Buscar

Título de Crédito - DC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TÍTULO DE CRÉDITO
Prescrição:
Ação cambial = ação de execução
Ação causal = ação de conhecimento/ação de cobrança
Título executivo extrajudicial = art. 784, I e XII, CPC. (3 dias).
Certeza
Liquidez 
Exigibilidade 
Expedientes de defesa:
Embargos à execução - art. 914 e 917, CPC.: natureza de ação de conhecimento
Ação autônoma: objeto e a declaração de inexigibilidade da obrigação ou anulação do título.
Falsidade do título de crédito; das assinaturas; ausência de poderes do procurador...
Matérias relativas à relação causal
Título não circular 
LETRA DE CAMBIO
Título de crédito pelo qual o emitente (sacador) dá ao aceitante (sacado), ordem de pagar, ao beneficiário investidor (tomador), determinada quantia, no tempo e nos lugares fixados na cambial (letra de câmbio).
Traduzindo, trata-se de um de título de crédito negociável no mercado. Consiste em uma ordem de pagamento em que uma pessoa ordena que uma segunda pessoa pague determinado valor para uma terceira. Deve trazer, de forma explícita, o valor do pagamento, a data e o local para efetuá-lo.
Na letra de câmbio o emitente é o devedor, a instituição financeira é a aceitante e o beneficiário é a pessoa física ou jurídica investidora, que nesse caso é a adquirente da cambial (letra de câmbio).
No Brasil o assunto é regido pelo Decreto 57.663, de 24 de janeiro de 1966, que segue a Convenção de Genebra, de 07 de junho de 1930, que estabeleceu tratamento uniforme sobre letras de câmbio e notas promissórias.
No mercado financeiro, o fato gerador de uma letra de câmbio com aceite da instituição financeira é a formalização do contrato de financiamento, onde o sacador é o seu emitente e devedor. Nesse caso a letra de câmbio será utilizada pela instituição financeira aceitante como instrumento de captação de recursos financeiros para fazer funding (fundo) para empréstimos a pessoas físicas ou jurídicas.
A negociação de letras de câmbio com aceite de instituições financeiras deve ser intermediada por instituições financeiras e demais sociedades do sistema distribuidor de títulos e valores mobiliários cujos funcionamentos foram devidamente autorizadas pelo BACEN.
Os títulos de créditos no Brasil devem ser nominativos, portanto, a letra de câmbio deve ser nominativa, por ordem e conta do sacado, o que significa que a cambial também pode ser emitida por entidade ligada à instituição financeira que se apresentará como procuradora do devedor na operação de financiamento. Por ser um título nominativo somente é transmissível por endosso em preto. As letras de câmbio devem estar registradas junto a CETIP.
Os Tipos de Investimento em Letra de Câmbio
Há 3 tipos no que diz respeito à remuneração na hora de comprar Letra de Câmbio.
As Prefixadas, Pós-fixadas e as Híbridas. Vamos ver a seguir cada uma delas de forma detalhada. Lembre-se de que cada tipo de rentabilidade pode ser perfeitamente alinhada aos seus objetivos como investidor.
Pós-Fixada 
Como nos CDBs atrelados, as LCs pós-fixadas também possuem um rendimento que varia de acordo com o CDI. Assim, você só saberá a rentabilidade real, no vencimento. 
Mas, através de simuladores, como o nosso Simulador de Investimentos, é possível ter uma previsão do quanto o seu dinheiro renderá até a data do resgate. De forma geral, se o indicador da sua letra de câmbio subir, os rendimentos também aumentam e vice-versa. Portanto, este investimento pode ser uma boa alternativa para objetivos em qualquer prazo, por exemplo, a aposentadoria, fazer um intercâmbio ou planejar o seu casamento. 
Prefixada 
A rentabilidade é conhecida no ato da contratação e não sofre alteração durante todo o período, por exemplo, 8% ao ano. Para decidir se vale a pena ou não, você pode verificar se as taxas pós-fixadas como a Selic são mais atrativas do que a taxa das LCs prefixadas que está pesquisando. Este ativo costuma ser indicado quando há perspectivas de queda nos juros da economia, pois os demais investimentos tendem a pagar retornos menores. 
Outra finalidade da letra de cambio prefixada é quando você precisa investir hoje com o objetivo de resgatar um valor exato no futuro, por exemplo, aplicar para comprar um automóvel de R$ 40 mil em dois anos. Isso é possível porque independente do andamento do país e da economia, a taxa de rentabilidade continuará fixa, ou seja, não há surpresas na data do resgate. 
