicos, os benefícios de que amamenta e de logo prazo para a mãe e o bebe.
	O aleitamento materno e de grade importância para a mãe e filho, logo que traz benefícios assim o ato de amamentar aumenta o vínculo entre os dois, mas a mãe tem que estar bem informada durante as consultas de pré-natal para que não ocorra nenhuma dúvida durante a amamentação.
	De acordo com Capucho et al (2017)
Uma mãe mais bem preparada durante a gestação e no pós-parto mantém a amamentação exclusiva por maior tempo, além de se sentir mais segura quando possui o suporte dos familiares e das redes de apoio à amamentação
	O apoio familiar e de grande importância durante os seis primeiros meses da amamentação exclusiva, para que a mãe possa dar continuidade até o fim com segurança, porque é nos primeiros meses que ocorre insegurança e ela acaba entrando com o complemento alimentar. O que pode causar danos na criança como diarréia e cólicas (FALEIROS et al, 2006). 
	Em nível de Brasil a maioria das mulheres inicia o aleitamento materno exclusivo, só que o abandono ocorre no primeiro mês de vida, apesar do crescimento da amamentação 
no país ainda estamos longe da recomendação do (OMS) o aleitamento materno exclusivo até o 6° mês de vida e depois de forma complementar até os 2 anos ou mais (OLIVEIRA et al, 2009).
	Durante décadas que a espécie humana alimenta-se ao seio, tornando-se uma pratica alimentar e saudável de forma exclusiva até os seis primeiros meses de vida essa alimentação foi sendo de forma natural e relevante para a criança. Na época da mitologia Grega conta-se a história de Rômulo e Remo que foram alimentados por uma loba e Zeus por uma cabra. Os egípcios, babilônios e hebreus eles amamentavam seu filho por um período de três anos essa era a tradição deles nessa época as escravas eram alugadas por Gregos e Romanos como amas-de-leite. (ACCIOLY;SAUNDERES;LACERDA,2003;BRITAR,1995).
	Naquela época se utilizava as amas-de-leite para amamentar seus filhos entre os povos gregos e romanos, não era comum as crianças mamarem na sua própria mãe, mas Hipócrates foi o primeiro que começou falar e reconhecer os benefícios da amamentação e observou que as crianças que não mamavam no peito tinha uma prevalência maior para a mortalidade logo, Sorano mostrou interesse pela cor, odor, sabor, e densidade do leite humano e Galeno disse que a alimentação deveria ser supervisionada pelo médico.(VINAGRE; DINIZ,2001). 
	Em 1980 as praticas de incentivo ao aleitamento materno ocorriam de forma isolada envolvendo-se sempre a saúde. No mês de janeiro de 1981, por meio do ministério da saúde adotaram-se recomendações que foram formuladas em uma reunião em Genebra no ano de 1979 e, teve como suporte o Unicef, que lançou o programa de incentivo ao aleitamento materno. O MS, que criou estratégia de sensibilização ao aleitamento materno formando grupos para trabalhar em cima desse tema, apoiando as pesquisas de literatura científica fornecendo capacitações e criando um banco de leite nacional humano.(BRASIL, 2001). 
	No Brasil no ano de 1990, autoridades da OMS e do UNICEF lançaram um documento que mencionam dez ações que atuam na prática de incentivo o aleitamento materno chamado de dez passos para o sucesso do aleitamento materno. (BADINTER,1985) 
	No âmbito nacional as pesquisas realizadas com a temática que os incentivos e implantação do programa nacional ao aleitamento materno em meados da década de 1980, as praticas de incentivo ao aleitamento vem aumentando no país porem ainda não chega no que e recomendado.(BRASIL,2009). 
	O aleitamento materno são medidas essenciais para o desenvolvimento e crescimento da criança. Possibilitando grandes beneficio ajuda na proteção de doenças durante o seu primeiro ano de vida. A literatura fala que crianças amamentadas exclusivamente no peito têm menos risco de morte por diarreia e doenças respiratórias, ainda possui grande beneficio na sua cognição e motora.(BEZERRA et al, 2008).
