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A CONTRIBUIÇÃO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

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UNIP – Universidade Paulista
Educação a Distância
Curso: Pedagogia
A CONTRIBUIÇÃO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
GOMES, Steffany Vieira RA 1748352
Ceilândia
2019
Steffany Vieira Gomes
A CONTRIBUIÇÃO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Trabalho Monográfico – Curso de Graduação – Licenciatura em Pedagogia, apresentado à comissão julgadora da UNIP EaD sob a orientação do professor...
Ceilândia
2019
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por permitir que eu chegasse a esse ponto de minha vida. Gostaria de agradecer também de agradecer a todos meus familiares que permaneceram ao meu lado durante todo o processo de estudo, ensino e pesquisa.
Agradeço aos meus professores por poderem propiciar o conhecimento que hoje tenho posse e que posso, a partir de agora, passa-lo para outras pessoas.
SUMÁRIO
					LISTA DE TABELAS 
Tabela 1: Critérios de inteligência descritos por Gardner ................................... 12
Tabela 2: Variações de intervenções pedagógicas .............................................. 26
RESUMO
 	
A psicologia da educação surge como uma maneira de lidar com as pessoas, com o objeto de conhecimento, sua relação com a linguagem e a influência de seu ambiente de aprendizagem. A aprendizagem aparece nesse contexto como algo além de somente adquirir conteúdo. A aprendizagem surge, para a psicopedagogia, como o desenvolvimento social do sujeito ao longo de sua vida, independentemente de onde ele desenvolve o processo de ensino-aprendizagem. Considerar que existem diferentes formas de lidar com o conhecimento e que existem diferentes modalidade de inteligência permite não apenas que a criança seja estimulada de maneira efetiva, mas também que outros interesses sejam despertados ainda que seja no contexto escolar. O presente trabalho busca apresentar as influências desses conceitos na prática de ensino-aprendizagem na educação.
ABSTRACT
Educational psychology emerges as a way of dealing with people, the object of knowledge, their relationship to language, and the influence of their learning environment. Learning appears in this context as something other than just acquiring content. For psychopedagogy, learning emerges as the social development of the subject throughout his life, regardless of where he develops the teaching-learning process. Considering that there are different ways of dealing with knowledge and that there are different modes of intelligence not only allows the child to be stimulated effectively, but also that other interests may be aroused even in the school context. This paper aims to present the influence of these concepts on the teaching-learning practice in education.
INTRODUÇÃO
	A psicologia da educação é, segundo a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), a área que estuda e lida com o processo de aprendizagem e suas dificuldades. Ela objetiva a pessoa que está sobre o processo de educação, seus processos de aprendizagem e as alterações que podem acontecer durante os processos. Trabalhando com as dificuldades, a psicologia da educação busca causar o reestabelecimento dos vínculos entre o sujeito e o ambiente que está a sua volta, tentando fazer com que ele volte a aprender, que consiga sentir vontade e desejo de aprender. Sua atuação não ocorre somente no ambiente escolar, mas no ambiente hospitalar e na comunidade, atingindo diferentes faixas etárias e grupos sociais (CARRARA, 2004). 
	Por se tratar de um campo de estudo bastante amplo, existem várias disciplinas que são regidas por princípios: o princípio da prevenção, o princípio do desenvolvimento e o princípio da ação social. 	O princípio da prevenção refere-se às ações que podem ser feitas de modo que evitem que o sujeito não tenha mais dificuldades de aprendizagem e que aprenda a lidar com cada uma delas. O princípio do desenvolvimento, por sua vez determina que o sujeito não apenas pode superar suas dificuldades de aprendizagem, mas também aprimorar seus talentos com base nas dificuldades aprendidas anteriormente. O último princípio, mas não menos importante que os anteriores, foca na melhoria das interações sociais do sujeito com as pessoas a sua volta e na maneira que o mesmo pode começar a interagir com outras pessoas. 
	A psicologia da educação surge como uma maneira de lidar com as pessoas, com o objeto de conhecimento, sua relação com a linguagem e a influência de seu ambiente de aprendizagem. A aprendizagem aparece nesse contexto como algo além de somente adquirir conteúdo. A aprendizagem surge, para a psicopedagogia, como o desenvolvimento social do sujeito ao longo de sua vida, independente de onde ele desenvolve o processo de ensino-aprendizagem. 
	A teoria de inteligências múltiplas, desenvolvida pelo psicólogo norte americano Howard Gardner, descreve que todos os seres humanos possuem diferentes formas de inteligências, que nos tornam humanos de maneira cognitiva e que essas inteligências moldam, de maneira diferente, cada uma das pessoas.
Observa-se que diversos professores não compreendem a Teoria das Inteligências Múltiplas como recurso de aprendizagem. As crianças quando demonstram dificuldades de aprendizagem são rotulados como sendo considerados incapazes, gerando diversas frustrações que serão refletidas não somente na forma da criança encarar o conhecimento e o estudo, mas também na maneira que ela se vê e na maneira que ela interage com outras pessoas por toda a sua vida.
Nesse sentido, quaisquer atividades docentes devem estar focadas em um apenas no desenvolvimento de aprendizagem, ou seja, o aluno chega a escola com um determinado nível de conhecimento, ao sair ele deve estar com um nível de conhecimento acima do qual entrou. Piaget (1950) em sua obra epistemologia genética já demonstrava sua preocupação em definir como que os indivíduos alcançavam certo nível de conhecimento. Por conta disso a inteligência não deve ser caracterizada pelo acúmulo de informações que um indivíduo recebe de seu ambiente, mas sim como as crianças interiorizam as informações recebidas a ponto de conseguir resolver situações e obstáculos que perpassam no processo de ensino aprendizagem.
A presente pesquisa, portanto procura demonstrar como a ludicidade, possibilitam tal estímulo da inteligência a partir da teoria proposta pelo psicólogo norte americano. Observa-se que muitos professores na elaboração das práticas pedagógicas não observam se os seus objetivos favorecem o estímulo das habilidades dos alunos, partindo desse pressuposto, a pesquisa propõe a compreensão de que o aluno não aprende somente com um único método mas cada um demonstra por qual caminho o professor deve seguir para fazer com que a criança aprenda, rompendo com paradigmas de que se o aluno não se desenvolvem de uma determinada maneira ele não se desenvolverá em outra.
