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Avaliação Fisioterápica Respiratória Profª. Elisiane Tonon ANAMNESE ANAMNESE • Identificação do paciente: - nome - idade e data de nascimento - sexo/gênero - filiação - raça/cor - procedência/naturalidade/nacionalidade - profissão - estado civil - religião - escolaridade - endereço/telefone Diagnóstico clínico/médico responsável/telefone Fisioterapeuta responsável/data da avaliação • Queixa Principal: É o que mais incomoda o paciente. Deve ser descrito com as mesmas palavras do paciente e entre aspas. • História da Doença/Moléstia Atual (HDA/HMA): É o mais importante na anamnese e deve ser curta, clara e concisa. • História da Doença/Moléstia Pregressa (HDP/HMP): Colher todos os dados de sintomas e doenças anteriores que possam ter relação coma HMA. • Antecedentes Familiares: Investigar, antecedentes familiares, de possíveis patologias que podem comprometer os pulmões. EX. tumores malignos, fibrose cística, tuberculose, diabetes, hipertensão etc. ANAMNESE • Antecedentes Pessoais: Investigar infecções pulmonares graves na infância ou juventude, antecedentes traumáticos, episódios de perda da consciência, alergias. • Hábitos de Vida: - Tabagismo (quantos cigarros fuma, desde quando fuma, se parou de fumar, há quanto tempo) - Alcoolismo - Prática de atividade física - Hábitos alimentares • Medicamentos/tratamentos anteriores ANAMNESE MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • Tosse: - expiração forçada explosiva - visa a limpeza das VA - fenômeno reflexo ou voluntário Entretanto, a repetição frequente da tosse, acompanhada ou não de expectoração, constitui sintoma de doença • FASES DA TOSSE: - Fase inspiratória: - inspiração profunda → permite um maior volume torácico - quanto > fase inspiratória > eficácia da tosse - Fase compressiva: - fechamento da glote e ativação do diafragma e dos músculos da parede torácica e abdominal - ↑ pressão intratorácica - compressão das VA e pulmões - Fase expiratória: - abertura súbita da glote com saída do ar em alta velocidade, ocasionando o som característico da tosse - Fase de relaxamento: - relaxamento da musculatura e retorno das pressões aos níveis basais MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA É provocada por um estímulo e a manobra inicia-se por uma inspiração rápida e profunda, seguida pelo fechamento da glote, o que promove um aumento das pressões abdominal, pleural e alveolar. Essa elevação das pressões, que ocorre devido ao esforço expiratório da musculatura respiratória, faz com que a glote seja aberta ativamente e o fluxo aéreo é expulso das vias aéreas MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • TIPOS DE ESTÍMULOS: Estímulos mecânicos: *poeira *secreção *inflamação *alteração no calibre dos brônquios (ex. tumor, atelectasia) Estímulos químicos: *fumaça, gases e vapores irritantes Estímulos térmicos: *ar frio MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE: - de acordo com a duração: *Aguda: presença de tosse até 3 semanas *Subaguda: tosse persistente de 3 a 8 semanas *Crônica: tosse por mais de 8 semanas - de acordo com as características clínicas: *Improdutiva (seca ou reflexa) *Produtiva *Paroxística: tosse súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas (5 a 10) em uma única expiração. Pode ser precipitada pelo esforço físico *Laríngea: conhecida como “tosse de cachorro”. Ocorre devido ao espasmo laríngeo *Reprimida: o indivíduo tenta evitar a tosse devido a presença de dor MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • CAUSAS DA TOSSE INEFICAZ: - depressão do sistema nervoso (bulbo) - anestesias (atividade ciliar diminuída) - miastenia: inibição a nível da placa motora - traumáticas • EXPECTORAÇÃO: A secreção é proveniente dos pulmões (muco – purulento ou não), orofaringe (saliva) e nariz Investigação clínica da secreção (catarro): - quantidade – volume - viscosidade/densidade (tem relação com a hidratação) - coloração - odor - aspecto: *mucoso: lembrando clara de ovo (bronquite crônica e asma) *purulento: presença de infecção (germes piogênicos) *mucopurulento: presença de pus e muco MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • Hemoptise É qualquer sangramento proveniente das vias aéreas inferiores, devendo se diferenciar de sangue vindo do nariz, boca, nasofaringe e do trato digestório superior. Decorre de sangramentos dos vasos da parede brônquica Patologias que levam a hemoptise - carcinoma brônquico; bronquiectasia; tuberculose; estenose mitral Quadro clínico: Geralmente o sangue é vermelho vivo, espumoso com bolhas de ar e exterioriza-se puro ou misturado com muco ou pus • Disfonia Rouquidão ou mudança do timbre da voz MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • Dor torácica Deve ser analisada quanto à localização, irradiação, intensidade, duração, evolução, fatores desencadeantes, agravantes e de alívio Causas: pleurite, carcinoma brônquico, pneumotórax, pneumonia, tromboembolismo pulmonar, musculares, ósseas, doenças cardíacas • Vômica É a eliminação mais ou menos brusca, através da glote, de uma grande quantidade de pus. Causas frequentes: abscesso pulmonar e empiema • Sibilância (Chiadeira torácica) É a forma como o paciente se refere a um ruído que ele pode perceber (miar de um gato). O chiado resulta da redução do calibre da arvore brônquica devido principalmente ao broncoespasmo MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA • Dispneia É a dificuldade para respirar Classificação de acordo com a atividade física: - dispneia aos grandes esforços - dispneia aos médios esforços - dispneia aos pequenos esforços - dispneia de repouso Causas: atmosféricas; obstrutivas (corpo estranho, broncoespasmo); toracopulmonares (fraturas, cifoescoliose, mialgias); diafragmáticas; pleurais; cardíacas; ligadas ao sistema nervoso (neurológicas ou psicogênicas) MANISFESTAÇÕES PULMONARES PRIMÁRIAS -SINTOMATOLOGIA APRESENTAÇÃO DO PACIENTE É a imagem inicial que se tem do paciente EXAME FÍSICO EXAME FÍSICO 1- DADOS VITAIS São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal 1.1- Temperatura (T): obtida através de um termômetro, podendo ser medida na região axilar, oral ou retal (36 a 37,2°C) 1.2- Frequência cardíaca (FC): é aferida contando-se o pulso da artéria carótida, radial ou femoral num intervalo de tempo (1 minuto) - Valores normais: 60 a 100 batimentos por minuto (bpm) - Taquicardia: acima de 100 bpm - Bradicardia: abaixo de 60 bpm 1.3- Frequência respiratória (FR): obtida através da contagem do número de incursões respiratórias dentro do período de um minuto - Valores normais (eupneico): varia em função da idade *14 a 26 incursões respiratórias por minuto (ipm) (adulto) *40 a 45 ipm (recém-nascido) *25 a 35 ipm (crianças menores) *18 a 35 ipm (crianças maiores) - Taquipneico: acima de 26 ipm - Bradipneico: abaixo de 14 ipm - Apneia: parada respiratória EXAME FÍSICO 1.4- Pressão arterial: é obtida através de um esfigmomanômetro e indica o estado hemodinâmico do indivíduo - Pressão arterial sistólica (PAS) - Pressão arterial diastólica (PAD) - Cálculo da Pressão Arterial Média (PAM): Normal = 70 a 109 mmHg PAM = 