Híbrida
Como o nome sugere, essa modalidade tem um pouco dos dois mundos: uma parte prefixada e outra pós, por exemplo, 4,5% + IPCA.
Na prática, esta letra de câmbio oferece uma remuneração fixa prefixada juntamente com a variação do IPCA.
Este investimento pode ser ideal para quem deseja manter o poder de compra no futuro e obter ganhos reais sobre a inflação. Portanto, ele costuma ser recomendado para objetivos de médio e longo prazos, como a aposentadoria, custeio dos estudos dos filhos ou compra de um imóvel.
NOTA PROMISSÓRIA
A nota promissória, também designada de promissória, é um tipo de título de crédito. Na promissória, uma pessoa assume que deve determinado montante a outra, e se compromete a pagar esse valor em dia e local específicos.
Esse título de crédito ao qual a lei, através do artigo 585, I, do Código de Processo Civil, atribuiu eficácia executiva extrajudicial, consiste basicamente em uma promessa de pagamento que depende de duas partes para existir:
Emitente ou subscritor: é o devedor; a pessoa responsável por emitir a nota promissória.
Beneficiário ou tomador: é o credor do montante em dívida; a pessoa que receberá o pagamento do valor devido.
A promissória é um documento que tem valor judicial, ou seja, é reconhecida pela justiça.
Quando a nota promissória é utilizada?
A nota promissória é utilizada com frequência em relações comerciais e também no meio empresarial.
Esse documento, considerado um título extrajudicial, é um dos principais meios utilizados em empréstimos adquiridos sem transações bancárias e sem o envolvimento de empresas financeiras. A utilização da nota promissória também pode ocorrer, por exemplo, quando o empréstimo de uma quantia significativa de dinheiro é feito entre amigos, conhecidos ou até mesmo entre familiares.
Mesmo nessas situações informais, a nota promissória tem caráter legal e possui valor judicial.
Outro exemplo bastante comum do uso da promissória é em estabelecimentos que vendem fiado.
De forma a garantir que receberão o valor estimado pelas mercadorias “cedidas”, os proprietários dos estabelecimentos ficam na posse de uma promessa judicial onde consta a data de recepção do devido pagamento.
A nota promissória preenchida deve ficar sempre na posse do credor, sendo devolvida ao devedor apenas após a quitação da dívida.
Tipos de nota promissória
Existem dois tipos de nota promissória: nota promissória pro-soluto e nota promissória pro-solvendo.
Confira abaixo no que consiste cada uma delas.
Nota promissória pro-soluto
Se um negócio ou transação comercial forem feitos com pagamentos através de nota promissória pro-soluto, caso o devedor não cumpra a promessa de pagamento, o credor não pode desfazer o negócio.
A resolução do problema terá de ser através de uma execução de títulos por via judicial.
Nota promissória pro-solvendo
No caso de uma negociação ser feita com base em pagamento por via de nota promissória pro-solvendo, caso o devedor não cumpra a promessa de pagamento, o credor pode dar o contrato por extinto e resolvido.
Uma segunda hipótese de preenchimento se dá através do site “Nota Promissória Online”.
A vantagem do preenchimento online é que os próprios campos em branco orientam intuitivamente em relação a como preencher uma nota promissória.
Em seguida, é gerada uma via em Word e outra em PDF. Para finalizar o processo, basta imprimir o documento.
De forma a garantir que uma nota promissória tenha valor judicial, é importante atentar para o seu correto preenchimento.
Veja abaixo alguns dados que não podem deixar de ser informados:
Número da nota promissória.
Designação “Nota promissória” notítulo do documento.
Data de vencimento da nota promissória.
Valor a ser pago.
Local onde o pagamento será efetuado (cidade e estado).
Nome do beneficiário.
CPF do beneficiário.
Nome do emitente.
CPF do emitente.
Endereço completo do emitente.
Assinatura do emitente.
IMPORTANTE => O documento não pode conter rasuras.
O que acontece se o devedor não pagar a promissória?
Quando o emitente desrespeita a promessa que ele próprio definiu na nota promissória e não efetua o pagamento na data e no local definidos, o credor está amparado juridicamente para cobrar tal dívida na justiça.
Como a nota é reconhecida judicialmente, o credor pode ajuizar uma Ação de Execução de Título Extrajudicial contra o devedor.