O objetivo geral deste trabalho é compreender como as crianças atingem determinadas habilidades nos aspectos cognitivos e motor por meio da ludicidade. A pesquisa se desenvolverá em três capítulos, o primeiro capitulo irá abordar o conceito de inteligência a partir da Teoria das inteligências múltiplas identificará também todos os tipos de inteligência que o cérebro humano possui. O segundo capítulo irá conceituar a ludicidade e como esta contribui para o desenvolvimento das inteligências propostas por Gardner. O terceiro capítulo investigará reflexões sobre intervenções pedagógicas que vai favorecerão que o aluno se desenvolva em suas habilidades.
Todos os alunos sem exceção, possuem, seja em alto ou baixo nível possuem alguma inteligência proposta por Gardner. Nesse sentido aescola precisa entender que tem o compromisso de possibilitar aos alunos de maneira geral a possibilidade de crescimento, não considerando os alunos simplesmente pelos limites, mas pelas capacidades por menor que seja.
1. DEFINIÇÃO DE INTELIGÊNCIA
O presente capítulo abordará o conceito de inteligência e como esse desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas desenvolvido pelo psicólogo norte americano Howard Gardner, que revolucionou o contexto de aprendizagem no campo educacional, em medos do século XIX, o que predominava era a ideia de que a inteligência poderia ser quantificada através dos testes de QI (quociente de inteligência) com de testes envolvendo raciocínios lógicos matemáticos, tudo isso era desenvolvido pelo psicólogo Frances Alfred Binet, sua ideia era de que como o desenvolvimento do raciocínio tinha um grau de dificuldade maior do que o de palavras Binet acreditou que esse teste era uma importante ferramenta para selecionar os inteligentes
Há cem anos, um cientista chamado Alfred Binet pesquisava a mente humana dissecando cadáveres, e constatou que em algumas pessoas o lado direito do cérebro era mais desenvolvido que o esquerdo e que em outras pessoas acontecia justamente o contrário. Então acreditava-se que a inteligência humana era um bloco único e que a inteligência era localizada no hemisfério direito ou esquerdo dependendo de qual lado fosse mais desenvolvido. Porém, com avanço tecnológico com a ressonância magnética e outros aparelhos modernos, iniciou-se uma pesquisa na universidade de Harvard nos Estados Unidos. (ACAMPORA 2013 p. 20)
Observa-se nas empresas, universidades entre outros ambientes profissionais, a seleção de pessoas que possuem níveis de inteligência acima da média ou de acordo com seus critérios, mas esse processo não vem de hoje, em diversos países na antiguidade, as crianças consideradas acima da média eram encaminhadas para acompanhamento especial com o objetivo de valorizar tal capacidade. Vários estudiosos no campo selecionaram 3 pressupostos associados a definição do conceito de inteligência; a hereditariedade, Classificação e Medição sendo este último a origem dos testes de QI propostos por Alfred Binet
Na China, buscava-se localizar crianças inteligentes, que eram encaminhadas a corte, onde recebiam um tratamento especial. A habilidade literária manifestada por meio da produção de ensaios e poe antiga também se concedia atenção especial a inteligência superior (MAIA 2017 p. 72)
Alfred Binet ainda realizou experiências realizando dissecação de cadáveres para pesquisar o funcionamento da mente humana, o resultado desta experiência mostrou que nos mais variados cérebros, um era mais desenvolvido do que o outro, sendo assim Alfred Binet concluiu que o cérebro era dividido em duas partes chamadas hemisfério direito e hemisfério esquerdo (MAIA 2017).
Gardner descreve em seu livro, intitulado Inteligências Múltiplas ao Redor do Mundo (2009), que a inteligência passa a ser considerada como:
“potencial biopsicológico de processar informações de determinadas maneiras para resolver problemas ou criar produtos que sejam valorizados por, pelos menos, uma cultura ou comunidade. Mais coloquialmente, considerava a inteligência como um computador mental configurado de forma especial. Enquanto a teoria padrão sobre a inteligência postulava um computador multiuso, que determinava as melhores habilidades da pessoa dentro de um espectro de tarefas, a teoria das IM postulava um conjunto de dispositivos de informática. (GARDNER; CHEN; MORAN; 2009 p. 18)
	Não satisfeito com a definição feita, Gardner ainda criou coito critérios que enquadram parcialmente a inteligência, sendo estes descritos na tabela a seguir:
Tabela 1: critérios de inteligência descritos por Gardner
	1
	Isolamento potencial por dano cerebral
	2
	Existência de idiots savants, prodígios e outros indivíduos excepcionais.
	3
	Operação central ou conjunto de operações identificáveis.
	4
	Trajetória de desenvolvimento característica, culminando em desempe- nho especializado
	5
	História e plausibilidade evolutivas.
	6
	Apoio de tarefas psicológicas experimentais
	7
	Apoio de dados psicométricos.
	8
	Suscetibilidade à codificação em um sistema simbólico.
	
	Com a publicação da teoria, inúmeros mal-entendidos surgiram, inclusive entre educadores. Gardner et al, (2009) descreve que a inteligência não é o mesmo que o sistema sensorial e por isso não existe uma inteligência visual ou auditiva. 
Cada um de nós possuímos potenciais de inteligência, e por esse fato não é possível definir que nascemos com uma determinada quantidade de inteligência.
Howard Gardner questionava o motivo de a arte, ou a música, por exemplo, não fazerem parte das pesquisas sobre o funcionamento da mente humana, então passa a realizar pesquisas na área da neurologia, estudando onde estão localizadas no cérebro algumas habilidades, como a fala e a visão a partir de pessoas com danos cerebrais e perderam parte dessa faculdade, portanto essa situação leva a questões como: será que a arte, a música, a linguagem tem um espaço especial no cérebro, as experiências de Gardner também contemplavam a identificação dos estímulos cerebrais em ambientes estimuladores, a partir destas experiências, inicialmente foram identificados 7 inteligências principais, sendo adicionado posteriormente mais 2 inteligências, totalizando 9: que rompem com a ideia de que o inteligente é somente aquele que realiza cálculos específicos mas que essa visão é bastante ampliada (GARDNER et al, 2009).
