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Contrato de Compra e Venda de Estabelecimento Comercial de Drogaria

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INTRODUÇÃO
A origem das atividades relacionadas à farmácia se deu a partir d século X com as boticas ou apotecas, como eram conhecidas na época. Neste período, a medicina e a farmácia eram uma só profissão.
Neste período, o boticário tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças, mas para exercer a profissão devia cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e armazenamento dos medicamentos.
O boticário no Brasil surgiu no período colonial, quando medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser comprados nas boticas. Geralmente, o boticário manipulava e produzia o medicamento na frente do paciente, de acordo com a farmacopéia e a prescrição médica.
Desde então o mercado farmacêutico vem trazendo muita inovação, e sabe-se que grande parte da população brasileira recorre às farmácias como primeiro local de auxílio quando a saúde precisa de atenção, fazendo com que esse estabelecimento que é um estabelecimento de saúde, tenha um papel social muito importante.
Sendo assim ser proprietário de uma farmácia pode ser um empreendimento gratificante e lucrativo para quem quer ajudar o público. No entanto, o processo de abertura de uma drogaria independente é desafiador. É preciso fazer pesquisa de mercado, ajustes financeiros, obter licenças, contratar funcionários e muito mais. E é de extrema importância, antes de tentar abrir uma farmácia, informar-se bem sobre o que essa decisão envolve.
OBJETIVO
Servir a sociedade e centrar nas necessidades da sociedade e de cada paciente.
Efetuar o planejamento, aquisição, armazenamento, distribuição e controle dos medicamentos e produtos para saúde. Implementar ações que contribuam para o uso seguro e racional de medicamentos;
MISSÃO
Fornecer serviços que irão promover uma melhor saúde e em consequência uma melhor qualidade de vida, satisfazendo o cliente/paciente, surpreendendo com a preocupação em cima de seus problemas.
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL 
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES 
       VENDEDOR: Paulo Roberto Gomes, brasileiro, casado, advogado, Carteira de Identidade nº: 42.506.249-7, C.P.F. nº: 362.076.498-31, residente e domiciliado na Rua Domingos, nº 71, bairro Santa Rita, Cep: 12600-000, Cidade Lorena, no Estado SP. 
              
COMPRADOR: Carlos Eduardo Della, brasileiro, casado, farmacêutico, Carteira de Identidade nº 43.512.254-9, C.P.F. nº 123.546.431-3, residente e domiciliado na Av: Presidente Vargas, nº 502, Vila Paraíba, Cep: 12500-000, Cidade Guaratinguetá, no Estado SP. 
       
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Compra e Venda de Estabelecimento Comercial, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições de preço, forma e termo de pagamento descritas no presente. 
DO OBJETO DO CONTRATO 
       
Cláusula 1ª. O presente contrato tem como OBJETO a venda de estabelecimento comercial Drogaria pelo VENDEDOR ao COMPRADOR, situado na Av. Jota k, nº 506, Centro, Cep: 12500-510, Cidade Guaratinguetá, no Estado SP, compreendendo as mercadorias, os móveis e os utensílios, constantes do inventário em anexo, que passa a fazer parte deste instrumento e estará sujeito à verificação nos termos da cláusula 6ª. 
       
Parágrafo único. A presente transação compreende somente os itens indicados no caput da presente cláusula, não estando incluído o imóvel no qual encontra-se instalado o estabelecimento. 
DAS OBRIGAÇÕES 
       
Cláusula 2ª. Obriga-se o VENDEDOR a efetuar a baixa de sua firma nos órgãos competentes, inclusive respondendo por evicção. 
       
Cláusula 3ª. Obriga-se o VENDEDOR a liquidar todas as dívidas, sejam estas fiscais, trabalhistas, ou débitos perante terceiros, entregando assim ao COMPRADOR, o estabelecimento objeto do presente contrato, livre e desembaraçado de quaisquer ônus (1). 
       
Cláusula 4ª. O VENDEDOR responderá pela evicção do estabelecimento, perante o COMPRADOR e seus herdeiros e sucessores. 
       
Cláusula 5ª. O COMPRADOR se responsabilizará pelas despesas com a venda do estabelecimento comercial (2). 
       
Cláusula 6ª. As chaves do estabelecimento comercial deverão ser entregues pelo VENDEDOR ao COMPRADOR, no momento do pagamento do valor acertado neste instrumento. 
       
Parágrafo primeiro. Antes de assumir o estabelecimento o COMPRADOR verificará a veracidade do inventário. 
       
