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1a Questão (Ref.:201303979900) Pontos: 0,1 / 0,1 Na Fenomenologia proposta por Husserl, Eidos significa: Realidade Fenômeno Nôumeno Nenhuma das respostas anteriores Essência Respondido em 12/11/2019 13:16:56 Compare com a sua resposta: - A fenomenologia é o estudo do fenômeno, que é aquilo que se manifesta e não poder ser completamente absorvido pela percepção, como acreditava Kant. O lema da fenomenologia é que é ¿necessário voltar às coisas mesmas¿, pois o fenômeno sempre possibilita novas descobertas. Deve-se também voltar, pois há uma espécie de contaminação das coisas pelo sujeito que projeta nas coisas vários componentes quer de ordem lógica, psicológica, social, cultural ou seja, hábitos e costumes. Para Husserl a relação com as coisas deve ser mais autêntica. Separa a consciência de qualquer carga naturalística de a priori inatista (idealismo), afasta a visão positivista e empirista onde todo conhecimento provém do objeto, bem como, critica a visão racionalista kantiana onde o sujeito, através do intelecto, é capaz de apreender, ou seja, assimilar as coisas como se as coisas se transferissem do mundo para o intelecto que o ver. A consciência é sempre de alguma coisa. A consciência não é nada fora da relação entre o sujeito e o objeto fenomênico. Logo, exalta-se a relação como meio para desvendar todo e qualquer conhecimento. A consciência não é uma coisa, mas um modo de visar o mundo, visar as coisas, as pessoas. O sujeito ou a consciência não é ¿isso¿. Não é uma realidade substancial, perfeita, pronta e acabada, que se basta em si. Segundo Husserl não é preciso que na relação entre Sujeito e Objeto um anule o outro. Entende que o objeto não pode ser tragado pelo sujeito e que o sujeito (a consciência) não deve projetar nas coisas seus a priori. Só assim, haverá possibilidade de uma relação autêntica. Para Husserl a Intencionalidade é o modo com o qual a consciência visa as coisas. A consciência tem intenção em relação às coisas. Portanto, a consciência para ele tem uma funcionalidade, um ato de ver e visar. Todavia, o conhecimento da exterioridade não implica em abdicar da interioridade. Nem a consciência constitui o conhecimento das coisas (noção inatista e idealista platônica), nem a as coisas em si a constitui (visão materialista ou empirista britânica). O que constitui o conhecimento é o encontro entre consciência e as coisas. Sendo a Consciência intencional, é sempre Consciência de alguma coisa. O fenômeno, aquilo que se manifesta, não se basta ao sujeito que o percebe, pois sempre há algo a desvendar. Do mesmo modo, o sujeito que percebe sempre percebe algo que se manifesta à luz de sua intencionalidade dentro de um contexto existencial, o que o limita ou amplia sua inserção no mundo. Assim, o psicólogo perante seu cliente não só deve primar por suspender seu juízo diante do fenômeno (o sujeito) à sua frente, como deve buscar entender a maneira que o sujeito tem subjetivado suas experiências em prol de compreender seu mundo, seus comportamentos e as consequências de suas escolhas mais ou menos responsáveis. Nesse sentido, a fenomenologia, em oposição a visão positivista, entende que é possível haver uma Ciências do Humano, ciência está da subjetividade do ser na existência. 