A primeira inteligência a ser discutida é Inteligência Linguística, que se refere à capacidade do indivíduo de fazer uso das palavras de maneira efetiva, seja de maneira oral, como por exemplo contador de histórias, orador ou político, ou de modo escrito, como por exemplo um poeta, dramaturgo, editor ou jornalista. Essa inteligência irá incluir a capacidade de manipular a sintaxe, semântica e as dimensões pragmáticas. Alguns dos usos podem incluir o uso da linguagem para convencer os outros a seguirem um curso de ação específico, uso da linguagem para lembrar informações, uso da linguagem para informar e o uso da linguagem para falar sobre ela mesma (GARDNER et al, 2009). 
A Inteligência Lógico-Matemática se relaciona com a capacidade de usar número de forma efetiva, como ser um matemático ou um contador por exemplo, e para raciocinar bem, como cientista, programador de computador ou lógico. São inclusos nessa inteligência a sensibilidade a padrões e relacionamentos lógicos, afirmações e proposições, funções e outras abstrações possivelmente relacionadas. Os processos usados a serviço desse tipo de inteligência incluem tipos de categorização, classificação, interferência, generalização, cálculo e testagem de hipóteses (GARDNER et al, 2009).
O terceiro tipo de inteligência é Inteligência Espacial, que inclui a capacidade de perceber com precisão o mundo visuo-espacial, atuando como caçadores, escoteiros ou guias, e de realizar transformações com essas percepções, seja como decorador de ambientes, arquiteto, artista ou inventor. Diversos tipos de sensibilidade estão relacionados com esta inteligência, sendo eles a sensibilidade à cor, linha, forma, configuração e espaço, e às relações existentes entre eles. São inclusas, ainda, a capacidade de visualizar, de representar graficamente ideias visuais ou espaciais e de orientar-se apropriadamente em uma matriz espacial (GARDNER et al, 2009).
A Inteligência Corporal-Cinestésica, inclui o uso do corpo todo para expressar ideias e sentimentos, como ator, mímico, atleta ou dançarino, e a facilidade no uso das mãos para produzir ou transformar coisas, como por exemplo, artesão, escultor, mecânico ou cirurgião. São inclusas, nessa inteligência, habilidades físicas específicas, tais como coordenação, equilíbrio, destreza, força, flexibilidade e velocidade, assim como capacidades proprioceptivas, táteis e hapticas (GARDNER et al, 2009). 
A quinta inteligênciadescrita é a Inteligência Musical, que se apresenta como a capacidade de perceber, como por exemplo, aficionado por música, discriminar, atuando como um crítico de música, transformar, como compositor e expressar, como musicista, formas musicais. A sensibilidade ao ritmo, tom ou melodia, e timbre de uma peça musical, são inclusos nesse tipo de inteligência. É possível ter um entendimento figural ou “geral” da música (global, intuitivo), um entendimento formal ou detalhado (analítico, técnico), ou ambos (GARDNER et al, 2009).
A sexta inteligência é a Inteligência Interpessoal, que se apresenta como a capacidade de perceber e fazer distinções no humor, intenções, motivações e sentimentos das outras pessoas. Isso pode incluir sensibilidade de expressões faciais, voz e gestos; a capacidade de discriminar muitos tipos diferentes de sinais interpessoais; e a capacidade de responder efetivamente a estes sinais de uma maneira pragmática (por exemplo, influenciar um grupo de pessoas para que sigam certa linha de ação) (GARDNER et al, 2009). 
A sétima inteligência, conhecida como Inteligência Intrapessoal se relaciona como o autoconhecimento e a capacidade de agir de maneira adaptável com base neste conhecimento. Esta inteligência inclui possuir uma imagem precisa de si mesmo (das próprias forças e limitações); consciência dos estados de humor, intenções, motivações, temperamento e desejos; e a capacidade de autodisciplina, autoentendimento e autoestima (GARDNER et al, 2009).
Essa inteligência se apresenta como a Inteligência Naturalista. Perícia no reconhecimento e classificação das numerosas espécies – a flora e a fauna – do meio ambiente do indivíduo. Inclui também sensibilidade a outros fenômenos naturais (por exemplo, formação de nuvens e montanhas) e, no caso das pessoas que cresceram num meio ambiente urbano, a capacidade de discriminar entre seres inanimados como carros, tênis e capas de CDs musicais (GARDNER et al, 2009).
A última inteligência se apresenta como a Inteligência Existencial, que inclui capacidades filosóficas, refletir sobre a existência e a vida. Segundo Gardner, nós trabalhamos com todas as inteligências e geralmente temos duas mais desenvolvidas e uma menos. Também diz que até tarefas simples fazem uso de pelo menos duas inteligências. Nota-se que muitos matemáticos eram filósofos, como por exemplo Descartes e Pitágoras, muitas pessoas acreditam que pode se entender a matemática através da filosofia. Assim também como Michelangelo, que era Arquiteto, mas também poeta. E temos Leonardo da Vinci que se destacou como o cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico (GARDNER et al, 2009).
Existem implicações educacionais diretas derivadas da incorporação da teoria de Inteligências Múltiplas. A primeira delas é que os educadores começaram a assumir o papel da teoria e por isso devem incorporar os seus preceitos para encontrar as diferenças entre as pessoas, moldando o modo de educar de acordo com as diferenças de cada um dos estudantes, buscando sempre atingir a criança de maneira ideal. A outra implicação direta é que o professor deve apresentar questões importantes de várias formas, buscando sempre ativar diferentes inteligências, dessa forma, a pluralidade permite que o professor atinja mais crianças e do mesmo modo, apresenta que existem diferentes maneiras de se ensinar e aprender, o que pode determinar, de maneira bastante positiva, o modo que a criança passará a encarar o aprendizado (GARDNER et al, 2009).
O primeiro passo a ser conquistado pelo professor para a efetiva compreensão dessas relações entre o ambiente e a ação humana deve ser a percepção do aluno para a realidade em que vive e que conhece. Não importa se o tema é trabalhado no Sudeste ou no Norte, no campo ou na cidade, se é o agora ou o ontem, o essencial é que os alunos percebam a integração com base nos espaços que habitam, e o olhar sistêmico para o homem e seu trabalho de transformação, intencional ou não, desse espaço.(ANTUNES, 2017)
Além destas inteligências descritas, Gardner após 20 anos de estudos afirma que as inteligências não são infinitas, visto que ele afirma que um certo número de inteligências já é suficiente para identificar as capacidades humanas. Entende-se que quaisquer práticas pedagógicas docentes devem estar concentradas em um único objetivo essencial, o alcance da aprendizagem, ou seja, o aluno chega a escola com um nível de conhecimento, ao sair ele deve estar com um nível de conhecimento acima do qual entrou, esse processo de construção precisa ser considerado um grande princípio norteador do trabalho docente em todas as etapas da educação básica, e também em espaços não formais, atualmente vemos práticas onde os alunos realizam atividades isoladas sem fundamentos e significados para o aluno, isso quer dizer que o professor prepara uma atividade sem dar importância se esta favorecerá um avanço na aprendizagem (MAIA, 2017).
É necessário compreender a escola com um espaço que estimule áreas do cérebro a se desenvolver, permitindo que o aluno encontre até onde sua habilidade é capaz de chegar e o quanto mais ela pode alcançar, “O ser humano é capaz de desenvolver inteligências que funcionam independentes mente, mas estão combinadas em quase todas atividades razoavelmente sofisticadas (MAIA, 2017) o Educador deve portanto envolver seus alunos compreendendo a diversidade que há entre alunos, deixar claro o que o aluno está aprendendo, para que o conhecimento não aconteça de maneira mecânica, não oferecer únicos métodos de ensino e propor avaliações que não tenha caráter de exclusão. Portanto, o estímulo da inteligência deve ocorrer valorizando sempre a autonomia, levando em consideração a participação dos alunos em projetos individuais e coletivos.
2. LUDICIDADE E DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA
O seguinte capítulo buscou compreender, como os recursos lúdicos contribuem para o estímulo da inteligência, e para isso será necessário conceituar o que é ludicidade. Sabe-se que é um recurso muito utilizado por educadores para as suas práticas pedagógicas visto que contribuem para a construção do conhecimento no mundo do educando, pois através delas homem pode ter acesso a bases de sua história “com base em suas interações sociais culturais e motoras, pois o homem sempre teve em seu repertório as linguagens do brincar, além de proporcionar momentos prazerosos” (RAU, 2012).
O lúdico representa o processo de aprendizagem e descoberta do ser humano. A espontaneidade é o fator primordial para uma existência saudável, na qual o indivíduo amplia sua capacidade criadora e um dos objetivos é criar situações de relaxamento, desenvolvendo sua liberdade de ação e atuação (BROLESI, STEINLE e SILVA 2015 p. 21
O brincar é um comportamento que percorre séculos e independente da cultura ou classe social, faz parte da vida do ser humano onde todos consequentemente se divertem, aprendem, socializam, comunicam, trocam experiências, desafiam uns aos outros e se interagem. Todas as crianças devem brincar e se expressar por meio da brincadeira, usando sua imaginação para criar vínculos com outras crianças e com adultos. 
	O brincar, principalmente na educação infantil, apresenta um importante aspecto na mediação do processo de aprendizagem já que trabalha com a imaginação e a criatividade da própria criança. Nesse ambiente, o papel do educador é proporcionar uma variedade de oportunidades nas quais as crianças são motivadas a se envolver individualmente e colaborativamente. Essas atividades precisam ser planejadas para que se obtenha uma aprendizagem potencial e ideal. O educador precisa estar apto a analisar essas oportunidades de aprendizagem, a tomar decisões sobre quando e como estar envolvido e seguir em frente com a brincadeira, sempre observando e analisando as realizações e os benefícios para a aprendizagem. Isso não impede a diversão e o prazer, que deveriam ser componentes essenciais para a aprendizagem através da brincadeira.As necessidades individuais das crianças devem ser satisfeitas para uma aprendizagem e um desenvolvimento bem-sucedidos. As atividades e experiências fornecidas pelos educadores precisam ser estruturadas de modo que cada criança, com suas particularidades, possa usufruir ao máximo daquilo que foi apresentado.
Para o estímulo da inteligência, é fundamental que os recursos lúdicos sejam a principal ferramenta, pois é através da ludicidade que as crianças percebem a realidade de maneira simbólica e a partir desta convivência que as crianças se descobrem até onde vão os seus limites e quais possibilidades alcançar. Possibilita a aprendizagem e o desenvolvimento do sujeito pois contam com os conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com os objetos e o meio e a diversidade de linguagens envolvidos em sua prática” (RAU, 2012).
Dentro do cérebro humano existem milhares de neurônios que são células nervosas que se unem entre si através de sinapses, a essa comunicação chamamos de aprendizagem, quanto mais o professor oferecer práticas que sejam significativa maior é o fortalecimento das sinapses “a ligação entre os neurônios permitem entender o mundo” (ACAMPORA, 2013). Outra característica do cérebro humano é a capacidade de se adaptar perante a realidade do indivíduo, capacidade esta denominada plasticidade, as consolidações de conexão entre esses neurônios formam as janelas de oportunidades, que são associadas as habilidades que o homem pode desenvolver perante a estímulos , devido a plasticidade do cérebro, todas as habilidades, definidas por essa janela podem ser estimuladas em qualquer idade destacando que quanto mais precoce for o estímulo, maior será o desenvolvimento.
No cérebro humano, a partir das conexões entre os neurônios formam-se as janelas de oportunidades que definem as inteligências localizadas em diferentes áreas do cérebro, há inteligências que dependendo da idade não são abertas, isso explica o fato de que recém nascidos terem limitações em determinadas ações como falar e andar, quando as janelas de determinadas inteligência se abrem, surge a necessidade de iniciar os estímulos especifico da inteligência
Mas as janelas de oportunidades existem. Se um ser humano tiver a oportunidade de ter acesoo a ser estimulado na época adequada, ele poderá ter suas potencialidades desenvolvidas em sua plenitude e ser mais feliz. Isso ´um passo para o sucesso escolar e para minimizar os índices de aprendizagem (ACAMPORA 2013 p.26)
Para cada inteligência, há um período em que as janelas se abrem e se fecham, para Antunes (2015) isso não significa que quando há o fechamento desta janela as habilidades não serão desenvolvidas mais, mas com certa dificuldade. As inteligências também não são desenvolvidas isoladamente visto que em uma atividade podem ser desenvolvidas duas ou mais habilidades como, por exemplo, na brincadeira de pular corda e da amarelinha se desenvolve a inteligência espacial, cinestésico-corporal e a lógico-matemática.
