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Avaliando Constitucional I

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1a Questão (Ref.:201703537649)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	São características do poder constituinte originário, exceto:
		
	
	Permanente
	
	Inicial
	
	Autônomo
	 
	Condicionado
	
	Ilimitado juridicamente
	Respondido em 12/11/2019 20:01:06
	Compare com a sua resposta: NACIONALIDADE ORIGINÁRIA Sinônimos: Quem a detém é chamado de brasileiro nato. Deriva do nascimento. Sua aquisição pode seguir critérios sanguíneos, territoriais ou misto. É unilateral: NACIONALIDADE SECUNDÁRIA Sinônimos: Quem a detém é chamado de brasileiro naturalizado. Deriva de um ato de vontade do indivíduo interessado na sua obtenção. Não decorre do nascimento. Sua aquisição decorre da instauração e tramitação de um procedimento de naturalização. É bilateral: o Estado fixa os critérios e o indivíduo requer Solicitantes: estrangeiros e apátridas.
	
	
	2a Questão (Ref.:201703536757)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Trata-se de denominação típica da Teoria Constitucional alusiva à força ou potência social propulsora capaz de dissolver a estrutura político-jurídica de um Estado e de, em substituição, edificar uma nova estrutura político-jurídica sob renovada base constitucional, positivando, para tanto, uma nova Constituição:
		
	
	Outorga Constitucional.
	 
	Poder Constituinte Originário.
	
	Assembleia Nacional Constituinte.
	
	Poder Constituinte Decorrente
	
	Poder Constituinte Reformador
	
Compare com a sua resposta: Repristinação é a restauração de lei revogada. Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. A repristinação só é admitida se for expressa. Se a lei revogadora for considerada inconstitucional, ela é nula, inexistente e nenhum dos seus efeitos são considerados, portanto, não houve a revogação da lei anterior, pelo que a declaração de inconstitucionalidade conduz a repristinação da norma jurídica revogada. Obs.: a Constituição tem efeitos imediatos mas não retroativos, a não ser que expressamente os preveja. Essa orientação, visa preservar a segurança jurídica das relações havidas sob a ordem constitucional anterior. O art. 5º, XXXVI, protege o direito adquirido. Desconstitucionalização ocorre quando matérias tratadas pela Constituição anterior não hajam sido tratadas na nova e nesta nova Constituição não se encontra nada que seja obstáculo àqueles artigos existentes na anterior. Nessas condições, os artigos da Constituição substituída permaneceriam em vigência sob a forma de lei ordinária. No Brasil, prevalece a ideia de que para haver a desconstitucionalização necessitaria de previsão expressa na nova Constituição. Em regra essas teorias não se aplicam no direito brasileiro.
	
	
	3a Questão (Ref.:201703536749)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Uma emenda à Constituição só estará aprovada se:
		
	
	obtiver quatro quintos dos votos dos membros do Senado da República, apenas.
	
	obtiver quatro quintos dos votos dos membros da Câmara dos Deputados, apenas.
	
	obtiver três quintos dos votos dos membros da Câmara dos Deputados, apenas.
	 
	obtiver três quintos dos votos dos membros das duas Casas do Congresso Nacional.
	
	obtiver dois quintos dos votos dos membros das duas Casas do Congresso Nacional.
	
	Compare com a sua resposta: A Constituição brasileira de 1824. Nos primeiros 4 anos de sua vigência após este prazo foi semirrigida.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201703536238)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 01  Exame 125  Tipo 1 - OAB-SP) - A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 pode ser considerada
		
	
	 flexível, por ser passível de alteração, e outorgada, por ter sido elaborada sem a participação popular.
	
	 flexível, por ser passível de alteração, e formal, por prever forma específica para a sua modificação.
	 
	 rígida, por ser seu processo de alteração mais dificultoso que o de elaboração das demais espécies normativas, e formal, por constar de documento escrito solenemente aprovado pelo Poder Constituinte.
	
	 rígida, por ser imutável, e outorgada, por ter sido elaborada com a participação popular.
	
