Avaliando AV3 4 Processo Civil I

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18/11/2019 EPS: Alunos
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1a Questão (Ref.:201806596303) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FAURGS 2017) Sobre tutela provisória, assinale a alternativa correta.
No novo processo civil, o Juiz está restrito à concessão das seguintes medidas cautelares: arresto, sequestro,
arrolamento e protesto contra alienação de bens.
O prazo para apresentação do pedido de tutela final, no procedimento da tutela cautelar antecedente, é de 15
dias, se o Juiz não conceder prazo maior.
Até que o recurso de apelação já interposto seja distribuído no âmbito do tribunal, a competência para conceder a
tutela provisória é do Juiz de primeiro grau.
O prazo para realização do aditamento da petição inicial e apresentação do pedido de tutela final, em caso de
tutela antecipada antecedente, é de 30 dias.
 Qualquer uma das partes poderá ajuizar, no prazo de dois anos, ação destinada a rever, reformar ou invalidar a
tutela antecipada antecedente já estabilizada.
Respondido em 15/11/2019 02:37:48
Compare com a sua resposta: O aluno deverá identificar o dia de defesa, descrever a decisão interlocutória proferida bem
como descrever a preclusão logica, temporal e consumativa.
2a Questão (Ref.:201806596947) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com o Código de Processo Civil, as tutelas jurisdicionais provisórias serão concedidas pelo magistrado,
utilizando o juízo de cognição sumária, e serão de duas espécies: de urgência e de evidência.
Portanto, pode-se afirmar que a tutela
da evidência será concedida quando houver a demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do
processo, quando se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de
depósito.
 da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil
do processo, quando ficar caracterizado o abuso do direito de defesa.
cautelar requerida em juízo, em caráter antecedente, seguirá em processo autônomo.
Nenhuma das alternativas anteriores
de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo.
Respondido em 15/11/2019 02:50:12
Compare com a sua resposta:
A intervenção do Ministerio Público no processo civil ocorre como parte ou fiscal da lei (custus legis). O art. 178 do
CPC/2015 fixa os caso de intervenção brigatória. Todavia a asuência de intimação ministerial não faz presumir prejuízo
processual, nem tão pouco gerar, de imediato, a nulidade do processo. Assim, em casos como este, deve o magistrado
promover a intimação do Ministerio Público, para se pronunciar no prazo de 30 dias, e somente após evidenciado de fato o
prejuízo processual, declarar a nulidade do processo.
3a Questão (Ref.:201806643632) Pontos: 0,1 / 0,1 
José ajuizou ação de indenização por danos morais, materiais e estéticos em face de Pedro. O juiz competente, ao analisar
a petição inicial, considerou os pedidos incompatíveis entre si, razão pela qual a indeferiu, com fundamento na inépcia. 
 
Nessa situação hipotética, assinale a opção que indica o recurso que José deverá interpor. 
Não há recurso cabível.
Apelação, sendo que o recurso será diretamente remetido ao Tribunal de Justiça, sem a necessidade de citação do
réu para apresentação de contrarrazões. 
Apelação, sendo os autos diretamente remetidos ao Tribunal de Justiça após a citação de Pedro para a
apresentação de contrarrazões. 
 Apelação, sendo facultado ao juiz, no prazo de cinco dias, retratar-se do pronunciamento que indeferiu a petição
inicial. 
Agravo de Instrumento, inexistindo previsão legal de retratação por parte do magistrado. 
Respondido em 15/11/2019 02:52:32
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Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201806596389) Pontos: 0,1 / 0,1 
O ato declarado nulo não será repe�do, nem sua falta será suprida quando:
 
Não prejudicar a parte;
 
 
Houver prejuízo para o processo como um todo.
Houver a intervenção do Ministério Público;
 
 
Prejudicar as partes;
 
Houver intervenção do amicus curiae no processo;
 
Respondido em 15/11/2019 03:03:37
Compare com a sua resposta:
Respondeu equivocadamente a empresa brasileira, porque a existência de cláusula compromissória obriga a
parte a se submeter à arbitragem. (Art.4º. Lei 9.307/96). NCPC Art. 25. Não compete à autoridade judiciária
brasileira o processamento e o julgamento da ação quando houver cláusula de eleição de foro exclusivo
estrangeiro em contrato internacional, arguida pelo réu na contestação.
5a Questão (Ref.:201806596674) Pontos: 0,1 / 0,1 
Todas as alternativas completam adequadamente os enunciados, com a exceção de:
Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação
do réu, julgarrá liminarmente improcedente o pedido que contrariar 
acordão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos
repetitivos. 
 entendimento decorrente de julgados proferidos pelo juiz sentenciante, equiparado condição de precedente pela
atual legislação processual
entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de compet¿ncia.
enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça. 
Súmula do Tribunal de Justiça sobre direito local
Respondido em 15/11/2019 02:57:33
Compare com a sua resposta:
O principio do juiz natural pode ser definido como, garantia constitucional de que a
demanda proposta será devidamente processada e julgada por aquele que investido
e incumbido de prestar a jurisdição (estado juiz), o faz, dentro dos limites de
competência preestabelecidos pela lei (sentido amplo) de acordo com a natureza do
litigio. Ainda, pode ser entendido como a garantia de que não haverá designação de
órgão judicial investido de jurisdição para julgar determinadas demandas, fora da
competência prevista em lei. Conclui-se, portanto, que tal garantia constitucional
está intimamente ligada ao devido processo legal, enquanto pressuposto de
legitimidade da prestação jurisdicional.
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