	Outrossim, Caminha et al. (2011) afirmam que é relevante que o profissional da saúde considere os conhecimentos de mundo materna tal qual influência para promoção da decisão de promover a amamentação.
	Souza (2010) relata que a amamentação consiste na maneira mais adequada de promover a alimentação da criança em seus meses iniciais de vida, sendo adequada e ao crescimento saudável. Trata-se de um alimento totalmente natural, responsável por promover os nutrientes e a energia que a criança necessita até os primeiros seis meses de vida, podendo haver extensão até os 18 meses. O leite materno é composto por imunoglobulinas e por linfócitos, essenciais para fortalecer o sistema imunológico do indivíduo, atuando no combate às infecções e combatendo doenças infecciosas e crônicas, propiciando o desenvolvimento cognitivo e sensor da criança.
	O leite materno contém uma endorfina propiciante da supressão da dor, reforçando a eficácia vacinal, assim como estão presentes no leite materno os leucócitos, fator bífido, anticorpos e lactofurina, impedindo o desenvolvimento de bactérias patogênicas (OLIVEIRA, 2011).
	A respeito do aleitamento materno, Bueno (2013) relata:
A questão da exclusividade da amamentação materna, em alguns casos - prematuridade, baixo peso ao nascer, gemeralidade - pode trazer polêmica, por causa de possíveis menores incrementos na curva ponderal, no primeiro ano. De quaquer forma, considerando a recomendação da amamentação materna exclusiva até os seis meses e a complementação alimentar neste período, justificada por um correto acompanhamento do crescimento, com os instrumentos d caderneta de saúde da criança - curvas de crescimento, peso e comprimento por idade, acompanhamento do calendário vacinal, complementação de ferro e vitaminas, a amamentação exclusiva ou não, trará benefícios certos para a criança (BUENO, 2013, p.54).
	O Unicef (2013) registrou que as crianças que recepcionam o leite materno apresentam desempenho aprimorado, demonstrando acréscimo relativo de sua cognição, comparando-se aos indivíduos que não praticaram a amamentação, assim como ocorre a prevenção de modificações de cunho ortodôntico, redução da ocorrência de cáries e alterações da fala. No período que abrange os primeiros seis meses de vida, não é necessário que a criança promova a ingestão de água, chá ou quaisquer outros tipos de alimentos, tendo em vista que o leite contém a integralidade dos nutrientes demandados, dispensando-se complementação de alimentos.
4.2 ASPECTOS DE SAÚDE E SOCIAIS DA MÃE NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
	A definição de uma satisfatória qualidade de vida, com vistas a combater a depressão, no puerpério, pode dispor de diversos conceitos, fato que se deve aos fatores limitantes que surgem em tal fase da existência. Entretanto, diante do que se percebeu após constatações obtidas no decorrer do estágio, objeto deste relatório, concernem à saúde e as boas relações com a família são de destacada relevância, pois tais fatores depreendem independência e autonomia: a carência de saúde, na velhice, significa a perca da liberdade, devido à dependência de cuidados de outrem (SALGADO, 2002).
	De acordo com Gao et al. (2009), a Depressão pós-parto encontrasse assicada à ausência de apoio social, a preferência dos sogros por determinado sexo da criança e por ausência de contribuição do companheiro nos procedimentos cotidianos. Lau e Wong (2008) relatam que é possível perceber que a demanda do apoio social manifesta-se, predominantemente, entre 18 e 32 semanas de gestação e seis semanas após o parto, ao passo que Lee et al. (2004) afirmam que são fatores associados o histórico de depressão, a qualidade da relação conjugal, os eventos ocorridos na gestação, a ausência de apoio social, com ênfase para os sintomas de depressãopresentes no último trimestre da gestação, assim como também há interferência da qualidade da comunicação com sogra.