	O direito a permanecer calado está limitado estritamente à esfera do processo criminal.
	Respondido em 13/11/2019 19:14:51
	Compare com a sua resposta: GABARITO OAB Deve-se destacar que a Constituição Federal concede proteção especial ao domicílio. Assim, a denominada invasão domiciliar somente pode ser considerada legítima se for praticada em observância aos limites estabelecidos pelo legislador constituinte originário. De acordo com o art. 5.º, XI, ¿a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial¿. De acordo com o preceito constitucional, a invasão domiciliar, durante o dia, sujeita-se à denominada cláusula de reserva jurisdicional, pois há expressa previsão constitucional conferindo exclusivamente ao Poder Judiciário a competência para a prática do aludido ato. Portanto, não se coaduna com o comando constitucional a invasão domiciliar mediante ordem da autoridade administrativa. A ordem judicial é imprescindível para efeito da medida de busca e apreensão domiciliar, como forma de concretização da garantia constitucional relativa à inviolabilidade do domicílio. Assim, não se revela consentânea com a ordem constitucional vigente a possibilidade de invasão por decisão emanada da autoridade administrativa, não havendo espaço, nessa seara, para a denominada autoexecutoriedade administrativa.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703536794)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Foram outorgadas as seguintes constituições brasileiras:
		
	 
	1824 e 1937
	
	1934 e 1937
	
	1967 e 1934
	
	1946 e 1988
	
	1988 e 1891
	Respondido em 12/11/2019 20:03:42
	
Compare com a sua resposta: A ideia de separação dos poderes na concepção liberal era rígida e foi ainda mais fundamentada na Escola da Exegese, onde o juiz era considerado como " boca da lei". No contexto contemporâneo, no cenário pós-guerras marcado pelas ideias pós-positivistas (ainda que haja severas críticas quanto a este termo - Lênio Streck), se percebe a ideia de uma concepção menos rígida de separação dos poderes - tendo sido feita a distinção entre funções típicas e atípicas de cada poder - atribuindo um controle recíproco entre os mesmos. E, em sede de ADO, MI, nos casos de omissão do Legislativo, tem o STF adotado uma posição concretista - MI708. Neste sentid, percebe-se que a concepção contemporânea sobre o art2, CR/88 é menos rígida que no contexto de 1808 na exegética.
	
	1a Questão (Ref.:201703536128)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em que hipótese a Constituição Federal de 1988 admite que a autoridade competente use a propriedade particular:
		
	
	de acodo com a conveniência e oportunidade do admnistrador público.
	
	quando a área for vizinha a terrenos públicos.
	 
	em caso de iminente perigo público, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
	
	a critério da própria Administração, mediante indenização em Bônus do Tesouro Nacional.
	
	quando não demonstrado o atendimento de sua função social.
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: Assiste razão ao Estado. Houve um simples erro material na redação, pois a flexão abdominal não pode ser efetuada com ¿flexão de braço¿, o que não implicou em novo critério de avaliação. A Administração pública pode corrigir seus próprios atos e publicar a errata no Diário Oficial do Estado, que é o meio ordinário para dar efeito a seus atos junto à sociedade. Não há, por fim, ofensa ao princípio da razoabilidade justamente por ter sido mero erro material de redação, por não ter sido incluído novo critério de avaliação, por ter sido publicado com antecedência à realização das provas,por não haver qualquer justificativa que tornasse obrigatória a publicação em jornal de grande circulação e, principalmente por não ter fundamento a alegação de surpresa. (RE 390939/MA)
	
	
	2a Questão (Ref.:201703537503)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considere a notícia do Informativo 798 do STF: PLENÁRIO Sistema carcerário: estado de coisas inconstitucional e violação a direito fundamental - 6 O Plenário concluiu o julgamento de medida cautelar em arguição de descumprimento de preceito fundamental em que discutida a configuração do chamado ¿estado de coisas inconstitucional¿ relativamente ao sistema penitenciário brasileiro. Nessa mesma ação também se debate a adoção de providências estruturais com objetivo de sanar as lesões a preceitos fundamentais sofridas pelos presos em decorrência de ações e omissões dos Poderes da União, dos Estados-Membros e do Distrito Federal. No caso, alegava-se estar configurado o denominado, pela Corte Constitucional da Colômbia, ¿estado de coisas inconstitucional¿, diante da seguinte situação: violação generalizada e sistêmica de direitos fundamentais; inércia ou incapacidade reiterada e persistente das autoridades públicas em modificar a conjuntura; transgressões a exigir a atuação não apenas de um órgão, mas sim de uma pluralidade de autoridades. Postulava-se o deferimento de liminar para que fosse determinado aos juízes e tribunais: a) que lançassem, em casos de decretação ou manutenção de prisão provisória, a motivação expressa pela qual não se aplicam medidas cautelares alternativas à privação de liberdade, estabelecidas no art. 319 do CPP; b) que, observados os artigos 9.3 do Pacto dos Direitos Civis e Políticos e 7.5 da Convenção Interamericana de Direitos Humanos, realizassem, em até 90 dias, audiências de custódia, viabilizando o comparecimento do preso perante a autoridade judiciária no prazo máximo de 24 horas, contadas do momento da prisão; c) que considerassem, fundamentadamente, o quadro dramático do sistema penitenciário brasileiro no momento de implemento de cautelares penais, na aplicação da pena e durante o processo de execução penal; d) que estabelecessem, quando possível, penas alternativas à prisão, ante a circunstância de a reclusão ser sistematicamente cumprida em condições muito mais severas do que as admitidas pelo arcabouço normativo; e) que viessem a abrandar os requisitos temporais para a fruição de benefícios e direitos dos presos, como a progressão de regime, o livramento condicional e a suspensão condicional da pena, quando reveladas as condições de cumprimento da pena mais severas do que as previstas na ordem jurídica em razão do quadro do sistema carcerário, preservando-se, assim, a proporcionalidade da sanção; e f) que se abatesse da pena o tempo de prisão, se constatado que as condições de efetivo cumprimento são significativamente mais severas do que as previstas na ordem jurídica, de forma a compensar o ilícito estatal. Requeria-se, finalmente, que fosse determinado: g) ao CNJ que coordenasse mutirão carcerário a fim de revisar todos os processos de execução penal, em curso no País, que envolvessem a aplicação de pena privativa de liberdade, visando a adequá-los às medidas pleiteadas nas alíneas ¿e¿ e ¿f¿; e h) à União que liberasse as verbas do Fundo Penitenciário Nacional ¿ Funpen, abstendo-se de realizar novos contingenciamentos ¿ v. Informativos 796 e 797. ADPF 347 MC/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 9.9.2015. (ADPF-347) Diante do exposto, assinale o método hermenêutico aplicado pelo Supremo Tribunal Federal
		
	
	Método Científico espiritual
	
	Método clássico de interpretação do tipo literal
	 
	Método de comparação constitucional
	
	Método hermenêutico-concretizador
	
	Método tópico-problemático
	Compare com a sua resposta: A) Sim. A jurisprudência do STF é firme no sentido de que, nos cargos sujeitos ao sistema proporcional (deputados federais, deputados estaduais e vereadores), previsto no Art. 45, caput, da CRFB/88, o mandato eletivo pertence ao partido político e não ao parlamentar. No caso em tela, o abandono de legenda pelo Deputado Federal X enseja a extinção do seu mandato parlamentar, porque não há a caracterização de justa causa, ou seja, mudanças na ideologia do partido ou criação de um novo partido político. Portanto, a iniciativa deve ser julgada procedente, em atenção às características do sistema proporcional, cuja ênfase é dada aos votos obtidos pelos partidos políticos e não pelos parlamentares. B) Não. A solução jurídica não deve ser a mesma, porque, nos cargos sujeitos ao sistema majoritário (presidente da república, governador, prefeito e senador), o mandato eletivo pertence ao parlamentar e não ao partido político. Nesse caso, o abandono de legenda pelo Senador Y não enseja a extinção do seu mandato parlamentar, porque o sistema majoritário se caracteriza pela ênfase na figura do candidato, daí a jurisprudência do STF no sentido da inaplicabilidade da regra de perda do mandato por infidelidade partidária. Portanto, a iniciativa deve ser julgada improcedente, em atenção ao princípio da soberania popular. Ou seja, no caso em tela, a mudança de partido feita pelo Senador Y, sem qualquer justa causa, não frustra a vontade do eleitor e não vulnera o princípio da soberania popular (Art. 1º, parágrafo único, e Art.
	
	
	3a Questão (Ref.:201703537112)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	XXII EXAME DE ORDEM UNIFICADOA teoria dimensional dos direitos fundamentais examina os diferentes regimes jurídicos de proteção desses direitos ao longo do constitucionalismo democrático, desde as primeiras Constituições liberais até os dias de hoje. Nesse sentido, a teoria dimensional tem o mérito de mostrar o perfil de evolução da proteção jurídica dos direitos fundamentais ao longo dos diferentes paradigmas do Estado de Direito, notadamente do Estado Liberal de Direito e do Estado Democrático Social de Direito. Essa perspectiva, calcada nas dimensões ou gerações de direitos, não apenas projeta o caráter cumulativo da evolução protetiva, mas também demonstra o contexto de unidade e indivisibilidade do catálogo de direitos fundamentais do cidadão comum. A partir dos conceitos da teoria dimensional dos direitos fundamentais, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os direitos estatais prestacionais, ligados ao Estado Liberal de Direito, nasceram atrelados ao princípio da igualdade formal perante a lei, perfazendo a primeira dimensão de direitos.
	
	O conceito de direitos coletivos de terceira dimensão se relaciona aos direitos transindividuais de natureza indivisível de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato, como ocorre com o direito ao meio ambiente.
	
	Sob a égide do liberalismo político, os direitos negativos de defesa são classificados como direitos de segunda dimensão.
	
	A chamada reserva do possível fática, relacionada à escassez de recursos econômicos e financeiros do Estado, não tem nenhuma influência na efetividade dos direitos fundamentais de segunda dimensão do Estado Democrático Social de Direito.
	 
	Sob a égide da estatalidade mínima do Estado Liberal, os direitos negativos de defesa dotados de natureza absenteísta são corretamente classificados como direitos de primeira dimensão.
	
Compare com a sua resposta:
A) Sim. A referida Emenda Constitucional viola limitações constitucionais de ordem material, ou seja, viola uma cláusula pétrea. Com efeito, ao determinar que as novas regras que alteram o regime das coligações eleitorais dos partidos políticos já deverão ser observadas no mesmo ano da sua promulgação, a referida Emenda Constitucional afronta o princípio da anterioridade eleitoral insculpido no Art. 16 da CRFB/88, que, na jurisprudência firme do STF, representa garantia individual do cidadão-eleitor, detentor originário do poder exercido pelos representantes eleitos. Portanto, o princípio da anterioridade eleitoral é uma garantia fundamental do cidadão-eleitor quetem o direito de receber, do Estado, o necessário grau de segurança e de certeza jurídicas contra alterações abruptas das regras inerentes à disputa eleitoral. Assim, a referida Emenda Constitucional violou uma cláusula pétrea nos termos do Art. 60, § 4o, inciso IV, da CRFB/88, transcendendo, pois, os limites constitucionais de ordem material, estabelecidos ao poder constituinte derivado reformador. B) Não. A Emenda Constitucional n. 52/2006 alterou o texto do Art. 17, § 1o, da CRFB/88, conferindo plena autonomia aos partidos políticos para definir o regime de suas coligações eleitorais, extinguindo a chamada verticalização das coligações partidárias. Portanto, tal verticalização já não mais existe no direito constitucional brasileiro. A partir da referida EC, as coligações partidárias realizadas em âmbito nacional deixaram de ser obrigatórias em âmbito estadual, distrital ou municipal. Ou seja, não há qualquer restrição à plena autonomia das coligações partidárias no plano federal, estadual, distrital e municipal.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201703536563)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Sobre o direito de reunião, é correto afirmar:
		