As atividades lúdicas, conforme citado anteriormente, proporciona a aprendizagem significativa, devido proporcionar momentos prazerosos, sabe-se que é através desta que os neurônios realizam suas conexões de maneira eficaz, é através dos desafios que os alunos são motivados a aprender, para que essa conexão entre os neurônios ocorra é importante que o professor abandone métodos de memorização e repetição que não dão nenhum sentido aos alunos. Antunes (2017) descreve a aprendizagem significativa:
Devemos a David Ausubel os estudos sobre como a mente apreende trabalhando os conceitos de forma mecânica ou significativa. Assim, aprendizagem significativa é o processo pelo qual uma nova informação se relaciona de maneira não arbitrária e substantiva (não literal) à estrutura cognitiva do aprendiz. Quando não podemos aprender de maneira significativa, como no caso de Renata, resta-nos a alternativa da desistência ou da aprendizagem mecânica ou automática, quando as novas informações são adquiridas sem interação com conceitos relevantes existentes na estrutura cognitiva. Sabemos que a aprendizagem mecânica não conduz à construção do conhecimento, e, portanto, a exposição arbitrária por parte do professor jamais permitirá que o aluno possa utilizar seus ensinamentos como instrumentos de conhecer, fazer, viver e, principalmente, ser. (ANTUNES 2017 online).
A Inteligência Espacial tem sua abertura de janela a partir dos 5 anos de idade e fecha aos 10 anos nesse período de tempo, a criança desenvolve a percepção espacial e a lateralidade, visando o desenvolvimento dessas habilidades, o aluno deve ser incentivado a apreciar a natureza em sua volta, a ludicidade oferece recursos como a brincadeira do esconde-esconde, pega-pega onde a criança tem uma ampla exploração do espaço.
A abertura da janela linguística abre no nascimento e fecha por volta dos 10 anos, durante esse período ocorre “conexão dos circuitos que transformam os sons em palavras” (ANTUNES, 2015) atividades como palavras cruzadas, caça palavras, também com contação e reconstrução de histórias, o lúdico nesse sentido favorece uma oralidade bem desenvolvida.
Do primeiro ao décimo ano de vida abre a janela da inteligência lógico-matemática, nesse período a criança passa a observar a funcionalidade os objetos observados nos primeiros anos vida, a ludicidade oferece para o desenvolvimento dessa habilidade recursos como atividades que contenham desafios.
O estímulo a essa forma de inteligência encontra-se muito bem fundamentados nos estudos de Piaget. Segundo essa concepção, o entendimento lógico-matemático deriva, inicialmente, das ações da criança sobre o mundo quando ainda no berço, explora chupetas, seus chocalhos, seus móbiles e outros “brinquedos” para, em seguida, formar expectativas sobre como esses objetos vão se comportar em outras circunstâncias (ANTUNES, 2015 p. 31)
A inteligência corporal-cinestésica tem sua janela aberta do nascimento aos 6 anos e nesse período ocorre “a associação entre olhar um objeto e agarrá-lo, assim como passagem de objetos de uma mão para outra” (ANTUNES, 2015) nessa inteligência, são amplos os recursos que a ludicidade oferece, qualquer atividade recreativa que tenha o movimento como principal elemento possibilita o desenvolvimento da inteligência corporal cinestésica.
Para a inteligência musical janela dos 3 a 10 anos, na área do cérebro ocorre o desenvolvimento para que o indivíduo consiga manusear instrumentos musicais, a música na educação é uma grande ferramenta principalmente quando ela é usada para transmitir algum conteúdo.
Ambas a inteligência interpessoal e intrapessoal tem a sua abertura e fechamento da janela do primeiro ano de vida até a puberdade e estímulos nervosos fazem com que atitudes alheias provoquem sensibilidade emocional, neste sentido, quaisquer recursos lúdicos por oferecerem momentos prazerosos favorecem o desenvolvimento dessas inteligências, é importante que a coletividade seja valorizada.
Desenvolver as inteligências pessoais não significam dar bronca ou lição de moral em relação ao que se deve fazer mas sim com uma maneira de se refletir a origem de certas atitudes consigo e com os outro Antunes cita:
Esse aspecto é de grande importância: se um professor desenvolve um ensino motivador e explora as linhas de uma aprendizagem significativa na análise da matemática, ciências ou história é provável que todos os alunos aprendam: mas se promove um jogo que ressalte a percepção sobre o autoconhecimento ou sobre a empatia, ainda que seja possível que todos percebam essa finalidade, isso não implica que todos os alunos mudaram seu comportamento emocional. Alguns não farão porque simplesmente não querem, outros desejariam mudar, mas podem sentir fragilizados pela persistência necessária. (ANTUNES, 2016 p.241)
A inteligência Naturalista com janelas dos 4 meses aos 14 anos proporciona sensações de prazer com elementos da natureza, tais como chuva, vento, mar etc. para o desenvolvimento da inteligência, um grande trabalho a ser realizadovisando o desenvolvimento desta inteligência é o estudo do meio em ambiente como parques ou zoológicos.
O professor precisa também participar das brincadeiras, bem como organizar situações para que a ludicidade ocorra de forma diversificada e propicie às crianças a oportunidade de escolherem os temas, os papéis, os objetos e parceiros com quem brincar. Assim, elas elaborarão de forma pessoal e independente seus conhecimentos e regras sociais, desenvolvendo a sua aprendizagem. Todo e qualquer trabalho desenvolvido na Educação Infantil deve ser mediante estímulos, integrando a aprendizagem através de jogos e brincadeiras. 
Na escola, a criança interage com os colegas e aprende a conhecer os outros. Ela, nas brincadeiras com os colegas, começa a aprender que cada pessoa tem sua preferência ao brincar. O educador precisa aceitar trabalhar o lúdico em suas aulas. Nada será feito se o professor não se interessar por essa forma de educação. É necessário que ele entenda o brincar da criança, pois ele pode obter importantes informações enquanto a criança brinca. É possível que ele diagnostique problemas como valores morais e comportamentos nos diferentes ambientes. O brincar não é simplesmente para encher o tempo depois de uma atividade feita. 
