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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
1-IDENTIFICAÇÃO: 
Nome: 
Data de nascimento: Idade: Sexo: 
Naturalidade: Nacionalidade: Profissão: 
Endereço: Telefone: 
Encaminhamento: 
 
2- DIAGNÓSTICO CLÍNICO: 
É o dado patológico: 
EX: Paralisia facial; Acidente Vascular Encefálico (A.V.E).... 
 
3- APRESENTAÇÃO DO PACIENTE 
Como o paciente chegou à clínica? Cadeira de rodas, muletas, bengalas, andando com 
auxilio de terceiros, andando com dificuldade, mas sem auxilio... 
 
4- EXPECTATIVA DO PACIENTE / FAMÍLIA: 
- O quê ele espera em relação à fisioterapia? 
- Ele já realizou fisioterapia ou é a primeira vez? 
 
5- QUEIXA PRINCIPAL: 
- é o que mais incomoda o paciente; 
- deve ser redigida como o paciente fala; 
EX: Dor na espinha; Dor na bacia.... 
 
6- HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL (H.M.A) 
 Neste se descreve, de maneira técnica, tudo o que aconteceu, desde o início até os 
dias atuais (como aconteceu? No hospital o que ocorreu? Quanto tempo permaneceu 
hospitalizado? O comportamento após ter alta?....) 
EX: Acidente traumático – estava consciente/inconsciente? Quem socorreu? Como foi 
transportado? Como chegou ao hospital? O que o médico falou? Quais exames foram 
realizados? Quais medicações foram tomadas e ainda toma? Ficou acordado o tempo 
todo? Sentia os membros? Fez cirurgia? Qual/quais? Onde? Tempo de internação (UTI / 
leito)? Como saiu do hospital? 
 
7- HISTÓRIA DA MOLÉSTIA PREGRESSA (H.M.P) 
 Não necessariamente está relacionada a H.M.A.; 
 EX: Paciente com hipertensão e diabético (H.M.P); isto não tem nada haver com o 
trauma (H.M.A) mas, influencia com a escolha do tratamento; 
 
8- HISTÓRIA FAMILIAR 
 Verificação de patologias com possíveis heranças genéticas; 
 
9- HISTÓRIA SOCIAL 
 Verificar os hábitos do paciente (tabagismo, etilismo, atividade física, lazer...) 
 O fisioterapeuta deve realizar, assim que possível, a reabilitação social do paciente, 
facilitando o tratamento. 
 
10- MEDICAMENTOS 
Faz uso? Quais? Está em dia? 
Devemos estar atentos a medicação do paciente e saber se ele está tomando 
devidamente a medicação. 
 
 
11- ALTERAÇÕES VÉSICO-INTESTINAIS / ATIVIDADE SEXUAL 
Sente vontade? Como é? (EX: sabe que vai urinar porque tem um arrepio – pilo ereção – 
isso não é sensação – a sensação é sentir a bexiga cheia e sentir a urina passar pela 
uretra); 
Controla? (EX: quando sente mais não consegue controlar temos = sensação preservada 
e ausência de controle) 
Atividade sexual – (solteiro (a), casado (a), homem - se tem ereção/sensação?) 
 
12- ATIVIDADE DE VIDA DIÁRIA (AVD) 
- independente; 
- independente parcial; 
- dependente; 
Em relação a: locomoção, higiene, alimentação, escrita..... 
 
13- DADOS VITAIS 
- PA; - FC; - FR; - Temperatura; 
 
14- EXAME FÍSICO: 
 
14.1- Teste de força muscular: 
Prova de função muscular (testar músculo chave, 0 – 5 graus) 
- Musculatura ausente = plégico 
- Musculatura fraca = parética 
- Musculatura normal 
 
14.2- Sensibilidade: 
Lesões segmentares – testa-se o dermátomos; 
Lesões de área ou focais – teste no segmento; 
 - sensibilidade superficial (dolorosa = agulha; tátil = pincel) 
 - sensibilidade profunda (noção de posição segmentar = testa-se com os olhos 
fechados; vibratória = diapasão) 
- investigação da pele (escaras, hiperemia...); 
 
14.3- Trofismo: 
Verifica-se através da perimetria. 
- diminuído - hipotrofismo; 
- aumentado - hipertrofismo; 
- normal - normotrofismo; 
 
14.4- Tônus: 
Testa-se através da palpação e mobilização passiva; 
- ausente = atônico; - aumentado = hipertônico; 
- diminuído = hipotônico; - normal = normotônico; 
Classificação do tônus = Escala de Ashoword. 
 
14.5- Reflexos: 
Reflexos tendinosos profundos – testa-se com o martelo; 
- ausente = arreflexia; - aumentado = hiperreflexia; 
- diminuído = hiporreflexia; - normal = normorreflexia; 
 
Reflexos de liberação piramidal: 
MMII – Babinsk: reflexo cutâneo plantar – realiza-se um estímulo na lateral da planta do 
pé no sentido de baixo para cima, a resposta é uma extensão do hálux e uma abdução 
dos demais dedos - positivo. 
MMSS – Holffman: paciente com a mão relaxada estende-se o terceiro dedo e passa a 
unha na unha do paciente. Se os dedos fletirem é positivo. 
 
14.6- Alterações musculoesqueléticas: 
- Encurtamentos; - Contraturas; - Deformidades; 
 
14.7- Amplitude de Movimento (ADM) 
- goniômetro; (Em neurologia pode ser testado com mobilização passiva). 
 
14.8- Coordenação: 
MMSS = índex-nariz; MMII = calcanhar-joelho; 
 
14.9- Equilíbrio: 
- Estático: sentado, de gato e em pé; 
- Dinâmico: andando, engatinhando... 
 
14.10- Movimentos Involuntários: 
Observa-se e relata o tipo de movimento; 
 
14.11- Avaliação da marcha: 
Posturas, tipos, fases, alterações articulares, cinturas (dissociação / bloco), base 
(alargada/diminuída).... 
 
14.12- Alterações da fala, visão comportamento e face. 
 
15- DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO 
Colocar todas as alterações investigadas. 
 
16- OBJETIVOS DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
EX: 
-melhorar o equilíbrio; 
- fortalecimento/alongamento muscular; 
- reeducação da marcha; 
 
17- TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
Quais técnicas vou utilizar para alcançar os objetivos? 
EX: fortalecimento – exercícios resistidos, com cargas..... 
 
 
PROGNÓSTICO EM NEUROLOGIA 
É traçado em três fases distintas: 
 
1º Patológico Tempo de lesão 
(patológico – em relação à doença; EX: progressiva ou não...) 
(Tempo de lesão – é muito importante o acompanhamento fisioterapêutico precoce devido 
a possíveis evoluções) 
 
2º Fisioterapêutico Técnica/Trabalho 
(tem associação com o patológico e nunca devemos afirmar ao paciente a resposta que 
estamos esperando, devemos sempre responder “vamos tentar melhorar a força”, por 
exemplo; uma afirmação do incerto pode gerar altas expectativas no paciente). 
 
3º Reabilitador adaptação / órtese 
(o reabilitador não é exclusivo do fisioterapeuta; e as adaptações visam buscar função).

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