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Prova hematologia

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LABORATÓRIO 
MORFOFUNCIONAL 
6 ETAPA B - MÓDULO II 
UNICID 
2º semestre 2018 
QUESTÃO 01 
Com	
  base	
  nas	
  imagens	
  acima,	
  podemos	
  correlacionar	
  o	
  vaso	
  na	
  Fig1	
  com	
  o	
  
gráfico	
  na	
  Fig2:	
  
a)	
  1-­‐	
  artéria	
  muscular	
  
b)	
  2-­‐	
  arteríola	
  ou	
  vênula	
  
c)	
  3-­‐	
  artéria	
  de	
  pequeno	
  calibre	
  
d)	
  3-­‐	
  veia	
  de	
  pequeno	
  calibre	
  
Figura 1 
A 
E 
B 
Figura 2 
2 
3 
1 
QUESTÃO 02 
Com	
  base	
  na	
  imagem	
  abaixo,	
  podemos	
  idenCficar	
  os	
  seguintes	
  vasos	
  e	
  relações:	
  
a)	
  A-­‐	
  arco	
  palmar,	
  formado	
  pelas	
  artérias	
  radial	
  e	
  ulnar	
  
b)	
  B-­‐	
  arco	
  dorsal,	
  formado	
  pelas	
  veias	
  radial	
  e	
  ulnar	
  
c)	
  A-­‐	
  arco	
  palmar,	
  que	
  drena	
  as	
  artérias	
  digitais	
  comuns	
  
d)	
  B-­‐	
  arco	
  dorsal,	
  que	
  drena	
  para	
  veia	
  média	
  do	
  cotovelo	
  
A B 
Figura 1- membro superior Figura 2 – vista anterior Figura 3 – vista posterior 
QUESTÃO 03 
Os	
  vasos	
  observados	
  na	
  Fig	
  abaixo	
  são:	
  
a)	
  A-­‐	
  veia	
  cefálica,	
  B-­‐	
  artéria	
  torácica	
  medial	
  
b)	
  A-­‐	
  veia	
  basílica,	
  B-­‐	
  artéria	
  torácica	
  interna	
  
c)	
  A-­‐	
  veia	
  cefálica,	
  B-­‐	
  artéria	
  torácica	
  interna	
  
d)	
  A-­‐	
  veia	
  braquial	
  profunda,	
  B-­‐	
  artéria	
  toracoacromial	
  
B 
A 
QUESTÃO 04 
Com	
  base	
  na	
  imagem	
  abaixo,	
  podemos	
  idenCficar	
  as	
  seguintes	
  regiões	
  de	
  
drenagem:	
  
a)	
  A-­‐	
  veia	
  poplitea	
  que	
  recebe	
  a	
  veia	
  safena	
  magna	
  
b)	
  B-­‐	
  veia	
  femoral	
  que	
  recebe	
  a	
  veia	
  safena	
  magna	
  
c)	
  B-­‐	
  veia	
  safena	
  magna,	
  que	
  drena	
  na	
  veia	
  femoral	
  
d)	
  A-­‐	
  veia	
  femoral,	
  que	
  recebe	
  a	
  veia	
  safena	
  parva	
  
Figura 2 – vista posterior Figura 3 – vista anterior Figura 1 – membro inferior 
A 
B 
QUESTÃO 05 
Na	
  imagem	
  abaixo	
  observamos:	
  
a)	
  A-­‐	
  a.	
  temporal	
  superficial,	
  ramo	
  colateral	
  anterior	
  da	
  a.	
  caróCda	
  externa	
  
b)	
  B-­‐	
  a.	
  facial,	
  ramo	
  colateral	
  anterior	
  da	
  a.	
  caróCda	
  externa	
  
c)	
  A-­‐	
  a.	
  temporal	
  superficial,	
  ramo	
  terminal	
  da	
  a.	
  caróCda	
  interna	
  
d)	
  B-­‐	
  a.	
  facial,	
  ramo	
  oNálmico	
  da	
  a.	
  caróCda	
  interna	
  
Figura 1 
B 
A 
QUESTÃO 06 
A	
  veia	
  apontada	
  na	
  seta	
  corresponde:	
  
a)	
  A	
  veia	
  jugular	
  externa,	
  formada	
  pelas	
  v.v.	
  temporal	
  superficial	
  e	
  facial	
  
b)	
  A	
  veia	
  retromandibular,	
  formada	
  pelas	
  v.v.	
  temporal	
  superficial	
  e	
  maxilar	
  
c)	
  A	
  veia	
  jugular	
  externa,	
  que	
  drena	
  para	
  veia	
  jugular	
  interna	
  
d)	
  A	
  veia	
  jugular	
  anterior,	
  formada	
  pelas	
  veias	
  lingual	
  e	
  facial	
  
Figura 1 
A	
  vascularização	
  do	
  palato	
  conta	
  com:	
  
a) A.	
  palaCna	
  maior,	
  posteriormente	
  
b) A.	
  esfenopalaCna,	
  anteriormente	
  
c) A.	
  palaCna	
  menor,	
  anteriormente	
  
d) As	
  alternaCvas	
  “a”	
  e	
  “b”	
  estão	
  corretas	
  
A	
  vascularização	
  da	
  língua	
  por	
  ser	
  compromeCda	
  
quando	
  da	
  colocação	
  de	
  um	
  piercing	
  por	
  conta	
  da:	
  
a) A.	
  lingual	
  
b) A.	
  profunda	
  da	
  língua	
  
c) A.	
  sublingual	
  
d) A.	
  submandibular	
  
QUESTÃO 07 
QUESTÃO 08 
QUESTÃO 09 
Selecione	
  a	
  questão	
  que	
  idenCfica	
  corretamente	
  o	
  vaso	
  e	
  sua	
  origem:	
  