2.PAD + PAS 3 EXAME FÍSICO Classificação diagnóstica da hipertensão arterial (adultos com mais de 18 anos de idade) III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial EXAME FÍSICO PAD (mmHg) PAS (mmHg) Classificação < 85 < 130 Normal 85-89 130-139 Normal limítrofe 90-99 140-159 Hipertensão leve (estágio 1) 100-109 160-179 Hipertensão moderada (estágio 2) > 110 >180 Hipertensão grave (estágio 3) < 90 > 140 Hipertensão sistólica isolada 1.5- Saturação de oxigênio no sangue (SpO2): A pressão de oxigênio no sangue arterial é verificado por meio de um dispositivo chamado oxímetro de pulso Medição contínua e não invasiva da saturação das hemoglobinas Baixo custo Valores normais = 95 a 100% EXAME FÍSICO EXAME FÍSICO SINAIS VITAIS Monitor cardíaco Oximetro de pulso SINAIS VITAIS Pulsos periféricos Pulso carotídeo Pulso radial Pulso ulnar Pulso femoral Pulso poplíteo Pulso pedioso Pulso tibial posterior SINAIS VITAIS Estetoscópio Esfigmomanômetro Termômetro 2) INSPEÇÃO ESTÁTICA Examinam-se a forma do tórax e suas anomalias 2.1- Pele: observar coloração, grau de hidratação e presença de lesões e cicatrizes 2.2- Abaulamentos e depressões 2.3- Tipos de tórax: Varia conforme o biotipo do paciente e é caracterizado pela abertura do ângulo formado pelas últimas costelas e o esterno (ângulo de Charpy). *Normolíneo: ângulo de Charpy é igual a 90º. *Longilíneo: ângulo de Charpy menor que 90º. *Brevilíneo: ângulo de Chapy maior que 90º. EXAME FÍSICO INSPEÇÃO ESTÁTICA Tipos de tórax Longilíneo: Ângulo de Charpy < 90° Brevilíneo: Ângulo de Charpy > 90° 2.4- Formas anormais de tórax: *Tórax chato ou plano: a parede anterior perde sua convexidade normal, havendo uma redução do diâmetro ântero- posterior. Musculatura torácica pouco desenvolvida e é característico em indivíduos longilíneos *Tórax em tonel ou globoso: ocorre um aumento do diâmetro ântero-posterior que praticamente iguala-se ao diâmetro transversal *Tórax infundibuliforme ou tórax de sapateiro: caracteriza- se pela presença de uma depressão acentuada ao nível do terço inferior do esterno. Em geral é de natureza congênita *Tórax cariniforme: nota-se ao nível do esterno uma saliência em forma de “peito de pombo”. Pode ser congênita ou adquirida (raquitismo na infância) EXAME FÍSICO *Tórax cônico ou em sino: a porção inferior do tórax torna-se alargada como a boca de um sino *Tórax cifótico: há uma curvatura da coluna dorsal formando uma gibosidade. Pode ser congênita ou devido a má postura. (A tuberculose óssea (mal de Pott), a osteomielite ou neoplasia também podem causar esta deformidade) *Tórax cifoescoliótico: além da cifose, apresenta um desvio da coluna para o lado (escoliose) EXAME FÍSICO INSPEÇÃO ESTÁTICA Tipos de tórax anormais Tórax cifoesoliótico Tórax cifótico INSPEÇÃO ESTÁTICA Tipos de tórax anormais Tórax cariniforme (peito de pombo) Tórax infundibuliforme (sapateiro) Tórax em tonel 3) INSPEÇÃO DINÂMICA 3.1- Tipo Respiratório: Observa-se a movimentação do tórax e do abdome, com o objetivo de reconhecer em que região os movimentos são mais amplos: Em condições normais temos os seguintes tipos respiratórios: - Torácico ou costal - Abdominal ou diafragmático - Tóraco-abdominal (misto – costelas e diafragma participam igualmente da respiração) OBS: Respiração paradoxal – quando há presença de retração do gradil costal durante a inspiração EXAME FÍSICO 3.2- Ritmo Respiratório: Observa-se: *sequência *forma *amplitude das incursões respiratórias Ritmo respiratório normal: dado pela sucessão regular de movimentos respiratórios de profundidade mais ou menos