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22/2/2012 1 Universidade federal de Campina Grande – UFCG Centro de Ciências e tecnologia Agroalimentar - CCTA Disciplina: Irrigação e Drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito Aula 10: Irrigação por aspersão Introdução • Conceito – É o método de irrigação no qual a aplicação de água ao solo resulta da subdivisão de um jato de água lançado sob pressão no ar atmosférico, através de simples orifícios ou de bocais de aspersores. Introdução • Vantagens – Controla a quantidade de água aplicada; – Adaptável a maioria das culturas (principalmente as que cobrem o solo) – Manuseio simples (mão de obra com baixa qualificação) – Uniformidade satisfatória (80 % em média) – Aproveitamento total da área irrigada • Desvantagens – Maior consumo de energia – Distribuição afetada pelo vento – Parte da água é interceptada pelas plantas – Inadequada para uso de águas residuárias 22/2/2012 2 Clasificação • Pode-se destacar três: – Sistemas convencionais: constituídos de conjunto moto e bomba, linha principal, linhas secundárias, linhas laterais e aspersores – Sistemas de linhas laterais autopropelidas: deslocamento radial (pivô central) e sistema com deslocamento linear. – Sistemas de aspersores autopropelidos: se caracterizam por apresentar um único aspersor, pequeno, médio, ou grande Componentes dos sistemas convencionais Sistemas convencionais • Dividi-se em três: – Portáteis – Semi-portáteis – Fixos 22/2/2012 3 Sistemas Convencionais • Sistemas portáteis – todas as tubulações com seus aspersores são instaladas sobre o terreno e são móveis Sistemas convencionais • Sistema Semi-portátil – As tubulações de distribuição são fixas e as linhas laterais, com seus aspersores, são transportáveis Sistemas convencionais • Sistemas fixos – as tubulações de distribuição e as linhas laterais cobrem toda a superfície da parcela a irrigar e são fixas 22/2/2012 4 Sistema de aspersão fixo :tubulações enterradas Sistema de aspersão fixo :aspersores irrigando gramados Classificação dos aspersores • Quanto ao sistema de funcionamento � Fixos (estacionários ou estáticos) � Rotativos (impacto, reação e engrenagem) ☺ Impacto – aspersores com baixa rotação ( 0,25 a 3 rpm); ☺ Reação – aspersores com até 6 rpm (aspersores de jardim) ☺ Engrenagem – aspersores que necessitam de grandes pressões 22/2/2012 5 Classificação dos aspersores • Quanto ao ângulo de funcionamento � Circulo completo ( 3600) � Setorial (<3600) � Quanto ao ângulo de saída do jato � Ângulo normal – compreendido entre 22 a 450 (No mercado temos 23, 24, 27 e 300) � Ângulo baixo – ângulo < 220 (no mercado aspersores sub copa 60) Classificação dos aspersores • Quanto ao número de bocais � 1, 2, ou 3, sendo mais usados 1 e 2 bocais com diâmetros que variam de 2 a 30mm � Quanto a vazão � Até 150 l/h (mine aspersores) � 150.000 l/h (aspersores canhão gigantes) � Quanto a base do aspersor � ½”; ¾” – 1000 l/h � 1” – 10.000 l/h � 1 ½”; 2 ¾”; 4” (alguns importados) Classificação dos aspersores • Quanto a Pressão de serviço � Baixa pressão < 250 kPa � Média Pressão 250 até 500 kPa � Alta Pressão > 500 kPa � Quanto ao alcance do jato � Pequeno – até 12m � Médio - 12 até 30m � Grande > 30m ( canhão hidráulico) � Quanto ao tamanho � Pequeno � Médio � Grande ( canhão e super canhão) 22/2/2012 6 Aspersor Rotativo de Impacto Aspersor Rotativo de Impacto Aspersor Rotativo de Impacto 22/2/2012 7 Aspersor Rotativo de Engrenagem Super Canhão - Vazão 160.000 l/h Aspersor Fixo Estático 22/2/2012 8 Aspersor Rotativo de Reação Características técnicas dos aspersores
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