O brincar favorece o aprendizado à criança, pois quando ela brinca, se torna apta a viver numa ordem social e em um mundo culturalmente simbólicos. Desenvolve a sua capacidade de criar brincadeiras, seu conhecimento se amplia e, através do seu imaginário, vive suas próprias fantasias. Mas é necessário lembrar que a aprendizagem não é a mesma para todos, pois cada criança tem o seu nível de desenvolvimento e o seu tempo.
Cada criança terá sua ação na sociedade conforme seu próprio modo de agir. Se houver um estímulo bem definido através da ludicidade, juntamente com a interação de um adulto, a criança desde precocemente terá suas sinapses desenvolvidas e agir no mundo que vive, ela aprende a ser ativa perante aos desafios que o mundo lhe proporciona.
O lúdico surge, nesse ambiente, como um dos momentos mais significativos para a criança que contribui totalmente para a aprendizagem. Não há como separar esta relação, pois é brincando que a criança aprende e estabelece a sua cognição. Determina uma realidade imediata atribuindo significado. A brincadeira na educação infantil pré-escolar tem sua grande importância. A introdução de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática pedagógica pode desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras aprendizagens de crianças na pré-escola. Ela adquire informações, habilidades, valores, atitudes, etc, através do seu contato com o meio-ambiente, com os colegas de turma e com o seu contexto em que vive. Com o uso das brincadeiras no ambiente escolar, a criança começa a adquirir conhecimento, formar conexões de maneira mais eficaz do que aquelas feitas por meio de regras e normas que precisam ser seguidas, despertando novas habilidades e novos interesses que poderão se desenvolver com o decorrer de sua vida e com os demais estímulos realizados. 
3. INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES
	As intervenções pedagógicas podem ser definidas como uma interferência intencional e responsável feita pelo docente no processo educativo em situação de superação ou potencialização, em que estão implicados o ensino, a aprendizagem e a gestão delas. Ela passa a se tornar, quando se amplia a discussão, em um conjunto de métodos, técnicas e estratégias a serem desencadeadas ao longo do processo de ensino e aprendizagem, com o objetivo de mediar a mesma. Em geral, o objetivo da intervenção pedagógica é promover estratégias e métodos para garantir a todos os estudantes o direito de aprender; elevar o nível de proficiência/aprendizagem; promover reflexões referentes à práxis pedagógica, articulando os processos de ensino, aprendizagem, avaliação e gestão; promover a cultura do planejamento colaborativo e cooperativo. 
É conhecido que o momento mais adequado para se pensar nessas estratégias e métodos é no planejamento. Para essa ação, o que deve aparecer primeiro é o diagnóstico da ação avaliativa, seja ele de resultados das avaliações internas, externas, dos objetivos da aprendizagem ou do trabalho do dia a dia da sala de aula. Nesse levantamento, o olhar estará voltado para quais dificuldades os estudantes ainda encontram, para que possam avançar no processo de aprendizagem. O diferencial desse momento está no ato de o professor focar na turma para compreender o que cada estudante já aprendeu, analisar o que precisa ser retomado, com alguns deles, ou mesmo com todos. 
As intervenções pedagógicas consideram não apenas as características da criança, mas também os aspectos teórico-conceituais da filosofia, história da ciência e a epistemologia como fundamentos. O pedagogo, enquanto interventor no cenário de vida da criança, deve levar em consideração ainda os processos sociais e as interações interpessoais, entre o pedagogo e a criança. Muitos teóricos afirmam que a intervenção pedagógica não ocorre apenas no ambiente de sala de aula, com os alunos, mas se inicia no planejamento da aula e só termina quando o aluno conclui a atividade proposta pelo pedagogo (DAMIANI, et al, 2013).
Quando o pedagogo consegue ter em mãos os dados necessários para programar a intervenção, torna-se o momento de descrever, tendo como apoio as avaliações, as observações, caderno de registros, todas as informações que tiverem disponível, os problemas de aprendizagens apresentados pelos estudantes, por grupos de estudantes, ou pela turma, bem como, daquelas necessidades que precisam ser potencializadas. Essa análise não pode estar desconectada daquela que prevê o desenvolvimento cognitivo das aprendizagens e a sua progressão ao longo da Educação Básica, considerando as competências e habilidades a serem desenvolvidas. 
Nesse ambiente, existem diversas maneiras de interferir no aprendizado, como por exemplo, a implementação do uso de tecnologias, como uso de computadores e recursos como apresentação de slides, uso de vídeos ou músicas. Nesse contexto, é importante que o pedagogo explique o objetivo da atividade, qual o período que ela ocorrerá, se terão outras atividades derivadas dessa que foi proposta, quais os assuntos que serão abordados e etc. É extremamente importante que existam espaços para perguntas, dúvidas e para a conversa entre os alunos sobre o assunto abordado, permitindo que o conteúdo se concretize não apenas pela abordagem do pedagogo, mas também pela influência direta do aluno. As intervenções, quando inseridas no ambiente escolar, possuem o objetivo de construir conhecimentos, com o diálogo e a apropriação do assunto abordado, com a correção, sempre que necessário, de possíveis erros que ocorram (LIMA; DOS SANTOS, 2007). 
A intervenção direta do pedagogo durantes as atividades tem como objetivo que o aluno avance em seus conhecimentos e que se apropriem do assunto que foi abordado. Mas para que esse objetivo seja alcançado, é preciso que a intervenção tenha “desafios” que necessitem que o aluno tome propriedade de seu aprendizado, desenvolvendo novas áreas de interesse e novas habilidades, que não foquem apenas naquilo que geralmente é abordado em salas de aula. Durante a intervenção, são buscadas mudanças e transformações que possibilitem a melhora do desenvolvimento de habilidades. Contudo, para que esse desenvolvimento ocorra de maneira eficaz, é preciso que sejam considerados o ambiente onde a criança está inserida, como seu ambiente familiar e suas atividades cotidianas, por exemplo (LESSA; FELICIO; ALMEIDA; 2017).
