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relatorio do campo soja

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁGRIAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
 AULA PRÁTICA II
 
 RONDÓNOPOLIS - MT
 2019
 DOUGLAS HENRIQUE NEVES SILVA
 AULA PRÁTICA II
Relatório sobre a visita ao campo. Prática realizada na UFR – Universidade Federal de Rondonópolis.
 PROFESSOR: LEANDRO PEREIRA 
 RONDONÓPOLIS-MT 
 2019
1 INTRODUÇÃO
O consorcio de culturas é caracterizado pela maximização do espaço, diante do cultivo simultâneo no mesmo local com duas ou mais espécies com diferentes características, buscando na maioria dos casos o fornecimento de nutrientes para a cultura em cultivo. Podem ser implantadas ou terem época de implantação levemente defasada, mas compartilham dos mesmos recursos ambientais durante grande parte de seus ciclos de vida, fato que leva a forte interatividade entre as espécies consorciadas e entre elas e o ambiente.
Esse consorcio e extremamente importante quando se quer maximizar o aproveitamento da agua no solo importante para o brasil onde existem duas épocas no ano o chuvoso e a seca, compondo do sistema de plantio de direto (SPD), também auxilia no controle de plantas daninhas, promove excelente cobertura viva e morta do solo.
2 METODOLOGIA
Na última aula de produção agrícola os docentes foram levados ao campo da Universidade Federal de Rondonópolis para uma aula pratica, principal intuito foi nos mostrar as parcelas no campo da pesquisa, tais estavam fundamentas através do processo de consorcio da soja com outras culturas.
 
3 RESULTADO E DISCUSSÕES
 Em primeiro após a chegada no campo de pesquisa foi mostrado pelo professor e seus mestrandos as parcelas de soja que estavam sendo cultivadas pelo método de consorcio e foi demonstrada a importância desse processo, o desenvolvimento e produtividade para a nutrição do solo que e de fato imensamente importante para esses resultados.
Os tratamentos eram divididos nos seguintes tratamentos:
Pousio em plantio direto.
Pousio em plantio convencional.
Crotalaria spectabilis.
Milho + Crotalaria spectabilis.
Pennisetum glaucum.
Urochloa ruziziensis.
Mix (P. Glaucum + U. Ruziziensis + C. Espectabilis + Cajanus cajan).
Cajanus cajan.
Milho + U. Ruziziensis.
	
Nesses módulos, são realizadas as avaliações (tanto no florescimento da soja quanto no florescimento das culturas de cobertura) de quantidade de fito massa produzida e a quantidade de nutrientes. Quando as culturas entram em senescência (começam a morrer) é realizada uma dessecação total na área. Antes é realizada uma coleta para analisar a quantidade de fito massa existente e também a quantidade de nutriente, pois quando a cultura entra nesse estado, ela reduz a quantidade de fito massa produzida. Quando estas possui elevada a decomposição desse fito massas e a quantidade de nutrientes (cerda de cento e vinte dias) é realizado o plantio da soja.
As linhas da semeadura foram feitas com espaçamentos entre 0,45 m onde as medias de plantas por metro foram as seguintes 
Crotalaria 28,6 plantas por metro linear
Braquiária 23,6 plantas por metro linear
350.000 plantas -------- 10.000 m2
 X---------------- 16 m2
ML= 10.000/0.45 = 22.222
350.000/22.222 = 15.75 m-1
 Portanto: a população de plantas por ha é:
28.6 plantas x 22.222 m2 = 636,888 plantas há-1.
As sementes foram distribuídas manualmente pelos próprios alunos do grupo de pesquisa onde a semeadura foi realizada no dia 22 de setembro de 2019.
4 CONCLUSÃO
Conclui-se que as precipitações são componentes importantes, principalmente na fase inicial, que é de germinação e emergência. Porém, quando intensa demais, acaba causando danos inevitáveis à área plantada.
Nota-se a necessidade de criar um sistema que assegure a permanência de restos culturais no solo por tempo suficiente até a semeadura da próxima cultura, em qualidade e quantidade suficientes.
5 REFERÊNCIAS 
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/sistema_plantio_direto/arvore/CONT000fx4zsnby02wyiv80u5vcsvyqcqraq.html

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