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TG_Estudos displinares VI

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TRABALHO EM GRUPO – TG
LICENCIATURA EM: SOCIOLOGIA
ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Aluno(s):
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SUMÁRIO
21. INTRODUÇÃO	�
32. TEORIA FREUDIANA SOBRE A CULTURA	�
4REFERÊNCIAS:	�
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1. INTRODUÇÃO 
O texto tem como objetivo responder a seguinte questão “de que forma a civilização consegue controlar ou pelo menos diminuir o ônus dos sacrifícios instintuais que ela impõe aos homens para regular a vida comum?”. Esta questão sociológica e filosófica esta pautada na psicanálise Freud na obra “O mal-estar na civilização”. 
No qual a Freud nos coloca a reflexão de que o homem na sociedade atual vive um duelo entre seus instintos e viver nas regras dominadas pelas leis da cultura e dos padrões sociais. No qual os valores morais e éticos surgem como regras e normas repreensivas que devem controlar os desejos e impulsos inconscientes do homem. Portanto, o homem consegue controlar seus impulsos instintuais através da razão e das regras para se viver em uma civilização. 
2. TEORIA FREUDIANA SOBRE A CULTURA
De acordo com a citação Freud em “O mal-estar na civilização” nos coloca a raízes do mal-estar que esta voltada para inibição dos instintos, onde, o homem abandonou sua satisfação e seus impulsos instintuais para atender às exigências impostas pela civilização.
De maneira que, Freud nos coloca que o homem consegue controlar seus institutos através do uso da razão, e da ética que o torna racional diante de suas ações diariamente. Bem como, o homem trava uma batalha contra a si mesmo no qual na maioria das vezes são vencidas segundo Freud pela consciência. A consciência que reforça o sentimento de culpa e leva a reflexão do que é certo diante das normas e regras da sociedade. 
Todavia o homem é levado a viver as regras sendo desafiado constantemente ultrapassar as fronteiras dos instintos e colocar em jogo o que é permitido o que é proibido. Nesta reflexão pautada na valorização da cultura o ser humano se vê obrigado a respeitar as normas em nome da boa convivência em uma sociedade volta pelos princípios da razão. 
O homem sendo dotado de uma racionalidade cria e modifica as regras constantemente em virtude da paz e da boa convivência. Sendo submetida uma coesão no qual viver em sociedade se torna um desafio de reprimir seus institutos em nome dos sentimentos como amor, o respeito e até mesmo a solidariedade que se torna mecanismos para o controle da agressividade.
Portanto, a civilização tem de ser defendida do indivíduo, por meio de regulamentos, leis e instituições estabelecidos para resguardar contra os impulsos agressivos dos homens. Em grande parte influências do meio externo atuam em conjunto na formação da consciência no qual seguir os institutos e deixar a agressividade natural tomar conta dos impulsos se torna uma base para o surgimento do sentimento de culpa por não fazer o que é certo segundo as regras da coletividade e sim o que é desejável seguindo seus institutos. Ou seja, a violência vem junto com o sentimento de culpa e arrependimento por estar violando as regras do coletivo. Segundo Freud é imprescindível à ideia de que, em sociedade, não há avanço sem perdas, ou seja, é necessário perder para ganhar. A civilização impõe sacrifícios da sexualidade e da agressividade, mas, porém, a perda é compensada economicamente pela retribuição dos afetos. 
REFERÊNCIAS:
FREUD, Sigmund. O mal estar na civilização. In: ___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.21. p. 73-148.

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