a)	
  A-­‐	
  a.	
  caróCda	
  comum,	
  ramo	
  do	
  tronco	
  braquiocefálico	
  
b)	
  B-­‐	
  a.	
  tesCcular,	
  ramo	
  da	
  a.	
  mesentérica	
  inferior	
  
c)	
  C-­‐	
  a.	
  epigástrica	
  superficial,	
  ramo	
  da	
  a.	
  ilíaca	
  interna	
  
d)	
  D-­‐	
  a.	
  pudenda	
  externa,	
  ramo	
  da	
  a.	
  femoral	
  
B 
D 
A 
C 
QUESTÃO 10 
Na	
  lâmina	
  apresentada	
  abaixo	
  observamos:	
  
a)	
  A-­‐	
  polpa	
  branca	
  e	
  B-­‐	
  polpa	
  vermelha	
  
b)	
  A-­‐	
  polpa	
  vermelha	
  B-­‐	
  polpa	
  branca	
  
c)	
  A-­‐	
  região	
  corCcal,	
  B-­‐	
  região	
  medular	
  
d)	
  A-­‐	
  região	
  medular	
  e	
  B-­‐	
  região	
  corCcal	
  
B 
A 
11- Leia as afirmativas abaixo: 
I- Devemos escolher o método de exame menos invasivo e mais diagnostico para o nosso 
paciente 
II- Não precisamos informar o nosso paciente sobre o exame porque no centro diagnostico tudo 
será esclarecido 
III- A metformina deverá ser suspensa para utilizarmos a administração do contraste 
IV- A angioRM é um método invasivo e precisa de sala estéril para efetuarmos o procedimento. 
Assinale a alternativa que corresponde as afirmativas corretas. 
a) I e II 
b) I e III 
c) III e IV 
d) II e IV 
12- O contraste é muito importante nos exames de angiografias. Para realizarmos 
uma angiografia por tomografia computadorizada de uma criança de 13 anos qual 
o contraste que devemos utilizar? 
a) Iodo não iônico 
b) Iodo iônico 
c) Gadolínio 
d) Bário 
13- As arteriografias são muito invasivas, com o advento da tecnologia conseguimos fazer outros 
métodos diagnósticos com a mesma especificidade e sensibilidade e menos invasivos. As 
angiografias por tomografia e por ressonância podem ser exames com diagnostico muito preciso 
menos e custoso para o hospital/clinico. As tecnologias estão avançando e atualmente já 
existem alguns exames que não utilizamos contraste. Assinale a alternativa abaixo que 
corresponde a um exemplo deste avanço tecnológico. 
a) angiografia abdome 
b) Angio CT pelve 
c) AngioRM crânio 
d)  Venografia 
14- J.M 50 anos tem suspeita de obstrução arterial por placa de aterosclerose. Após 
consulta médica solicitou-se uma angiografia por tomografia computadorizada do 
pescoço. A utilização do contraste endovenoso é obrigatória. Após realizar o exame 
apresentou vômitos intensos e urticaria extensa. Assinale a alternativa que corresponde 
a classificação da reação alérgica? 
a) Reação alérgica leve 
b) Reação alergia moderada 
c) Reação alérgica grave 
d) Reação alérgica inespecífica 
15 – Criança falcêmica foi admitida na ala pediátrica por conta de um quadro de 
déficit neurológico focal agudo, possivelmente por conta de um Acidente Isquêmico 
Transitório. A criança evoluiu com recuperação completa da função motora, mas um 
dia antes da alta evoluiu com febre alta (38,9ºC). Nessa criança o agente etiológico 
que mais esta associado a infecção sistêmica é: 
a) Meningococo. 
b) Estreptococo beta-hemolítico do grupo A. 
c) Estreptococo beta-hemolítico do grupo B. 
d) Pneumococo. 
16 – Menino, 8 anos de idade, faz seguimento com médico 
hematologista por ter anemia falciforme. Seus pais notaram que o 
menino apresentou quadro de palidez intensa e esta com o coração 
muito acelerado, entraram em contato com o hematologista que pediu 
para irem ao pronto-socorro imediatamente. Chegando ao pronto-
socorro, durante o exame clínico foi coletada amostra para realização de 
exames laboratoriais, dentre eles, hemograma e contagem de 
reticulócitos. O hemograma mostrou Hb 2,7, Ht 8% e a contagem de 
reticulócitos foi de 0,2% (reticulopenia). A principal hipótese diagnóstica e 
o agente infecciosoenvolvido mais frequentemente nessa alteração são: 
a) Crise hemolítica / infecção pelo parvovírus B19. 
b) Crise aplasica / infecção pelo adenovírus. 
c) Crise aplasica / Infecção por parvovírus B19. 
d) Crise hemolítica / infecção pelo adenovírus. 
17 – Menina de 7 meses, parda, é trazida pela mãe a 
emergência pediátrica por apresentar há 24 horas as mãos e 
pés inchados, relata que parece piorar com o passar do tempo 
e a menina não para de chorar. Ao exame esta em regular 
estado geral, fascies de dor, observa-se palidez +/4+, edema/
calor/rubor nas mãos e pés. Hemograma de entrada apresenta 
queda de Hb e Ht, poiquilocitose com presença de 
drepanócitos, leucocitose com neutrofilia. Na contagem de 
reticulócitos observou-se reticulocitose. Para elucidação 
diagnóstica da doença de base, qual exame laboratorial 
solicitar? 
a) Eletroforese de hemoglobina. 
b) Eletroforese de proteínas. 
c) Dosagem de bilirrubinas totais e frações. 
d) Teste de fragilidade osmótica. 
A hemostasia é um processo dinâmico no qual as plaquetas e as paredes dos vasos 
sanguíneos desempenham papéis fundamentais. Observe a imagem abaixo que 
mostra o processo de hemostasia primária para responder as questões 18 e 19. 
Plaqueta 
Célula endotelial 
Subendotélio 
I 
IV 
II 
III 