2a Questão (Ref.:201303979852) Pontos: 0,1 / 0,1 Na Fenomenologia proposta por Husserl, Eidos significa: Realidade em si. Fenômeno Nôumeno . Consciência Essência. Respondido em 12/11/2019 13:17:00 Compare com a sua resposta: Espera-se que o aluno fale das seguintes características: Ciente de suas experiências; vivem de modo pleno e rico cada momento; confiam em seu próprio organismo; sentem-se livres para fazer escolhas sem restrição ou inibição; são criativas; enfrentam (as) dificuldades 3a Questão (Ref.:201303979560) Pontos: 0,1 / 0,1 As vivências são intencionais e têm como característica essencial: O aprimoramento gestáltico. A referência a um objeto. O evento de dissociação A relação ocasional. A demanda emocional. Respondido em 12/11/2019 13:25:58 Compare com a sua resposta: Kierkegaard contribuiu com a idéia original do existencialismo de que não existe qualquer predeterminação com respeito ao homem, e que esta indeterminação e liberdade levam o homem a uma permanente angústia. A verdade é a subjetividade. Nesse sentido o homem é livre para fazer suas escolhas, mas esta liberdade traz consigo a responsabilidade pelas conseqüências dos atos decorrentes das livres escolhas. A liberdade, segundo ele, gera no homem a angústia que pode levá-lo, de várias formas, ao desespero. Então, cada escolha é um risco, o que deixa a pessoa mergulhada na incerteza, na angústia existencial de ser o único responsável por si mesmo. 4a Questão (Ref.:201303979886) Pontos: 0,1 / 0,1 A fenomenologia constitui-se num movimento filosófico que acaba pro influenciar a todas as ciências humanas. No entanto, há vários filósofos, cada um deles abordando um aspecto do conhecimento sobre o ser humano, com ênfases específicas. Afirma-se (Karwowski, 2005) que o conceito de intencionalidade é o elemento de conjunção e união desses diversos filósofos, com o qual nenhum deles rompe. Por intencionalidade entende-se (assinale a opção correta): Intencionalidade é a relação de inseparabilidade entre sujeito do conhecimento e objeto do conhecimento: "só existe sujeito que se dirija para um objeto e só existe objeto para uma consciência" Numa relação de intencionalidade a pessoa transfere seus conhecimentos para um objeto, com a intenção de construir uma ideia sobre ele A noção de intencionalidade já havia sido elaborada por Immanuel Kant e Sartre a toma para demonstrar como sujeito e objeto são inseparáveis Uma relação intencional é aquela onde a pessoa tem a intenção de realizar ou promover alguma coisa. Dizemos então que ela está dotada de intencionalidade a intencionalidade diz respeito a cisão entre sujeito e objeto, sendo que o conhecimento são as ideias subjetivas que se tem do objeto e não do objeto como se apresenta Respondido em 12/11/2019 13:19:01 Compare com a sua resposta: a noção de contato na gestalt-terapia é emprestada da física, que significa encontro entre dois corpos. No entanto, em gestalt-terapia seu conceito diz respeito ao processo contínuo de estar em relação consigo próprio, apropriando-se do que é nutritivo e expurgando o que é nocivo. 5a Questão (Ref.:201303979876) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual dos aspectos abaixo representa uma oposição dos psicólogos humanistas ao Behaviorismo? Exigem que os temas de pesquisa da Psicologia não sejam escolhidos por sua adequação ao método experimental, e sim por sua importância para o ser humano e relevância para o conhecimento psicológico. Opõem à concepção proativa behaviorista da natureza humana uma concepção reativa e mecanicista do ser humano: os humanistas argumentam que o comportamento humano é condicionado pelo meio. Não concordam com o estudo do inconsciente humano como acesso a uma compreensão adequada do ser humano. Entendem que a pessoa é mais do que a soma de cada comportamento isolado, uma vez que o ser humano é um todo único e indivisível. Afirmam que ainda que fosse possível ao Behaviorismo realizar um catálogo completo dos comportamentos humanos, isto não ofereceria uma descrição adequada do inconsciente humano. Respondido em 12/11/2019 13:20:43 Compare com a sua resposta: Husserl introduz a redução e a epoqué. Assim coloca entre parênteses a existência do mundo, não para duvidar de sua existência, mas suspender apenas o juízo em relação a esta existência. A essa suspensão de juízo designou-se com o termo epoqué1a Questão (Ref.:201303979565) Pontos: 0,1 / 0,1 Heidegger é um filósofo da atualidade