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Anatomia Fisiopatologia da reprodução

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Fiopatologia da reproducao animal
Anatomia, embriologia e endocrinologia da femea.
ANATOMIA
Ovario – gônadas sexuais 
femininas direto e esquerdo.
Trompas – 2 difalopios ou 
oviduto ou trompas uterinas.
 
Utero – controle de ambiente 
(desenvolvimento do feto).
Cervix – separa o utero da 
vagina.
Vagina/clitóris – caudalmente
Genitalia externa (vulva) – 
lábios vulvares.
Em situações normais, se localiza sobre a pelve.
O Foliculo – q esta dentro do 
ovário produz o hormônio sexual feminino (estrogeo/estradiol e estrogênio).
Ovulo: esta dentro do folículo 
(gametogênese), e sua liberação e conhecida como ovulação, onde o folículo precisa ter um determinado tamanho, após o processo de desenvolvimento, o foliculo se rompe p/ q haja a ovulação. A ovulação ocorre em qlqr etapa do estro (no começo, meio ou final)
Após a ovulação há a formação 
do corpo lúteo, cada ovulação gera um corpo lúteo e ele produz um hormônio importante q é a progesterona (P4), q é responsável pela manutenção da gestação. Caso ñ ocorra prenhes, o corpo lúteo sofre lise, denominado luteolise, esse processo gera o corpos albicans q uma cicatriz dessa luteolise. Em caso de prenhes e produção reduzida da progesterona pode ocorrer abortamento.
Em vacas consegue e palpar 
corpo lúteo, porem em eguas isso ñ é possível.
Cio: estro q lembra estrógeno. 
Animal fica receptível e ovula. O estro é o intervalo entre 2 ciclo, sendo variável entre as spp, varia entre 20 dias.
Infundíbulo – funil, tem 
tropismo, atração p/ a liberação e captação do ovulo.
A fecundação ocorre na 
ampola! 
Fertilizou o ovulo, se torna um zigoto, dando inicio as clivagens ate se torna um embrião, quando chega no útero se fixa (nidação) p/ q ocorra seu desenvolvimento.
´
Égua tem útero bicornoal e a 
vaca tem útero bipartido.
CÉRVIX
Estrutura semelhante a um 
esfíncter, que se projeta na vagina. 
Ruminantes – transversa ou espiralada (anéis); 
Porcas – anéis em saca rolhas; 
Éguas – dobras mucosas e 
alças que se projetam para dentro da vagina.
Funções: 
Modificações durante as fases
do ciclo estral e parto. 
Facilita o transporte 
espermático
Pode fazer parte da seleção 
de espermatozóides. 
Na gestação – barreira para 
espermatozóides e bactérias
GENITÁLIA EXTERNA 
- Lábios vulvares, 
- Clitóris.
HORMONIOS DA REPRODUÇÃO FEMININA
Hipotalamo – hipófise – gônadas 
Hipotalamo – produz hormônios 
liberadores e a hipófise hormônios trópicos q tem atração.
 
Hipofise
 Anterior Posterior
 (Adeno) (neuro) 
Hipotalamo
Adenohipofise – comunicação 
pela circulação porta hipotalâmica-hipofisaria anterior.
Neurohipofise – comunicação 
por neurônios do S N (nervos). Pela cel hipotalâmica neuroendócrina, a ocitocina é um deles.
A ocitocina axu na contração 
do parto e produção do leite, tem meia vida rápida.
2 TIPOS DE HORMONIOS
ESTEROIDES – são derivados
de lipídeos, colesterol q ´´e convertido (através de quebra enzimática) {ex: estrógeno, testosterona, progesterona, entre outros}. p/ ter há necessidade de entrar na cel pela bicamada, onde produz sua ação, porem ñ viaja sozinho na circulação
PROTICAS – ñ conseguem 
entrar na cel, sua ação é por via de receptores (chave/fechadura), após a ligação ativa o segundo mensageiro q é liberado p/ exercer sua ação; circulam livremente pela circulação
Folículos - Esteróides 
(colesterol) – Feedback negativo. Inibina – Protéico – Cels. granulosa 
Corpo Lúteo – Progesterona – 
Esteróides Relaxina – Peptídeo Ocitocina – Útero PGF2
Útero - PGF2alfa /PGE2 
(Ácido Aracdônico).