É preciso haver a representação em juízo por um advogado (a menos que o valor da nota promissória seja inferior ao equivalente a 20 salários mínimos).
Em juízo, caso o devedor não pague o valor devido, poderá enfrentar penhora, avaliação e leilão de seus bens.
Se a nota tiver sido emitida por uma pessoa jurídica, esta pode até mesmo ficar sujeita à falência.
CHEQUE
Um cheque é uma ordem de pagamento à vista de fundos na conta do emissor para o beneficiário, em termos simples é um documento que ordena ao banco para que pague a quantia nela preenchida à pessoa que quiser sacar, descontando o dinheiro da conta da pessoa que emitiu o cheque. 
É uma forma simples e prática de pagar alguém quando não se tem o dinheiro ou não queremos carregá-lo no bolso.
O cheque é também um título de crédito para o beneficiário que o recebe, porque pode ser protestado ou executado em juízo.
Os cheques podem ser divididos em duas categorias segundo a sua forma de emissão:
Ao portador — Esse tipo permite que o emitente não informe o nome do beneficiário, porém, o valor deve respeitar o teto de R$ 100,00.  Pode ser sacado por qualquer um que se apresente com o cheque.
Nominal — O banco só pode pagar àquele que estiver indicado no cheque mediante a apresentação de documento de identificação. Todo cheque com valor maior do que R$ 100,00 deve, obrigatoriamente, ser nominal. Existem os cheques nominais à ordem, que podem ser transferidos por endosso do beneficiário, e o nominais não à ordem, que não podem ser transferidos.
Cheques cruzados
Outra característica dos cheques é que eles podem ser cruzados. Para isso basta colocar dois traços paralelos diagonalmente na frente do documento. Cheques cruzados lhe conferem a condição de só poderem ser pagos através de depósito em conta corrente. Há dois tipos de cruzamento:
O geral, quando não indica o nome do banco, pode ser depositado em qualquer banco;
O especial, quando escreve-se o nome do banco entre os traços do cruzamento, em que o cheque pode apenas ser depositado no banco mencionado.
Cheque pré-datado
O cheque pré-datado não tem validade legal, ou seja, nada impede que o beneficiário efetue o seu depósito antes da data preenchida no documento, pois é pagável imediatamente após a emissão. Por isso é preciso ter certeza que o beneficiário fará o saque na data combinada. É um tipo de acordo feito entre as partes durante a negociação para que seja colocada uma data futura no corpo do cheque, confiando que o beneficiário só irá descontar esse valor na data assinada.
Um problema que pode ocorrer é o cheque apresentar o valor numérico e por extenso diferentes. E agora? Qual vale na hora de retirar o dinheiro, o número ou o valor escrito por extenso?
No caso dos valores divergirem, o Banco Central estabelece que o valor por extenso prevalecerá. Se houver indicações da quantia mais de uma vez, prevalecerá a de menor valor.
Cheque endossado
O cheque endossado é aquele em que o beneficiário assina e escreve o nome de uma outra pessoa para que ela possa sacar ou depositar esse cheque. Ou seja, o endosso de um cheque transmite os direitos de beneficiário de um cheque nominal para um terceiro.
Caso o emissor do cheque não queira que o título seja endossado, ele pode emiti-lo na modalidade “não à ordem” ao colocar esse termo antes ou depois do nome do beneficiário.
Cheque especial
Esse é um produto do banco de crédito automático a quem não tem saldo disponível para o pagamento de algum cheque emitido. Todos dizem que o cheque especial é um perigo, e estão certos. As taxas do cheque especial giram em torno de 160% ao ano. Portanto, muito cuidado ao soltar os cheques, pois se não houver saldo há o perigo de pagar juros altíssimos.
IMPORTANTE => Motivos de devolução de cheques
I — CHEQUE SEM PROVISÃO DE FUNDOS
É o nome dado para um tipo de fraude. O cheque é emitido com um valor que não corresponde ao saldo disponível na conta do emitente.
Também:
- Conta encerrada.
- Prática espúria.
II — IMPEDIMENTO AO PAGAMENTO
Cheque sustado ou revogado em virtude de roubo, furto ou extravio de folhas de cheque em branco.
Cheque sustado ou revogado.
Divergência ou insuficiência de assinatura.
Cheques emitidos por entidades e órgãos da administração pública federal direta e indireta, em desacordo com os requisitos constantes do art. 74, § 2º, do Decreto-Lei nº 200, de 25.2.1967.
Bloqueio judicial ou determinação do Banco Central do Brasil.