	Leug et al. (2005) afirma que idade, situações estressantes ao lidar com o bebê e no decurso da gestação, ausência de apoio social na gravidez e no pós-parto e sintomas da depressão na gestação são fatores que indicam depressão pós-parto. Dindar e Erdogan (2007) relatam que além da falta de apoio social, manifestam-se os seguintes fatores, na incidência da depressão pós-parto: más relações com a sogra, qualidade de vida conugal comprometida, insatisfação com as relações sexuais, sexo do bebê, perda anterior do bebê, tabagismo, problemas financeiros e histórico psiquiátrico.
	Fatores como ausência de apoio social, histórico psiquiátrico, falta de diálogo com amigos e/ou parentes ou a ausência destes, desconhecimento com os cuidados com o bebê, modalidade do parto, ausência de planejamento da gestação, nível de instrução do esposo e natureza da ocupação da mãe são aspectos que, segundo Ege et al. (2008), estabelecem a depressão pós-parto.
	Neste mesmo contexto, seguem os achados de Kirpinar et al. (2010), ao reportarem que a ausência de rede de apoio, o histórico psiquiátrico, a qualidade do pré-natal e das relações conjugais são determinantes para a ocorrência de depressão pós-parto. Ozhasparan et al. (2011) afirmam que a depressão pós-parto decorre de ausência de rede de apoio na gestação, histórico de depressão, qualidade das relações com o companheiro e planejamento da gestação, partindo para o mesmo sentido as conclusões de Yagmur e Ulokoca (2010, ao relatarem que o apoio social, a qualidade da relação com o companheiro, a saúde do bebê e o nível de instrução educacional do esposo são importantes para a não incidência da depressão pós-parto.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e com o Ministério da Saúde brasileiro, deve ser realizado o aleitamento materno até os seus meses, de maneira que faz-se necessária a adequada divulgação dos benefícios deste proceder para que haja êxito no cumprimento do referido prazo. Entretanto, tem-se que em torno de 60% das mulheres não estão cientes a respeito destas informações. Aproximadamente 43% das mulheres realizavam aleitamento parcial e 27% promoviam leitamento com leite artificial (MANENTE et al., 2016). 
	De acordo com Bernardi et al. (2009), ocorreu uma redução do índice de aleitamento exclusivo no deocrrer dos primeiros meses do bebê, apontando-se o percentual de 30% de mães que realizam o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês. 
	A respeito da saúde emocional da mãe, no período gravídico-puerperal, registra-se que a sua inserção em grupos informativos, com vistas a dar suporte à maternidade, resumiu-se ao período da gestação, representando 53% das mulheres pesquisadas, com diminuição para 13% no período posterior ao parto (MANENTE et al., 2016).
	Segundo a Manente et al. (2016), no que concerne à conjugalidade, 77% relataram que seus companheiros dedicam-se às mulheres e 90% apresentam satisfação com a comunicação entre si, de forma que as pesquisadas acreditam, no percentual de 77%, que o parceiro é colaborador nas tarefas domésticas referentes ao bebê. Compreende-se que esta rede de apoio pode ser suplementada por vias de suportes oriundos de fontes diversas, tais quais a família ou profissionais. Segundo Manente et al. (2016), as mulheres sentem-se apoio por parte do companheiro (96%), pelos próprios pais (66%) e pelos demais componentes da família (40%).
	Matos e Magalhães relatam que a convivência conjugal é comprometida com o nascimento dos filhos, evento originário da redução da comunicação entre o casal, pela procura do momento no qual deverá ser promovida a gestação ou pela intensificação das responsabilidades com o nascimento do filho (MATOS; MAGALHÃES, 2014).
	Os direitos essenciais da mulher que exerce atividade laboral encontram-se inseridos no manual do Ministério da Saúde, o qual demonstra o respaldo do aleitamento pelo período de seis meses para as mães contempladas com contrato formalizado de trabalho, determinando horários para amamentação do bebê, até que encontrem-se completos os seis meses (BRASIL, 2010).