Atuação mecanus: autocrino, paracrino e endocrino
Nomendo – lixo hipotalâmico-
hipofisario.
Hormonio –GNRH: hormônio 
liberador de gonadotrofinas.
Ele atua na andenohipofise na 
liberação de FSH e LH – são gonadotrofinas.
Foliculo ovariano (estrógeno) – 
estro/cio. H. esteróide.
Tbm produz inibrina FOBK - 
c/ o FSH.
FEEDBACK
Estrogeno – atua tendo 
feedback + e -, o inico esteróide capaz disso.
Corpo lúteo – produz 
progesterona (manutenção da gestação, esteróide, anaoizante natural). Tbm produz relaxina p/ o relaxamento na hora do parto (quem abra o canal do parto é o estrogeno)
Ocitocina – (canaliza) utere – 
RGF2alfa (prostaglandina f2alfa) é 
liberada pelo útero, faz a luteolise, sinalizada pela ocitocina.
Prostaglandina – é mediadora 
dos processos inflamatórios e pode ser inibida por anti-inflamatorios e pode ser usada como beneficio p/ manter o feto ou p/ evitar um aborto.
BGE2 – É uma prostaglandina q 
colabora c/ a manutenção do corpo lúteo.
Progesterona – coloca o útero 
em inércia muscular (cel ibernam).
No foliculo, as cel atuam 
juntas p/ a produção do estrógeno.
Teca - desmolase
Granulosa – colesterol.
Hormonios são liberados em 
uma freq de veses e amplitude variada de quant.
{ex: alta freq, baix amplitude ou baixa freq, alta amplitude}.
Gonadotrofinas entra 
hipofisárias. – HCG = gonadotrofinas coriônica humana (coreo da placenta).
ECG – conadotrofina coriônica 
eqüina (antiamente PMSG) = FSH.
Hormonios melatonina (foto 
período) – luz: Pode atuar como estimulante ou inibitório através da iluminação. É liberado durante a noite (longas). O s dias llongos influenciam diretamente na reprodução. Pode esstimulas ovinos, caprinos e bubalinos q são poliestricas estacionais de dias curtos. {x: na seguas a melatoina bloqueia o eixo hipotalâmico-hipofisarip. Melhor p/ eguas é primavera-verão, ou seja, sãopoligestacionais estagionais de dias longos.}
Anestro – ñ cicla, s/ estro – 
gata e egua. Elas podem sobre ate interferência de luz artificial.
A vaca ñ tem influencia 
fotoperiodo, é poliestrica anual, assim como as cadelas e as porcas.
EMBRIÃO.
Na fase de blastmero (2 d), há
a zona pelúcida q protege ele.
Blasticisto (7-9 d)
O ters folhetos germinativos 
se organizam e formam as estruturas dos animais:
Ecto – revestimento
Mesoderme – mio
Endo- dentro.
GAMETOGENESE.
Macho: espermatogênese
Femea: Ovogenese
FOLICULOGENESE – há desenvolvimento sob influencia do FSH e LH.
Classificado:
Primordial 
Primário / pré-antral
Secundário / antral
Terciário
Pré-ovulatório / graaf
Liq dentro do foliculo é 
chamado de antro folicular
Cuulus cophorus – segura o 
ovócito
Corona radiata – fica em volta 
do ovócito
Cel q estão envolta do ovócito 
e no antro secretam subst q mantem o ovócito viável.
Corpo hemorrágico antecede o 
corpo lúteo e o albicans, ele ocorre devido ao rompimento do foliculo.
Foliculo atresico – é o destino 
da maioria dos folículos, sofrem a atresia.
A maioria das fêmeas perdem seus folículos/ovócitos antes da puberdade.
PUBERDADE É DIFERENTE DE MATURIDADE SEXUAL.