que introduziu o termo alemão Dasein no contexto da filosofia existencial. Dasein pode ser traduzido por: Racional Vida-com Morte Ser-aí Conduzido Respondido em 13/11/2019 19:18:56 Compare com a sua resposta: O indivíduo, no modo de vida estético, se orienta pela procura do prazer. Há uma recusa em optar entre as possibilidades da existência; há uma busca da sensualidade e o prazer torna-se a meta última da vida. A angústia se torna uma constante, pois a busca pelo prazer não cessa e o indivíduo escolhe não escolher. Exemplo: seguir os modismos de roupas, corte de cabelo, de ser como os outros, viver conforme as alternâncias das capas de revistas. 2a Questão (Ref.:201303979935) Pontos: 0,0 / 0,1 Pensando que o existencialismo é um conjunto de doutrinas que estuda a existência, cujos pensadores e filósofos tem seu próprio modo de ser existencialista, aponte qual pensador buscou explicação para a sua existência à luz do Cristianismo. Kierkegaard Jaspers Maslow Rogers Heidegger Respondido em 13/11/2019 19:21:39 Compare com a sua resposta: Estético ¿ O sujeito se entrega ao mundo dos prazeres. Vive fora de si (não se importa com o outro), faz tudo que quer. Ético ¿ O sujeito vive segundo os ditames da sociedade, percebe regras e normas, admite seus erros. Começa a entrar em si. (começa a perceber o outro). Religioso ¿ Entra na relação com Deus, que será sua regra e o único provedor da satisfação. Volta completamente para si. (coloca sua religiosidade acima dos ditames sociais). 3a Questão (Ref.:201303979712) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa correta quanto à Fenomenologia e seus conceitos. Tendo como objeto de estudo o Fenômeno, a Fenomenologia nega-se a analisar as particularidades em sua investigação. A Fenomenologia tem como objeto de estudo o Fato, ou seja, o que está presente na realidade, ignorando desta forma o que está presente na consciência do indivíduo. A Fenomenologia busca a essência por trás das aparências a partir de uma metodologia subjetiva, dependendo por isso das experiências dos indivíduos. A Fenomenologia é uma corrente filosófica idealizada por Husserl que discute uma forma de se obter o conhecimento amparando-se no objetivismo da ciência. Husserl afirmava que compreender o sentido das coisas é uma possibilidade humana e todas as coisas são imediatamente compreensíveis. Respondido em 13/11/2019 19:22:32 Compare com a sua resposta: De acordo com Sartre o homem primeiro existe para depois se essencializar. 4a Questão (Ref.:201303979892) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa correta: I - Como "desamparo" Sartre quer dizer que Deus não existe. Logo que devemos assumir todas as consequências disto. II - Segundo Sartre, o homem é condenado a ser livre. Condenado, pois ele não se criou a si mesmo, e por outro lado, contudo, é livre, já que, uma vez lançado no mundo, é responsável por tudo que faz. III - Por "desespero" Sartre quer dizer que nós só poderemos contar com aquilo que depende de nossa vontade ou com o conjunto das possibilidades que tornam nossa ação possível. IV- Distintamente de outros existencialistas, Sartre em seu ateísmo entende que o sentimento se constrói pelas ações que realizamos. "Isso quer dizer que não posso buscar em mim mesmo o estado autêntico que me impulsionará a ação, nem procurar em uma moral os conceitos que me permitirão agir". As alternativas II e III são verdadeiras Só a alternativa I e III são verdadeiras As alternativas I, II, III e IV são verdadeiras Só a alternativa I e II são verdadeiras As alternativas II, III e IV são verdadeiras Respondido em 13/11/2019 19:22:16 Compare com a sua resposta: - A fenomenologia é o estudo do fenômeno, que é aquilo que se manifesta e não poder ser completamente absorvido pela percepção, como acreditava Kant. O lema da fenomenologia é que é ¿necessário voltar às coisas mesmas¿, pois o fenômeno sempre possibilita novas descobertas. Deve-se também voltar, pois há uma espécie de contaminação das coisas pelo sujeito que projeta nas coisas vários componentes quer de ordem lógica, psicológica, social, cultural ou seja, hábitos e costumes. Para Husserl a relação com as coisas deve ser mais autêntica. Separa a consciência de qualquer carga naturalística de a priori inatista (idealismo), afasta a visão positivista e empirista onde todo conhecimento provém do objeto, bem como, critica a visão racionalista kantiana onde o sujeito, através do intelecto, é capaz de apreender, ou seja, assimilar as coisas como se as coisas se transferissem do mundo para o intelecto que o ver. A consciência é sempre de alguma coisa. A consciência não é nada fora da relação entre o sujeito e o objeto fenomênico. Logo, exalta-se a relação como meio para desvendar todo e qualquer conhecimento. A consciência não é uma coisa, mas um modo de visar o mundo, visar as coisas, as pessoas. O sujeito ou a consciência não é ¿isso¿. Não é uma realidade substancial, perfeita, pronta e acabada, que se basta em si. Segundo Husserl não é preciso que na relação entre Sujeito e Objeto um anule o outro. Entende que o objeto não pode ser tragado pelo sujeito e que o sujeito (a consciência) não deve projetar nas coisas seus a priori. Só assim, haverá possibilidade de uma relação autêntica. Para Husserl a Intencionalidade é o modo com o qual a consciência visa as coisas. A consciência tem intenção em relação às coisas. Portanto, a consciência para ele tem uma funcionalidade, um ato de ver e visar. Todavia, o conhecimento da exterioridade não implica em abdicar da interioridade. Nem a consciência constitui o conhecimento das coisas (noção inatista e idealista platônica), nem a as coisas em si a constitui (visão materialista ou empirista britânica). O que constitui o conhecimento é o encontro entre consciência e as coisas. Sendo a Consciência intencional, é sempre Consciência de alguma coisa. O fenômeno, aquilo que se manifesta, não se basta ao sujeito que o percebe, pois sempre há algo a desvendar. Do mesmo modo, o sujeito que percebe sempre percebe algo que se manifesta à luz de sua intencionalidade dentro de um contexto existencial, o que o limita ou amplia sua inserção no mundo. Assim, o psicólogo perante seu cliente não só deve primar por suspender seu juízo diante do fenômeno (o sujeito) à sua frente, como deve buscar entender a maneira que o sujeito tem subjetivado suas experiências em prol de compreender seu mundo, seus comportamentos e as consequências de suas escolhas mais ou menos responsáveis. Nesse sentido, a fenomenologia, em oposição a visão positivista, entende que é possível haver uma Ciências do Humano, ciência está da subjetividade do ser na existência. 5a Questão (Ref.:201303979583) Pontos: 0,1 / 0,1 A escola da Gestalt (Forma, todo, configuração) contesta a explicação das percepções como sendo um conjunto de sensações elementares. Max Wertheimer ( 1834-1943 - fundador da escola), Kurt Koffka e Wolfgang Kohler (1887-1967), defendem que o todo é diferente da soma das partes. Isso implica em afirmar que: Para a análise somente importa as características estruturantes e básicas. Ao lidar com a percepção, pode-se atribuir causalidade e determinismo tanto às partes quanto ao todo. Podemos deduzir coisas e situações para o todo através das partes iguais. Cada ser humano deve ser entendido pelos seus elementos estruturais separados. Uma pessoa não é o somatório de seu corpo mais sua mente e emoções. Respondido em 12/11/2019 13:28:53 Compare com a sua resposta: Husserl afirma que como ciência universal e comociência rigorosa, a filosofia distingue-se radicalmente de todas as ciências positivas. O método das ciências positivas é essencialmente um método de verificação que busca a confirmação de uma hipótese mediante um retorno ao dado. O problema do positivismo é que este põe de lado as questões fundamentais para a humanidade e objetifica o homem. 