A prática do ensino abrange, na maioria do tempo, a dinâmica sociocognitiva, que considera que o indivíduo irá desenvolver um processo cognitivo de acordo com a situação que vivencia. O uso desse ambiente permite que o processo de aprendizagem seja dinâmico, ou seja, se modifique de acordo com o ambiente ou o momento. O processo de aprendizagem não deve focar apenas nos conceitos que sãonecessários para a aprendizagem, mas em situações lúdicas e que tragam a diversão como um método de fixar o conhecimento. Isso reforça o uso de uma estratégia diferente daquela que sempre encontramos no ambiente escolar pode favorecer o desenvolvimento de habilidades e o reforço de suas múltiplas inteligências (COUTINHO; OLIVEIRA; BARRETO; 2015).
	O autoconceito, que é o modo que a pessoa se vê, tem sido demonstrado como fortemente relacionado com o desempenho acadêmico, em qualquer fase da vida. Alunos que possuem melhores resultados acadêmicos se veem de maneira melhor, aceitam mais seus erros e se tornam mais confiantes, o que aumenta seu autoconceito. Já alunos que possuem resultados acadêmicos menores são mais críticos com seus erros, possuem menos confiança e se veem de maneira pior, o que caracteriza um baixo autoconceito (Burns, 1979). No ambiente escolar, o autoconceito é visto como um determinante central do sucesso do aprendizado, moldando direta e indiretamente do desempenho acadêmico (Barros et al., 2013; Lópes, Esteban, Peris, Ros, & Carbonell, 2008; Miñano & Castejón, 2011). Nos primeiros anos, a criança dá muita importância aos sucessos e insucessos e por isso, o papel do pedagogo como mediador do aprendizado, pode melhorar a maneira que a criança se vê, mudando a forma que ela encara seus desafios e encara a sua vida acadêmica.
	Contudo, embora o papel do pedagogo no processo de aprendizagem seja um dos determinantes de como o aluno verá o estudo ao longo de sua vida, a família da criança tem grande influência. Por exemplo, se os pais da criança acreditam que o aluno tem dificuldade em determinado campo de estudo, a criança começará a ter dificuldade em aprender esse assunto, mesmo que antes tivesse facilidade. O ambiente familiar deve evitar que este tipo de pensamento seja passado para a criança, já que ele molda e determina muito sobre a personalidade e como essa pessoa enxergará o estudo pelo resto de sua vida. A intervenções pedagógicas devem ser feitas de maneira diferente em casos onde a família da criança apresenta o comportamento delimitador, como o descrito anteriormente, atuando tanto na educação da criança quanto na maneira que ela e a família vê o aprendizado (ANDRADA; 2005).
	Cabe ao pedagogo determinar, por meio da análise da situação vivenciada, qual o tipo de intervenção adequada, o período que ela deverá ser feita e qual o objetivo dela. Como dito anteriormente, a intervenção pode ser focada apenas no ambiente da sala de aula ou pode ser aquela que se estende por todo o ambiente no qual o aluno tem contato com o ensino, como por exemplo, em casa durante a realização de atividades para casa. Esse ultimo caso é o mais indicado para momentos em que a dificuldade de aprendizagem da criança seja causada pelo ambiente familiar e pela falta de confiança da própria criança e dos pais quanto ao conhecimento absorvido. 
	Quanto abordado o desenvolvimento de habilidades, a intervenção pode ser feita de diferentes maneiras, como descritas na tabela a seguir:
Tabela 2: Variações de intervenções pedagógicas
	Material
	Lápis
	Caneta
	Pincel
	Instrumento
	Á Mão
	Á Maquina
	No Computador
	Suporte
	Papel
	Lousa
	Papel Especial
	Tipo
	Ler
	Cantar
	Copiar
	Unidade Linguística
	Palavra
	Frase
	Texto
	Tipo De Registro
	Gravado
	Filmado
	
	Estratégia
	Com O Pedagogo
	Sem O Pedagogo
	Com Preparação Prévia
	Tipo De Agrupamento
	Individual
	Dupla
	Grupo
	O pedagogo pode, ainda, usar estratégias de ensino sobre determinada situação com contos de fada e folclore brasileiro, sendo feitas atividades com peças, fantoches, dedoches, para discutir questões de números, letras, questões de amor próprio, respeito ao coleguinha, cores e etc. Esse tipo de técnica permite que não apenas a criança se divirta como associe o que está sendo abordado com coisas do cotidiano (PEREIRA; 2003). 
	Outra estratégia que pode ser usada no ambiente escolar é o uso de passeios para a discussão de assuntos que já foram apresentados em sala de aula, e que podem ser abordados e aprofundados durante a experiência em ambientes diferentes. Deste modo, disciplinas como ciências podem ser facilmente aplicadas durante passeios em planetários, zoológicos, jardins e parques. Disciplinas como artes podem ser aprendidas mais facilmente quando visitados museus, circos, peças e musicais; matemática, por sua vez, pode fazer parte de ambiente como cozinhas, restaurantes, piqueniques e em outros passeios. A intervenção, como dito antes, pode ser feita em grupo ou individual, onde cada aluno irá trabalhar de maneira própria com os matérias e objetivos apresentados pelo pedagogo. Desta maneira, é possível ainda que este trabalho da criança envolva seus familiares, com maior integração da família e maior empoderamento dos sujeitos com o conhecimento.	O emprego de tais intervenções favorece o surgimento de diferentes habilidades e reforça a teoria de que nenhuma criança é desprovida de inteligência, mas que possui inteligência em diferentes campos (PINA, et al.; 2010).
	Outra metodologia de interessante intervenção pedagógica é a Aprendizagem Ativa, a qual considera a importância da autoria dos sujeitos na construção do conhecimento, independentemente de sua fase do desenvolvimento ou faixa etária. A aprendizagem ativa enquanto proposta para a ação pedagógica advém da mudança no paradigma educacional em que a centralidade está no aprender fazendo e, sobretudo, na forma colaborativa desse fazer sob a mediação de um professor (JEREZ, CORONADO e VALENZUELA, 2012). Nessa perspectiva, o aprender nunca é passivo, está sempre em movimento (JEREZ, 2008), é mobilizado e torna-se mobilizador de autoria dos sujeitos em processo de formação, pois está atrelado ao objetivo de tornar o estudante um sujeito competente para a resolução de problemas em diferentes campos da vida cotidiana. Ainda sobre o conceito de aprendizagem ativa, pode-se recorrer aos documentos curriculares da década dos 1990 ou até mesmo ao documento Educação: um tesouro a descobrir, organizado por Jacques Delors, o qual postulava os pilares para a educação do século XXI. Em tal documento, algumas dimensões eram apresentadas, uma delas dizia respeito ao fazer e ao refletir sobre o fazer. 