O crescimento dos folículos 
ocorre da seguinte forma – recrutamento, seleção ate a dominância (pode ocorrer a ovulação ou atresia)
RECRUTAMENTO
Os folículos dependem das 
gonadotrofinas (FSH); são escolhidos folículos antrais, ou seja, que tenam caract favoráveis – tamanhos, diâmetro maior q 5mm, são mais fáceis de serem recrutados, devido a quant e cel granulosas, tem mis receptores p/ gonadotrofina
É uma processo dinâmico de 7 
dias.
SELEÇÃO
É uma seleção ativa em 
bovinos, mas pode ocorrer a passiva tbm.
Passiva – atua de forma q 
seleciona o mais forte, cria um meio ruim/suprecivo através do estrógeno e inibina, onde so os mais forts sobrevivem.
O FSH se liga a receptores da 
cel da granulosa, onde manda sinal pedindo p/ aumentar o n° de receptores p/ ele e LH; O foliculo libera estrógeno onde há um feedback - p/ FSH (quem pegou pegou, quem ñ pegou ñ pega mais). Esa liberação potencializa o FSH do ambiente e cada vez mais impede q chega mais. Após isso libera a inibina, ñ deixando mais o FSH atuar nem chegar.
Ativa – (bovinos) – fatores 
intragonadais, sendo autocrino ou paracrino. Na ação paracrina FRP (proteína reguladora folicular) tem função de reduzir aromatase de outrosfolículos. 
DOMINANCIA
O foliculo q atinge a 
dominância através do tamanho de acordo c/ a SP tem grande quant de cel granulosa e tem grande vascularização sobre o meio ruim em q vive.
O IGF1 (fator de crescimento 
semelhante a insulina) aumenta a aromatase q aumento o estrógeno e o IGF1.
OVULAÇÃO
É a ruptura do foliculo maduro 
c/ liberação do ovócito 11 = zona pelúcida e coroa radiata.
Há um aumento dos níveis de 
estrógeno em grande amplitude e freq, onadotrofinas causando o pico de LH, esse pico induz a ovulação.
Marca uma serie de eventos 
iniciados pelo pico de gonadotrofinas, sendo o inicio o pico pré-ovultorio e o fim a liberação do oocito.
O foliculo dominante produz 
estrógeno e inibina, na ovulação cai os níveis de estrógeno e inibina, causando um feedack – do FSH, c/ essa queda ocorre um novo recrutamento 
ATRESIA
Na presença de progesterona 
ñ tem feedback + do estrógeno, ñ há pulsatilidade do LH, o que causa atresia, ou seja acaba o feedbck - produzido pelo estrógeno e inibina, onde reinicia o ciclo.
Corpo Lúteo / Luteólise
Glândula endócrina transitória 
Ovulação: 
LLC – receptor p/ LH/PGF – PG 
s/ estimulo SLC receptor para LH (PGF ??) PG c/ estimulo 
Algumas SLC diferenciam em 
LLC (Turnover): auxílio na gestação e no parto - mesma característica = ocitocina relaxina e Luteólise - nasce programado para a morrer (apoptose) receptores LLC = ocitocina endométrio Síntese e liberação de PGF ovário luteólise
Gl endócrina transitória
Ovulação 
1º corpo hemorrágico 
2º corpo lúteo 
Cél do CL – mesmos tipos cel 
do folículo porém diferenciadas 
Cél da granulosa = LLC = 
ocitocina = luteólise 
Células da teca = SLC = 
relaxina = parto (relaxamento) 
LLC – tem receptor p/ LH/PGF 
– PG s/ estimulo
SLC – receptor p/ LH (PGH??) 
– PG c/ estimulo.
Alumas SLC diferenciam em 
LLC (turnover): aux na gestação e no prto – mesma carct = aumento da relaxina e queda na ocitocina
A prostaglandina é produzida 
no útero, e precisa ir p/ o ovario p/ causar a destruição do CL, ela sai do útero através da veia uterina q esta intimamente enrolada c/ a artéria ovariana e através de osmose atravessa p/ a artéria chegando no ovário.