1a Questão (Ref.:201303979916) Pontos: 0,1 / 0,1 As reflexões existencialistas são importantes para a psicoterapia, entre outros motivos, porque: Mostram que o importante na vida são as verdades internas, que não são afetadas ou modificadas pelas experiências externas/sociais dos pacientes; Mostram que só podemos alcançar a felicidade quando tomamos nossas decisões baseados em má-fé. Mostram que agimos e projetamos nossa vida para que ela faça sentido, tenha significado; Mostram que para auxiliar os pacientes devemos definir qual é a doença de que eles sofrem; Mostram que devemos passar pelas etapas de dimensão estética e ética para chegar à religiosa, obrigatoriamente. Respondido em 13/11/2019 19:25:00 Compare com a sua resposta: O aluno deverá responder que é favorecer a tendência consciente do indivíduo para o amadurecimento e crescimento pessoal. 2a Questão (Ref.:201303979863) Pontos: 0,0 / 0,1 Sobre a psicopatologia, segundo o pensamento de Karl Jaspers, é possível afirmar: Jaspers focou na descrição do fenômeno vivido e experienciado pelos pacientes. Jaspers enfatizou a compreensão do acontecer humano em lugar do explicar o humano. Jaspers enfatizou as causas naturais das doenças mentais em detrimento da experiência vivida pelo sujeito O autor definiu categorias mentais que enquadrava diversos sintomas existenciais, segundo suas respectivas causas O referido autor questionou o modelo explicativo causal das ciências naturais. Respondido em 13/11/2019 19:27:03 Compare com a sua resposta: O aluno deverá comentar sobre a direção que primeira que Husserl deu à fenomenologia, que foi a de ir às coisas mesmas. Apontar que a descrição fenomenológica é fundamental, porque o nosso olhar habitual não nos permite evidenciar o fenômeno em si mesmo. A fenomenologia de Husserl ganhou impulso no final do século XIX, princípio do século XX, durante a crise do subjetivismo e do irracionalismo. Husserl se opunha ao positivismo e considerava a subjetividade transcendental. 3a Questão (Ref.:201303979851) Pontos: 0,0 / 0,1 "É o espaço vital psicológico, ou seja um espaço onde existe um fluxo de todos os fatos que influenciam o comportamento do indivíduo." A definição foi desenvolvida por _____________________________________ e corresponde ao conceito de: ________________________. Sartre e Self Kierkegaard e Noema Lewin e campo psicologico Jaspers e psicopatologia Heidegger e fenomenologia Respondido em 13/11/2019 19:27:28 Compare com a sua resposta: Espera-se que o aluno fale das seguintes características: Ciente de suas experiências; vivem de modo pleno e rico cada momento; confiam em seu próprio organismo; sentem-se livres para fazer escolhas sem restrição ou inibição; são criativas; enfrentam (as) dificuldades 4a Questão (Ref.:201303979891) Pontos: 0,0 / 0,1 A partir da análise do ser humano, Jaspers define quatro diferentes dimensões para o ser humano. Assinale a alternativa correta a respeito da dimensão do "Ser-aí (Dasein)": É uma realidade empírica, um ser que vive e morre, portanto finito, temporal e transitório; É auto-possessão, auto-realização; consiste no descobrimento do ser humano individual e de suas possibilidades. Não é o subsolo sobre o qual o homem construirá sua existência; É vivência, saber, autoconsciência, condição da possibilidade da existência, elevando o homem da dimensão infra-humana para o caminho de ser homem; É real e interior como o pensamento; é o todo harmonizador no pensar, sentir, obrar que se chama ideia; atua livremente: é inteligência e vontade; Respondido em 13/11/2019 19:28:01 Compare com a sua resposta: - A fenomenologia é o estudo do fenômeno, que é aquilo que se manifesta e não poder ser completamente absorvido pela percepção, como acreditava Kant. O lema da fenomenologia é que é ¿necessário voltar às coisas mesmas¿, pois o fenômeno sempre possibilita novas descobertas. Deve-se também voltar, pois há uma espécie de contaminação das coisas pelo sujeito que projeta nas coisas vários componentes quer de ordem lógica, psicológica, social, cultural ou seja, hábitos e costumes. Para Husserl a relação com as coisas deve ser mais autêntica. Separa a consciência de qualquer carga naturalística de a priori inatista (idealismo), afasta a visão positivista e empirista onde todo conhecimento provém do objeto, bem como, critica a visão racionalista kantiana onde o sujeito, através do intelecto, é capaz de apreender, ou seja, assimilar as coisas como se as coisas se transferissem do mundo para o intelecto que o ver. A consciência é sempre de alguma coisa. A consciência não é nada fora da relação entre o sujeito e o objeto fenomênico. Logo, exalta-se a relação como meio para desvendar todo e qualquer conhecimento. A consciência não é uma coisa, mas um modo de visar o mundo, visar as coisas, as pessoas. O sujeito ou a consciência não é ¿isso¿. Não é uma realidade substancial, perfeita, pronta e acabada, que se basta em si. Segundo Husserl não é preciso que na relação entre Sujeito e Objeto um anule o outro. Entende que o objeto não pode ser tragado pelo sujeito e que o sujeito (a consciência) não deve projetar nas coisas seus a priori. Só assim, haverá possibilidade de uma relação autêntica. Para Husserl a Intencionalidade é o modo com o qual a consciência visa as coisas. A consciência tem intenção em relação às coisas. Portanto, a consciência para ele tem uma funcionalidade, um ato de ver e visar. Todavia, o conhecimento da exterioridade não implica em abdicar da interioridade. Nem a consciência constitui o conhecimento das coisas (noção inatista e idealista platônica), nem a as coisas em si a constitui (visão materialista ou empirista britânica). O que constitui o conhecimento é o encontro entre consciência e as coisas. Sendo a Consciência intencional, é sempre Consciência de alguma coisa. O fenômeno, aquilo que se manifesta, não se basta ao sujeito que o percebe, pois sempre há algo a desvendar. Do mesmo modo, o sujeito que percebe sempre percebe algo que se manifesta à luz de sua intencionalidade dentro de um contexto existencial, o que o limita ou amplia sua inserção no mundo. Assim, o psicólogo perante seu cliente não só deve primar por suspender seu juízo diante do fenômeno (o sujeito) à sua frente, como deve buscar entender a maneira que o sujeito tem subjetivado suas experiências em prol de compreender seu mundo, seus comportamentos e as consequências de suas escolhas mais ou menos responsáveis. Nesse sentido, a fenomenologia, em oposição a visão positivista, entende que é possível haver uma Ciências do Humano, ciência está da subjetividade do ser na existência. 5a Questão (Ref.:201303979764) Pontos: 0,1 / 0,1 Victor Frankl, fundador da Logoterapia, acreditava que existe no ser humano um desejo e uma vontade de sentido. No livro "A busca do homem por sentido", publicado em 1946, relata suas experiências como interno de um campo de concentração e descreve seu método psicoterapêutico para encontrar sentido em todas as formas de existência, mesmo as mais sórdidas. Complete a frase abaixo com umas das alternativas. "Nós que vivemos nos campos de concentração podemos lembrar de homens que andavam pelos alojamentos confortando a outros, dando o seu último pedaço de pão. Eles devem ter sido poucos em número, mas ofereceram prova suficienteque tudo pode ser tirado do homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas______________________________________________________________". A escolha de sua atitude em qualquer circunstância, escolha de seu próprio caminho; Não há nenhuma alternativa propícia para completar a frase acima. A consciência de que se deve ajudar o outro a se conformar com o destino, já preparado para você; A clareza de que não há, de fato, liberdade humana; A consciência de que se você não fizer por você, alguém fará; Respondido em 13/11/2019 19:28:16 Compare com a sua resposta: Espera-se que o aluno seja capaz de identificar as experiências cotidianas que podem ser classificadas como figura, como principais, e as que podem ser identificadas como fundo, as secundárias. 