	 
	Não poderá a reunião ser realizada em locais públicos, sem a devida autorização.
	 
	É uma das `"cláusulas pétreas" da Constituição Federal brasileira de 1988.
	
	Caso ocorra em locais públicos, a reunião de pessoas portando armas exigirá prévia apresentação do registro e porte, perante as autoridades.
	
	Poderá ser garantida mediante a propositura do Habeas Corpus
	
	Pressupõe o caráter de oficialidade, devendo ser a reunião assentada em ata.
	Respondido em 13/11/2019 18:35:38
	
Compare com a sua resposta: A) A resposta é negativa. O Art. 60 da Constituição estabelece a iniciativa para a proposta de Emenda à Constituição: (I) um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; (II) o Presidente da República; e (III) mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação. Desse modo, um parlamentar, isoladamente, não pode deflagrar processo legislativo de Emenda Constitucional. Do mesmo modo, a sociedade também não pode deflagrar tal processo. Não se há de confundir a iniciativa popular para a edição de leis, prevista no Art. 61, § 2º, da Constituição Federal, com a iniciativa para a edição de Emendas à Constituição. B) A resposta também é negativa. Trata-se do tema das cláusulas pétreas, limitações materiais à possibilidade de reforma à Constituição. O Art. 60, § 4º, da Constituição de 1988, em relação ao conteúdo das Emendas à Constituição, afasta a possibilidade de supressão dos direitos e garantias individuais. E a função social é positivada na Constituição como inerente ao próprio direito à propriedade (Art. 5º, XXIII, da CRFB). Isto é, ela faz parte do próprio conteúdo do direito à propriedade, que deixa de ser considerado em uma lógica puramente individual. A função social incide sobre a estrutura e o conteúdo da propriedade, sobre a própria configuração do direito, e constitui elemento que qualifica sua situação jurídica. Desse modo, não pode ser alterada por Emenda à Constituição.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703536823)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 04 Exame 124 Tipo 1 - OAB-SP) - A inviolabilidade de domicílio, assegurada pelo art. 5º, XI, da Constituição Federal:
		
	 
	prevê a possibilidade de ingresso em domicílio para prestação de socorro
	
	prevê a possibilidade de ingresso em domicílio, a qualquer tempo, mediante ordem judicial
	
	pode ser suprimida por Emenda à Constituição
	
	a capacidade civil é requisito necessário ao surgimento da cidadania, que permite o surgimento da nacionalidade e o consequente exercício dos direitos políticos.
	
	pode sofrer restrição na vigência do estado de defesa, que permite a busca e apreensão em domicílio, sem autorização judicial.
	Respondido em 13/11/2019 19:23:54
	
Compare com a sua resposta: No seu momento inicial, o Estado Liberal tinha como marca os direitos relacionados à liberdade. A luta pelas liberdades individuais estava relacionada com a ordem econômica, que tem como base os direitos civis (propriedade) e políticos (voto, organização partidária, etc), liberdades negativas que consistiam na liberdade para agir desde que esse agir que não fosse proibido por lei. O capitalismo propunha a propriedade privada como verdadeiro dogma de individualismo, vedando qualquer interferência do estado para limitar esse direito. É o Estado de Direito Absenteísta, aquele Estado Liberal que deixa de agir sempre que essa atuação implicar limitação de direitos.
	