Cancelamento de talonário pelo participante destinatário.
Inoperância temporária de transporte.
Feriado municipal não previsto.
Cheque sustado ou revogado em virtude de roubo, furto ou extravio.
Furto ou roubo de cheque.
Sustação ou revogação provisória.
III — CHEQUE COM IRREGULARIDADE
Erro formal (sem data de emissão, com o mês grafado numericamente, ausência de assinatura ou não registro do valor por extenso).
Divergência de endosso.
Cheque apresentado por participante que não o indicado no cruzamento em preto, sem o endosso-mandato.
Cheque fraudado, emitido sem prévio controle ou responsabilidade do participante (“cheque universal”), ou ainda com adulteração da praça sacada, ou ainda com rasura no preenchimento.
IV — APRESENTAÇÃO INDEVIDA
Registro inconsistente.
Assinatura digital ausente ou inválida.
Imagem fora do padrão.
Moeda inválida.
Cheque apresentado a participante que não o destinatário.
Cheque não compensável na sessão ou sistema de compensação em que apresentado.
Cheque, devolvido anteriormente pelos motivos 21, 22, 23, 24, 31 e 34, não passível de reapresentação em virtude de persistir o motivo da devolução.
Cheque prescrito.
Cheque emitido por entidade obrigada a realizar movimentação e utilização de recursos financeiros do Tesouro Nacional mediante Ordem Bancária.
Cheque de valor superior a R$ 100,00 (cem reais), emitido sem a identificação do beneficiário.
V — EMISSÃO INDEVIDA
Informação essencial faltante ou inconsistente não passível de verificação pelo participante remetente e não enquadrada no motivo 31.
Instrumento inadequado para a finalidade.
Item não compensável.
Arquivo lógico não processado / processado parcialmente.
VI — A SEREM EMPREGADOS DIRETAMENTE PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTRATADA
Inadimplemento contratual da cooperativa de crédito no acordo de compensação.
Contrato de compensação encerrado.
Contracheque
Também conhecido como holerite, o contracheque é um documento emitido pela empresa em duas vias (uma para o empregador e outra para o empregado) no intuito de apresentar todos os rendimentos e taxas descontadas do salário mensal do colaborador.
DUPLICATA
Considerado pelo legislador pátrio como um Título de Crédito, a Duplicata é uma ordem de pagamento emitida em razão de uma compra e venda (Duplicata Mercantil) ou de uma prestação de serviços (Duplicata de Prestação de Serviços). Em outras palavras, a Duplicata é classificada pela doutrina como um Título de Crédito de Natureza Causal, pelo fato de sua emissão estar relacionada à Mercancia ou à Prestação de Serviços.
Nessa toada, por esse Título de Crédito ser, obrigatoriamente, um título à ordem, ele circulará por Endosso (beneficiário de Título de Crédito à ordem transfere sua propriedade aterceiro, com todos os direitos nele incorporados, tornando-se coobrigado pelo aceite – quando couber – e pagamento, salvo cláusula ou disposição legal em contrário). Em outras palavras, a Duplicata jamais circulará por cessão de crédito (Título não à ordem).
No que se refere ao Aceite (ato cambiário acessório, formal, literal, unilateral pelo qual o sacado – pessoa indicada para acatar com a ordem de pagamento – se obriga a efetuar o pagamento nas condições estabelecidas no Título à data do vencimento, tornando-se obrigado cambiário principal e direto), ele é obrigatório.
Na Duplicata o Aceite, como supramencionado, independe da vontade do sacado, que poderá recusá-lo, somente, em determinadas hipóteses previstas em lei, a saber:
1) Recusa do Aceite na Duplicata Mercantil: Por conta de avaria ou não recebimento das mercadorias, quando não expedidas ou não entregues por sua conta e risco ou por conta de vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias.
2) Recusa do Aceite na Duplicata de Prestação de Serviços: Refere-se à não correspondência com os serviços efetivamente contratados ou com vícios ou defeitos na qualidade dos serviços prestados.
Por falta de aceite, de devolução ou de pagamento, o protesto será tirado, conforme o caso, mediante apresentação da Duplicata, da Triplicata, ou, ainda, por simples indicações do portador, na falta de devolução do Título. No tocante a Triplicata, ela representa segunda via da Duplicata e poderá ser emitida quando essa última for perdida ou extraviada.
Insta observar que no Protesto (ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em Títulos e outros documentos de dívida) por falta de devolução, o vendedor não estará mais na posse do Título.
