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1 ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS PARTE EXPERIMENTAL DISCUSSÕES CONCLUSÃ0 2 5 5 7 11 REFERÊNCIAS 11 2 RESUMO Será apresentado neste trabalho os resultados e discussões obtidos na aula de física experimental 2. O objetivo final do experimento é calcular a aceleração da gravidade exercida no local onde o experimento foi realizado. Para isso foi utilizado um pêndulo simples e a partir do movimento pendular foram realizadas medidas de tempo com variações na massa e no comprimento do fio do pêndulo. 1 INTRODUÇÃO 1.1 – Movimento Harmônico Simples Os movimentos periódicos ou oscilatórios são aqueles que se repetem em intervalos regulares ou indefinidamente e esses movimentos são encontrados facilmente no nosso dia-a- dia (movimento dos pistões nos motores, vibrações sonoras, entre outros), por isso seu estudo se torna tão importante. Movimento Harmônico Simples é o movimento executado por uma partícula sujeita a uma força de módulo proporcional ao deslocamento da partícula e orientada no sentido oposto. O sistema massa-mola constitui um oscilador harmônico linear. FIGURA 1 – Sistema Massa-Mola Fonte: Nussenzveig; Moysés, p. 40 A força que atua sobre a mola é representada por 𝐹𝑥 = −𝑘𝑥 (1.1) onde, k é a constante de proporcionalidade entre Fx e x é a constante da força. Nos dois lados da posição de equilíbrio, Fx e x possuem sinais opostos. Essa relação fornece corretamente o módulo e o sinal da força, não importando se x é negativo, positivo ou nulo. Logo, sem atrito, a equação nos dá a força resultante sobre o corpo. 3 No MHS, o período T é o intervalo de tempo para o fenômeno se repetir, e é dada pela equação 𝑇 = 2𝜋 𝜔 (1.2) O ω é uma constante que tem as mesmas dimensões da velocidade angular, exprimindo-se em rad/s. Essa constante é denominada pulsão do MHS. O movimento harmônico simples poder ser estudado a partir do movimento circular uniforme (MCU), e daí concluímos que a pulsão do MHS, ω, corresponde à frequência angular ω do MCU associado ao estudo do MHS. A frequência angular do movimento harmônico simples do bloco está relacionada à constante elástica k e a massa m do bloco pela equação 𝜔 = √ 𝑘 𝑚 (1.3) Juntando as equações (3) e (4), chegamos à conclusão que o período do oscilador linear é dado pela equação 𝑇 = 2𝜋√ 𝑚 𝑘 (1.4) 1.2 – Pêndulo Simples O pêndulo simples consiste em um sistema idealizado composto por um fio leve e inextensível de comprimento L. Sua extremidade superior fica fixada a um ponto que permite sua livre oscilação e na extremidade inferior é presa uma massa m. FIGURA 2 – Pêndulo simples Fonte: Nussenzveig; Moysés, p. 47 4 Sua trajetória não é reta, mas sim, um arco de circunferência de raio L igual ao comprimento do fio. Nossa coordenada será a distância x ao longo do arco. Pra oscilação ser um MHS a força restauradora deve ser diretamente proporcional à distância x ou à θ. A força restauradora F é o componente tangencial da força resultante: 𝐹𝜃 = −𝑚𝑔. sin(𝜃) (1.5) Essa força é