1a Questão (Ref.:201303979896) Pontos: 0,0 / 0,1 De acordo com Maslow, as necessidades podem ser classificadas no âmbito de uma hierarquia, sendo as de posição inferior mais essenciais à: Manutenção da energia. Realização pessoal. Orientação para resultados. Sobrevivência. Obtenção do crescimento pessoal. Respondido em 13/11/2019 19:28:54 Compare com a sua resposta: - A fenomenologia é o estudo do fenômeno, que é aquilo que se manifesta e não poder ser completamente absorvido pela percepção, como acreditava Kant. O lema da fenomenologia é que é ¿necessário voltar às coisas mesmas¿, pois o fenômeno sempre possibilita novas descobertas. Deve-se também voltar, pois há uma espécie de contaminação das coisas pelo sujeito que projeta nas coisas vários componentes quer de ordem lógica, psicológica, social, cultural ou seja, hábitos e costumes. Para Husserl a relação com as coisas deve ser mais autêntica. Separa a consciência de qualquer carga naturalística de a priori inatista (idealismo), afasta a visão positivista e empirista onde todo conhecimento provém do objeto, bem como, critica a visão racionalista kantiana onde o sujeito, através do intelecto, é capaz de apreender, ou seja, assimilar as coisas como se as coisas se transferissem do mundo para o intelecto que o ver. A consciência é sempre de alguma coisa. A consciência não é nada fora da relação entre o sujeito e o objeto fenomênico. Logo, exalta-se a relação como meio para desvendar todo e qualquer conhecimento. A consciência não é uma coisa, mas um modo de visar o mundo, visar as coisas, as pessoas. O sujeito ou a consciência não é ¿isso¿. Não é uma realidade substancial, perfeita, pronta e acabada, que se basta em si. Segundo Husserl não é preciso que na relação entre Sujeito e Objeto um anule o outro. Entende que o objeto não pode ser tragado pelo sujeito e que o sujeito (a consciência) não deve projetar nas coisas seus a priori. Só assim, haverá possibilidade de uma relação autêntica. Para Husserl a Intencionalidade é o modo com o qual a consciência visa as coisas. A consciência tem intenção em relação às coisas. Portanto, a consciência para ele tem uma funcionalidade, um ato de ver e visar. Todavia, o conhecimento da exterioridade não implica em abdicar da interioridade. Nem a consciência constitui o conhecimento das coisas (noção inatista e idealista platônica), nem a as coisas em si a constitui (visão materialista ou empirista britânica). O que constitui o conhecimento é o encontro entre consciência e as coisas. Sendo a Consciência intencional, é sempre Consciência de alguma coisa. O fenômeno, aquilo que se manifesta, não se basta ao sujeito que o percebe, pois sempre há algo a desvendar. Do mesmo modo, o sujeito que percebe sempre percebe algo que se manifesta à luz de sua intencionalidade dentro de um contexto existencial, o que o limita ou amplia sua inserção no mundo. Assim, o psicólogo perante seu cliente não só deve primar por suspender seu juízo diante do fenômeno (o sujeito) à sua frente, como deve buscar entender a maneira que o sujeito tem subjetivado suas experiências em prol de compreender seu mundo, seus comportamentos e as consequências de suas escolhas mais ou menos responsáveis. Nesse sentido, a fenomenologia, em oposição a visão positivista, entende que é possível haver uma Ciências do Humano, ciência está da subjetividade do ser na existência. 