Buscar

ORGANIZAÇÃO I - SINAIS VITAIS AULA 8

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SINAIS VITAIS
PROFª ENFªJAMINE ROSA
RESPIRAÇÃO
	Processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera e as células do organismo: HEMATOSE 
Mecânica da Respiração: 
 Inspiração 
Expiração
FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPIRAÇÃO
 DOENÇA ou INDISPOSIÇÃO: Ex. enfisema ou bronquite, altera o estímulo natural; 
 ESTRESSE: ansiedade causa hiperventilação; 
 IDADE: frequência e capacidade pulmonar; 
 POSIÇÃO CORPÓREA: posição curvada ou abaixada reduz a amplitude respiratória; 
 DROGAS: narcóticos deprimem a habilidade de respiração, outras podem aumentar ou diminuir ou afetar o ritmo; 
EXERCÍCIOS: O exercício físico aumenta a frequência e a amplitude respiratória.
TECNICA PARA AFERIR A RESPIRAÇÃO
 Deve-se observar uma inspiração e expiração plena, quando contar a frequência da respiratória; 
É necessário que os movimentos respiratórios sejam contados sem o paciente perceber. Coloca-se os dedos no pulso do paciente, como se fosse verificá-lo e observa-se os movimentos respiratórios pelo levantar e abaixar do tórax.
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
 ADULTOS: 12 a 20rpm 
CRIANÇAS : 20 a 30rpm 
BEBÊS: 30 a 42 rpm
TERMINOLOGIAS RESPIRATORIAS
DISPNEIA: dificuldade de respirar 
EUPNEIA: presente em indivíduo que respira normalmente (eupneico) 
 TAQUIPNEIA: aumento da frequência respiratória  BRADIPNEIA: redução da frequência respiratória 
APNEIA: ausência de movimentos respiratórios 
 ORTOPNEIA: dispneia em decúbito, aliviada pelo menos parcialmente ao sentar, ou pela elevação parcial do tronco 
 CHEYNE STOKES: caracterizado por períodos alternados de apneia e respiração rápida e profunda. O período de apneia pode durar 3 a 30 segundos 
KUSSMAUL: respiração rápida, profunda e trabalhosa, sem pausa
MATERIAL PARA AFERIÇÃO DA RESPIRAÇÃO
Relógio; 
Papel para anotação 
 Caneta.
TECNICA DE AFERIÇÃO
Higienize as mãos; 
Posicione o paciente confortavelmente; 
Coloque a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso e observe os movimentos respiratórios; 
 Contar a frequência respiratória durante 1 minuto e observar o tipo e as características da respiração; 
Se os movimentos respiratórios são anormais, conta-se o número de movimentos durante um minuto completo; 
Anota no prontuário.
É necessário que paciente esteja tranquilo e em silêncio; 
É importante que o paciente não perceba que o número de respirações está sendo verificado, pois isso poderá interferir no padrão respiratório.
PRESSÃO ARTERIAL
	É a força sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob pressão a partir do coração. A pressão arterial ou sistêmica constitui bom indicador da saúde cardiovascular.
	Unidade padrão milímetros de mercúrio (mmHg).
 Pressão sistólica: é o pico da pressão sanguínea obtida no interior da aorta e dos vasos periféricos durante a contração ventricular (sístole).
Pressão diastólica: é o valor da pressão sanguínea final obtida com o relaxamento do coração (diástole).
INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA AFERIR PA
Esfignomanômetro 
O estetoscópio é o instrumento que amplifica os sons e os transmite até os ouvidos do operador.
 A série de sons que o operador ouve, ao verificar a pressão sanguínea são chamados de sons de Korotkoff; 
O primeiro som claro, quando o sangue flui, através da artéria comprimida é a pressão sistólica. A pressão diastólica ocorre no ponto em que o som muda ou desaparece; 
A medida incorreta da pressão arterial pode trazer consequências graves, tanto por levar pessoa pressão normal a serem tratadas sem necessidade ou, ao contrário, deixar de tratar pessoas com pressão alta.
FATORES QUE INFLUENCIAM A PA
 IDADE 
DROGAS: Podem aumentar ou diminuir a pressão sanguínea; 
COTIDIANO: mais baixa pela manhã, aumentando durante o dia no final da tarde ou começo da noite atinge o pico e diminuindo a seguir; 
GÊNERO: As mulheres tendem a ter pressão mais baixa; 
EXERCÍCIO: aumenta a pressão sanguínea; 
 EMOÇÕES E DOR: ela se eleva devido à estimulação do sistema nervoso simpático.
Obesidade
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
TERMINOLOGIAS DA PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão: PA acima da média; 
Hipotensão: PA inferior à média; 
Convergente: quando a sistólica e a diastólica se aproximam (Ex: 120/100 mmHg); 
Divergente: quando a sistólica e a diastólica se afastam (Ex: 120/40 mmHg).
HIPERTENSÃO
Existe quando a pressão sistólica ou a diastólica ou ambas permanecem acima dos limites normais se for levada em conta a idade do indivíduo: > 140/90 mmHg; 
 Uma elevação ocasional na pressão do sangue não significa necessariamente hipertensão; 
 Geralmente estão associadas a: ansiedade, obesidade, doenças vasculares.
HIPOTENSÃO
PROCEDIMENTO PARA AFERIR A PA
Preparo do paciente: 1. Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento.
 2. Certificar-se de que o paciente NÃO: o Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; o Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; ou se fumou nos 30 minutos anteriores.
3. Posicionamento do paciente: o Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração, braço apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
PARA MEDIDA:
Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço*;
 Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; 
 Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial; 
 Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. O seu reaparecimento corresponderá à PA sistólica;
 Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva;
 Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação; 
Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo); 
Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
PARA MEDIDA
Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); 
Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa;
 Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero; 
 Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, 
Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente;
 Anotar os valores exatos e o braço em que a pressão arterial foi medida.
CAUSAS DE ENGANO DA MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL ENGANOS DEVIDOS AO EQUIPAMENTO: 
 Sistemas inadequadamente calibrados ou testados; 
Defeitos do esfigmomanômetro ponteiro ou de coluna de mercúrio: orifício de ar obstruído; 
 Tamanho da braçadeira em desacordo com o do braço.
CAUSAS DE ENGANO DA MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL ENGANOS DEVIDOS À TÉCNICA DE EXAMINAR
BORA PRATICAR???

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais