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ATIVIDADE 2 - ECO - FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL - 2018D2

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22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
1/8
Protocolo de Finalização Nº 000009711149
O aluno ROMARIO MILHOMEM DA CRUZ com RA 1724893-5 
 finalizou a a�vidade ATIVIDADE 2 - ECO - FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL - 2018D2
 em 22/11/2018 12:27:51
ATIVIDADE 2 - ECO - FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL - 2018D2
Período:19/11/2018 08:00 a 07/12/2018 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50 Nota ob�da:
1ª QUESTÃO
A cultura do algodão logo se expandiu, a princípio como matéria-prima para a fabricação de pano grosso na
colônia e depois, no século XIX, como matéria prima valorizada pelo mercado externo. Pecuária e algodão,
os dois esteios da economia do sertão, desenvolveram-se articulados tanto com as regiões exportadoras do
açúcar e do tabaco quanto com a atividade aurífera e a indústria do charque, no Piauí.
                           
    FERRAZ, M. S. A Sociedade Colonial em Pernambuco: a conquista dos sertões de dentro e de fora. In:
FRAGOSO, J.; GOUVÊA, M de F. (ORG). O Brasil Colonial: 1580-1720. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2014, p.196. (adaptado).
 
 
Considerando o exposto apresentado e os aspectos econômicos do Brasil - Colônia, analise as afirmativas a
seguir.
 
 I.  O Brasil colonial tinha, fundamentalmente, um caráter mercantil. Corrobora essa afirmação o fato de
produtos como: açúcar, tabaco e algodão, por exemplo, serem produzidos para o mercado europeu.
 II.  A colônia portuguesa, conhecida como Brasil, era a principal exportadora de café em termos mundiais,
principalmente, a partir da segunda metade do século XVIII. Esse fato reflete a prosperidade do agronegócio
brasileiro nesse período.
 III. O objetivo de produzir para atender às demandas comerciais europeias estimulou a ocupação do
território brasileiro que, de modo linear e sistemático, obedeceu aos ciclos econômicos: extração do pau-
brasil, produção da cana-de-açúcar, mineração, pecuária, algodão e, de modo especial, o café.
 
 É correto o que se afirma em:
RESPOSTA: III, apenas.
2ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
2/8
Durante a economia cafeeira, a relação entre os comerciantes e produtores de café fundamentava-se no
fornecimento de recursos para o plantio e manutenção dos pés de café e na rotação anual das colheitas,
com a obrigação taxativa da consignação do produto para a amortização dos adiantamentos e dos ônus
que lhe são correlatos. Considerando as características da comercialização do café, avalie as asserções a
seguir:
  
I. O custo do transporte da safra de café era elevado e, com o avanço das fazendas para o oeste paulista, foi
necessário buscar novas alternativas como o transporte pelo rio Tietê.
II. O tropeiro era um dos principais agentes econômicos no período.
III. As exportações de café possibilitaram o restabelecimento do balanço de contas externas do país a partir
de 1860.
IV. Em 1860, o comércio exterior começou a apresentar resultados positivos, gerando superávits
decrescente.
  
É correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: II e III, apenas.
3ª QUESTÃO
No início da exploração econômica das terras brasileiras, através do instituto das Sesmarias, era garantido a
posse da terra àqueles que produzissem nela. A sesmaria era baseada no cumprimento de três condições:
mediação, confirmação e cultivo. Sobre as consequências desse fato, avalie as asserções a seguir:
  
I. As medições eram claras e precisas, realizada pelo técnico nomeado pelo rei de Portugal.
II. A confirmação deveria ser feita na Mesa do Paço do Rio de Janeiro, o que facilitava o processo,
contribuindo para que tal acontecesse.
III. O instituto das Sesmaria perpetuou até 1822, quando promulgou a Lei da Terra.
IV. O domínio de Portugal apresentava precária situação jurídica em relação a propriedade fundiária.
  
É correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: IV, apenas.
4ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
3/8
A quem viaja pelos sertões do chamado Oeste de São Paulo empolga o espetáculo maravilhoso da preamar
do café. Aquela onda verde nasceu humilde em terras fluminenses. Tomou vulto, desbordou para São Paulo
e, fraldejando a Mantiqueira, veio morrer, detida pela frialdade do clima, à beira de Paulicéia, mas não
parou. Transpoz o baixadão geento e foi espraiar-se em Campinas. Ali começa mestre Café a perceber que
estava em casa. Corredor de mundo, viajante exótico vindo d'Arabia ou d'Africa, provara pelo caminho todos
os massapés e sondara todos os climas.
. . .
Repete-se, então, o movimento bandeirante de outrora. Atrai o homem aventureiro não mais o ouro
dissimulado em pepitas no seio da terra, mas o ouro anual das bagas vermelhas que se derriçam em balaios.
A região era todo um mataréu virgem de majestosa beleza. Rasgara-o facão o bandeirante antigo, por meio
de picadas; o bandeirante moderno, machado ao ombro e facho incendiário na mão, vinha agora não
penetrá-lo, mas destruí-lo. Almas fechadas ao contemplativismo, nunca lhes amolentou o pulso a beleza
augusta dos jequitibás de frondes sussurrantes como o oceano, nem o vulto grave das perobeiras
milenárias.Sua ambição feroz preferia à beleza da desordem natural a beleza alinhada da árvore que dá
ouro. Só esta forma de beleza tem amavios capazes de enlevar a alma fria do paulista. Para ver estadeada
ante os olhos a sua beleza - coisa nova no mundo e criação genuinamente local - derrubou, roçou e
queimou a maravilhosa vestimenta verde do oásis. Desfez em decênios a obra-prima que a natureza vinha
compondo desde a infância da terra.
 Confessemos: um espetáculo vale o outro.Nada mais soberbo - e nada desculpa tanto o orgulho paulista -
do que o mar de cafeeiros em linha, postos em substituição da floresta nativa. É de enfunar o peito a
impressão de quem pela primeira vez navega sobre o oceano verde-escuro. Horas a fio, num pullmann da
Paulista ou num carro da Mogiana, a cortar um cafezal só - milhões e milhões de pés que ondulam por
morro e vale até se perderem no horizonte confundidos com o céu...
 
LOBATO, M. A onda verde. São Paulo, Brasiliense, 1957, pp.3-4. (adaptado).
  
Monteiro Lobato foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Ele vivenciou o tempo da
Primeira República e de seus impasses. Não obstante muito reconhecido na literatura infantil, tratou
também das conseqüências da modernização estimulada pelo café nos ritmos da vida nas franjas dos
centros urbanos. Nesse contexto, o documento apresentado trata do movimento denominado de:
RESPOSTA:Onda verde.
5ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
4/8
Constituindo a escravidão no Brasil a base de um sistema de vida secularmente estabelecido,
caracterizando-se o sistema econômico escravista por uma grande estabilidade estrutural, explica-se
facilmente que para o homem que integrava esse sistema a abolição do trabalho servil assumia proporções
de uma "hecatombe social". Mesmo os espíritos mais lúcidos e fundamentalmente antiescravistas, como
Mauá, jamais chegaram a compreender a natureza real do problema e se enchiam de susto diante da
proximidade dessa "hecatombe" inevitável. Prevalecia então a ideia de que um escravo era uma "riqueza" e a
abolição da escravatura acarretaria no empobrecimento do setor da população que era responsável pela
criação de riqueza no país. Faziam- se cálculos alarmistas das centenas de milhares de contos de réis de
riqueza privada que desapareceriam instantaneamente por um golpe legal. Outros argumentavam que, pelo
contrário, a abolição da escravatura traria a "liberação" de vultosos capitais, pois o empresário já não
necessitaria imobilizar em força de trabalho ou na comercialização de escravos importantes porções de seu
capital.
 
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil.  São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980, p.136.
 