A aprendizagem ativa não pode ser entendida como uma assimilação automática de objetos de conhecimentos. Ela, enquanto princípio, supõe um sujeito que, ao aprender, contextualiza, aplica e ressignifica o conhecimento aprendido, tornando-se protagonista da sua aprendizagem. Para que haja a aprendizagem ativa, faz-se necessário que a ação pedagógica assuma um caráter dialógico, isso quer dizer que tanto professores quanto estudantes desempenham papel fundante nessa ação de aprendizagem e ressignificação do conhecimento. 
A escola conseguirá promover a aprendizagem ativa se, colaborativamente, produzir um Projeto Político-Pedagógico que direcione o trabalho plurimetodológico, que considere o estudante como sujeito ativo, produtivo e capaz, e que possibilite aos professores atuarem de forma arrojada e livre, buscando novos meios para o fazer pedagógico diário. Além disso, é preciso que a unidade escolar promova a ação do planejamento, tanto coletivo quanto individual. 
Para que a Aprendizagem Ativa seja viabilizada no contexto de escolarização torna-se importante considerar que as concepções de ensino-aprendizagem-conhecimento necessitam ser ressignificadas de forma a contemplar o estudante como alguém capaz de tomar decisões, resolver conflitos, problemas, que compreenda sua importância no grupo social e que também O trabalho de mediação pedagógica, nessa compreensão, além de necessário, prescinde uma postura aberta e dialógica sobre o conhecimento produzido em diferentes contextos sociais.
As metodologias ativas, de modo geral, podem ser bastante utilizadas para o empoderamento da criança com o conteúdo sendo mostrado em sala de aula. Sendo definidas como processos educacionais interativos de conhecimento, análises, pesquisas, examese decisões individuais ou coletivas, com a finalidade de encontrar soluções para um problema, uma metodologia ativa racionaliza o processo de ensino-aprendizagem de modo colaborativo, construtivista e contextualizado, no qual situações-problema são utilizadas para iniciar, direcionar e motivar a aprendizagem de conceitos, teorias e desenvolvimento de habilidades e atitudes no espaço da sala de aula (RIBEIRO, 2010). 
Nesse cenário, as metodologias ativas podem ser beneficiadas pelo desenvolvimento e utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) (TORI, 2010). As TDICs contribuiriam no sentido de disponibilizar ferramentas que favoreçam a inserção do aluno enquanto agente corresponsável de seu aprendizado. Assim, quando em contato com determinada situação-problema, o estudante utiliza as referidas tecnologias para a seleção de informações, busca de solução e consequente possibilidade de construção conceitual. Uma característica do "estudante ativo" é a iniciativa para a pesquisa, refinamento de informações, socialização com os pares e concludente tomada de decisão. 
O ensino por meio das TDICs experimenta redefinições do contexto educativo, no que diz respeito aos papéis de educador e estudantes. Dessa maneira, modifica o patamar e as funções de cada indivíduo no cenário das relações escolares. Evidencia a aprendizagem como um processo ativo, influenciada pelo “aprendiz”, em uma rede de relações entre todos os atores do processo educativo e o ambiente em que estão inseridos 
Portanto, é necessário enfatizar que a cultura digital, no âmbito da educação básica, traz hoje a integração de todos os espaços e tempos. O ensinar e aprender acontece numa relação simbiótica, profunda, constante entre o que chamamos mundo físico e mundo digital (MORAN, 2015). Nesse sentido, se se almeja a formação integral dos estudantes, é de grande relevância racionalizar um processo de aprendizagem onde as metodologias ativas estejam articuladas as TDICs, pois dessa forma propicia-se que o espaço da sala de aula esteja aberto para o mundo digital e o mundo digital também possa fazer parte do espaço da sala de aula, auxiliando professores e estudantes em um processo de ensino e aprendizagem dinâmico e colaborativo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A criança, por estar em constante desenvolvimento, necessita de atenção especial quando comparada com outras idades em ambiente escolar. Os interesses pessoais da criança podem ser moldados de acordo com as atividades propostas em ambiente escolar, estimulando a criança a desenvolver atividades e habilidades diferentes daquelas que eram descritas na escola anteriormente.
Compreende-se que a incorporação das teorias, descritas no presente documento, em ambientes escolares permite que a criança possa desenvolver novas habilidades e interesses. Embora o uso de tais metodologias de interações pedagógicas permita que a criança descubra novas maneiras de aprender, é extremamente importante que o educador, neste ambiente, respeite as diferenças no modo em que cada indivíduo encara as novas atividades e os desafios que são derivados dessas.
O papel do educador, enquanto mediador do conhecer, é respeitar sempre as diferentes maneiras de “ser inteligente” e as diferentes maneiras que a criança tem de encarar o novo, seja com surpresa ou até com medo. Além disso, o trabalho do educador é sempre de mediar o entendimento de diferentes formas de dificuldades de aprendizado e buscar apontar um caminho para lidar com tais dificuldades, sejam elas reais ou apenas um reflexo das demais interações entre os familiares e a criança em seu cotidiano.
Pode se concluir, diante da temática apresentada, que respeitar os interesses da criança e usar deles de estratégias para o aprendizado, por meio de brincadeiras e situações lúdicas permite que o ensinar e o aprender se torne algo muito mais prazeroso do que o sistema que estamos acostumados a encarar. Essa nova maneira de ensinar e aprender pode melhorar não apenas a interação que a criança desenvolve com o conteúdo e com a escola, mas também a maneira que ela encara as outras etapas de sua vida, encontrando prazer e diversão até mesmo nas atividades que anteriormente poderiam ser caracterizadas como estressantes.
Contudo, mesmo que o educador altere sua maneira de ensinar, é preciso ainda que ocorra a mobilização da instituição de ensino e da família da criança em apresentar essas novas formas de aprender como etapas corretas do ensino infantil. Além disso, é necessário que estes outros ambientes encarem as diferentes inteligências e não delimite a criança pelas antigas maneiras antes conhecidas.
	
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