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* * A LEITURA COMO RECURSO NA PRODUÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA Licenciatura em pedagogia Daiany Viana de Oliveira Cardoso Polo: Dois Vizinhos * * CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA Esta pesquisa se desenvolveu com o objetivo de levantar dados bibliográficos que comprovem a importância que a leitura utilizada como recurso para a produção da linguagem oral escrita na vida e aprendizado da criança e sucessivamente a formação de um leitor dentro e fora da escola. Por meio da leitura prazerosa é possível desenvolver as competências que a escola tanto almeja. Potencialidades que são estimuladas para o enriquecimento da linguagem oral e escrita. * * PROBLEMA DE PESQUISA Como a metodologia da leitura pode contribuir para a produção da linguagem oral e escrita na educação infantil e series iniciais do fundamental? * * OBJETIVO GERAL DA PESQUISA Analisar a metodologia da leitura como ótimo recurso no procedimento de desenvolver, conhecer, comunicar, informar, emocionar e produzir uma linguagem oral e escrita melhor na educação infantil e series iniciais do fundamental * * JUSTIFICATIVA A importância que a leitura trás no contexto da escola e para a vida em que o sujeito esta introduzido, são fundamentais os estímulos ao processo de se tornar um bom leitor. * * FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A importância da leitura Definição de leitura nas palavras Kato (1997): “Em grande medida, somos o que lemos. O que não é outra forma de dizer que deixamos de ser aquilo que não lemos. Por isso, devemos ler muito; em qualquer hora.” * * FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O habito da leitura e construção da linguagem A despeito disso, Focaubert (1994) afirma que: “A leitura não é tarefa apenas da escola. É por isso também que a formação dos professores deve incluir contato com os pais, com bibliotecas de bairro e de empresa, com associações, de maneira a estabelecer intercambio entre as ações de informação e formação.” (FOUCABERT, 1994, p.11). * * FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O habito da leitura e construção da linguagem Como descreve Abramovch (1997): “Ouvir histórias é viver um momento de gostosura, de prazer, de divertimento dos melhores... É encantamento, maravilhamento, sedução... O livro da criança que ainda não lê é a história contada. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, poetura colocada, inquietude provocada, emoção deflagrada, suspense a ser resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que uma boa história provoca... (desde que seja boa).” (ABRAMOVICH,1997, p. 24) * * FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para os teóricos Rangel & Machado: “Entretanto, isso nem sempre acontece, pois há vários índices de pesquisas implementadas pelos governos federal, estadual e municipal que constatam as dificuldades dos alunos quando inquiridos de forma oral e de forma escrita: - há dificuldades não só no que se refere à compreensão e interpretação de textos, como também na comunicação de seus pensamentos, posições, saberes e desejos.” (Rangel & Machado, 2012, p. 02). * * FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A leitura no desenvolvimento e compreensão da linguagem textual É impossível pensar em desenvolver aptidões para a escrita de qualidade sem pensar antes em provocar as competências interpretativas de incentivar e desenvolver a habilidade da leitura. Assim, apontado o papel da leitura pelos Parâmetros Curriculares Nacionais: “O trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, consequentemente a formação de escritores competentes, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na prática de leitura, espaço de construção da intertextualidade e fonte de referências modalizadoras. A leitura, por um lado, nos fornece matéria-prima para escrita: o que escrever. Por outro, contribui para a constituição de modelos: como escrever.” (PCNs, 1997, p. 53). * * METODOLOGIA - Pesquisa bibliográfica; - Busca por teóricos relacionados ao tema leitura; - Aulas da disciplina Metodologia do Ensino Infanto-juvenil. - Revisão bibliográfica apresentada pelos teóricos: Abramovich, Costa, Lajolo, PCNs, Rodrigues, Soares entre outros. * * CONSIDERAÇÕES FINAIS Um trabalho de incentivo a leitura voltado a praticas educativas que incentive o habito prazeroso da leitura, abre portas para todo o universo da aprendizagem; Frustação de professores e alunos frente a produções textuais e interpretações de textos; Criar estímulos para se trabalhar as dificuldades; Formação de professores; Centrar as praticas educativas em atividades de leitura. * * REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997. (Série Pensamento e Ação no Magistério). BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação – Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1999, p. 41–51. COELHO, Beth. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Àtica, 1986. CORDEIRO, G. R.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientação e dicas praticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: Inter Saberes, 2014. COSTA, M.M. Metodologia do ensino da literatura infantil. 1 edição, Curitiba: Inter Saberes, 2013. FERREIRO, E. (1985). Reflexões sobre a alfabetização. 2. Ed. São Paulo: Cortez. FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Ed. Cortez, 47edição, São Paulo, SP, 2006. . * * REFERÊNCIAS KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes. 1997. LAJOLO, Mariza. Leitura em crise na escola. São Paulo: Mercado Aberto, 1982. MEC/SEF- Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília, 1997, volumes 1 e 2.
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