O exposto apresentado traz luz às questões da mão de obra relacionadas com aeliminação do trabalho
escravo. Nesse sentido, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
  
 I. O fim da escravidão constituía consenso entre abolicionistas e fazendeiros, donos de engenhos que
detinham a concentração da renda gerada na produção de cana-de-açúcar.
 
PORQUE
  
II. O trabalho escravo garantia o domínio político, social e econômico dos territórios conquistados, tendo em
vista que esse tipo de trabalho não criava condições suficientes para organização de um mercado interno.
 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
RESPOSTA:A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
6ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
5/8
 
Figura 1- Fazenda Ibicada
 
Fonte: Wikimedia Commons (
2018
, on-line)
  Disponível em: <https://bit.ly/2FaWOPT>. Acesso em: 09 nov. 2018.
 
 
Em 1847, 423 colonos alemães se estabeleceram na fazenda de Ibicaba. O senador Vergueiro contava com o
apoio do governo imperial para dedicar-se a introdução de imigrantes também para outros fazendeiros.
Enquanto estabelecimento agrícola de uma firma comercial, ele estabelecia uma relação com os colonos que
pressupunha a confiança total do colono no fazendeiro responsável pela sua vinda e pelo seu trabalho.
Colhido o café, o colono não tinha como exercer qualquer fiscalização no processo de beneficiamento do
produto, o papel dele era simplesmente esperar pela renda do café, a qual receberia metade do lucro
líquido, ou seja, metade do valor, deduzidas as despesas.
  
VIGNOLI, F. A Imigração e a Formação do Mercado de Trabalho. In: REGO, J. M. e MARQUES, R. M.
Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva.  2003, p.p. 112-119. (adaptado).
  
 
O Senador Vergueiro foi o primeiro fazendeiro do Brasil a contratar trabalhadores, diretamente, na Europa.
Com relação à essa primeira experiência com a imigração, assinale a alternativa que a
descreve corretamente: 
RESPOSTA:Trabalho assalariado.
7ª QUESTÃO
1
1
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
6/8
A etapa da gestação da economia cafeeira é também a de formação de uma nova classe empresária que
desempenhará papel fundamental no desenvolvimento subsequente do país. Essa classe se formou
inicialmente com homens da região. A cidade do Rio representava o principal mercado de consumo do país
e os hábitos de consumo de seus habitantes haviam se transformado substancialmente a partir da chegada
da corte portuguesa. O abastecimento desse mercado passou a constituir a principal atividade econômica
dos núcleos de população rural que se localizavam no sul da província de Minas como reflexo da expansão
da mineração. O transporte do comércio de gêneros e de animais constituía nessa parte do país a base de
uma atividade econômica de certa importância, isso deu origem à formação de um grupo de empresários
comerciais locais. Muito desses homens, que haviam acumulado alguns capitais no comércio e transporte de
gêneros e de café, passaram a interessar-se pela produção deste, vindo a constituir a vanguarda da
expansão cafeeira.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980, p. 114.
(adaptado).
  
O café assumiu grande importância comercial no fim do século XVIII, quando ocorreu a alta de preços
causada pela desorganização do grande produtor que era a colônia francesa do Haiti. Com isso, assinale a
alternativa correta a respeito do período de formação da economia cafeeira que representa também o
período:
RESPOSTA:
De crescente poder econômico, por parte dos senhores do café. Esses atores sociais eram fundamentais para a
história econômica brasileira, pois souberam delimitar a questão econômica e poli�ca, haja vista não fizeram uso de
seus interesses privados para usar o aparelho do Estado em negócios próprios.
8ª QUESTÃO
Durante o ciclo da cana-de-açúcar no Brasil, a implantação de formas compulsórias de trabalho, segundo
Novais (1986), decorria fundamentalmente da necessidade de adequação da empresa colonizadora aos
mecanismos do Antigo Sistema Colonial, tendendo a promover a primitiva acumulação capitalista na
economia europeia. Considerando o trabalho compulsório no ciclo da cana-de-açúcar, avalie as asserções a
seguir:
  
I. Os escravos africanos foram responsáveis pela expansão da empresa já instalada.
II. O trabalho escravo garantiu o domínio político, social e econômico do território conquistado.
III. A renda gerada na economia açucareira 70% era dos donos da terra e 30% divido entre os escravos.
IV. Os escravos mais fortes eram responsáveis pela reprodução dos escravos e não trabalhavam na produção
do açúcar.
  
É correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: I e II, apenas.
9ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
7/8
A expansão do café entre 1836 a 1935 ficou conhecida como “onda verde”. A ocupação da terra ocorria de
forma irregular, pois a ocupação na economia cafeeira era ditada pela necessidade de solos virgens, de
áreas despovoadas e de fraco controle fundiária. Considerando as características da ocupação da economia
cafeeira, avalie as asserções a seguir:
  
I. A primeira região ocupada foi a cidade do Rio de Janeiro.
II. A região de Campinas e Ribeirão Preto apresentava baixa qualidade em suas terras.
III. Devido a esse processo de expansão, a exportação de café passou a ser realizada no porto de Santos.
IV. O Vale do Paraíba representou o centro de excelência da produção cafeeira do Brasil.
  
É correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: III e IV, apenas.
10ª QUESTÃO
22/11/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
8/8
Texto 1-
O art. 1 da Lei 4504/64 que dispõe sobre o Estatuto da Terra e outras providências apresenta que:
        "Art. 1° Esta Lei regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais, para os fins de
execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola.
        § 1° Considera-se Reforma Agrária o conjunto de medidas que visem a promover melhor distribuição
da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça
social e ao aumento de produtividade."
 
 BRASIL. Lei nº 4.504/1964, de 30 de novembro de 1964.
 Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4504.htm >. Acesso em: 09 nov. 2018.
 
 
Texto 2-
As raízes dos problemas fundiários no Brasil são reflexos da construção histórica da formação da
propriedade. Essa herança provém da própria dinâmica de funcionamento da colônia e das leis vigentes
nesse período, as quais introduziram as disparidades na distribuição de terras e, posteriormente, na
concepção mercadológica da terra ( FURTADO, 1989, apud  FILHO; FONTES, 2009, p.64 ). Assim, para analisar
a concentração de terras, a produção e até mesmo a produtividade agrícola nos dias atuais, é preciso levar
em consideração a perspectiva histórica da questão agrária no Brasil.
 FILHO, J. L. A.; FONTES, R. M. O. A formação da propriedade e a concentração de terras no Brasil. Revista de
História Econômica & Economia Regional Aplicada. Vol. 4, Nº 7, 2009.
  
O Brasil herdou do período colonial práticas concentradoras de terras e até hoje o país apresenta problemas
relacionados à distribuição delas. Sob essa perspectiva, considerando os textos 1 e 2, analise as afirmativas a
seguir.
I.  No marco cronológico de 1530, apresenta-se a formação das propriedades no Brasil: grandes áreas de
terras que combinavam monocultivos, latifúndios (grandes extensões de terras) e mercado exportador.
Elementos esses ainda presentes, mesmo que indiretamente, na realidade brasileira.
 
II. O processo de colonização em terras brasílicas foi eminentemente de caráter explorador, após superada a
fase coletora e extrativa passou a produzir o açúcar para remunerar o capital comercial investido nas
plantations. Essaafirmativa corrobora o aspecto do capitalismo comercial enquanto marca da formação
brasileira, haja vista a produção de mercadorias  voltadas para o exterior.
 
III. O regime sesmarial (a concessão de sesmarias) perdurou até início do século XIX. A legitimação de terras
no Brasil (Lei de Terras) configurou um novo período na história da formação de propriedade no Brasil que
se estende até 1850, quando surge a chamada Lei de Terras. A questão fundiária no Brasil está, portanto,
intrinsecamente ligada à ratificação das posses de terras coloniais por parte dos senhores de engenho,
grandes plantadores de cana e grandes comerciantes ligados à exportação.
 
 É correto o que se afirma em:
RESPOSTA: II e III, apenas.

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