18 – Após observar a imagem anterior, assinale a alternativa correta referente a hemostasia primária: 
a) I representa a GPIIbIIIa no processo de agregação plaquetária. III representa a GPIa/IIa num 
processo de adesão plaquetária forte, pois ocorre através do fator de Von Willebrand, representado por 
IV. 
b) II representa a GPIIbIIIa no processo de agregação plaquetária, que ocorre através de pontes de 
fibrinogênio representadas por I. IV representa o fator de Von Willebrand, que se relaciona com o 
processo de adesão plaquetária forte. 
c) IV representa o fator de Von Willebrand, que irá se relacionar com o processo de adesão plaquetária 
forte. II representa a GPIIbIIIa no processo de adesão plaquetária. III representa a GPIb no processo de 
agregação plaquetária. 
d) III representa a GPIa/IIa no processo de adesão plaquetária forte, através de sua ligação com o fator 
de Von Willebrand, representado por IV. I representa as pontes de fibrinogênio, importantes no 
processo de agregação plaquetária. 
19 - Podemos dividir os distúrbios de hemostasia primária em 
quantitativos e qualitativos. Quanto aos distúrbios primários 
qualitativos, quando um paciente apresenta a Trombastenia de 
Glanzmann, ele apresenta deficiência de qual componente 
apresentado na figura? 
a) I – que representa a GPIIbIIIa. 
b) II – que representa a GPIIbIIIa. 
c) III – que representa a GPIa/IIa. 
d) III que representa a GPIb. 
20 – Quando um paciente apresenta deficiência do Fator de Von Willebrand é importante identificar se a doença 
é do tipo I, II ou III. Leia as assertivas abaixo: 
I – A doença de Von Willebrand do tipo I é a mais comum e se relaciona com uma deficiência qualitativa do fator, 
ou seja, o paciente possui Fator de Von Willebrand, mas esse fator apresenta baixa atividade. 
II - A doença de Von Willebrand do tipo I é a mais comum e se relaciona com uma deficiência quantitativa do 
fator, nesse caso o paciente apresenta redução moderada na sua quantidade. 
III – A doença de Von Willebrand do tipo II se relaciona com uma deficiência qualitativa do fator, ou seja, o 
paciente possui Fator de Von Willebrand, mas esse fator apresenta baixa atividade. 
IV – A doença de Von Willebrand do tipo II se relaciona com uma deficiência quantitativa do fator, nesse caso o 
paciente apresenta redução moderada na sua quantidade. 
V - A doença de Von Willebrand do tipo III é a mais grave e se relaciona com uma deficiência quantitativa do 
fator, nesse caso o paciente apresenta redução intensa na sua quantidade podendo não apresentar nenhum 
Fator de Von Willebrand. 
Assinale a alternativa correta: 
a) Apenas I, IV e V estão corretas. 
b) Apenas V esta correta. 
c) Apenas II, III e V estão corretas. 
d) Apenas III e V estão corretas. 
21 – Existem diferentes causas que podem levar a trombocitopenia, como por exemplo aumento da 
destruição plaquetária, diminuição na produção plaquetária, sequestro esplênico e 
pseudotrombocitopenia laboratorial. Quanto a última causa, é correto afirmar que: 
a) A pseudotrombocitopenia laboratorial ocorre quando o sangue é coletado no tubo com anticoagulante 
EDTA, pois alguns pacientes possuem anticorpos que reagem com esse anticoagulante. Nesses casos 
de plaquetopenia laboratorial não explicada pela clínica, o médico deve solicitar contagem de plaquetas 
com sangue coletado no tubo com anticoagulante citrato de sódio. 
b) A pseudotrombocitopenia laboratorial ocorre quando o sangue é coletado no tubo com anticoagulante 
citrato de sódio, pois alguns pacientes possuem anticorpos que reagem com esse anticoagulante. Nesses 
casos de plaquetopenia laboratorial não explicada pela clínica, o médico deve solicitar contagem de 
plaquetas com sangue coletado no tubo com anticoagulante EDTA. 
c) A pseudotrombocitopenia laboratorial ocorre quando o sangue é coletado no tubo com anticoagulante 
citrato de sódio ou EDTA, pois alguns pacientes possuem anticorpos que reagem com esses 
anticoagulantes. Nesses casos de plaquetopenia laboratorial, a clínica será essencial. 
d) Nenhuma das alternativas anteriores é correta. 
22 - Observe a figura ao lado e associe aos 
números os nomes dos fármacos. 
a) 1- AAS; 2,3,4: Abciximabe Eptifibatida 
Tirofibana; 5,6,7: Ticlopidina, Clopidogrel ou 
Prasugrel. 
b) 1- AAS; 2,3,4: Ticlopidina, Clopidogrel ou 
Prasugrel ; 5,6,7: Abciximabe Eptifibatida 
Tirofibana. 
c) 1- AAS; 2,3,4: Ticlopidina, Clopidogrel ou 
Dipiradamol; 5,6,7: Abciximabe Eptifibatida e 
Argatrobana. 
d) 1- AAS; 2,3,4: Dipiradamol, Warfarina e 
Estreptoquinase; 5,6,7: Abciximabe Eptifibatida 
e Tirofibana. 
23 - Correlacione os fármacos antiplaquetários de uso clínico e seu respectivo mecanismo de 
ação: 
I. Eptifibatida, abciximabe e tirofibana. 
II. Dipiridamol. 
III. Ácido acetilsalicílico. 
IV. Ticlopidina, clopidogrel, prasugrel 
( ) inibem a síntese de tromboxano e, por conseguinte, a reação de liberação dos grânulos das 
plaquetas, interferindo na agregação plaquetária normal. 
( ) diminuem a agregação das plaquetas ao inibir a fosfodiesterase plaquetária e, assim, a 
degradação do AMPc. 
( ) atuam por meio de modificação covalente e inativação do receptor P2Y das plaquetas 
(também denominado P2Y12), fisiologicamente acoplado à inibição da adenilciclase. 
( ) atuam inibindo determinados receptores para a ligação de moléculas de fibrinogênio que 
estabelecem pontes entre as plaquetas, inibindo assim a agregação. 
a) I, II, III, IV 
b) III, II, I e IV 
c) I, II, IV e III 
d) III, II, IV e I 
24 - A formação de um tampão plaquetário localizado em resposta à lesão 
endotelial constitui a etapa inicial no processo de trombose arterial. Portanto a 
inibição da função plaquetária constitui uma estratégia profilática e terapêutica em 
algumas situações. Sobre os antiplaquetários assinale a alternativa INCORRETA. 
a) Nas células endoteliais, há formação de PGI2, que provoca vasodilatação 
localizada e inibe a agregação plaquetária e a reação de liberação do conteúdo 
dos grânulos das plaquetas. 
b) O AAS acetila covalentemente a COX, inibindo, a síntese de PGI2, dessa forma 
reduzindo a vasoconstrição localizada, agregação plaquetária e liberação dos 
grânulos das plaquetas. 
c) A ligação de do AAS aos receptores plaquetários de TXA2 impede ativação da 
fosfolipase C, aumento de Ca 2+ , ativação de Fosfolipase A2 e a expressão da 
GPIIb-IIIa funcional. 
d) Doses repetidas de AAS de 50-320 mg/dia são efetivas para antiagregação 
plaquetária. O uso de doses mais altas nãoaumenta a eficácia do fármaco e são 
potencialmente menos eficazes. 
25 - Em relação aos possíveis efeitos adversos das heparinas, como a trombocitopenia induzida 
por administração de heparina (TIH), é incorreto afirmar que: 
I - A TIH pode ocorrer após exposição à heparina de baixo peso molecular (HBPM), bem como à 
heparina não fracionada (HNF), embora seja cerca de 10 vezes mais comum com esta última 
preparação. 
II - A maioria dos pacientes desenvolve TIH entre o 5º e 14º dia de tratamento com heparina. Se o 
paciente fez uso de heparina nos últimos 100 dias e irá receber o medicamento novamente, é 
comum TIH se desenvolver após o fim do tratamento. 
III – Antes de iniciar o tratamento com heparina, deve-se realizar a contagem de plaquetas. Se 
após o inicio do tratamento o paciente apresentar plaquetopenia <150.000 cel/mm3 ou queda de 
50% na contagem das plaquetas em comparação com a contagem realizada antes do tratamento 
pode-se considerar que o paciente desenvolveu TIH. 
IV - Nos casos de sangramento grave, para reversão, deve-se administrar prontamente um análogo 
da lisina, como o ácido aminocapróico. 
Pode-se afirmar que estão INCORRETAS: 
a) I e III estão incorretas. 
b) II e III estão incorretas. 
c) II e IV estão incorretas. 
d) III e IV estão incorretas. 
As deficiências dos fatores da coagulação 
são conhecidas há séculos. Os pacientes 
com deficiências genéticas dos fatores da 
coagulação plasmáticos apresentam 
episódios hemorrágicos recidivantes e 
duradouros nas articulações, nos 
músculos e nos espaços fechados, que 
ocorrem espontaneamente ou depois de 
traumatismos. Observe a imagem abaixo 
que mostra o processo de hemostasia 
secundária, levando em consideração o 
modelo antigo da cascata, para 
responder as questões 26 e 27. 
I II 
26 – Atualmente conhecemos o modelo antigo e novo da cascata da coagulação. Contudo, os 
exames laboratoriais que avaliam a hemostasia secundária continuam os mesmos. Dessa forma, 
podemos afirmar que: 
a) O exame laboratorial tempo de tromboplastina parcial ativada avalia a via extrínseca 
(representada na imagem pelo I) e comum da coagulação do modelo antigo. No modelo novo, 
esse exame avalia a fase de propagação. 
b) O exame laboratorial tempo de tromboplastina parcial ativada avalia a via intrínseca 
(representada na imagem pelo II) e comum da coagulação do modelo antigo. No modelo novo, 
esse exame avalia a fase de iniciação. 
c) O exame laboratorial tempo de tromboplastina parcial ativada avalia a via intrínseca 
(representada na imagem pelo I) e comum da coagulação do modelo antigo. No modelo novo, 
esse exame avalia a fase de propagação. 
d) O exame laboratorial tempo de tromboplastina parcial ativada avalia a via extrínseca 
(representada na imagem pelo II) e comum da coagulação no modelo antigo. No modelo novo, 
esse exame avalia a fase de iniciação. 
27 - Qual o fator da coagulação esta deficiente na hemofilia B? Qual a 
herança genética desta doença? Qual exame laboratorial de triagem estará 
prolongado em pacientes com hemofilia B? 
a) Deficiência do fator VIII, que faz parte da via intrínseca da coagulação 
(demonstrada na figura pelo II) / Herança autossômica dominante / Tempo 
de protrombina. 
b) Deficiência do fator VIII, que faz parte da via intrínseca da coagulação 
(demonstrada na figura pelo I) / Herança ligada ao cromossomo X / Tempo 
de tromboplastina parcial ativada. 
c) Deficiência do fator IX, que faz parte da via intrínseca da coagulação 