	Mesmo considerando-se os efeitos positivos das políticas materno-infatil no Brasil, por vias daa lei de ampliação do período de licença maternidade (Lei n° 11.770/2008), tal benefício não satisfaz, integralmente, a predominância das mulheres trabalhadoras, não consistindo em uma realidade, de forma que em torno de 70% das mães afirmam não receber apoio no ambiente laboral; 90% das mulheres, todavia, informa que há intenção de retorno ao trabalho, 83% das pesquisadas informa que o empecilho predominante para voltar ao trabalho é distanciar-se do filho (MANENTE et al., 2016).
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Os dados foram organizados de acordo com os artigos pesquisados, os quais lastrearam a presente pesquisa, após o seu fichamento e extração das considerações relevantes para o este trabalho.
Quadro 1. Caracterização dos artigos selecionados para analise, segundo autor (es), título e objetivo, periódico e ano.
	Nº
	Autores
	Título/Objetivo
	Periódico/Ano
	 1
	ALVES, A. L. N. et al
	Iniciativa Unidade Básica: amiga da Amamentação e sua relação com o aleitamento materno exclusivo.
Analisar a prevalência do aleitamento materno exclusivo e sua associação com a assistência pela Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação.
	Revista Saúde pública
2013
	2
	PASSANHA, A. et al
	Implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de Aleitamento Materno exclusivo.
Analisar a associação entre grau de implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de aleitamento materno exclusivo.
	Revista de saúde pública 2013
	3
	GUSMÃO, A. M. et al
	Prevalência de aleitamento materno exclusivo e fatores associados: estudo transversal com mães adolescentes de 14 a 16 anos em Porto Alegre, RS, Brasil. 
De verificara prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) em mães adolescentes de 14 a 16 anos cujos bebês de até seis meses nasceram em Porto Alegre (RS), no ano de 2009.
	Ciências e Saúde publica
2013
	4
	OLIVEIRA,M. G. O. A. et al
	Fatores associados ao aleitamento materno em dois municípios com baixo índice de desenvolvimento humano no nordeste do Brasil.
Determinar a duração do aleitamento materno e verificar os fatores associados ao aleitamento exclusivo/predominante (AMEP), em crianças menores de dois anos de idade.
	Revista Brasileira de epidemiologia
2013
	5
	ISABEL, I. M. S. O. et al
	Proteção legal a amamentação, na perspectiva da responsabilidade da família e do estado no Brasil.
Analisar a proteção legal à amamentação, na perspectiva da
responsabilidade da família e do Estado, no Brasil. 
	Revista Dir. Sannit
2013
	6
	YAMAN; AKÇAM.
	Práticas de aleitamento materno de profissionais de saúde e trabalhadores de cuidados na Turquia.
Avaliar o nível de conhecimento e atitude dos profissionais de saúde / trabalhadores assistenciais e sua influência no comportamento de amamentar.
	Coll Antropol. (Pubmed) 2004.
	7
	BARCLAY L, LONGMAN J, SCHMIED V, SHEEHAN A, ROLFE M, BURNS E.
	A profissionalização da amamentação - onde estamos uma década depois?
Revisitar um argumento publicado em Midwifery 10 anos atrás, que a crescente profissionalização da amamentação não estava apoiando as mulheres na Austrália a sustentar a amamentação 
	Midwifery. 2012.
	8
	ALMEIDA, Jordana M. de; LUZ, Sylvana de A. B.; UED, Fábio da V.
	Apoio ao aleitamento materno pelos profissionais
de saúde: revisão integrativa da literatura.
Fazer uma revisão da literatura para avaliar a prática de profissionais de saúde na promoção e no apoio à amamentação. 
	Rev Paul Pediatr. 2015.
	9
	CAMPOS, Alessandra M. de S.; CHAOUL, Camila de O.; CARMONA, Elenice V.
	Prática de aleitamento materno exclusivo informado pela mãe e oferta de líquidos aos seus filhos.
Avaliar o conceito de aleitamento maternoexclusivo para nutrizes, comparando o período em que consideraram realizá-lo e a idade de introdução de outros líquidos. 
	Rev. Latino-Am. Enfermagem. mar.-abr. 2015.