Dessa forma, o Protesto dar-se-á por simples indicação, pois o portador não possuirá o Título para apresentar para o tabelião (exceção do Princípio da Cartularidade ou Titularidade).
O fato de não ter sido exercida a faculdade de protestar o Título, por falta de Aceite ou de Devolução, não elide a possibilidade de Protesto por falta de pagamento.
Por fim, vale pontuar que o portador que não tirar o Protesto da Duplicata, em forma regular e dentro do prazo da 30 (trinta) dias, contado da data de seu vencimento, perderá o direito de regresso contra os endossantes e respectivos avalistas.
AÇÃO CAMBIAL
Conceito: É a ação conferida a um credor de uma obrigação cartular em virtude de seu inadimplemento. Essa ação não tem previsão na lei uniforme de genébra e há um motivo para isso. Os sistemas processuais são muito diferentes portanto ficou em aberto essa regulamentação.
A ação cambial está tanto no decreto que regula os títulos quanto no Código de processo civil.
Espécies
· Direta: É a ação movida pelo portador legitimo. No caso o portadro legitimo é o ultimo endossatário ou o beneficiário do titulo. Em geral ela é proposta sobre um algum ou todos os coobrigados. Essa espécie é direta por
· Indireta ou Regressiva: o autor é um autor de pagamento, ele se tornou um titular do Direito de regresso. É alguém que não tem a máxima responsabilidade no titulo de credito e agora está procurando o reembolso dos valores. O réu vai figurar como um alguns ou todos coobrigados com mais responsabilidade do que o titular de direito de regresso.
É possível ter um direito de regresso de valores em 2º grau e pode-se voltar contra quem tem mais responsabilidade sobre ele.
Rito Processual
O rito é o da ação de execução pro quantia certa contra devedor solvente fundada em título extrajudicial. Esse rito se encontra no código de processo civil.
Pedido
O pedido da ação cambial na ação direta corresponde ao valor de face do título, especificamente mencionado no título, somado com a atualização monetária, o juros de mora e as despesas que o credor teve para receber os valores.
Na ação cambial indireta o pedido corresponde ao valor de pagamento, a atualização que é contada desde o pagamento e por fim os juros de mora que são contados da citação.
Vale destacar que na ação cambial não há conexão, até porque a ação cambial é execução e quando se há conexão as demandas são resolvidas por apenas uma sentença. De modo
Prescrição Cambial
O artigo 70 da LUG criou três prazos para a ação cambial:
· 3 anos para o aceitante ou emitente seja a ação Direta ou indireta a contar do vencimento.
· 1 ano caso a ação seja contra um coobrigado secundário sendo no caso ação direta a contar do protesto (hipótese de protesto necessário)
· 6 meses contra coobrigado secundário sendo a ação indireta tendo como marco temporal a data do pagamento que gerou o regresso.
Vale destacar que a ação cambial depois de prescrita enseja outro tipo de ação, a ação de locupletamento sem causa (enriquecimento sem causa). Nesse sentido a pessoa tem a possibilidade de discutir a causa da obrigação cartular, servindo o título de crédito de prova.
Também é importante destacar que no caso da ação cambial só se pode ter conhecimento e acolher defesas especiais por meio de embargos por devedor. Ação cambial só pode ser colocados em épocas certas sendo os embargos feitos pelas exceções e só podem ser feitos 15 dias após a citação, é caso de exceção. No caso as objeções são apresentadas por meio da exceção de pré executividade.
Objeto Da Ação Cambiária
            Em primeiro lugar, com a ação cambiária se pretende obter a importância da letra, que constitui o crédito nela incorporado. Em segundo, os juros e despesas de protesto, se tiver sido tirado.
O art. 5º da LUG permite ao sacador estipular na letra o pagamento de juros, mas apenas nas letras com vencimento à vista ou a tempo certo de vista, fluindo a partir da data do título. Nas demais letras, a dia certo ou a tempo certo de data, a cláusula reputa-se não escrita. Assim dispõe a lei porque nas primeiras não é possível contar os juros por dentro, previamente, como ocorre nas segundas. O art. 48, 2º, da LUG dispõe, todavia, que o portador pode reclamar daquele contra quem exerce seu direito de ação, “os juros à taxa de 6% desde a data do vencimento”. Essa disposição legal vem excluir o princípio da vigência de juros legais desde a data do protesto por falta de pagamento. Pela Lei Uniforme, os juros moratórios passam a viger desde a data do vencimento independente de protesto.
            Essa taxa de 6% ao ano, expressamente fixada pela Lei Uniforme, pode ser substituída pela taxa legal em vigor no território de qualquer dos países signatários da Convenção. O Governo brasileiro usou dessa ressalva, muito embora a taxa legal vigente no Brasil seja também de 6% ao ano.
            Em suma, a pessoa que pagar a letra pode reclamar dos seus garantes a soma integral que pagou, os juros da dita soma, calculados à taxa de 6% ao ano desde a data do vencimento, e as despesas que tiver tido com o protesto.
Formas De Ação Cambial
A ação cambial pode ser de duas formas, dependendo de contra quem será movida e da causa de sua propositura:
a) ação direta: é estabelecida contra o devedor principal (sacado, na letra de câmbio e duplicata; emitente, na nota promissória e no cheque) e seus avalistas, sendo nesta hipótese o protesto do título facultativo, pois independe deste para iniciar o exercício de seu direito de ação. É necessário que seja visível a verificação do não pagamento, bem como a sua não efetuação na data prevista.
O avalista e o credor poderão ser cobrados em conjunto ou individualmente. Ao avalista a situação equiparada ao devedor principal, possibilita que a ação seja movida inicialmente contra ele, antes do devedor. Mas a ele cabe, depois de pagar a importância devida, agir em regresso contra o aceitante, e caso este não satisfaça, poderá se voltar aos obrigados anteriores.
 b) ação indireta ou ação regressiva: aquela que é movida pelo portador atual contra os obrigado anteriores, como no caso do endossante que paga ao endossatário. Ela hoje se consubstancia na ação de regresso, havendo obrigatoriedade da existência de protesto,sob pena de perda do seu direito de regresso.
Não satisfeito o credor na totalidade da dívida pelo devedor principal e pelo avalista, será permitido iniciar ação de regresso contra os obrigados regressivos.
Devedor solvente E devedor insolvente
            O Código de Processo Civil distingue o devedor solvente do insolvente. Enquanto o solvente é aquele cujos bens se encontram livres e desembaraçados para serem nomeados à penhora ou ao arresto, o devedor insolvente não possui bens livres e desembaraçados que permitam ao credor a satisfação do crédito.
            A declaração de insolvência pode ser solicitada tanto pelo credor como pelo devedor, produzindo efeitos similares ao da falência, como o vencimento antecipado das dívidas, a arrecadação de todos os bens suscetíveis de penhora – quer os atuais ou adquiridos durante o curso do processo, e a execução por concurso universal de seus credores.
            Nesta situação o insolvente perde o controle dos seus bens, passando estes para um administrador nomeado pelo juiz. Todos os credores concorrem no juízo de insolvência, obedecidos a ordem de preferência determinada pela lei.
Forma de execução contra devedor solvente
            A petição inicial, além de preencher os requisitos do art. 282 do CPC, deverá ser acompanhada pelos seguintes documentos:
1)  procuração geral para foro, também denominada ad judicia;
2)  título cambial;
3)  instrumento de protesto, nos casos em que este é obrigatório;
4)  demonstrativo de débito atualizado até a data da propositura da ação.
            O foro competente extrajudicial é o do lugar do pagamento. Não havendo local certo, o foro é o do domicílio do réu.
Penhora
            Proposta a ação, o devedor, no prazo de 24 horas, deverá pagar ou nomear bens a penhora, observando a ordem de disposição do art. 655 do CPC.
Anulação Da Letra Câmbio
Processo de anulação da cambial
            Pode ocorrer que a cambial, em poder do portador, venha a extraviar-se, ou seja destruída total ou parcialmente. Para exercer seu direito de crédito é essencial que o credor apresente o documento, a letra de câmbio. Estaria, assim, o portador impossibilitado de haver o crédito incorporado ao título, com o consequente enriquecimento sem causa do devedor cambiário.
O Decreto nº 2.044/08 socorreu o credor (art. 36), criando a ação de anulação da letra extraviada ou destruída. A Lei Uniforme disso não cogitou, pois o problema diz respeito ao direito processual comum, não sendo tema que deva necessariamente ser versado numa lei cambiária.
            O proprietário da letra, autor da ação, deve justificar na petição inicial, a sua propriedade, bem como esclarecer as circunstâncias que resultaram do extravio ou destruição do título. Por extravio deve entender-se a perda, furto ou qualquer outra forma de apossamento. A letra e os fatos devem, assim, ser cumpridamente descritos com clareza e precisão.