2a Questão (Ref.:201303979923) Pontos: 0,0 / 0,1 Julgue o item a seguir: O terapeuta que se pauta pela Abordagem Centrada na Pessoa precisa praticar a empatia no contexto terapêutico PORQUE isso o ajuda a perceber as percepções do indivíduo e os sentimentos resultantes. As duas frases estão corretas, e a segunda é a explicação da primeira. A primeira e a segunda frases estão corretas, mas uma não é a explicação para a outra. A primeira frase está correta, mas a segunda está falsa. As duas frases estão falsas. A primeira frase está falsa, mas a segunda está correta. Respondido em 13/11/2019 19:31:13 Compare com a sua resposta: O aluno deverá explicar que a proposta de Rogers é valorizar o ser humano, suas possibilidades e sua liberdade. É devolver à pessoa a capacidade de assumir e cuidar da sua própria vida. E que para ele, na terapia, o centro do fluxo de ideias é o cliente, não o terapeuta. 3a Questão (Ref.:201303979884) Pontos: 0,0 / 0,1 Qual dos princípios abaixo é um dos principais postulados de orientação da Psicologia Humanista? Nós somos afetados por nossas relações com as outras pessoas. O ser humano está a maior parte do tempo inconsciente. Uma pessoa é o resultado de seus comportamentos conscientes. O ser humano não possui plena liberdade. O ser humano tem seu comportamento condicionado pelo ambiente. Respondido em 13/11/2019 19:29:57 Compare com a sua resposta: a noção de contato na gestalt-terapia é emprestada da física, que significa encontro entre dois corpos. No entanto, em gestalt-terapia seu conceito diz respeito ao processo contínuo de estar em relação consigo próprio, apropriando-se do que é nutritivo e expurgando o que é nocivo. 4a Questão (Ref.:201303979922) Pontos: 0,0 / 0,1 Julgue a afirmação abaixo: Numa terapia com o psicólogo seguindo os princípios da ACP, o foco deve estar no cliente, e não no terapeuta PORQUE é o cliente que está consciente dos aspectos que precisam da intervenção do "especialista" para serem superadas. As duas frases são falsas. A primeira frase está correta, e a segunda também, mas ela não explica a primeira. A primeira frase é verdadeira, e a segunda é falsa. A primeira frase é falsa, mas a segunda é verdadeira. As duas frases são verdadeiras, e a segunda explica a primeira. Respondido em 13/11/2019 19:30:27 Compare com a sua resposta: O aluno deverá explicar que a proposta de Rogers é valorizar o ser humano, suas possibilidades e sua liberdade. É devolver à pessoa a capacidade de assumir e cuidar da sua própria vida. E que para ele, na terapia, o centro do fluxo de ideias é o cliente, não o terapeuta. 5a Questão (Ref.:201303979538) Pontos: 0,1 / 0,1 A abordagem fenomenológica em Psicologia, caracteriza-se pela: Busca incessante da apreensão da experiência, seus significados e valores, irredutível a esquemas explicativos formais e generalizantes. Elaboração de métodos de intervenção e seus contínuos ajustes para que o sujeito conviva, da melhor maneira possível, com o mal-estar característico do ser humano, cuja erradicação é da ordem do impossível. Elaboração de instrumentos e procedimentos cuja finalidade é o conhecimento do ser humano na sua totalidade, convertendo-se em leis e teorias. Elaboração de instrutamento e procedimentos de observação do comportamento humano, cuja finalidade é o autoconhecimento movido pela esperança do sujeito na sua capacidade estética e criativa.Concepção de causalidade segundo o qual se busca analisar as multideterminações dos fenômenos psíquicos, de maneira a apostar na eliminação dos focos de sofrimento humano. Respondido em 13/11/2019 19:30:44 Compare com a sua resposta: Nunca vai se tornar objeto de consciência; Sempre se faz representada por um representante; O representante psíquico é uma ideia ou um afeto; Assim: uma coisa é a pulsão no inconsciente, outra coisa é seu representante, e outra coisa é o representante físico.
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