	1a Questão (Ref.:201703536966)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Nos termos da Constituição Federal, há previsão legal para aplicação de pena
		
	
	de trabalhos forçados.
	 
	de morte.
	
	de banimento.
	
	d)de caráter perpétuo.
	
	cruel.
	Respondido em 13/11/2019 19:27:36
	
Compare com a sua resposta: O aluno pode versar sobre a classificação proposta por Karl Loewenstein, a saber: o jurista alemão vê a constituição em sentido ontológico, cujo mister é a correspondência com a realidade: a) o seu caráter normativo, a constituição nada mais é do que o conjunto de normas jurídicas que efetivamente dominam o poder estatal, vale dizer, aquela na qual o processo político, do poder, é dominado pelas normas da Constituição ou, pelo menos adapta-se a elas. Para tanto pode ser semântica ou nominal: b) vista sob o aspecto semântico, é mero instrumento para eternização dos dominadores do Estado no poder; c) sob o aspecto nominal (constituições nominalistas), a constituição, apesar de buscar impor limites aos agentes do Estado, não consegue se impor, porquanto a dinâmica da realidade impõe-se ao texto constitucional.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201703537665)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Constituiu-se no cerne do constitucionalismo social:
		
	
	O voto censitário.
	 
	Os interesses coletivos.
	
	Os direitos individuais.
	 
	O intervencionismo diversificado.
	
	O juiz, como boca da lei.
	
Compare com a sua resposta: Não. Segunda decisão do STF, por ocasião de decisão de uma ADI, não é norma constitucional, logo não é obrigatória a sua reprodução nas Constitucionais Estaduais.
	
	
	3a Questão (Ref.:201704543659)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Constituição Federal estabelece que a prática de racismo é crime
		
	
	inafiançável e punível com reclusão, não dispondo sobre prescrição.
 
	
	imprescritível e inafiançável, não dispondo sobre pena.
 
	 
	imprescritível, inafiançável e punível com reclusão.
	
	imprescritível, sujeito à pena educativa de prestação de serviços à comunidade.
	
	imprescritível e punível com reclusão, não dispondo sobre fiança.
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704543665)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O princípio do Direito Processual Penal que impede a criação de tribunais de exceção refere-se ao princípio
 
		
	
	da verdade real.
	
	do contraditório.
	
	da oficiosidade.
	 
	do juiz natural.
	
	da indisponibilidade.
	Respondido em 13/11/2019 19:31:55
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703536211)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito dos direitos constitucionais na ordem constitucional vigente, marque a alternativa correta acerca dos direitos trabalhistas protegidos na Constituição de 1988.
		
	
	Nas empresas com mais de cem empregados, é assegurada a eleição de um representante destes com a finalidade exclusiva de promover o entendimento direto com os empregadores.
	
	O direito ao trabalho e ao livre exercício profissional está consagrado entre os direitos sociais previstos na Constituição da República de 1988.
	
	É direito dos trabalhadores, além de outros que visem à melhoriade sua condição social, o estabelecimento da idade mínima de dezesseis anos para o trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de quatorze anos para qualquer trabalho, salvo a condição de aprendiz.
	 
	Estão consagrados, entre os direitos sociais previstos na Constituição da República de 1988, o direito à educação, direito à moradia, o direito à segurança e o direito à assistência aos desamparados.
	
	É atribuição exclusiva de cada sindicato a defesa judicial e administrativa dos direitos individuais de seus filiados.
	Respondido em 13/11/2019 19:40:57
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: "O processo remete ao complexo problema da extradição no caso da dupla nacionalidade, questão examinada pela Corte Internacional de Justiça no célebre caso Nottebohm. Naquele caso a Corte sustentou que na hipótese de dupla nacionalidade haveria uma prevalecente ¿ a nacionalidade real e efetiva ¿ identificada a partir de laços fáticos fortes entre a pessoa e o Estado. A falta de elementos concretos no presente processo inviabiliza qualquer solução sob esse enfoque". (HC 83.450, Rel. p/ o ac. Min. Nelson Jobim, julgamento em 26-8-04, DJ de 4-3-05).
	