            Na hipótese de extravio, o autor deve requerer ao juiz competente do lugar do pagamento a intimação do sacado ou do aceitante e dos coobrigados, para que não paguem a letra, e a citação do detentor, se for conhecido, para apresentá-lo em juízo, no prazo de três meses. Na hipótese de ser desconhecido o detentor da letra extraviada, ou no caso de destruição, deve o autor pedir a citação dos coobrigados para que, dentro do prazo de três meses, apresentem contestação, firmada em defeito de forma do título ou na falta de requisito essencial ao exercício da ação.
            Processado o pedido, decorrido o prazo de três meses sem se apresentar o portador legitimado, ou sem a contestação do coobrigado, o juiz decretará a nulidade do título extraviado, ou destruído, e ordenará, em benefício do proprietário, o levantamento do depósito da soma cambial, caso tenha sido efetuado.
            Titular dessa sentença fica o autor proprietário da letra habilitado para o exercício da ação executiva contra o aceitante ou outros coobrigados. A sentença tem, como se vê, efeito executório. Se, todavia, for apresentada a letra no prazo de três meses ou oferecida a contestação, o juiz julgará prejudicado o pedido de anulação da letra, ressalvando-se ao autor o direito de recorrer às vias ordinárias para fazer valer seus eventuais direitos.
            A ação anulatória ressalva o Decreto nº 2.044/08, não impede a expedição de duplicata da letra e nem para os efeitos de responsabilidade civil dos coobrigados, dispensa o aviso imediato do extravio, dado por carta registrada, endereçada ao sacado, ao aceitante e aos outros coobrigados.
Prescrição da ação
            Segundo a LUG, as ações contra o aceitante prescrevem em três anos a contar do vencimento. As ações do portador contra os endossantes e contra o sacador prescrevem em um ano, a contar da data do protesto feito em tempo útil, ou da data do vencimento, quando se tratar de letra com cláusula “sem despesas”. Por fim, as ações dos endossantes uns contra os outros e contra o sacador prescrevem em seis meses a contar do dia em que o endossante pagou a letra ou em que ele próprio tenha sido acionado.
A prescrição pode ser interrompida, mas só produz efeito em relação à pessoa contra quem foi dirigida (art. 71 da LUG). Por iniciativa do portador, é claro, pode interromper-se a prescrição contra um ou todos os obrigados ou coobrigados.
            O instituto da prescrição, mesmo aplicado ao direito cambiário, segue a disciplina traçada em nosso direito civil, que toma a seu cargo as normas a ela relativas.
            A prescrição interrompe-se pela citação pessoal feita ao devedor, ainda que ordenada por juiz incompetente, pela apresentação do título de crédito em juízo de inventário, ou em concurso de credores, por qualquer ato judicial, que constitua em mora o devedor, por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe o reconhecimento do direito pelo devedor.
Execução cambial no Juizado Especial
            O Juizado Especial, previsto no art. 98, I, da Constituição Federal de 1988, e disciplinado na Lei 9.099/95, foi criado para agilizar o processamento das causas cíveis de menor complexidade.
            Desta forma, observado o limite máximo previsto no inc. II, do parágrafo 1°, do art. 3° da Lei 9.099/95, poderá o credor de títulos cambiais optar pelo Juizado Especial, atribuindo maior destaque aos princípios da oralidade, da simplicidade e do informalismo, buscando, a priori, a conciliação entre as partes, e consagrando o “jus postulandi”, nas causas de até 20 salários mínimos, só exigindo a assistência advocatícia nas causa de valores superiores a este.
Nas causas de valor até 20 salários mínimos, pode o próprio autor firmar sua petição inicial, sendo indispensável a juntada do título.
A competência do juízo segue os critérios do art. 4° da Lei 9.099/95.
No Juizado Especial, apenas as pessoas físicas podem ser partes, excluindo-se não apenas as pessoas jurídicas particulares e a massa falida, mas também os incapazes, o preso e o insolvente civil.
            Diferente da audiência de conciliação na execução cambial, que se encontra vinculada à penhora dos bens, nos Juizados Especiais a conciliação independe da realização da penhora para que haja audiência de conciliação.
            Não havendo acordo, o devedor poderá propor embargos, na própria audiência ou em data marcada pelo juiz nos quinze dias subsequentes.