fornecida pela gravidade e a tensão T atua somente pra fazer o peso puntiforme se deslocar ao longo de um arco. A força restauradora não é proporcional à 𝜃, mas sim ao sen 𝜃, logo o movimento não é harmônico simples. Contudo quando o ângulo 𝜃 é pequeno, sen 𝜃 é quase igual a 𝜃 em radianos. Com essa aproximação, podemos escrever a equação 1.5 como 𝐹𝜃 = −mg 𝑥 𝐿 (1.6) A força restauradora é proporcional à coordenada para pequenos deslocamentos, e a constante da força é dada por 𝑘 = 𝑚𝑔 𝐿 (1.7) Segundo a equação 1.3, a frequência angular ω de um pêndulo simples com amplitude pequena é dada por 𝜔 = √ 𝑔 𝐿 (1.8) A frequência e o período correspondentes são dados por, respectivamente 𝑓 = 1 2𝜋 √ 𝑔 𝐿 (1.9) 𝑇 = 2𝜋√ 𝐿 𝑔 (1.10) As relações não envolvem a massa da partícula. Isso ocorro porque a força restauradora, um componente do peso da partícula, é proporcional a m. Logo, a massa é cancelada porque aparece em ambos os membros da equação ∑ �⃗� = 𝑚�⃗� (1.11) 5 Em pequenas oscilações, o período de um pêndulo simples para um valor de g é determinado pelo seu comprimento exclusivamente. Isso indica que quanto maior o comprimento do pêndulo, maior é o período do movimento. Em relação a g, quanto maior for, maior a força restauradora, ou seja, maior a frequência e menor o período. Quando a amplitude não é pequena, o desvio do comportamento harmônico simples pode ser significativo. 2 OBJETIVOS O objetivo do experimento é através da coleta de dados de um pêndulo simples e estudo do movimento harmônico simples poder calcular a aceleração gravitacional no local, e ser capaz de responder quais dentre as opções a seguir interfere no período de oscilação do pêndulo: 1) Variação da massa; 2) Variação do comprimento do pêndulo; 3) Variação na amplitude do movimento. 3 PARTE EXPERIMENTAL 3.1 MATERIAIS 1. Linha 2. Base para amarrar a linha 3. Pesinhos 4. Gancho para colocar os pesinhos 5. Régua 6. Objeto uniforme e alto para auxiliar as medições (no caso uma caixa) 7. Cronômetro 6 3.2 PROCEDIMENTO SEMANA 1 – Referência do experimento 1. Primeiramente, marcamos no chão medidas de 5 em 5 cm que servirão de referência para as amplitudes; 2. Em seguida aferimos a massa do pesinho utilizado; 3. Montamos, então, o pêndulo; 4. Medimos o comprimento do pêndulo; 5. Realizamos 100 medidas de 10 períodos com amplitude de 10 cm; 6. Tomamos nota. SEMANA 2 – Alteração de massa 1. Já com as amplitudes marcadas, aferimos a massa dos pesos; 2. Montamos o pêndulo; 3. Foram realizadas 5 medidas de 10 períodos com 1 pesinho; 4. O passo anterior foi repetido 4 vezes, acrescentando um pesinho por vez; 5. Tomou-se notas. SEMANA 3 Alteração de comprimento 1. Montamos o pêndulo; 2. Foram realizadas 5 medidas de 10 períodos com determinado comprimento; 3. Repetiu-se o passo anterior 4 vezes diminuindo o comprimento em 5 cm em cada repetição; 4. Tomou-se nota. 7 Alteração de amplitude 1. Com o pêndulo já montado, foram realizadas 5 medidas de 10 períodos com amplitude de 5 cm; 2. Repetiu-se o passo anterior 3 vezes aumentando a amplitude 5 cm a cada repetição; 3. Foram tomadas notas. 4 RESULTADOS E DISCUSÕES Na primeira parte do experimento um pêndulo de (85,0±0,2) cm e massa (55,4±0,2) g foi montado. Foram cronometradas 100 amostras de 10 períodos com amplitude de (10±0,2) cm. Os valores são apresentados na tabla abaixo: TABELA 4.1 – REGISTRO DE DADOS OBTIDOS NA PRIMEIRA PARTE DO EXPERIMENTO Amostra Tempo (s) (min:s) Amostra Tempo (s) Amostra Tempo (s) Amostra Tempo (s) 1 17,97±00,10 26 17,67±00,10 51 17,72±00,10 76 17,77±00,10 2 17,92±00,10 27 17,71±00,10 52 17,73±00,10 77 17,72±00,10 3 17,74±00,10 28 17,67±00,10 53 17,71±00,10 78 17,77±00,10 4 17,74±00,10 29 17,71±00,10 54 17,81±00,10 79 17,74±00,10 5 17,70±00,10 30 17,69±00,10 55 17,62±00,10 80 17,69±00,10 6 17,82±00,10 31 17,73±00,10 56 17,74±00,10 81 17,66±00,10 7 17,78±00,10 32 17,66±00,10 57 17,75±00,10 82 17,67±00,10 8 17,93±00,10 33 17,81±00,10 58 17,75±00,10 83 17,74±00,10 9 17,63±00,10 34 17,79±00,10 59 17,79±00,10 84 17,67±00,10 10 17,66±00,10 35 17,62±00,10 60 17,66±00,10 85 17,59±00,10 11 17,74±00,10 36 17,69±00,10 61 17,77±00,10 86 17,67±00,10 12 17,99±00,10 37 17,78±00,10 62 17,95±00,10 87 17,80±00,10 13 17,82±00,10 38 17,70±00,10 63 17,85±00,10 88 17,63±00,10 14 17,79±00,10 39 17,79±00,10 64 17,68±00,10 89 17,66±00,10 15 17,69±00,10 40 17,55±00,10 65 17,65±00,10 90 17,68±00,10 16 17,81±00,10 41 17,66±00,10 66 17,75±00,10 91 17,67±00,10 17 17,84±00,10 42 17,84±00,10 67 17,66±00,10 92 17,70±00,10 18 17,60±00,10 43 17,77±00,10 68 17,72±00,10 93 17,68±00,10 19 17,49±00,10 44 17,80±00,10 69 17,76±00,10 94 17,86±00,10 20 17,79±00,10 45 17,60±00,10 70 17,85±00,10 95 17,71±00,10 21 17,56±00,10 46 17,84±00,10 71 17,64±00,10 96 17,76±00,10 22 17,64±00,10 47 17,69±00,10 72 17,70±00,10 97 17,80±00,10 23 17,64±00,10 48 17,78±00,10 73 17,59±00,10 98 17,74±00,10 24 17,76±00,10 49 17,83±00,10 74 17,81±00,10 99 17,61±00,10 25 17,60±00,10 50 17,66±00,10 75 17,79±00,10 100 17,70±00,10 Com esses dados em mãos, iniciamos a análise dos mesmos. Primeiramente, foi elaborado um histograma estatístico. O número de classes foi dado pela Regra de Sturges, dada pela equação abaixo, onde n é o tamanho do conjunto de dados: 8 𝑘 = 1 + 3,3𝑙𝑜𝑔10(𝑛) (4.1) O resultado é apresentado na tabela 4.2 e gráfico 4.1. TABELA 4.2 – DADOS PARA CONSTRUÇÃO DO HISTOGRAMA Classe Ponto Médio Frequência Absoluta 17,49├ 17,55 17,52 1 17,55├ 17,61 17,58 7 17,61├ 17,67 17,64 17 17,67├ 17,73 17,70 26 17,73├ 17,79 17,77 22 17,79├ 17,86 17,83 21 17,86├ 17,93 17,89 2 17,93├ 18,00 17,95 4 GRÁFICO 4.1 – HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIA DAS 100 AMOSTRAS Em seguida, foram analisados a média e o desvio padrão de quantidades diferentes de amostra com o objetivo de descobrir quantas amostras deveriam ser retiradas para os próximos passos do experimento sem que houvesse interferência significativa no resultado. As médias foram calculadas utilizando a equação abaixo, onde n é o número de amostras: �̅� = ∑ 𝑥𝑖 𝑛 𝑖=0 𝑛 (4.2) e o desvio padrão, a seguir, onde n é o número de amostras: 𝐷𝑃𝐴 = √ ∑ |𝑥𝑖−�̅�| 𝑛 𝑖=1 𝑛−1 (4.3) 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 0 5 10 15 20 25 30 35 17,4 17,5 17,6 17,7 17,8 17,9 18 18,1 D is tr u b u iç ão N o rm al Fr eq u ên ci a Amostras Histograma de Frequência 9 Os dados obtidos são apresentados na tabela abaixo: TABELA 4.3 – ANÁLISES DE MÉDIAS E DESVIOS PADRÃO Nº de amostras Média Desvio Padrão 100 17,73±00,10 0,09 50 17,73±00,10 0,10 25 17,75±00,10 0,13 10 17,79±00,10 0,11 5 17,81±00,10 0,11 Despois de analisarmos as médias e os desvios padrão das amostras, e considerando os algarismos significativos adotados, chegamos à conclusão de que, para o nosso experimento, há pouca diferença entre os valores encontrados, portanto, 5 amostras é um valor aceitável nas próximas etapas do experimento. Ainda na primeira parte do experimento, utilizando a média das 100 amostras, calculamos o período do movimento. Como dito anteriormente, as medidas realizadas são de 10 períodos, portanto, dividindo a média por 10, obteremos um valor médio de um período. O valor obtido é de T=1,77±0,10 s. Utilizando a equação 1.10, calculamos então a gravidade do local: 𝑔 = 𝐿 ( 2𝜋 𝑇 ) 2 = 85,00 × 10−2 × ( 2𝜋 1,77 ) 2 = 10,71 𝑚 𝑠2 Através da equação abaixo calculamos a propagação de incertezas: 𝜎𝑓 = √( 𝜕𝑓 𝜕𝑥1 𝜎𝑥1) 2 + ( 𝜕𝑓 𝜕𝑥2 𝜎𝑥2) 2 + ⋯ + ( 𝜕𝑓 𝜕𝑥𝑁 𝜎𝑥𝑁) 2 (4.4) Aplicando a equação 4.4 para a equação 1.10, temos: 𝜎𝑔 = √( 𝜕𝑔 𝜕𝐿 𝜎𝐿) 2 + ( 𝜕𝑔 𝜕𝑇 𝜎𝑇) 2 = √(( 2𝜋 𝑇 ) 2 × 0,002) 2 + ( −8𝐿𝜋2 𝑇 × 0,01) 2 ≅ 0,38 Portanto, o valor encontrado para a gravidade é de aproximadamente (10,71±0,4) m/s2 O segundo passo do experimento foi cronometrar 5 amostras de 10 períodos onde haveriam 5 variações na massa do pêndulo. Esse pêndulo foi montado com comprimento de (95,4±0,2) cm, e amplitude de (10±0,2) cm. Cada pesinho utilizado possuía massa de (48±0,2) g e utilizado a equação 4.4, calculamos a incerteza da medida das massas que são apresentadas 10 na tabela 4.4. Utilizando as equações 4.2 e 4.3 calculamos a média e os desvios padrão das medidas, respectivamente. Os registros obtidos são mostrados na tabela a baixo: TABELA 4.4 – EXPERIMENTO COM VARIAÇÃO DE MASSA Massa (48±0,2) g (96±0,3) g (144±0,4) g (192±0,4) g (240±0,4) g Amostra Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) 1 17,40±00,10 17,48±00,10 17,37±00,10 17,46±00,10 17,28±00,10 2 17,61±00,10 17,42±00,10 17,56±00,10 17,41±00,10 17,74±00,10 3 17,58±00,10 17,77±00,10 17,27±00,10 17,60±00,10 17,56±00,10 4 17,39±00,10 17,59±00,10 017,44±00,10 17,37±00,10 17,53±00,10 5 17,58±00,10 17,58±00,10 17,47±00,10 17,38±00,10 17,38±00,10 Média 17,51±00,10 17,57±00,10 17,42±00,10 17,44±00,10 17,50±00,10 Desv. Padrão 0,11 0,13 0,11 0,09 0,18 O terceiro passo do experimento consistiu em cronometrar outras 5 amostras de 10 períodos com 5 variações de comprimento. A amplitude do movimento foi de (10±0,2) cm e a massa do pêndulo de (48±0,2) g. Os resultados obtidos, juntamente com a média e o desvio padrão das amostras são apresentados na tabela abaixo: TABELA 4.5 – EXPERIMENTO COM VARIAÇÃO DE COMPRIMENTO Comprimento (87,5±0,2) cm (82,5±0,2) cm (78,0±0,2) cm (73,0±0,2) cm (68,2±0,2) cm Amostra Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) 1 17,31±00,10 17,07±00,10 16,73±00,10 16,26±00,10 15,85±00,10 2 17,77±00,10 17,36±00,10 16,67±00,10 16,46±00,10 15,90±00,10 3 17,67±00,10 17,37±00,10 16,75±00,10 16,27±00,10 15,76±00,10 4 17,79±00,10 17,32±00,10 16,81±00,10 16,35±00,10 15,90±00,10 5 17,71±00,10 17,37±00,10 16,81±00,10 16,31±00,10 15,88±00,10 Média 17,65±00,10 17,30±00,10 16,75±00,10 16,33±00,10 15,86±00,10 Desv. Padrão 0,18 0,12 0,05 0,07 0,05 O seguinte passo consistiu em cronometrar mais 5 amostras de 10 períodos, porém com variações na amplitude. O comprimento do pêndulo foi de (68,2±0,2) cm e a massa do pêndulo foi de (48±0,2) g. Novamente, calculou-se a média e o desvio padrão das amostras. Esses resultados são apresentados na tabela abaixo: TABELA 4.6 – EXPERIMENTO COM VARIAÇÃO DE AMPLITUDE Amplitude (5,0±0,2) cm (10,0±0,2) cm (15,0±0,2) cm (20,0±0,2) cm Amostra Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s) 1 15,80±00,10 15,85±00,10 15,93±00,10 15,90±00,10 2 15,95±00,10 15,90±00,10 15,85±00,10 15,94±00,10 3 15,50±00,10 15,76±00,10 15,86±00,10 15,94±00,10 4 15,69±00,10 15,90±00,10 16,00±00,10 15,87±00,10 5 15,80±00,10 15,88±00,10 15,82±00,10 15,99±00,10 Média 15,75 15,86 15,89 15,93 Desv. Padrão 0,17 0,06 0,07 0,05 11 Para analisarmos quais alterações interferem na frequência do movimento, calculamos a média das médias de todos os casos aplicando a equação 4.2 e calculamos o desvio padrão dessa nova média utilizando a equação 4.3 em cada um desses casos. O resultado encontrado pode ser conferido na tabela 4.7. TABELA 4.7 – RESULTADOS GERAIS Variação de massa Variação de comprimento Variação de amplitude Média 17,49 16,78 15,86 Desvio Padrão 0,06 0,72 0,08 Considerando o desvio padrão nos 3 casos, podemos observar que o desvio padrão para variação de comprimento é a única com valores significativos segundo os padrões do experimento. Isso quer dizer que a variação de comprimento é a única que altera o período do movimento do pêndulo. 5 CONCLUSÃO Considerando o valor teórico de 9,8 m/s2 da aceleração gravitacional e levando em consideração os erros não-controlados do experimento, podemos concluir que o resultado encontrado para a aceleração gravitacional no local do experimento, (10,71±0,4) m/s2, é um valor aceitável para o experimento. Com os resultados conseguidos na continuação do experimento, pudemos também validar o que diz a fórmula xxx, onde, considerando a aceleração gravitacional constante, apenas o comprimento do pêndulo interfere no período do movimento. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS YOUNG, Hugj D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jear. Fundamentos de Física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 9ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. NUSSENVEIG, Moysés H.. Curso de Física Básica, volume 3. 4ed. São Paulo: Edgar Blüecher, 1999
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