	10
	ABDALIA, Maria A. P.
	Aleitamento Materno como programa de ação de saúde preventiva no Programa de Saúde da Família.
Abordar a prática do aleitamento desde os primórdios da humanidade, passando por diversas fases, incluindo a diminuição no século passado e consequente aumento da alimentação artificial. 
	Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. 2011.
Fonte: Pesquisa da autora, 2019
	Considerando-se os critérios de inclusão e exclusão constantes na metodologia, apresentaram-se dez pesquisas, elencadas no quadro acima.
	A análise dos estudos possibilitou a identificação de fatores que influenciam o aleitamento materno. Destacou-se a prevalência do aleitamento materno, A baixa escolaridade, o aumento da idade da criança, desmame precoce, e apoio familiar.
5.1 PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO
	No estudo de Alves et al (2013) foi encontrada a prevalência de aleitamento materno exclusivo entre menores de seis meses foi de 30% em 2003. Estavam em aleitamento materno predominante 17% das crianças em aleitamento materno complementado 34,8% e 18,1% não eram amamentadas. O aleitamento materno exclusivo era praticado por 46,7% das crianças, o predominante por 9,8%, o complementado por 28,8% e 14,7% não eram amamentadas em 2006. Segundo Castro et al (2006), quase metade das crianças menores de seis meses de Barra Mansa estavam em aleitamento materno exclusivo em 2006, prevalência superior verificada no mesmo ano no município do Rio de Janeiro (33,3%).
	Os autores estão falando do aumento da prevalência do aleitamento materno e os dois mostram resultados deferentes no presente estudo. O aumento observado no período pode ter sido favorecido pelo aumento da escolaridade materna e pela queda no trabalho remunerado fatores que podem contribuir para o aumento da prevalência.
	Outro estudo mostra que o fato das crianças serem acompanhadas em UBS, tiveram uma resposta positiva ao aumento da prevalência do AME. Essa UBS era certificada na rede onde oferecia oficinas. A prevalência de AME apresentou relação do tipo dose resposta positiva em < 6 meses que realizavam acompanhamento ambulatorial em UBS públicas não Rede, em UBS públicas que participaram da Oficina da Rede e em UBS certificadas na Rede. Essa prevalência foi maior no estrato de crianças atendidas em UBS certificadas na Rede após controle pelas variáveis de confusão (PASSANHA et al, 2013).
A análise implementada por Yaman e Akçam (2004), a respeito do nível de conhecimento e das ações voltadas a promover o aleitamento materno, no cenário familiar dos profissionais, constatou que o nível de instrução teórico destes não manifestou-se favorável à implementação da amamentação no seu convívio familiar. 	O estudo de Barclay et al. (2012) e de Brow et al. (2011) enfatizaram que é necessário ter em vista que, apesar do profissional da saúde desempenhar relevantes funções no que diz respeito ao estímulo à amamentação, este aspecto não trata-se de um fator influenciador exclusivo, tendo em vista que a função dos amigos e dos familiares apresenta maior potencial de influência. 
	Segundo os achados de Almeida et al. (2015), o aleitamento materno exclusivo, referenciada por determina o grupo de mulheres, apresenta determinados conflitos ou são originários da equivocada conceituação da noção de aleitamento materno exclusivo. As mulheres sem vínculo empregatício, jovens e primíparas são, possivelmente, as que encontram os maiores empecilhos para a prática do aleitamento materno exclusivo, de forma que a água é mais oferecida que o leite materno (CAMPOS et al., 2015).
	O respaldo da saúde da criança, em países emergentes, trata-se de um relevante objetivo para a implementação da saúde, de forma que a mortalidade infantil e a desnutrição manifestam-se como problemas de saúde pública de notável importância, sendo o aleitamento materno um fator indispensável para promover-se e respaldar-se a saúde das crianças. Desta forma, o leite materno atende em plenitude as demandas psicológicas, imunológicas, nutricionais e alusivas ao adequado desenvolvimento do indivíduo nos primeiros doze meses de vida, época na qual a criança encontra-se altamente vulnerável em sua saúde (ABDALA, 2011).