igual Alterações na sequência, na forma ou na amplitude dos movimentos respiratórios ocasionam os ritmos respiratórios anormais EXAME FÍSICO Respiração Dispneica: Presença de dispneia caracterizada por movimentos respiratórios superficiais e rápidos (curtos) quase sempre desconfortável para o paciente Ex.: ICC, derrame pleural, atelectasias e pneumotórax Respiração de Cheyne-Stokes: Caracteriza-se por uma apneia seguida de incursões inspiratórias cada vez mais profundas até atingir um máximo, que em seguida vai decrescendo até nova apneia. Ocorre devido a variações na concentração de O2 e CO2 no sangue Ex.: AVC; TCE; hipertensão intracraniana Respiração de Biot: Caracteriza-se por respiração de amplitude variável com períodos de apneia Ex.: meningites; hematoma extradural e estados comatosos EXAME FÍSICO Respiração de Kussmaul: Caracteriza-se por inspirações profundas seguidas de pausas e expirações também seguidas de pausas Ex.: acidose diabética Respiração Suspirosa: Caracteriza-se por movimentos respiratórios que são interrompidos por “suspiros” Ex.: tensão emocional e ansiedade EXAME FÍSICO 3.3- Tiragem: É quando ocorre depressão dos espaços intercostais durante a inspiração, isto ocorre quando existe um obstáculo em uma via aérea dificultando ou impedindo a penetração do ar, e consequentemente, a parte correspondente do pulmão não se expande EXAME FÍSICO 4) PALPAÇÃO 4.1- Expansibilidade Torácica: Avaliam-se separadamente a expansibilidade dos ápices e das bases. A diminuição pode ser uni ou bilateral Ex.: Enfisematoso (diminuição bilateral) Atelectasia (diminuição unilateral) - Cirtometria: Técnica utilizada para avaliar a mobilidade da caixa torácica, a qual é dada pela diferença entre a inspiração e expiração máximas mensuradas por meio de uma fita métrica ao redor do tórax Regiões mensuradas: - axilar - xifoideana - basal Valores normais: o coeficiente respiratório pode variar de 5 a 11 cm EXAME FÍSICO 4.2- Frêmito Toracovocal (FTV): Corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica e percebidas pela mão do examinador. Peça ao paciente que pronuncie palavras (ex. trinta e três) e ao mesmo tempo o examinador vai pousando a mão sobre as regiões do tórax (anterior, lateral e posterior) comparativamente. O aumento ou a diminuição da intensidade do frêmito comparando com todas as regiões, é que vai nos indicar qualquer anomalia FTV aumentado: nos traduz consolidação. Ex. Pneumonias FTV diminuído ou abolido: relaciona-se a alguma anormalidade que impeça a transmissão de ondas sonoras originadas na laringe. Ex. atelectasias, derrame pleural, espessamento de pleura, pneumotórax, enfisema pulmonar EXAME FÍSICO 5) PERCUSSÃO É a produção de vibrações na parede torácica que se transmite aos tecidos subjacentes. Na percussão do tórax encontramos sonoridade pulmonar ou som claro pulmonar, exceto nas áreas de projeção do fígado, coração e baço As modificações encontráveis são: Hipersonoridade pulmonar: indica aumento de ar nos alvéolos, significa que a nota de percussão está mais clara e mais intensa. Ex. enfisema pulmonar Som timpânico: indica ar aprisionado no espaço pleural ou em uma cavidade intrapulmonar. Ex. pneumotórax, tuberculose Submacicez ou macicez: são denominações que traduzem diminuição ou desaparecimento da sonoridade pulmonar e indicam redução ou inexistência de ar no interior dos alvéolos. Ex. derrames pleurais, espessamentos pleurais, pneumonias, atelectasias etc EXAME FÍSICO 6) AUSCULTA PULMONAR Método semiológico básico no exame físico dos pulmões. Para sua realização exige-se o máximo de silêncio e tanto o paciente como o terapeuta devem estar em posições confortáveis 6.1) Murmúrio Vesicular (MV): É um som leve auscultado por todo o tórax durante a inspiração (mais longo e mais nítido) e a expiração (mais curto e menos nítido) O MV está diminuído sempre que houver redução do volume de ar corrente (respiração senil) ou em situações patológicas (ex. enfisema pulmonar; pneumotórax; derrame pleural; tumores; atelectasias) EXAME FÍSICO 6.2) Ruídos Adventícios (RA): São os ruídos respiratórios não normais, que podem originar-se na arvore brônquica, nos alvéolos ou no espaço pleural Cornagem ou estridor laríngeo: Representa o estreitamento das viasaéreas superiores de grande intensidade sonora podendo ser audível a distância do paciente Ex. aspiração de corpo estranho, estenose de traqueia, traumatismos cervicais Atrito pleural: Normalmente os folhetos pleurais deslizam suavemente um sobre o outro sem provocar ruído. Quando essas superfícies se tornam irregulares surge o atrito pleural, que é um ruído semelhante ao couro atritado, que não se modifica com a tosse, sendo audível tanto na inspiração quanto na expiração Ex. pleurite EXAME FÍSICO Roncos: Ruído grave e intenso predominantemente inspiratório, geralmente acompanhado de tosse. Som semelhante ao ronco observado durante o sono. Ocorre devido à presença de secreção espessa na árvore brônquica, principalmente traqueia e grandes brônquios. A tosse pode alterar, abolir ou mudar o local do ronco. Ex. bronquite crônica; asma; pneumonia; enfisema pulmonar, ou seja, qualquer patologia em que há aumento de secreção Sibilos: Ruídos agudos, predominantemente expiratórios, podendo ser localizados ou generalizados. Esse som lembra o miar de um gato e o paciente se refere como um chiado no peito. Sua origem se deve à redução da luz brônquica por secreção ou espasmos Geralmente: sibilo inspiratório (secreção) e sibilo expiratório (broncoconstrição/broncoespasmo) OBS: se a causa for broncoconstrição, a tosse, a aspiração e manobras fisioterápicas podem agravar a situação EXAME FÍSICO Estertores crepitantes: Ruídos finos e homogêneos, caracterizados por estalidos pouco intensos e discretos, predominantemente inspiratórios, semelhantes ao ruído que se obtém atritando uma mecha de cabelo entre os dedos Ex. pneumonias (início) e aumento de líquidos intraalveolar Estertores bolhosos ou subcrepitantes: Ruídos descontínuos, audíveis tanto na inspiração quanto na expiração. São ruídos mais grossos que se assemelham ao romper de bolhas. Resultam da mobilização de conteúdo liquido presente na árvore brônquica ou na luz dos alvéolos Ex. edema pulmonar e alveolites EXAME FÍSICO EXAME FÍSICO Partes do estetoscópio 1 – Olivas 4 – Campânula 2 – Arco metálico 5 – Diafragma rígido 3 – Tubo • Limpeza do estetoscópio - Álcool 70% - Sentido – olivas → campânula • Técnica de ausculta pulmonar - Paciente deve estar com a região a ser auscultada totalmente despida - Preferencialmente posição sentada - Inspirar profundamente com a boca - Atenção ao tubo do estetoscópio – não atritar em nada - Deve ser realizada em todo o ciclo ventilatório e de maneira sistematizada, ou seja, simétrica e comparativamente EXAME FÍSICO Técnica de ausculta pulmonar Técnica de ausculta pulmonar Técnica de ausculta pulmonar 7) EXAMES COMPLEMENTARES E TESTES: 7.1- Raio-X 7.2- Peak flow 7.3- Manovacuometria 7.4- Espirometria 7.5- Ventilometria EXAME FÍSICO - DIAGNÓSTICO FISIOTERÁPICO - OBJETIVOS DE TRATAMENTO - TRATAMENTO FISIOTERÁPICO - ORIENTAÇÕES
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