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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INTERATIVA 
SUP TEC EM GESTÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE 
REGISTRO 
 
 
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA 
 
PIM V PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientadora: Profa. Célia Rosenthal 
 
 
 
 
SANTA BÁRBARA D´OESTE 
2019 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar de ensino e 
aprendizagem, apresentado como requisito 
parcial para obtenção de nota do quinto 
bimestre. Com o objetivo de proporcionar, 
uma articulação entre os componentes 
curriculares, na perspectiva de contribuir para 
o exercício da interdisciplinaridade e para a 
construção da autonomia intelectual. 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INTERATIVA 
SUP TEC EM GESTÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE 
REGISTRO 
 
 
 
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA 
 
 
 
PIM V PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
 
 
 
SÉRIE: 5º BIMESTRE 
ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA BÁRBARA D´OESTE 
2019 
 
ALAN VIRGILIO DA COSTA RA: 1850222 
DANIELA RODRIGUES GOMES RA:1838934 
EVELYN MONIQUE LIMA DOS SANTOS RA: 1834335 
JOYCE AMEKU NEVES RA:1855132 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho, busca apresentar o CNJ (Conselho Nacional de 
Justiça), suas características, funções e sua grande importância no mundo 
jurídico. Utilizando como base a organização do Estado e Instituições 
Judiciárias. O desenvolvimento do trabalho foi embasado com ênfase nos 
resultados das observações obtidas e diversas pesquisas realizadas, tanto no 
site do próprio CNJ, quanto em diversos meios de pesquisas jurídicas que 
possibilitou uma melhor compreensão. 
 
 
 
Palavras chave: CNJ, Conselho Nacional de Justiça, Proname, Metas 
específicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
 
The present work seeks to present the CNJ (National Council of Justice), 
its characteristics, functions and its great importance in the legal world. Using as 
base the organization of the State and Judicial Institutions. The development of 
the work was based on the results of research and research, both on the website 
of the CNJ itself and in the means of intellectual research that enabled a better 
understanding. 
 
 
 
Keywords: NCJ, National Council of Justice, Proname, Specific Objectives. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................6 
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................7 
2.1 – FUNÇÃO DO CNJ.......................................................................................7 
2.2 – CNJ E GOVERNANÇA EM GESTÃO DE PESSOAS................................7 
2.3 – PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO NO CNJ.......................................8 
2.4 – PRONAME..................................................................................................9 
2.5 – METAS ESPECÍFICAS PARA 2019..........................................................10 
CONCLUSÃO....................................................................................................11 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Recebe o nome de Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o órgão ligado ao 
Poder Judiciário destinado a preservar a transparência institucional e 
administrativa do mesmo. Criado por meio da Emenda Constitucional 45, a 31 
de dezembro de 2004 e instalado a 14 de junho do ano seguinte, sua sede 
localiza-se em Brasília-DF e sua atuação estende-se por todo o território 
nacional. Desde então, suas ações de planejamento, coordenação e controle 
administrativo procuram aperfeiçoar o sistema judiciário, de modo que este 
possa melhor servir aos cidadãos em geral. O CNJ segue assim como objetivos 
a moralidade, eficiência e efetividade, buscando conectar e desenvolver o Poder 
Judiciário, interligando-o aos interesses da sociedade brasileira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 – Função do CNJ. 
➢ Na Política Judiciária: zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo 
cumprimento do Estatuto da Magistratura, expedindo atos normativos e 
recomendações. 
 
➢ Na Gestão: definir o planejamento estratégico, os planos de metas e os 
programas de avaliação institucional do Poder Judiciário. 
 
➢ Na Prestação de Serviços ao Cidadão: receber reclamações, petições 
eletrônicas e representações contra membros ou órgãos do Judiciário, 
inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores 
de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder 
público ou oficializado. 
 
➢ Na Moralidade: julgar processos disciplinares, assegurada ampla defesa, 
podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com 
subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras 
sanções administrativas. 
 
➢ Na Eficiência dos Serviços Judiciais: melhores práticas e celeridade: 
elaborar e publicar semestralmente relatório estatístico sobre 
movimentação processual e outros indicadores pertinentes à atividade 
jurisdicional em todo o País. 
 
2.2– CNJ e governança em gestão de pessoas. 
Segundo o TCU, com base no art. 2º, II, da Resolução TCU 247/2011, 
pode-se entender governança de pessoas como o conjunto de diretrizes, 
estruturas organizacionais, processos e mecanismos de controle que visam a 
assegurar que as decisões e as ações relativas à gestão de pessoas estejam 
7 
alinhadas às necessidades da organização, contribuindo para o alcance das 
suas metas. 
 
