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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Biologia Molecular DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: AMANDA NAZAÁRIO DE SOUZA MATRÍCULA: 01241696 CURSO: FARMÁCIA POLO: MACEIÓ PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): MARVIN PAULO LINS ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 TEMA DE AULA: EXTRAÇÃO DE DNA RELATÓRIO: 1. Após realizar a atividade proposta pela professora, descrever detalhadamente o que ocorreu em cada etapa da extração de DNA do morango. Além de descrever o que está acontecendo visualmente, identificar o que acontece biologicamente com as células em cada uma das etapas. É obrigatório anexar pelo menos 1 foto de cada etapas do processo de extração. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 Experimento: Extração DNA Morango. - Etapas realizadas: 1. Lavar o morango e tirar as sépalas. 2. Colocar o morango no almofariz e macerar com o pistilo. 3. Em um Becker adicionar 150 ml de água destilada, 10 g de NaCl1 e 20 ml de detergente2. 4. Colocar 50 ml do preparo sobre o macerado do morango. 5. Homogeneizar com bastão de vidro. 7. Deixar a temperatura ambiente durante 15 minutos 8. Filtrar o extrato do morango com papel filtro 9. Colocar o filtrado num tubo de ensaio 10. Inverter delicadamente álcool etílico3 gelado dentro do tubo de ensaio sem homogeneizar. 11. Aguardar 5 minutos. 12. Observar DNA precipitado. 1 NaCl – Sal A adição do sal (NaCl) proporciona ao DNA um ambiente adequado. O sal contribui com íons positivos que neutralizam a carga negativa do DNA. Numerosas moléculas de DNA podem coexistir nessa solução. 2Detergente RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 O detergente afeta as membranas porque elas são formadas por lipídeos. Com a ruptura das membranas o conteúdo celular, incluindo as proteínas e o DNA, soltam-se e dispersam-se na solução. A função de algumas dessas proteínas é manter o DNA enrolado numa espiral muito apertada 3Álcool Etílico Ao colocar o álcool bem gelado na solução de extração misturada com o morango macerado, foi possível observar a precipitação da fita de DNA, isso ocorreu devido ao fato de a proteína DNA ser insolúvel em álcool, ou seja, ela não se dissolve no álcool, tornando possível sua visualização. O DNA é menos denso que a água e a mistura aquosa dos restos celulares. Referência Bibliográfica: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=fef&cod=_extraindoodnadomorango Imagens de autoria da aluna, retirado em sala de aula. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 TEMA DE AULA: ELETROFORESE RELATÓRIO: 1. Identificar todos os equipamentos e reagentes necessários para a realização da eletroforese Cuba de eletroforese Gel Agarose Tampão Amostra Sonda (Corante Fluorescente) Transluminador Fotodocumentador Magnésio Taq Polimerase Primers Nucleotídeos Tubos de PCR Termociclador Imagens de autoria da aluna, retirado em sala de aula. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 2. Descrever cada etapa dessa metodologia Eletroforese ocorre dentro de uma matriz ou gel que possibilita a corrida da amostra. O gel é introduzido dentro de uma solução tampão específica para eletroforese que fornece as condições ideais para a passagem da corrente e a manutenção do valor do pH. Em seguida, as amostras são pipetadas em pequenos poços feitos com um pente no gel. Para ocorrer a migração, a cuba e fonte de eletroforese exercem uma voltagem, corrente e potência constantes, esses fatores irão determinar o sucesso da técnica. E por fim, as bandas são visualizadas sob luz ultravioleta ou LED, através do equipamento chamado de transiluminador. A agarose é um polissacarídeo composto por agar e pectina. Para preparar este gel, simplesmente faz-se a mistura entre o pó de agarose e solução tampão. Após fundir, coloca-se brometo de etidium, que tem ampla afinidade pelo DNA, e revela sobre presença de UV(ultra violeta) os Ácidos nucléicos. Quando a mistura esfriar o gel estará duro. Esse endurecimento é feito em um local apropriado, o mesmo local onde será feita a corrida da amostra. Um detalhe importante é a colocação do pente no gel durante o endurecimento. O pente cria poços que serão utilizados para a colocação das amostras. Podemos ver este processo como uma corrida. Cada um é colocado numa pista e na presença de uma corrente elétrica vai deixando o seu rasto. São estes rastos que serão comparados no método. O gel de agarose e usado pois tem uma maior extensão de separação para fragmentos longos de DNA( identifica os ácidos