Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ – IFCE – CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL FÍSICA III LEI DE LENZ ACADEMICO: LUCAS GABRIEL PORTELA PEREIRA PROF: DRº. WILAMI TEIXEIRA DA CRUZ JUAZEIRO DO NORTE – CE 2019 OBJETIVO O principal objetivo deste relatório a ser alcançado neste experimento é verificar a validade da Lei de Lenz. MATERIAL 01 bússola didática (suporte para bússola didática + 01 agulha magnética). 01 Bobina conjugada de 200-400-600 espiras; 01imã cilíndrico emborrachado com cabo; 01galvanômetro didático -2mA á +2mA; 01 par de cabos de ligação de 0,5 banana/banana; INTRODUÇÃO TEÓRICA A lei de Lenz estabelece que o sentido do campo magnético produzido pela corrente induzida é contrário a variação do fluxo magnético. Isto é, se o fluxo magnético aumenta, aparecerá no circuito uma corrente induzida que criará um campo magnético induzido em sentido oposto ao do campo magnético que o circuito está imerso.A aproximação do imã produz uma aumento, durante um intervalo de tempo, do fluxo magnético através da espira. Nesta situação, o campo magnético criado pela corrente induzida surge para anular esse aumento, portanto, tem o sentido contrário do campo magnético do ímã. PROCEDIMENTOS / QUESTIONÁRIOS Montar equipamento conforme a foto abaixo. Ligar o galvanômetro primeiro na bobina de 200 espiras. Identificar os polos (N ou S) na extremidade do imã com cabo. R: Quando o imã se aproxima da espira, conforme, o fluxo magnético externo através da espira aumenta com o tempo. Movimentar o imã colocando-o no interior da bobina. O que aconteceu com o primeiro galvanômetro? R: Para direita, +0,4 mA valor máximo, 200 espiras. Identificar o sentido da corrente induzida na bobina. Aplicar a regra da mão direita e identificar o sentido do campo magnético na parte externa da bobina. R: Corrente para a direita, campo magnético para cima. Identificar os polos magnéticos que se formaram na bobina. R: Norte para cima, Sul para baixo. Movimentar o imã retirando-o do interior da bobina. O que aconteceu com primeiro galvanômetro em relação ao item 4? R: Para esquerda, -0,4 mA 200 espiras O que aconteceu com o sentido da corrente induzida em relação ao item 5? R: Corrente para a esquerda. Para baixo, inverteu. Para produzir um polo norte sobre a face da espira voltada para o imã, devemos aproximar ou afastar o imã? R: Aproximar o imã. Colocar o imã no interior da bobina e deixar em repouso. O que aconteceu com o ponteiro galvanômetro? Justifique sua resposta. R: Ficou estável, porque não houve variação do fluxo que é explicado pela lei de Faraday. Repetir os procedimentos com as bobinas 400 e 600 espiras. Verifique o que e por que ocorre com o ponteiro galvanômetro. R: 0,6 mA 400 espiras - -0,6mA saída 400 espiras 0,9 mA 600 espiras -0,9mA 600 espiras. CONCLUSÃO Destarte, diante os argumentos supracitados, após a realização deste experimento em questão, podemos observar, que o sentido deste campo depende do aumento ou da diminuição do fluxo magnético. Por outro lado, se o fluxo magnético diminui, o sentido da corrente será tal que o campo produzido por ela terá o mesmo sentido do campo magnético criado pelo ímã. BIBLIOGRAFIA FÍSICA III ELETROMAGNETISMO 12 A EDIÇÃO | LUDMILA FERREIRA ANEXOS Figura 1: Galvanômetro, fonte: Autor Figura 2: Galvanômetro, fonte: Autor Figura 3: Galvanômetro
Compartilhar