Rede é co-responsável por gerir e implementar a Política Nacional de 
Gestão de Pessoas, criada a partir da Resolução CNJ nº 240/2016. A Seção de 
Governança em Gestão de Pessoas do Poder Judiciário está reestruturando a 
Comunidade Virtual, que tem como principais objetivos promover um espaço de 
debate e de troca de conhecimentos e experiências! 
 
Servidores da área de gestão de pessoas de tribunais de todo o país 
contam com um espaço no Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para 
acessar informações importantes sobre as políticas de governança em gestão 
de pessoas desenvolvidas pelo CNJ. O espaço virtual reservado à área de 
Governança em Gestão de Pessoas pode ser acessado pelo link Poder 
Judiciário, na homepage do Portal, ou diretamente pelo. O espaço destinado à 
Governança em Gestão de Pessoas é importante conquista, pois auxilia os 
órgãos do Poder Judiciário no desenvolvimento de políticas voltadas à qualidade 
de vida no trabalho e ao desenvolvimento das pessoas. 
 
Acessando o link “Quem é Quem no CNJ” é possível obter os contatos 
dos responsáveis pela área de gestão de pessoas no CNJ. Há ainda um link que 
reúne os contatos dos responsáveis pela área de gestão de pessoas em todos 
os tribunais brasileiros, separados por ramo de Justiça. Em outro link é possível 
que os próprios tribunais encaminhem ao CNJ os contatos atualizados da sua 
área de gestão de pessoas para atualização no site. No espaço virtual são 
disponibilizados também os diagnósticos e publicações feitas pelo CNJ. 
 
 
2.3 – Processo judicial eletrônico no CNJ.O Processo Judicial eletrônico (PJe) é um sistema desenvolvido pelo CNJ 
em parceria com os tribunais e a participação da Ordem dos Advogados do Brasil 
(OAB) para a automação do Judiciário. 
8 
 
O objetivo principal é manter um sistema de processo judicial eletrônico 
capaz de permitir a prática de atos processuais, assim como o acompanhamento 
desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça 
Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do 
Trabalho. O CNJ pretende convergir os esforços dos tribunais brasileiros para a 
adoção de uma solução única, gratuita para os próprios tribunais e atenta para 
requisitos importantes de segurança e de interoperabilidade, racionalizando 
gastos com elaboração e aquisição de softwares e permitindo o emprego desses 
valores financeiros e de pessoal em atividades mais dirigidas à finalidade do 
Judiciário: resolver os conflitos. A utilização do sistema exige a certificação digital 
de advogados, magistrados, servidores ou partes que precisarem atuar nos 
novos processos. 
 
 O Processo Judicial Eletrônico (PJe) foi lançado oficialmente em 21 de 
junho de 2011, pelo então presidente do CNJ, Cezar Peluso. No dia seguinte 
(22/6), presidentes de tribunais de todo o país participaram de uma apresentação 
detalhada do sistema e receberam um manual para auxiliar os técnicos na 
instalação dos software. O evento foi transmitido ao vivo pelo portal do CNJ e 
contou com 1.315 acessos, sendo 135 simultâneos. Além disso, 32 tribunais 
retransmitiram a apresentação via streaming aos seus servidores. Desde 3 de 
fevereiro de 2014, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está utilizando 
exclusivamente o Processo Judicial Eletrônico (PJe) para o trâmite de novos 
processos. Os processos em andamento também estão sendo migrados do 
sistema e-CNJ para o PJe. 
 
 
2.4 – PRONAME. 
Proname é a sigla do Programa Nacional de Gestão Documental e 
Memória do Poder Judiciário, que foi instituído pelo CNJ com objetivo de 
implantar uma política nacional de gestão documental e de preservação da 
memória dos diversos órgãos do Poder Judiciário brasileiro. 
 
 
9 
As ações do Programa são voltadas à integração dos tribunais, à 
padronização e ao fomento da utilização das melhores práticas de gestão 
documental, visando garantir a preservação e o acesso às informações contidas 
nos autos judiciais e em documentos institucionais administrativos. Tem por 
escopo, também, aperfeiçoar a prestação dos serviços jurisdicionais e 
administrativos do Poder Judiciário, bem como a utilização dos acervos judiciais 
para retratar a evolução do Direito, do pensamento jurídico, da administração da 
justiça e da história social brasileira. 
 