Parágrafo segundo. Caso seja constatada e comprovada a improcedência do inventário, poderá ocorrer a rescisão do presente instrumento, obrigando-se o VENDEDOR ao pagamento da multa estipulada na cláusula 9ª deste contrato. 
DO IMÓVEL 
       
Cláusula 7ª. O imóvel, no qual encontra-se instalado o estabelecimento comercial, é de propriedade do VENDEDOR, e será locado ao COMPRADOR através de instrumento próprio, de acordo com a legislação vigente. 
DO TÍTULO DO ESTABELECIMENTO 
       Cláusula 8ª. Ficam transferidos ao COMPRADOR os direitos sobre o título do Estabelecimento Comercial Drogaria. 
DA MULTA 
              
Cláusula 9ª. Caso alguma das partes não cumpra o disposto nas cláusulas estabelecidas neste instrumento, responsabilizar-se-á pelo pagamento de multa equivalente a 15% do valor da venda do estabelecimento comercial. 
DO PAGAMENTO 
       
Cláusula 10. Por força deste instrumento, o COMPRADOR pagará ao VENDEDOR a quantia de R$ 105.000,000 cento e cinco mil reais, em parcela única, na seguinte data 02/11/2019
DO FORO 
       
       Cláusula 11. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da comarca de Lorena; 
       
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas. 
                     
(Local, data e ano). 
                     
(Nome e assinatura do Vendedor) 
              
(Nome e assinatura do Comprador) 
              
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1) 
              
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2) 
       
Nota: 
       