Ciclo estral de ruminantes
CICLOS REPRODUTIVOS
Ciclo menstrual: primatas – 
receptivos durantes todo ciclo
Ciclo estral : animais 
domésticos – períodos limitados de receptividade = CIO.
DEFINIÇÃO – PERÍODO COMPEENDIDO ENTRE DOIS ESTROS.
Bovinos/bubalinos = +/- 21 dias (estro, metaestro, diestro e pró-estro)
ESTRO
DO – 6-18hrs (media 12hrs)
O animal aceita monta
Hormonios : E2 e pico de LH
Vulva edemaciada e muco 
cristalino
Palpação: útero túrgido
Há presença de FD
US – FD e edema uterino
Intervalo inicio do estro-pico 
de LH cerca de 3,6 +/- 3,4hrs
Intervalo do pico de LH p/ 
ovulação de 25,6 +/- 2,6hrs
METAESTRO
D1 – D5
Ovulação 24hrs após o cio
PG crescente e E2 diminuindo
Ñ aceita monta mas monta 
outros
Palpação:útero flácido
Ovário friável (ovulação)
US: luteinização/emergência 
de nova onda
OBS: embrião chega ao útero 
no metaestro (D5)
DIESTRO
D6 – D16
Reconhecimento materno-fetal
Aumento da PG
Luteolise = final do diestro
Palpação: CL e útero relaxado
US: CL e desenvolvimento 
folicular (novo recrutamento)
PRÓ-ESTRO
D17-D21
FD/ aumento de E2 e queda de 
PG
Monta e ñ se deixa montar
Palpação: inicio de tonus 
uterino
US: FD/ s/ CL
Pequenos ruminantes
Tanto as ovelhas como as 
cabras são poliestricas estacionais de dias curtos (outono e inverno), sendo q a duração da estação pode variar de acordo c/ a nutrição, raça e comprimento do dia.
Puberdade:
Fisiologica cabras entre 4 e 5 meses e ovelhas em 6 meses
Zootecnica: 8 meses = 60-70% do peso adulto e são influenciadas pela raça e nutrição.
Ovelhas/estacionalidade:
Raça de lã grossa são + sensíveis
Raça de lã fina são – sensíveis
Raças desnaladas = podem ser 
férteis o ano todo mas denpende do manejo.
Ciclo estral
Ovelhas - 17 +/- 2dias
Fase Lútea 13 +/- 1 dia
Estro - 24 a 36 horas (média 
30h) 
Ovulação - 24 a 27h pós inicio 
do estro
N° ovulações por ciclo - 1 a 3
Sintomas de cio – Aceita 
monta, vulva edemaciada, corrimento mucoso, podendo ser pouco pronunciado e não evidente na ausência do macho. 
Cabras
Cabras – 21 +/- 2dias 
Fase Lútea 16 +/- 1dia
Estro - 24 a 48 horas (média 
30h) 
Ovulação 24 a 36h pós inicio 
do estro;
N° ovulações por ciclo - 2 a 3
Sintomas de cio – Aceita 
monta, vulva edemaciada, corrimento mucoso, inquietação, berra freqüentemente, balança a cauda constante e rapidamente; podendo ser pouco pronunciado e não evidente na ausência do macho.
Particulardades:
Cabras apresentam entre 2 a 
5 ondas de desenvolvimento folicular / ovelhas apresentam, em média, 3 ondas; 
Ovelhas jovens: cio + curto e 
menor taxa ovulatória (ápice entre 3 e 5 anos); 
3 partos a cada 2 anos (IEP de 
8 meses) – influenciado pela condição nutricional; 
Reprodutores tem redução no 
volume e nas características seminais e flacidez de testículo na época desfavorável.
BUBALINOS
Classificação 
•ordem : artiodáctila 
• sub ordem : ruminantia 
• família : bovidea 
• sub família : bovinae 
•gênero : bubalus bubalis 
• espécie : bubalis (doméstico/rio-50 cromos); kerebau (pântano-48 cromos) e bovinos : 60 cromos.
Principais raças no brasil
Jafarabadi
Murrah
Mediterraneo
Carabau ou rosilho
Touros
Matrizes: piquete 
maternidade, lactação de 240 dias c/ media de 6kg e tem baixa icidencia de mastite
Detecção de cio 
aceitação de monta pelo 
macho; 
outros sinais devem ser 
utilizados como auxiliares. 
métodos de detecção : rufião 
e/ou fêmea androgênizada; preciça tem boa libido, novos e dominantes.
Desestacionalização : 
separar machos de fêmeas; 
selecionar fêmeas que apresentam cio + tarde; fazer novilhas parir mais cedo; antecipar 6 meses e não atrasar 6 meses; tratamentos hormonais (tempo fixo).
Resumo Alguns animais
Porca:
Puberdade = 5 a 8 meses 
(genética, manejo, nutrição) 
Estro = 1 a 4 dias 
Ovulação = 36 a 44h após o 
início do estro > duração = 1 a 9h (6 a 20 ovulações) > taxa de ovulação é afetada pela raça, nutrição e nº de ciclos estrais) 
Pico de LH = concomitante ao 
início do estro 
Ovelha:
Sazonal = dias curtos 
Puberdade = 1 a 2 anos 
Estro = 36h 
Ovulação = 24h após o início do 
estro 14h após o pico de LH 
Pico de LH = 10h após o início 
do estro 
Cabra:
Puberdade = 6 a 8 meses 
Estro = 12 a 24h 
Ovulação = 12 a 36h após o 
início do estro 
Pico de LH = concomitante ao 
início do estro 
Égua:
Sazonal = dias longos 
Estro = 4 a 8 dias 
Ovulação = 24h antes do final 
do estro (palpação da dinâmica folicular) 
Pico de LH = 24h depois da 
ovulação 
Vaca:
Puberdade = 6 meses a 1,5 
anos 
Estro = 6 a 15h 
(homossexualismo) 
Ovulação = 24 a 30h após o 
início do estro 
Pico de LH = 4 a 8h após o 
início do estro 
Búfala: 
Sazonal = dias curtos 
Puberdade = 2 anos 
Estro = 12h (s/ 
homossexualismo) 
Ovulação = 30h após o início do 
estro 
Pico de LH = 3 a 6h após o 
início do estro
Ciclo estral da egua
Apresenta ativ ovariana 
durante estações de dias longos (14hrs) = primavera-verão)
Outono e inverno anestro 
fisiológico
Melatonina deprime o eixo 
hipot-hipof
Garanhão tem pico de produção espermática o verão
Puberdade
Inicia-se de 14-18 meses
36 meses consegue manter 
uma gestação
Fatores importante: idade, 
peso, nutrição e estação do ano
Eixo hipot-hipof funcional
Fatores de interferência no ciclo estral: Localização geográfica – luz e nutrição
Controle endócrino do ciclo estral
Estro – 5-7 dias (fase 
estrogênica)Diestro – 14-15 dias (fase 
progesteronica).
ESTRO
Tem aumento de E2
Ovario c/ folículo maior q 
30mm
Utero – relaxado, edemaciado 
e presença de secreção aquosa
Cervix: relaxada e aberta
Vagina e vulva: edemaciada, 
hiperemica e flacida
Aceita monta
DIESTRO
Aumento da PG
Ovario c/ CL e foliculos 
menores q 25mm
Utero: tubuçar, s/ secreção e 
presença de tônus
Cervix: fechada e tensa
Vagina e vulva: pálidas e secas
Ñ aceita o macho
Detecção do estro
Através de rufiação, palpação 
retal e US
Monta natural e I.A
2°/4°/6° dia do cio e/ou 3°/5° 
dia do cio.
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Iluminação fluorescente – 2 
lamp de 40 w
Iluminação incandescente – 
200w
10w/m²
Aumentar 30min/dia ate completar 15/16hrs/dia
CONTROLE FARMACOLÓGICO DO CICLO ESTRAL 
•Prostaglandina – PGF2 
•Progesterona – PG 
•Gonadotrofina Coriônica Humana – hCG 
•Estrógeno – E2 
•GnRH 
•Ocitocina 
Progesterona – Indicações: Regulação do estro de éguas em fase transicional, Sincronização do estro e Supressão de estro longo 
Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) e GnRH – Indicação:Indução de ovulação, Folículos com diâmetro a partir de 35mm 
Estrógeno – Indicações:Melhorar a receptividade sexual, Melhorar edema uterino. 
Prostaglandina – Indicações:Terminar fase lútea persistente e Encurtar fase lútea 
Ocitocina – indicação: Aumentar a contratibilidade uterina
Ciclo estral de cadelas e gatas
CARACT REPRODUTIVAS CADELAS 
Monoéstrica 
predominantemente ñ estacional 
Ovulação espontânea 
Puberdade: 6 – 13 meses
Período de gestação: 62 dias 
(56 – 72)
Duração do ciclo estral: 5 a 12 
meses
Taxa de Ovulação: 4-12
Ovulação: 36 a 50 horas após o 
pico de LH
Ciclo estral nas cadelas
*Fase foliculas:
Pró-estro: 6-11dias
Estro: 7-9 dias
*Fase luteal:
Metaestro: 2-3dias
Diestro: 56-100dias
*repouso sexual:
Anestro: 135dias
Citologia vaginal
Mudanças ocorrem no canal 
vaginal são refletidas na aparencia do epitélio exfoliativo.
Espessamento da camada
Vaginal
Estrogeno
 Afastamento do suplemento
Sanguineo
Morte celular
Tecnica de coleta: swab/escova ginecológica
Preparo da lamina: wright’s giemsa, diff-quick, papaniculau e panotico rápido
As cel são bastentes usadas 
p/: manejos de cobertura, ciclos estrais irregulares, diagnostico de sub/infertilidade e coberturas indesejáveis.
PROESTRO
Duração: 9 dias (6 a 11 dias)
Aumento no desenvolvimento folicular
Aumento de E2 e aumento de LH 
Início da secreção de P4 (final!!!)
Sinais clínicos:
– Inquietação, desobediência 
– Vulva edemaciada e hiperêmica 
– Descarga hemorrágica 
– Atração de machos (não aceita cobertura)
Citologia vaginal:
- Inicio: aumento das cel sanguineas, aumento de parabasais, algumas células intermediárias e neutrófilos. Esfregaço “sujo”.
 – Metade: neutrófilos desaparecem e surgem células superficiais. 
– Final: variável quantidade de células sanguíneas, maioria das células são superficiais nucleadas e anucleadas. Esfregaço “claro”.
ESTRO
Duração: 7 a 9 dias (3 a 21 dias)
Pico de LH p/ ovulação
Queda de E2 e aumento de progesterona
Início da formação do CL
Sinais clínicos:
– Vulva edemaciada, macia e flácida. 
- Diminui as descargas hemorrágicas da vagina
– Aceitação do macho
Citologia vaginal:
– 80 a 100% de células superficiais
 	– Células sangüíneas presentes ou não 
– Fundo da lâmina claro e límpido.
METAESTRO
Duração: 2 – 3 dias
Aumento de P4 queda de E2 - descamação maciça do epitélio vaginal. 
Caracterizado somente pelo ponto de vista citológico.
Citologia vaginal:
– Todos os tipos celulares: células superficiais anucleadas e nucleadas, células intermediárias, células parabasais, polimorfonucleares, células do “metaestro”e células “espumosas”.
Diestro
Duração:
cadelas gestantes: 56 – 58 dias 
cadelas ñ-gestantes: 60 – 100 
dias 
Atividade do CL q aumenta P4 
(pico 22-33 dias após a ovulação)
S/ sinais clínicos
Termina com a Luteólise.
Citologia vaginal:
– Maioria de células parabasais e intermediárias.
ANESTRO
Duração: 4,5 meses.
Período de quiescência reprodutiva.
Concentrações basais de estrógeno e progesterona. 
Ausência de sinais clínicos.
No final desta fase = 
Liberação de FSH e LH – preparo para o próximo estro
Citologia vaginal:
– Células parabasais e intermediárias, fundo claro.
Eventos ocorridos no estro
Espermatozoides são capazes 
de fertilizar por mais de 4-6dias
Oocitos primários levam de 
24-48hrs p/ capacitação
Ocorrencia das ovulações 
durante 24-96hrs
Queda do E2 e aumento de P4
Pico de LH
CARACT REPRODUTIVAS DE GATAS
Poliéstrica predominantemente 
estacional de dias longos - melatonina 
Ovulação induzida pelo coito 
(estimulação vagino-cervical) 
Puberdade: 4 – 12 meses 
Período de gestação: 65 dias 
(52 – 74)
Duração do ciclo estral: 14 - 19 
dias
NA CITOLOGIA VAGINAL SE ENCONTRA AS MESMAS CEL DA CADELA
PRÓ-ESTRO
Duração: 0 a 2 dias 
Aumento do Estradiol- 
Crescimento Folicular 
Comportamento:
– Atrai macho (não aceita monta) 
– Roçar/esfregar 
– Vocalização 
– Lordose 
 
Citologia Vaginal:
– Parabasais - 18%
 – Intermediárias - 60% 
– Superficiais Nucleadas - 2% 
– Neutrófilos - 8%
ESTRO
Duração: 6 dias (4 a 16 dias)
Aumento de Estradiol
Comportamento:
– Aceita monta 
– Rastejar com os membros anteriores 
– Alongamento do dorso, lordose 
– Exposição de vulva 
– Vocalização e inquietação
Citologia Vaginal:
– Parabasais - 0,3% 
– Intermediárias - 10% 
– Superficiais Nucleadas - 65% 
– Superficiais Anucleadas - 25% 
– Neutrófilos - < 5%
ACASALAMENTO
Salto: 5-50seg
Posicionamento: 0,3-8min
Intromissão e ejaculação: 1-30seg
Retirada do macho: 5-50seg 
(ela fia rolando p/ ajudar o sêmen) 
Reação: 1-7min
P/ ser ideal necessita de 14hrs 
de luz e 10hrs de escuridão
LH em 2-4hrs após coito
Ovulação: 24-48 após coito
Indução da ovulação
estímulo vaginal - aumento da 
ativ neural em áreas do hipotálamo - liberação de GnRH - surgimento do pico de LH
LH aumenta após 15 minutos da cópula.
Concentração máxima 4h após 8 a 12 cópulas. 
Maioria das gatas ovula após 4 ou mais cópulas.
Ovulação s/ copula
estímulo artificial da vagina ou 
cérvix. 
obtenção de citologia vaginal 
pode resultar em ovulação. 
indução - bastão de vidro ou 
swab de algodão introduzido na vagina 4 a 8 vezes, durante 2 a 5 segundos, no intervalo 5 a 20 minutos. 
Hormonal – hCG
INTERESTRO
Duração: 8 a 10 dias 
Queda Estradiol
Citologia Vaginal:
– Parabasais - 8% 
– Intermediárias - 75% 
– Superficiais Nucleadas - 15% 
– Superficiais Anucleadas - 2%
DIESTRO
Duração: 40 a 65 dias
Presença de CL – aumenta P4
Luteólise
Citologia Vaginal:
– Parabasais - 48% 
– Intermediárias - 50% 
– Superficiais Nucleadas - 2% 
– Neutrófilos
PSEUDOPRENHEZ
ocorre quando a gata é 
induzida a ovulação s/ resultar em fertilização. 
Duração de 36 a 37 dias e 
seguem-se 7 a 10 dias de intervalo interestro.
ANESTRO
Período de quiescência reprodutiva 
Fotoperíodo (outono/inverno)
Lactação - 6-8 semanas
Citologia Vaginal:
– Parabasais - 10% 
– Intermediárias - 85% 
– Superficiais Nucleadas - 5%
Manejo das coberturas
Gatas 2hrs/dia entre 1-3dias 
c/macho e precia ter de 4-8 acasalamentos no estro.

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