nucléicos presente neste). O tamanho e a conformação da molécula de DNA, a concentração do gel de agarose, a corrente elétrica aplicada e tipo de tampão usado influenciam a velocidade da partícula no gel. 3. Justificar a aplicação das diferentes concentrações dos géis. A agarose é utilizada como gel para a eletroforese. A agarose é um polissacarídeo forma uma rede que prende as moléculas durante a migração. Dependendo da concentração de agarose, há uma diferença no gradiente de separação, isto é, quanto maior a concentração de agarose, menor o tamanho dos poros e maior a dificuldade da migração dos fragmentos de DNA e de RNA, aumentando o tempo de migração. Para preparar um gel de agarose, faz-se a mistura entre o pó de agarose e a solução tampão TBE ou TAE. Após a polimerização do gel, coloca-se brometo de etídio, que fará o DNA e o RNA "brilhar" quando exposto ao UV. A menores temperaturas o gel ganha consistência. Um detalhe fundamental é a colocação do pente no gel durante o endurecimento. O pente cria poços que serão utilizados para a colocação das amostras de DNA e RNA. Podemos ver este processo como uma corrida. Cada um é colocado numa pista e na presença de uma corrente elétrica vai deixando o seu rastro. São estes rastros que vamos comparar. Referências Bibliográficas https://kasvi.com.br/principios-da-tecnica-de-eletroforese/ http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212144_06_cap_02.pdf http://www.geocities.com/~esabio/eletrof.htm http://www.chemkeys.com/artigo/1/14 http://ciencia.hsw.uol.com.br/evidencias-de-dna1.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletroforese_em_gel RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 TEMA DE AULA: REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE RELATÓRIO: 1. Descrever cada uma das etapas da PCR, explicando detalhadamente cada uma. 1 – DESNATURAÇÃO O DNA genômico contendo a sequência a ser amplificada é desnaturado por aquecimentoa cerca de 95°C por cerca de 30 segundos. A dupla fita é aberta (desnaturada), tornando-se uma fita única. 2 – ANELAMENTO OU HIBRIDIZAÇÃO Após a separação das fitas, um par de iniciadores ou primers (uma fita de DNA específica para o gene que se quer estudar) complementam a fita oposta da sequência de DNA a ser amplificada. Ou seja, um deles é complementar à sequência em uma fita da dupla-hélice de DNA e o outro é complementar à sequência na outra fita. O molde é determinado pela posição dos iniciadores que se anelam a fita. Essa etapa ocorre a uma temperatura de 60°C. 3 – EXTENSÃO OU POLIMERIZAÇÃO Com o molde já identificado, a enzima DNA-polimerase adiciona as bases complementares, formando uma nova fita e então tem-se novamente a duplicação da fita de DNA. Esse processo acontece a uma temperatura de 72°C. Fonte: Bruces, ALBERTS,, JOHSON, Alexander, LEWIS, Julian, ROBERTS, Keith, WALTER, Peter, and RAFF, Martin. Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. ArtMed, 2011. pág 545. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA _1 e 2___ DATA: 18/05/2019 e 25/05/2019 VERSÃO:01 O ciclo inteiro é então reiniciado, os produtos do primeiro ciclo de replicação são então desnaturados, hibridizados e novamente replicados com DNA-polimerase. O procedimento é repetido muitas vezes até́ que o nível desejado de amplificação seja obtido. Na prática, a amplificação efetiva do DNA requer de 20 a 30 ciclos de reação, com os produtos de cada ciclo servindo como DNA-molde para o próximo – dando origem ao termo “reação em cadeia” da polimerase. Como cada etapa da reação ocorre em uma temperatura especifica, a reação pode ser controlada. É utilizado um termociclador para determinar a temperatura e o tempo de cada etapa, bem como o número de ciclos de replicação. A detecção do produto de amplificação normalmente é feita em eletroforese em gel de agarose, que é corado com brometo de etídio, permitindo a visualização direta do DNA pesquisado. Hoje, existem termocicladores que, além de amplificar o DNA, permitem a sua detecção – chamada PCR em tempo real (qPCR). 2. Realizar o cálculo para 10 reações da PCR Quantidade para 1 reação Quantidade para 10 reações Amostra de DNA 5uL Amostra de DNA 50 uL dNTPs 2,5 uL dNTPs 25 uL MgCl2 1,25 uL MgCl2 12,5 uL Primers 2 uL (1 + 1) Primers 20 uL (10 +10) Taq Polimerase 1 uL Taq Polimerase 10 uL Tampão 4 uL Tampão 40 uL H2O ultrapura (q.s.p)* 9,5 uL H2O ultrapura (q.s.p)* 95 uL Total preparado 25 uL Total preparado 250 uL *Quantidade suficiente para 25 uL Referências Bibliográficas https://kasvi.com.br/3-etapas-pcr/
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