            Depois de proferida a sentença, caberá recurso inominado no prazo de dez dias, sendo este julgado por um órgão colegiado com três juízes togados, podendo ser recebido no próprio efeito suspensivo, na eventualidade de dano irreparável.
            Na execução cambial, o juiz pode deferir a adjudicação do bem penhorado na própria audiência dispensando, assim, a morosidade da praça ou leilão. Perante este caso, a adjudicação se dará pelo valor da avaliação do bem penhorado, implicando, eventualmente, o pagamento, pelo exequente, da diferença entre o valor do bem e o seu crédito.Não ocorrendo adjudicação, os bens penhorados serão alienados em praça. E não localizando o devedor ou inexistindo bens penhoráveis, o processo será extinto com a devolução dos documentos que acompanham a inicial.
AÇÕES (VALORES IMOBILIÁRIOS)
As ações imobiliárias, que são ações de empresas listadas em bolsa e voltadas ao mercado imobiliário em geral, existem também os fundos imobiliários, menos voláteis e mais seguros que as ações. Os fundos de investimento imobiliário vêm como alternativa à diversificação da carteira de investimento.
- Letra Imobiliária Garantida (LIG)
As Letras Imobiliárias Garantidas, ou LIGs, são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras com a finalidade de injetar recursos no mercado imobiliário. A rentabilidade fica atrelada à taxa de juros ou então a indicadores como o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), por exemplo.
A LIG pode ser emitida por:
bancos múltiplos;
bancos de investimentos;
sociedades de crédito;
companhias hipotecárias;
bancos comerciais;
associações de poupança e empréstimo;
e caixas econômicas. 
associações de poupança e empréstimo;
Essa modalidade de aplicação foi inspirada nos covered bonds europeus. Em outros países emergentes, os títulos equivalentes à LIG representam de 20 a 30% do Produto Interno Bruto (PIB).
Diferenças entre LIG, LCI e CRI
A essa altura, você pode estar se perguntando: “no que a Letra Imobiliária Garantida é diferente da Letra de Crédito Imobiliário?”. A verdade é que a LIG não é uma redundância dentro do mercado imobiliário, mas uma alternativa!
A dupla proteção dos investimentos dá segurança à LIG, fazendo com que ela possa competir com a LCI em pé de igualdade, mesmo sem contar com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que protege o investidor que opta pela LCI.
A dupla proteção funciona assim: além do balanço do próprio banco emissor, a LIG é garantida por um pool de créditos imobiliários independentes. Mesmo com a quebra da instituição financeira, esses créditos podem honrar o pagamento dos investidores.
Já os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) têm a peculiaridade de serem títulos criados não por instituições financeiras, mas por empresas que atuam no ramo imobiliário. Sem contar com a proteção do FGC ou com a dupla garantia, os Certificados de Recebíveis Imobiliários são a opção mais arriscada para quem aplica em títulos atrelados ao mercado imobiliário.
- LCI (Letra de Crédito Imobiliário)
A LCI é um título de renda fixa emitido por instituição financeira. Elas são emitidas no intuito de captar recursos para emprestar para outras pessoas a uma taxa maior, para que seja investido no setor imobiliário.
Ela é isenta de imposto de renda e garantida pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Tem baixa liquidez e o investimento inicial geralmente é alto, além de ter carência mínima de 3 meses. O rendimento é proporcional ao valor inicial e ao tempo de permanência no investimento.
- CRI (Certificado de Recebível Imobiliário)
O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) também é um título de renda fixa, emitido por uma instituição não-financeira, que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração do emissor e, periodicamente, ou quando do vencimento do título, receberá de volta o valor investido.
- Ações
Outra forma de capturar a recuperação do setor imobiliário é comprando ações das empresas vinculadas ao setor imobiliário listadas na bolsa. Esse tipo de investimento envolve bastante risco especialmente porque as incorporadoras estão expostas a uma série de riscos intrínsecos: mercado, legal, execução, crédito, etc., mas o retorno pode ser diametralmente atrativo.
- Fundos Imobiliários
Um fundo de investimento imobiliário, ou simplesmente FII, nada mais é que um condomínio de investidores que reúnem o seu capital para investir exclusivamente no setor imobiliário.
Esses investimentos podem ser feitos de diversas formas, como:
Compra e venda de imóveis
Aluguel de imóveis
Arrendamento de terrenos
Compra e venda de títulos imobiliários (LCI, CRI)
O intuito é auferir ganho e entregar, no mínimo, 95% do lucro mensalmente aos sócios, aqui chamados de cotistas do fundo.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes