PPT REFÚGIOS

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BIOGEOGRAFIA
Acadêmicos: Gylize Ojeda
Jakline Rodrigues
Josias 
Refúgios 
Biogeográficos 
• Mostra as interpretações da 
gênese dos grandes domínios 
paisagísticos.
Henry 
Bates 
Richard 
Spruce
Alfred 
Wallace
Henry Bates 
Nasceu na Inglaterra (1825-
1892), trabalhou com a 
biologia, zoologia, sociologia, 
história e antropologia.
#Teorias 
Mimetismo batesiano.
Alfred Wallace
Nasceu no País de 
Gales, viveu entre 
1823 e 1913. Foi 
naturalista, 
geógrafo, 
antropólogo e 
biólogo.
#Teorias 
A Origem das 
Espécies.
Richard Spruce
Britânico, viveu 
entre 1817 e 1916. 
Foi naturalista e 
médico.
Origem dos 
Refúgios 
Áreas 
Geográficas 
• Jürgen Haffer (1932-2010) 
• 1969- Publica a Teoria dos Refúgios , 
no período do Cenozoico (Terciário e 
Quaternário )
• Argumenta que a diversidade foi 
produto de heterogeneidade 
espacial, bem com uma serie de 
contrações e expansão das florestas 
no Pleistoceno.
Importância 
Pois fornecem um grande 
subconjunto de uma biota 
regional.
Explica a sobrevivência de 
táxon e a sobrevivência 
em larga escala.
Florestas Tropicais da 
América do Sul
• Origem dos Refúgios 
Centram-se no campo das 
projeções espaciais das 
flutuações climáticas do 
Quaternário, responsáveis 
por sérias modificações na 
posição, distribuição 
areolar, e contornos do 
mosaico total dos espaços 
geoecológicos inter e 
subtropicais da América 
Tropical.
A HIPÓTESE DO 
PLEISTOCENO DA 
FLORESTA 
TROPICAL DE 
REFUGIO
Haffer propôs em 1969, a teoria do 
refúgio, e Muller em 1973-1974 
propôs os centros de dispersão.
Não utilizou únicos táxons 
Componentes da 
hipótese de 
refugia da floresta 
tropical
Haffer fez uso constante de 
hipóteses filogenéticas.
# Primeiro componente da 
hipótese de Haffer seria 
explicar a diferentes taxas 
de evolução (ou 
especiação) observadas no 
padrão de endemismo.
#Segundo componente 
seguiu o modelo original, 
mostrar como os 
organismos diferentes.
#Terceiro componente 
segue a busca por causa 
suficiente para o padrão 
distribuicional por Haffer .
Areas com menos 
precipitação havia de ser 
áreas edemicas.
# Quarto componente foi 
articulado como um ciclo 
global.
# quinto componente foi o fator 
para que produza uma serie de 
espécies alopátrica / 
parapátrica distribuídas através 
de florestas continuas.
Na década 70 -80 , Ab´Saber
introduz um sexto componente 
que seriam os fósseis dos solos 
florestais.
Reinvidicações do Modelo
1.Que os eventos tenham a 
mesma idade cronológica 
1. Que os eventos de especiação 
de diferentes membros de uma 
comunidade, coincidam no 
tempo e espaço (Causa 
simultânea)
Haffer sugeriu que: 
➢Espécies de organismo maiores 
mostrariam menos efeitos, e 
levariam mais tempo para 
alcançar efeitos detectáveis.
➢Organismos menores teriam 
uma evolução mais rápida. 
Os 
componentes 
desse 
Modelo 
seriam: 
(1). Pelo menos dois conjuntos de Táxons de nível 
espécie que mostram coincidências de áreas de 
distribucionais e das zonas de sutura entre os 
membros da família.
(2). Outros grupos de organismos com poderes de 
dispersão distintos, diferentes das observadas nos 
organismos do componente (1).iff
(3). Fidelidade Florestal
(4). Componentes de 
Precipitação 
(5). Ciclos Hidrológico Global 
(6). Evidências no Solo 
• Haffer não foi o primeiro autor a evocar refugio 
como arcas biológicas. Muitos outros autores 
identificaram refugio da glaciação no norte do 
hemisfério.
• Tudo o que se pode fazer é argumentar que 
alguns eventos são mais antigos do que outros. 
Ter acesso ao tempo relativo é muito melhor do 
que não ter noções sobre o tempo. 
Existem 
afirmações 
como
"todos são da idade 
Pleistocene " 
"nem todos são da idade 
do Pleistoceno“
As técnicas biogeograficas explorada por 
D.Rosen(1975, 1978),Platnicke Nelson (1978), e 
Nelson e Platnick (1981) permitem correlação de 
"zonas de sutura" e eventos geológicos (que podem 
ser datados independentemente dos organismos 
postulados como afetados), correlações exigem a 
seleção de um número desconhecido de eventos 
geológico que podem se correlacionar com a zona de 
sutura. 
• Seus cepticismo é de base ampla, variando a partir de dúvidas sobre se os 
fatores ecológicos e históricos podem ser separados para questionando se 
existe um único padrão em oposição a uma mistura de padrões 
sobrepostos. 
REFÚGIOS
Essa teoria explica que movimentos de expansão e 
retração de áreas de vegetação aconteceram muitas vezes 
na história devido a mudanças climáticas. E o contato das 
espécies das áreas de refúgios dariam origem a três 
situações.
Sobreposição geográfica
Exclusão geográfica
Hibridação 
Sobreposição geográfica:
Exclusão geográfica:
Hibridação
Biografia
http://agencia.fapesp.br/henry-bates-redescoberto/3452/ Acesso em 29 de out. 
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2019/05/quem-foi-alfred-wallace-um-dos-pais-da-selecao-
natural.html Acesso em 29 de out.
Aziz NacibAB'SÁBER TEORIA DOS REFUGIOS.https: //smastr16.blob.core.windows.net › ifref › RIF4-1 › RIF4-
1_29-34 Acesso em 29 de out
http://www.ler.esalq.usp.br/aulas/lce1302/Ciclos_de_tempo.pdf .Acesso em 29 de out .
https://revistapesquisa.fapesp.br/2012/08/16/o-fôlego-de-uma-teoria/ Acesso em 29 out.
HAFFER, J. e PRANCE, G. T. Impulsos climáticos da evolução na Amazônia durante o Cenozoico: sobre a 
Teoria dos Refúgios da diferenciação biótica. Estudos Avançados. v. 16, n. 46, 2002.