PRODUÇÃO DE XAROPE DE GOIABA

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ELBERT OLIVEIRA 
ELIANE LOPES 
JULIO BRAZ 
LEANDRO DA MOTA 
VICTOR ALBERTO 
WALLYSON SILVA 
 
 
 
AULA PRÁTICA PRODUÇÃO DE XAROPE DE GOIABA 
(PSIDIUM GUAJAVA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
REDENÇÃO-PA 
2019 
ELBERT OLIVEIRA 
ELIANE LOPES 
JULIO BRAZ 
LEANDRO DA MOTA 
VICTOR ALBERTO 
WALLYSON SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA PRODUÇÃO DE XAROPE DE GOIABA 
(PSIDIUM GUAJAVA) 
Trabalho apresentado ao curso de Farmácia no 
8˚período da Faculdade Integrada Carajás, 
como requisito parcial para obtenção da nota na 
disciplina de produção de fitofármacos, sob a 
orientação do Professor Diego Pereira. 
 
 
 
 
 
REDENÇÃO-PA 
2019 
 
SUMÁRIO 
PG. 
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4 
2. OBJETIVO ....................................................................................................6 
3. MATERIAIS ...................................................................................................7 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................7 
5. RESULTADOS...............................................................................................8 
6. CONCLUSÃO ................................................................................................9 
7. REFERENCIAS ...........................................................................................10 
8. ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1-INTRODUÇÃO 
Xarope é a forma farmacêutica aquosa caracterizada pela alta viscosidade, que 
apresenta não menos que 45% (p/p) de sacarose ou outros açúcares na sua 
composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes. Quando não se 
destina ao consumo imediato deve ser adicionado de conservadores antimicrobianos 
autorizados. Os xaropes apresentam algumas vantagens como, por exemplo, valor 
energético; função edulcorante que melhora o sabor e o aroma do fármaco; função 
conservante que evita a contaminação microbiológica das preparações; e aumento da 
dissolução. 
A produção dos xaropes o torna mais agradável, pois eles muitas vezes 
conseguem mascarar um sabor desagradável de um fármaco com a utilização de 
flavorizante. E podem ser atrativos para crianças por permitir a utilização de corantes. 
Por isso utilização de xaropes no tratamento de idosos e crianças é importante já que 
muitos deles sentem dificuldade na ingestão de outras formas farmacêuticas como, 
por exemplo, comprimidos ou capsulas. 
Os xaropes simples podem ser preparados a frio ou a quente. Quando 
preparados a frio os xaropes ficam menos corados, mas não eliminam microrganismos 
e apresentam dificuldade de filtração. E quando preparados a quente oferecem 
rapidez de dissolução do açúcar e eliminação de subprodutos, entretanto esses 
xaropes ficam mais amarelados o que caracteriza uma desvantagem. O aquecimento 
exagerado pode incentivar a perda de água e aumentar a formação de açúcar 
invertido, que ocorre quando no aquecimento a sacarose é misturada com água, 
ocorre uma reação química chamada hidrólise, que é a quebra da sacarose em glicose 
e frutose. Sendo essa hidrolise a responsável pelo escurecimento do xarope. 
A goiaba é uma fruta com grande valor nutritivo e propriedades medicinais, 
devido ao seu conteúdo em vitamina C, A e B. O seu nome científico é Psidium 
guajava, tem um sabor doce e a sua polpa pode ser rosada, branca, vermelha, 
amarela ou alaranjada. 
Esta fruta tropical pode ser encontrada nas regiões da América Central e Sul e 
é uma ótima opção para adicionar nas dietas de emagrecimento, já que tem poucas 
calorias. Além disso, favorece a digestão por ser rica em fibras, sendo excelente para 
tratar problemas gastrointestinais. 
 
 
2-OBJETIVOS 
 Preparar xarope do extrato de goiaba (Psidium guajava). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3-MATERIAIS UTILIZADOS 
 Cálice 60 mL 
 Cálice 30 mL 
 Funil de vidro 
 Bequer 250 mL 
 Suporte universal 
 Vidro relógio 
 Frasco âmbar c/ batoque 
 Manta aquecedora 
 Bastão de vidro 
 Papel toalha 
 Proveta 
4- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Pesou-se 42 g de sacarose (açúcar), no vidro relógio, em seguida colocou-se 
19mL de água destilada na proveta e transferiu-se para o cálice graduado. Transferiu-
se todo o açúcar e a agua destilada para um béquer e com auxílio do bastão de vidro 
e uma manta aquecedora triturou-se o açúcar para homogeneizar. Após o açúcar ser 
diluído, o conteúdo diluído foi filtrado com auxílio do suporte universal e um funil de 
vidro com gazes diretamente em um cálice de 60 mL. Em seguida colocou-se 2,23 mL 
da psidium guajava direto no cálice de 60 mL, e misturou com a solução de agua e 
açucar até homogeneizar. Depois de homogeneizar todo o xarope foi transferido para 
o vidro âmbar as 42,23 mL do xarope de goiaba e rotulado. 
 
 
 
 
 
 
 
5-RESULTADOS 
Para determinar as quantidades utilizadas da Psidium guajava foi feito o seguinte 
cálculo: 
1mL ------- 1,79g 
 X ------- 4g 
4= 1,79x 
X= 4/1,79 
X= 2,23mL 
Para determinar a quantidade total do xarope foi feito o seguinte cálculo: 
40+2,23= 42,23 
4/42,23 x 1000= 94,7 mg/mL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6-CONCLUSÃO 
Através desta prática, aprendemos como produzir xarope simples. 
Entretanto o mesmo não se apresentou límpido e transparente, conforme descrita 
em literatura. Provavelmente devido ao tipo de açúcar que usamos e presença de 
impurezas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7-REFERENCIAS 
Formulário nacional da farmacopeia brasileira. Disponível em: 
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_
setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741>. Acesso em: 
23 de março de 2018 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP. Tabela Brasileira de 
Composição de Alimentos. 2011. Link: <www.nepa.unicamp.br>. Acesso em 03 Jun 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ANEXOS