1. Art. 502, do Novo Código Civil (Lei nº 10.406/2002). 
       
2. Art. 490, do Novo Código Civil (Lei nº 10.406/2002). 
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Para legalizar a empresa, é necessário procurar os órgãos responsáveis para as devidas inscrições. As etapas do registro são:
Registro de empresa nos seguintes órgãos:
- Junta Comercial;
- Secretaria da Receita Federal (CNPJ);
- Secretaria Estadual da Fazenda;
- Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;
- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (a empresa ficará obrigada ao recolhimento anual da Contribuição Sindical Patronal);
o Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social – INSS/FGTS”;
- Corpo de Bombeiros Militar.
Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua empresa (quando for o caso) para fazer a consulta de local.
Obtenção do alvará de licença sanitária – adequar às instalações de acordo com o Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal; fica a cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde (quando for o caso).
Preparar e enviar o requerimento ao Chefe do DFA/SIV do seu Estado, solicitando a vistoria das instalações e equipamentos.
Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);
Autorização Especial (AE), emitida pela ANVISA (documento exigido apenas para farmácias de manipulação);
Certificado de Regularidade Técnica (CRT), emitido pelas agências de vigilância de saúde municipais, regionais ou estaduais.
Esses documentos devem ser renovados anualmente e servem para garantir a qualidade das instalações físicas das farmácias, dos produtos ali comercializados e das condições de higiene e de segurança para os pacientes, clientes e funcionários da empresa.Optando pelo Simples Nacional, o empreendedor deste segmento poderá recolher por uma única alíquota e por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), os seguintes tributos e contribuições:
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica;
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
PIS - Programa de Integração Social;
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social;
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços;
INSS - Contribuição para a Seguridade Social relativa a parte da empresa.
EXPOSIÇÃO DOS DOCUMENTOS
Alvará de funcionamento da prefeitura;
Certificado de regularidade (CRF);
Alvará Sanitário da Secretaria da Saúde, estadual ou municipal;
Autorização de funcionamento (ANVISA), autorização especial de funcionamento (Controlados – Farmácias e Drogarias), e cadastramento para farmácias magistrais que trabalhem com medicamentos sujeitos a controle da Portaria 344, de 12/5/1998 (ANVISA);
Avisos do PROCON
Placa informativa do farmacêutico responsável. 
Simples – ME
Exigência de Nota fiscal;
Quadro de Horário de Funcionamento da Farmácia, e dos horários em que o Responsável Técnico presta assistência.
DADOS DA EMPRESA
A empresa tem como nome fantasia: Dornella Farma
A sua razão social registrada na junta comercial e cartório é: 
Tipo de empresa: Sociedade Limitada – Microempresa: Pois há 2 farmacêuticos sócios que contribuem financeiramente e tem como início a receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 anual (duzentos e quarenta mil reais anual).
Localizada em: Avenida Jota K, número 506, Centro, Guaratinguetá – São Paulo, CEP:12500-510 
Telefone: (12) 3125-4567
CNPJ: 27531453/0201-20
ESTRUTURA DA EMPRESA
PESSOAL
3 Balconistas
Responsáveis pelo atendimento aos clientes e venda dos produtos. Suas principais qualidades devem ser:
Conhecer em profundidade os produtos oferecidos;
Entender as necessidades dos clientes;
Conhecer a cultura e o funcionamento da empresa;
Conhecer as tendências do mercado;
Desenvolver relacionamentos duradouros com os clientes;
Transmitir confiabilidade e carisma;
Atualizar-se sobre as novidades do segmento;
Zelar pelo bom atendimento após a compra.
2 Caixas;
O operador de caixa é responsável pelos pagamentos e recebimentos de valores em dinheiro e cartão, Além disso faz atendimento aos clientes, fechamento diário do caixa, entre outras obrigações.
1 Gerente
Responsável pelas atividades administrativas, financeiras, de controle de estoque e da comercialização. Deve ter conhecimento da gestão do negócio, do processo produtivo e do mercado. Precisa manter contato 
com os distribuidores de medicamentos e acompanhar as últimas tendências do setor;
2 Entregadores
Realizar entregas de medicamentos e produtos variados comercializados na empresa, quando o cliente solicitar.
3 Farmacêuticos (as)
Segundo o Código de Ética do Conselho Federal de Farmácia, os principais deveres do farmacêutico, dentre outros, são:
Comunicar às autoridades sanitárias e profissionais, com discrição e fundamento, fatos que caracterizem infringência às normas que regulam o exercício das atividades farmacêuticas.
Colocar seus serviços profissionais à disposição das autoridades constituídas, se solicitado, em caso de conflito social interno, catástrofe ou epidemia, independentemente de haver remuneração ou vantagem pessoal.
Adotar postura científica perante as práticas terapêuticas alternativas de modo que o usuário fique bem informado e possa melhor decidir sobre a sua saúde e bem-estar.
Contribuir para a promoção da saúde individual e coletiva, principalmente no campo da prevenção.
1 Auxiliar de limpeza
Promover a higienização geral do estabelecimento todos os dias em que a empresa funcionar, dentro dos direitos trabalhistas.
1 Contador
É fundamental ter alguém com experiência para orientar sobre os impostos da drogaria. Um contador para farmácia não só ajudará com as taxas e livros de contabilidade, mas também será um conselheiro financeiro para as tomadas de decisão do negócio.Portanto é necessário contratar alguém em quem possa confiar. A confiança é primordial quando se fala sobre a situação financeira da empresa. 
 Sistema de informatização para gerenciamento da drogaria:
 HOS Farma: Software de Gestão
 Venda com inteligência e sempre com a maior rentabilidade.
Ao consultar um produto você encontrará as alternativas equivalentes que proporcionam maior margem de lucro.
Prioridade de Vendas
Através dos cadastros, o sistema estabelece prioridades de vendas para seu time de farmacêuticos e balconistas.
Para isso o software usa cores: verde (prioridade baixa de vendas), amarelo (prioridade média) e vemrelho (alta prioridade).
E o melhor: as prioridades podem ser estabelecidas por você: melhor margem de lucro, vencimento, promoções, etc.
Algumas leis que o empreendedor deve conhecer:
- LEI Nº 9.787/99. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.
- LEI Nº 3.820/60. Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia e dá outras providências. O artigo 24 desta Lei pede que as empresas que atuam neste ramo provem perante os conselhos Federal e regionais que as atividades sejam exercidas por profissionais habilitados e registrados. (O Conselho Regional de Farmácia do Espírito Santo pede que este profissional atue no mínimo três horas por dia na farmácia).
- LEI Nº 9.120/95. Altera dispositivos da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências.
- LEI Nº 5.991/73. É a Lei que rege as farmácias, a mesma que define drogaria como sendo o estabelecimento que só vende remédios sem manipulá-los e farmácia como estabelecimento que, além de vender, manipula remédios.
- LEI Nº 9.782/99. Cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão fiscalizador.
Normas técnicas 
-ABNT NBR 13853:1997 - Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio.
Esta Norma fixa as características de coletores destinados ao descarte de resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes, tipo A.4, conforme a ABNT NBR 12808.
-ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de serviço para pequeno comércio – Requisitos gerais.
Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda e serviços adicionais nos estabelecimentos de pequeno comércio, que permitam satisfazer as expectativas do cliente.
-ABNT NBR 12693:2010 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para combate a princípio de incêndio.
-ABNT NBR 5410:2004 (Versão Corrigida: 2008) - Instalações elétricas de baixa tensão.
Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.
-ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior.
Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho.
-ABNT NBR 9050:2004 (Versão Corrigida: 2005) - Acessibilidades a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais - Seção 1: Geral.
Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições deacessibilidade.
CONCLUSÃO

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