	A baixa escolaridade materna mostrou-se associada a interrupção da amamentação exclusiva (ALVES et al, 2013). A associação significativa entre escolaridade materna e duração de aleitamento materno encontrada neste estudo, revela que mães com menor escolaridade tendem a introduzir outros alimentos mais precocemente (GUSMÃO, 2013). A falta de informação da mãe leva a atitudes que interfere na prática do aleitamento materno exclusivo, elas acabam oferecendo para seus filhos outros tipos de alimento, isso porque as mães com nível elevado de escolaridade tenha acesso as informações sobre o aleitamento materno com isso elas passam ter uma autoconfiança sobre o aleitamento materno exclusivo possibilitando essa prática nos primeiros meses do bebê.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O puerpério consiste no período posterior ao parto, tendo início quando ocorre a saída da placente e encerra-se quando os órgãos reprodutores da mulher voltam ao seu normal estado de funcionamento. Geralmente, o tempo empregado com o retorno do corpo às circunstâncias pré-gravídicas chega ao término entre 3 e 6 meses. Todavia, apresenta-se como equivocada a ideia de que as condições psicológicas da mulher retornarão às circunstâncias normais neste mesmo período, sendo necessários entre 12 e 24 meses para que a referida normalidade volte a estabelecer-se.
	Comumente, a puérpera lida com os fatores alusivos ao aleitamento, às condições do bebê (fome, limpeza, dores e cuidados em geral) e de aspectos diversos, os quais são desconhecidos para a nova mãe. Some-se a isto as demandas domésticas e profissionais, havendo alteração não só das condições físicas, mas das responsabilidades, as quais devem ser enfrentadas com a privação de sono e, por vezes, pela fome, dianta da falta de tempo para alimentar-se.
	Face ao exposto, diante do aporte teórico presente nesta pesquisa, tem-se que o apoio social é extremamente relevante no período puerperal, sendo necessário que o companheiro, a família e os amigos disponibilizem o apoio social, tendo em vista que não é exclusiva responsabilidade da mãe promover a integralidade dos cuidados com o bebê: cabe ao pai assumir a mesma responsabilidade, de forma que o apoio do parceiro é essencial para que a mãe não seja acometida pela depressão pós-parto.
	O apoio social também manifesta-se na presença dos familiares, não só nas tarefas domésticas, mas no diálogo, na comunicação, na presença física e emocional. Entretanto, são patológicas intervenções nas quais os familiares tentam instruir o ato de ser mãe, causando distanciamento entre a puérpera e os familiares.
	Diante dos achados presentes nesta pesquisa, é possível concluir que o apoio social é relevante no combate à depressão pós-parto, auxiliando a puérpera a transpor este delicado momento de sua vida, no qual deve aprender a se redescobrir e, ao mesmo tempo, ser mãe.
Face ao exposto, é possível considerar que o aleitamento materno e fundamental para o crescimento e desenvolvimento da criança, observou-se no presente estudo que mesmo com a compreensão da importância do aleitamento materno exclusivo ainda sim a interrupção precoce do AME ainda e predominante, mesmo os estudos falando da prevalência do aleitamento materno ter aumentado em alguns estudos mais assim mesmo não conseguiu chegar no que e preconizado pelo Ministério da Saúde.
	Portanto os estudos também citam a baixa escolaridade, aumento da idade da criança e desmame precoce para a interrupção do aleitamento materno exclusivo. Cabe-se ressaltar que o apoio da família e fundamental para que haja uma continuidade da amamentação, quando a família estar preparadaquanto a importância da AME de maneira adequada e forma certa para que invés não venha atrapalhar.
	Concluiu-se que mesmo com importância da amamentação ainda há uma preocupação quanto ao aleitamento materno exclusivo que mesmo em alguns estudos mostrando o aumento da prevalência a amamentação ainda não consegue chegar ao que é recomendado pelo Ministério da Saúde.
REFERÊNCIAS
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