(demonstrada na figura pelo II) / Herança autossômica dominante / Tempo 
de protrombina. 
d) Deficiência do fator IX, que faz parte da via intrínseca da coagulação 
(demonstrada na figura pelo I) / Herança ligada ao cromossomo X / Tempo 
de tromboplastina parcial ativada. 
28 - No novo modelo da hemostasia secundária, a coagulação depende das 
superfícies celulares e não envolve todos fatores propostos no modelo antigo. 
Dessa forma, podemos afirmar que o(os) fator(es) que não foi(ram) incluído(s) 
no novo modelo é/são: 
a) Fator XII e XI. 
b) Fator XI. 
c) Fator XII e VIII. 
d) Fator XII. 
29 - Um lactente com 2 meses de idade, do sexo masculino, é levado ao ambulatório 
com história de aparecimento de hematoma grande no local da injeção intramuscular 
e equimoses frequentes. O hemograma mostra as séries vermelha e branca sem 
alterações, plaquetas: 194.000 cel/mm3 (Normal: 150.000-400.000 cel/mm3), tempo 
de protrombina normal, tempo de tromboplastina parcial ativada > 120 segundos 
(normal = 25-40 segundos). Com base nos resultados dos exames laboratoriais, a 
deficiência de quais fatores são responsáveis pelas alterações encontradas? 
a) fatores dependentes de vitamina K: VII, IX, X e protrombina. 
b) fatores VIII, IX, XI e de Von Willebrand. 
c) protrombina, fibrinogênio, fatores V, VII e X. 
d) protrombina, fatores V, VIII, XI e fibrinogênio. 
30 - Um paciente portador de prótese metálica aórtica, em uso de anticoagulante 
oral, com equimoses em membros superiores e inferiores, hemodinamicamente 
estável, apresentando hemoglobina de 12g/dL (normal) e INR de 15,3 (normal até 
1,10). Assinale a alternativa correta com relação a intervenção terapêutica: 
a) observação sem reversão da anticoagulação. 
b) reversão da anticoagulação com vitamina K apenas se houver piora no 
sangramento. 
c) reversão da anticoagulação com vitamina K na chegada. 
d) reversão da anticoagulação na chegada com protamina. 
31 - A heparina, um dos anticoagulantes mais utilizados na prática médica, é: 
a) uma proteína de baixo peso molecular que pode inibir a coagulação total do sangue, quando 
administrada por via endovenosa, inibindo apenas o fator X da coagulação. 
b) uma glicoproteína que atua se ligando diretamente ao fator X e II da coagulação, 
potencializando a ativação e atuação desses fatores. 
c) um polissacarídeo que potencializa a ação da antitrombina-III, acelerando a inativação 
principalmente do fator Xa caso seja não fracionada, e também dos fatores IIa, IXa, XIa e XIIa, 
caso seja de baixo peso molecular. 
d) um polissacarídeo que potencializa a ação da antitrombina-III, acelerando a inativação 
principalmente do fator Xa caso seja de baixo peso molecular, e também dos fatores IIa, IXa, XIa 
e XIIa, caso seja não fracionada. 
32 - Em caso de TIH, quais medicamentos alternativos podem ser utilizados? Qual o 
mecanismo de ação desses fármacos? 
a) Fondaparinux / Inibidor seletivo do fator Xa. 
b) Heparina de baixo peso molecular / Inibição do fator Xa. 
c) Enoxaparina / Inibidor seletivo do fator Xa e fator IIa. 
d) Tinzaparina / Inibidor direto da trombina. 
33 – Internado com infecção respiratória um professor de 32 anos foi medicado 
com rifampicina e penicilina. No segundo dia de tratamento, o residente 
identificou uma trombose venosa profunda em membro inferior esquerdo e 
iniciou a anticoagulação. Uma semana depois, ainda sobre antibioticoterapia 
plena, o doente já estava em uso de anticoagulante oral e o INR mantinha-se 
em níveis satisfatórios com 10mg. diários da droga. Ao término da 
antibioticoterapia, para que se consiga manter o efeito anticoagulante no 
mesmo patamar, considerando que a rifampicina é um potente indutor 
enzimático, assim se deverá agir em relação a prescrição do anticoagulante 
oral: 
a) Aumentar a dose. 
b) Manter a mesma dose. 
c) Diminuir a dose. 
d) Suspender o tratamento. 
34 - A dissolução fisiológica do coágulo sanguíneo: 
a) é induzida por agentes anticoagulantes, como heparina ou warfarina. 
b) é induzida por agentes antiplaquetários, como o ácido acetilsalicílico. 
c) acontece após a administração de um agente fisiológico recombinante como a 
estreptoquinase. 
d) é catalisada pela plasmina, que se forma a partir do plasminogênio, por ação do 
tPA. 
35- Uma mulher de 21 anos de idade sofreu váriaslesões, incluindo fraturas no fêmur e 
na tíbia direita e no úmero esquerdo, em um acidente envolvendo uma colisão de 
carros. No hospital, suas fraturas foram estabilizadas cirurgicamente. Logo após sua 
admissão hospitalar, as condições da paciente eram estáveis. Entretanto, 2 dias depois, 
ela apresentou uma dispneia grave. Qual das seguintes complicações é a causa mais 
provável dessa repentina dificuldade respiratória? 
a) Hemotórax direito. 
b) Êmbolos gordurosos. ! 
c) !Tamponamento cardíaco. ! 
d) Trombos venosos profundos da perna 
36-­‐	
  Um	
  menino	
  de	
  7	
  anos	
  de	
   idade	
  queixa-­‐se	
  de	
  cefaleia	
  há	
  1	
   semana.	
  O	
  exame	
  :sico	
   revela	
  
sensibilidade	
  à	
  palpação	
  dos	
  ossos	
  longos,	
  hepatoesplenomegalia	
  e	
  linfadenopEa	
  generalizada,	
  
com	
   evidência	
   de	
   hemorragias	
   petequiais	
   na	
   pele.	
   As	
   análises	
   laboratoriais	
   indicam	
  
hemoglobina	
   de	
   8,8	
   g/dL;	
   hematócrito	
   de	
   26,5%,	
   contagem	
   de	
   plaquetas	
   de	
   34.700/mm3	
   e	
  
contagem	
  de	
  leucócitos	
  de	
  14.800/mm3.	
  A	
  amostra	
  de	
  biópsia	
  da	
  medula	
  óssea	
  aponta	
  100%	
  de	
  
celularidade,	
   com	
   reposição	
   quase	
   completa	
   por	
   uma	
   população	
   de	
   células	
   grandes	
   com	
  
citoplasma	
  escasso	
  e	
  sem	
  grânulos,	
  cromaEna	
  nuclear	
  delicada	
  e	
  raros	
  nucléolos.	
  Ele	
  é	
  tratado	
  
com	
   quimioterapia	
   e	
   apresenta	
   remissão	
   completa.	
   Assinale	
   a	
   alternaEva	
   que	
   revela	
   o	
  
diagnósEco	
  da	
  doença	
  e	
  um	
  possível	
  fator	
  relacionado	
  ao	
  seu	
  bom	
  prognósEco:	
  
a) Leucemia	
  mieloblásEca	
  aguda;	
  contagem	
  de	
  leucócitos	
  inferior	
  a	
  100.000.	
  
b) Leucemia	
  mieloblásEca	
  aguda;	
  presença	
  de	
  t(12;21).	
  
c) Leucemia	
  linfoblásEca	
  aguda;	
  presença	
  de	
  t(9;22).	
  
d) Leucemia	
  linfoblásEca	
  aguda;	
  idade	
  do	
  paciente.	
  
37-­‐	
   Uma	
   mulher	
   de	
   23	
   anos	
   de	
   idade,	
   previamente	
   saudável,	
   morreu	
   subitamente	
   após	
   se	
  
queixar	
  de	
  uma	
  leve	
  dor	
  de	
  garganta	
  no	
  dia	
  anterior.	
  À	
  necropsia,	
  suas	
  glândulas	
  suprarrenais	
  se	
  
encontram	
  aumentadas,	
  e	
  há	
  presença	
  de	
  hemorragias	
  corEcais	
  bilaterais	
  extensas.	
  A	
   infecção	
  
por	
  qual	
  dos	
  seguintes	
  organismos	
  mais	
  provavelmente	
  é	
  responsável	
  por	
  tais	
  achados?	
  
a) Neisseria	
  meningi,dis.	
  
b) Listeria	
  monocytogenes.	
  	
  
c) Streptococcus	
  pneumoniae.	
  	
  
d) Mycobacterium	
  tuberculosis.	
  
38-­‐	
  Qual	
  a	
  alteração	
  precoce	
  idenEficada	
  na	
  formação	
  da	
  placa	
  de	
  ateroma?	
  	
  
a) Acúmulo	
  de	
  cristais	
  de	
  colesterol	
  na	
  camada	
  média.	
  
b) Acúmulo	
  de	
  lipídios	
  em	
  macrófagos	
  na	
  camada	
  ínEma.	
  
c) Ulceração	
  da	
  super:cie	
  luminal	
  sobre	
  a	
  placa	
  ateromatosa.	
  
d) Acúmulo	
  de	
  proteoglicanos,	
  colágeno	
  e	
  elasEna	
  sinteEzadas	
  pelas	
  células	
  musculares.	
  	
  
39- Sobre púrpura trombocitopênica imune (PTI) crônica, está correto o que se afirma 
em: 
a) No sangue periférico há megatrombócitos, sinal de trombopoiese acelerada. 
b) Na medula óssea o aumento do número de megacariócitos, não específico para PTI, 
reflete a trombopoiese diminuída. 
c) Há melhora notavelmente com a esplenectomia, pois a polpa branca esplênica 
também é rica em plasmócitos, assim há remoção de uma fonte de autoantIcorpos. 
d) Baixa contagem de plaquetas, megacariócitos normais ou diminuídos na medula 
óssea, plaquetas pequenas no sangue periférico indicam destruição acelerada das 
plaquetas. 
40- Em relação à Doença falciforme é correto afirmar: 
a) HbF inibe a polimerização de HbS mais que HbA. Consequentemente, os recém-
nascidos se tornam sintomáticos até atingirem 5 ou 6 meses de idade. 
b) No traço falciforme, aproximadamente, 40% da hemoglobina corresponde a HbS e o 
restante consiste em HbA, o que interfere com a polimerização de HbS. 
c) A HbS é resultante da substituição do ácido glutâmico pela lisina na posição 6 da 
cadeia da globina beta do cromossomo 11, conduzindo a anormalidade molecular 
determinante das manifestações clínicas da doença. 
d) A heterozigosidade para HbS é considerada um mecanismo de proteção contra 
malária falcípara, pois os parasitas intracelulares induzem aumento de pH intracelular, o 
que estimula o processo de falcização e a eliminação mais rapidamente das hemácias 
pelo baço e fígado. 
IDENTIFICAÇÕES 
01 A- linfonodos inguinais 
 B- veia safena magna 
02 A- artéria temporal superficial 
 B- artéria facial 
03 A- artéria circunflexa umeral posterior 
 B- artéria maxilar 
04 A- linfonodo submandibular 
 B- linfonodo retroauricular/mastóideo 
05 A- artéria torácica lateral 
 B- veia cefálica 
06 A- artéria testicular/gonadal 
 B- artéria epigástrica superficial 
07 A- artéria superior lateral do joelho 
 B- artéria dorsal do pé 
08 A- margem superior do baço 
 B- artéria esplênica 
 09 A- veia cefálica do antebraço 
 B- veia intermédia do cotovelo 
 10 A- artéria pudenda externa superficial 
 B- artéria circunflexa femoral lateral 
11- Qual é a estrutura apontada? 
TRONCO BRAQUIOCEFALICO 12- Qual é a estrutura apontada? 
TRONCO VENOSO BRAQUIOCEFALICO 
ESQUERDO 
NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR AS 
LATERALIDADES SEMPRE QUE POSSÍVEL 
13- Qual é a estrutura apontada? 
A.INTERCOSTAL POSTERIOR 
14- Qual é a estrutura apontada? 
ARCO DA VEIA AZIGOS 
NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR AS 
LATERALIDADES SEMPRE QUE POSSÍVEL 
15- Qual é a estrutura apontada? 
A.MESENTERICA SUPERIOR 
16- Qual é a estrutura apontada? 
A.ESPLENICA 
NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR AS 
LATERALIDADES SEMPRE QUE POSSÍVEL 
17- Qual é a estrutura apontada? 
A.CIRCUNFLEXA ANTERIOR 
18- Qual é a estrutura apontada? 
A. ULNAR 
NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR AS 
LATERALIDADES SEMPRE QUE POSSÍVEL 
19- Qual é a estrutura apontada? 
A.FEMORAL PROFUNDA 
20- Qual é a estrutura apontada? 
A. FIBULAR 
NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR AS 
LATERALIDADES SEMPRE QUE POSSÍVEL 
21. 
a) Recente 
b) Linhas de Zahn 
c) Acúmulo de plaquetas + Fibrina 
22. 
a) Recanalização 
b) Luzes vasculares 
c) Há invasão de células totipotentes da camada 
subendotelial que se diferenciam em células 
endoteliais para formarem novos capilares 
23. 
a) Êmbolos gordurosos 
b) Cortical, pois não há petéquias. A substância 
cinzenta, como os capilares são próximos uns dos 
outros e há uma extensa rede anastomótica, a 
obstrução de um deles tem pouco efeito porque 
sempre há fluxo pelas anastomoses e os neurônios 
não sofrem necrose. Por isso, não há formação de 
petéquias na substância cinzenta 
24. 
a) Estrias de gordura 
b) Túnica íntima 
c) Macrófagos espumosos 
25. 
a) Neovaso 
b) Calcificação 
c) Se a calcificação for extensa, dá consistência 
quebradiça à artéria, lembrando casca de ovo 
26. 
a) Suprarrenal 
b) Amarela 
c) Necrose liquefativa 
27. 
a) Trombo 
b) Ruptura da placa de ateroma 
28. 
a) Linfonodo 
b) Mieloblasto  I 
29. 
(1) Reticulócitos / (2) Foice / (3) Alvo / (4) Elíptica 
30. 
a) Fígado 
b) Doença falciforme 
GABARITO - PATOLOGIA 
21. A imagem 21 revela trombo retirado de 
uma veia: 
a) Qual sua fase de evolução? 
b) Qual característica histológica observada 
justifica ser um trombo?c) O que a seta branca está indicando? 
?	
  
1	
  
22. A imagem 22 revela trombo presente 
em artéria femoral: 
a) Qual sua fase de evolução? 
b) Identifique o que a seta 1 indica. 
c) Qual o mecanismo de formação da 
estrutura 1? 
21	
  
22	
  
23	
  
24	
  
23. A imagem 23 revela fragmento cerebral 
corado com Sudão Vermelho. Diante desta 
informação, responda: 
a) O que as setas pretas estão indicando? 
b) A imagem deriva de uma região cortical 
ou substância branca? Justifique 
sucintamente. 
24. A imagem 24 revela lesão em aorta 
corada com Oil Red O. Observe-a e 
responda: 
a) Identifique a lesão. 
b) Qual a localização da lesão no vaso? 
c) Microscopicamente, qual tipo celular 
caracteriza a lesão identificada? 
25. A imagem 25 revela lesão em artéria 
coronária: 
a) Identifique a alteração apontada pela 
seta. 
b) Identifique a alteração apontada pela 
cabeça de seta. 
c) Qual a consequência para o vaso da 
presença da alteração apontada pela 
cabeça de seta? 
25	
  
2
6	
  
26. Paciente exibiu Infecção	
   bacteriana	
  
esmagadora,	
   com	
   sepIcemia,	
   exibindo	
   quadro	
  
clínico	
   compaavel	
   com	
   a	
   Síndrome	
   de	
  
Waterhouse-­‐Friderichsen.	
   Um	
   dos	
   órgãos	
  
aEngidos	
  está	
  demonstrado	
  na	
  figura	
  ao	
   lado.	
  
Observe-­‐a	
  e	
  responda:	
  	
  
a) Qual o diagnóstico do órgão? 
b) Identifique a área patológica (seta 
amarela ou azul?). 
c) Identifique a alteração patológica (tipo e 
subtipo). 26	
  
28. Sobre a imagem 28: 
a) Qual o diagnóstico do órgão da imagem 
28A? 
b) Qual o nome da célula encontrada na 
Leucemia Mieloide Aguda? Identifique-a na 
imagem 28B (I ou II). 
II	
  I	
  
28	
  
A	
  
B	
  
* 27. Sobre a imagem 27: 
a) Identifique o asterisco. 
b) O que a seta está indicando? 
27	
  
30	
  
30. Sobre a imagem 30: 
a) Qual o diagnóstico do órgão? 
b) Qual doença exibe a característica 
observada na imagem? 
29	
  
(4)	
  
(3)	
  
(2)	
  
(1)	
  
29. Identifique as alterações das 
hemácias presentes no sangue 
periférico na doença falciforme 
CASOS CLÍNICOS 
 Dona Irene há mais de quatro anos não vê seu filho caçula que mora em 
Manaus. Vinda do Rio Grande do Sul afinal pode ir vê-lo. Preparou-se 
para o longo voo de avião assistindo vários filmes. Ao desembarcar no 
aeroporto, queixou-se de que sua perna esquerda estava levemente 
inchada e dolorosa. Ainda passando pela alfândega, começou a queixar-se 
de “falta de ar e dor no lado direito do peito”, que se agravaram 
progressivamente, motivando atendimento de urgência e transporte para 
um hospital de grande porte em São Paulo, onde foi atendida já com 
cianose acentuada e dispneia extrema. Nada foi encontrado de anormal 
no exame físico de seu trato respiratório. Sua PA era de 140/80mmH e 
o Pulso arterial de 108bpm. 
a)  Esquematize o percurso do sangue da veia tibial anterior até o pulmão. 
v. tibial anterior – v. poplítea – v. femoral – v. ilíaca externa – v. ilíaca comum – v. cava 
inferior – átrio direito – ventrículo direito – tronco pulmonar – artéria pulmonar - 
pulmão 
a)  Em relação aos medicamentos utilizados para normalizar a hemostasia, 
responda: 
I.  Indique os medicamentos para uso emergencial e seus respectivos mecanismos de 
ação. 
Tromboliticos – estreptoquinase, alteplase, tenecteplase e reteplase - ativam o 
plasminogênio em sua transformação para plasmina, a qual tem a capacidade para degradar 
a fibrina, o maior componente do trombo. São utilizados em pacientes com maior gravidade. 
Anticoagulantes: 
Heparina NF -  interage com a antitrombina, formando um complexo que inativa os fatores 
IIa, IXa, Xa, XIa, XIIa. 
Heparinas de BPM: interage com a  antitrombina, formando um complexo que inibem 
seletivamente o fator Xa e o fator IIa. 
Fondaparinux - interage com a  antitrombina, formando um complexo que inibe 
seletivamente o fator Xa. 
Anticoaguante oral – varfarina – iniciar concomitante com a heparina - age inibindo a 
síntese de fatores da coagulação dependentes de vitamina K (II, VII, IX e X), além das 
proteínas anticoagulantes, proteína C e S. (NÃO SERÁ EXIGIDA A INCLUSÃO DESSE 
MEDICAMENTO NESSA RESPOSTA) 
O tempo de tratamento com a heparina não fracionada, em geral, é de cinco a sete dias, 
coincidindo com o tempo necessário para se alcançar adequada anticoagulação com o uso de 
anticoagulantes orais, sendo a estratégia considerada efetiva e segura. 
b) Em relação aos medicamentos utilizados para normalizar a hemostasia, 
responda: 
II) Em relação ao monitoramento laboratorial desses medicamentos, quais exames devem 
ser usados? Indicar o nome do medicamento, do exame laboratorial usado para 
monitoramento e o que cada exame avalia na hemostasia secundária. 
HNF - requer acompanhamento laboratorial através de avaliações do TTPa. 
O TTPa avalia a via intrínseca e comum da coagulação (modelo antigo) ou fase de 
amplificação (modelo novo). 
O objetivo terapêutico é manter níveis séricos de TTPa entre 1,5 e 2,5 vezes o valor basal do 
paciente (não é obrigatório na resposta). 
HBPM e Fondaparinux – não há necessidade de monitoramento laboratorial. 
Anticoaguante oral – varfarina – requer acompanhamento através de avaliações do TP ou 
INR. 
O TP avalia a via extrínseca e comum da coagulação (modelo antigo) ou fase de iniciação 
(modelo novo). (CASO TENHA CITADO VARFARINA NA RESPOSTA ANTERIOR). 
Tromboliticos – não há obrigatoriedade em acompanhar laboratorialmente, se precisar usar 
D-Dimero, que dosa os produtos de degradação da fibrina. 
c) Para a prevenção secundária (profilaxia de novos eventos), responda: 
I.  Quais medicamentos podem ser indicados para a prevenção secundária? A qual classe 
ele pertence? Indicar as classes disponíveis atualmente. 
Anticoaguante oral antagonista de vit.K – varfarina 
Inibidor direto da trombina – dabigatrana 
Inbidor seletivo do Fator Xa – rivaroxabana 
II- Nesse caso, para qual medicamento é necessário o monitoramento laboratorial? Qual o 
nome do exame? 
Anticoaguante oral antagonista de vit.K– varfarina - dosagem do tempo e da atividade 
da protrombina/INR (resposta completa no item A-II). 
Inibidor direto da trombina – dabigatrana e Inbidor seletivo do Fator Xa – 
rivaroxabana - não requerem monitorização da anticoagulação 
 III - Você deverá obter qual resultado desse exame para considerar que a dose do 
medicamento esta adequada para a prevenção de novo caso? 
Varfarina - o objetivo terapêutico do uso de anticoagulantes orais no tratamento da EP é 
manter o INR entre 2,0 e 3,0, faixa na qual foi demonstrada boa eficácia 
antitrombótica com pequena incidência de sangramento. 
d)  Sobre trombos e êmbolo, responda: 
I.  No caso de uma embolia pulmonar, qual é a sua origem MAIS 
provável? Trombos venosos profundos (TVP) da perna 
II.  A imagem abaixo revela um trombo ou um coágulo após óbito? 
Justifique sua resposta por meio de duas características 
histológicas observadas na imagem. 
Trombo: 
-  aderência à parede 
-  linhas de Zahn 
THAT’S ALL FOLKS!!!

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