2.5 – Metas específicas para 2019. 
Reunidos sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os 
presidentes dos 91 tribunais brasileiros aprovaram as Metas Nacionais e as 
metas específicas por segmento da Justiça para o ano de 2019. Realizado em 
Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 3 e 4 de dezembro, o XII Encontro Nacional 
do Poder Judiciário também premiou com o Selo Justiça em Números os 
tribunais que mais se destacaram no cumprimento das normas de transparência 
e gestão da informação processual. 
 
Dentre as inovações em relação às Metas de anos anteriores está a 
prioridade conferida ao julgamento dos processos de ilícitos eleitorais. Deverão 
ser identificados e julgados pela Justiça Eleitoral, até 31 de dezembro de 2019, 
ao menos 90% dos processos referentes às eleições de 2016, bem como 75% 
dos processos de candidatos nas Eleições 2018 que possam importar na perda 
de mandato eletivo. Quanto à redução do estoque de 80 milhões de processos 
em tramitação no país, a Meta no 1 estabelece que os tribunais de todos os 
segmentos deverão julgar número de causas maior do que a quantidade de 
processos distribuídos no ano corrente. É de se notar que a gestão participativa, 
no processo de formulação das Metas Nacionais do Poder Judiciário, ocorrida 
nos últimos anos, foi grande conquista, possibilitando contemplar as opiniões 
plurais e a visão dos diversos segmentos e instâncias na modelagem do 
processo. É preciso pensar no dia seguinte, já que há determinado consenso de que 
os atingimentos de tais metas são prementes e necessários para o desenvolvimento 
da nação brasileira e para o bom ordenamento jurídico. 
10 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Aqui foram apresentados definições e conceitos sobre o Proname e suas 
recomendações para a gestão documental no Poder Judiciário. Foram 
abordadas importantes informações sobre o CNJ (Conselho Nacional de 
Justiça), que por sua vez foi tema de estudo do bimestre, na disciplina de 
Organização do Estado e Instituições Judiciárias, foi visto que o Conselho 
Nacional de Justiça é uma instituição pública que visa aperfeiçoar o trabalho do 
sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à 
transparência administrativa e processual. 
 
O presente trabalho também apresentou os dados e as metas 
estabelecidas pelo CNJ para 2019 com a prestação jurisdicional civil e 
trabalhista, bem como a gestão de eficiência e qualidade. Conteúdos estudados 
previamente na disciplina de Prática de Processo Civil e Trabalhista. Normas de 
Direito Brasileiro também contemplou esta pesquisa, concluindo que o Poder 
Judiciário conta com uma série de sistemas que auxiliam e facilitam as atividades 
da Justiça e do cidadão, pois conferem agilidade, economia, segurança e 
controle. Há parcerias entre diversas instituições como Banco Central, Ministério 
da Justiça, Denatran e Serasa, por exemplo. Por meio dos sistemas é possível 
obter informações bancárias de clientes, dados de segurança pública, como 
inquéritos, processos, ordens judiciais de restrições de veículos. Os sistemas 
desburocratizam as ações do Judiciário, uma vez que as informações são 
obtidas eletronicamente e com maior rapidez. 
 
A relação da pesquisa que se conclui, com as disciplinas descritas acima, 
objetivaram a preparação para o exercício da atividade no mundo jurídico, bem 
como absolver o devido conhecimento do órgão público que melhora a atuação 
administrativa e financeira do judiciário brasileiro, que é o Conselho Nacional de 
Justiça. 
 
 
 
 
11 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Sobre o CNJ. Disponível em <http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj>. Acesso 
em: 15 março. 2019. 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 46, de 18 de dezembro de 
2007. Cria as Tabelas Processuais Unificadas do Poder Judiciário e dá outras 
providências. 
 
Disponível 
em:<http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_46.pdf> 
Acesso em: 15 março. 2019. 
 
ADORNO JÚNIOR, H. L.; SILVA, J. L. P. A linguagem jurídica como instrumento 
de efetivação da justiça. Universitas. Ano 2 - Nº 2 - Janeiro/Junho 2009. 
 
BITTAR, E.C.B. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2008. 
 
CALMON DE PASSOS, J.J. Instrumentalidade do processo e devido processo 
legal. Revista de processo, v. 102, São Paulo, 2001. 
 
CHALITA, G. A sedução no discurso: o poder da linguagem nos tribunais de júri. 
São Paulo: Saraiva, 2007. 
 
Artigos/edicao045/ingrid_sliwka.html. Artigo Gestão de documentos judiciais à 
luz da Recomendação nº 37/2011-CNJ de autoria da Juíza Federal Dra. Ingrid 
Schroder Sliwka. 
 
 
12

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