	1a Questão (Ref.:201703537426)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(FCC 2008) Quanto aos direitos sociais previstos na Constituição Federal, é INCORRETO afirmar que é proibida:
		
	
	a diferenciação de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
	 
	a diferenciação de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
	
	a distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos.
	 
	a atividade laborativa noturna a menores de dezesseis anos e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos doze anos de idade.
	
	qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência.
	Respondido em 13/11/2019 19:44:52
	
Compare com a sua resposta: Em regra geral não. Contudo algumas situações previstas na Constituição serão exclusivas de brasileiros natos. Como por exemplo os cargos de presidente da república e vice, presidente do senado e da câmara etc.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704569259)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	As medidas de discriminação reversa que, com o objetivo de proteger grupos historicamente discriminados ou vulneráveis, promovem políticas compensatórias focais são denominadas
		
	
	segregação positiva.
	
	liberdade de consciência.
	 
	ações afirmativas.
	
	movimentos raciais.
	
	igualdades formais.
	Respondido em 13/11/2019 19:45:56
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703537205)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre o direito à Educação, marque a alternativa incorreta:
		
	 
	No que diz respeito à iniciativa privada, o ensino é livre e independe de condições e diretrizes estatais.
	
	A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
	
	A principiologia do direito constitucional à educação admite o pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
	
	É dever do Estado a educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
	
	A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
	Respondido em 13/11/2019 19:53:22
	
Compare com a sua resposta: Na revisão, a aprovação da proposta de emenda dependia apenas do voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral. No tocante as limitações formais, a reforma da Constituição somente pode ocorrer mediante proposta de emenda discutida e votada em dois tornos, em cada Casa do Congresso Nacional, e aprovada por três quintos dos votos dos respectivos membros (CF, art. 60, § 2 °).
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201703536948)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Constituição de 1988 proíbe qualquer discriminação, por lei, entre brasileiros natos e naturalizados, exceto os casos previstos pelo próprio texto constitucional. Nesse sentido, é correto afirmar que somente brasileiro nato pode exercer cargo de
		
	
	Deputado Federal
	 
	Diplomata
	
	Ministro do STJ.
	
	Ministro da Justiça.
	
	Senador.
	Respondido em 13/11/2019 19:54:15
	
Compare com a sua resposta: O aluno deverá fazer referência a uma definição de nacionalidade de um doutrinador brasileiros. Classificar a nacionalidade. Fazer alusão aos critérios de atribuição de nacionalidade. Falar sobre a naturalização Ordinária e Extraordinária etc
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703537492)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considerando a disciplina constitucional dos direitos fundamentais de nacionalidade, qual situação NÃO caracteriza brasileiro nato?
		
	
	João, nascido em Valência, Espanha, filho de pai e mãe brasileiros que lá residiam, vindo residir em Cuiabá aos 10 anos e optado pela nacionalidade brasileira ao completar 18 anos.
	
	Pedro, nascido em Londres, Inglaterra, filho de pais brasileiros que lá residiam, registrado em cartório de registros civis na cidade de Cuiabá.
	
	José, nascido em Milão, Itália, filho de pai e mãe brasileiros que lá residiam, vindo residir no Brasil aos 17 anos e optado pela nacionalidade brasileira aos 35 anos.
	
	Caio, nascido na Itália, de pais brasileiros e registrado em repartição brasileira competente.
	 
	Manoel, nascido em Cuiabá, filho de pai e mãe espanhóis a serviço da Embaixada Espanhola no Brasil.
	Respondido em 13/11/2019 19:55:23
	
Compare com a sua resposta: Nenhum dos dois deve ser extraditado, porque a conduta não é criminosa no Brasil. A naturalização de Addison é irrelevante, porque o crime foi cometido após a aquisição da nacionalidade brasileira.

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