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Estagio Impulsivo Emocional Do nascimento até 1 ano de idade Dividido em Impulsividade motora Emocional Bebê Necessita do meio para interpretar Dar significado Trazer respostas as suas necessidades de sobrevivência Manifestações motoras Geram respostas dos adultos Comunicação reciproca Imersão social Estagio nebuloso Sem delimitação entre eu e outro Indiferenciado Criança é um ser global Indiscernível e sociável Criança e ambiente são um só Intenção constrói seu próprio eu Autor em relação ao outro Autor da ação Constrói o meio Objeto por parte do outro Objeto da ação Construído pelo meio O eu e o outro são parceiros internalizados São permanentes no eu da vida psíquica Base da relação psíquica Há uma relação complementar e antagônica Sou a partir do outro O homem se faz vivendo dois papeis Autor da ação Constrói o meio Objeto da ação Construído pelo meio Modelação do eu pelo meio Eu modificado pelo meio Modelação da consciência individual pelo ambiente coletivo Consciência individual modificado pelo EU coletivo A criança está voltada para construção do eu Voltada para si Centrípeta Fase de preponderância afetiva Atividade com objetos concretos Acumulo de energia 1° Momento Impulsividade Motora Até 3 meses Organismo reflexo Com movimento impulsivos Necessidades primarias fisiológicas Tônico-postural Alimentar Sono Desconforto Descargas motoras Movimentos reflexos Impulsivos Desconstruídos Não intencionais Com objetivo diminuir a tensão Diminuir o que está sentindo Como resultado das ações motoras para diminuição de tensão O bebe consegue que suas necessidades sejam atendidas Início do processo de comunicação Com conexões e associações entre manifestações espontâneas e respostas desejáveis Sensibilidade Interceptava Relacionada com os órgãos Sensação de fome Movimentos de digestão Processos respiratórios Sensibilidade Proprioceptiva Relacionada com aparelho muscular Movimento Equilíbrio do corpo no espaço Sensibilidade Exteroceptiva Conhecimento do mundo exterior Divide-se em Simbiose fisiológica e simbiose afetiva Simbiose Fisiológica Indiferenciação entre as necessidades fisiológicas e as formas de satisfaze-las Indiferenciação entre corpo do bebe e as coisas É um ser único Sem noção do que lhe satisfaz “Ele mesmo se satisfaz” Simbiose Afetiva Período inicial do psiquismo Mãe e bebe são um só União Movimento Ocupa lugar de destaque na teoria Walloniana Possibilidade de comunicação da vida psíquica com o ambiente externo 1° Momento Impulsividade motora Possui três formas de movimento 1 Movimento de equilíbrio Posturas Ponto de apoio Sentar Engatinhar Andar 2 Movimento de preensão e de locomoção Trarão outras concepções de si e do espaço 3 Reações posturais Postura Relação com evolução psicológica Influencia recíproca entre bebe e o meio Transformará os movimentos em meios de expressão Formas de comunicação mais elaborados 2° Momento Emocional Impulsividade Se traduz em sinais que embelecem entre crianças e adultos um circuito de trocas Acabam por adicionar e construir reciprocamente as relações do bebe com seu meio e vice-versa A evolução ocorre de forma evolutiva Cheia de idas e vindas Gestos Atitudes, Vocalizações, Mimicas Adquirem nuances cada vez diversificadas de dor, tristeza, alegria, cólera Linguagem primitiva constituída de emoção pura Primeira forma de sociabilidade Movimentos corporais, posturais, choro, sorriso Atuam sobre o entorno de forma contagiante Estabelece um campo de comunicação Um vínculo entre criança e envolventes Supre a insuficiência cognitiva do início Da vida Dessa osmose afetiva entre a criança e seus envolventes Surge início da vida psíquica Consciência subjetiva Na qual vão se formando as primeiras imagens mentais Nas qual imprimirão as primeiras marcas de sua individualidade Bebê estabelece associações e aprende as interpretações Aguça sua atenção e antecipa situações Primeiros sinais de cognição Afetividade e inteligência Sincreticamente misturados Emoção e Tônus Tônus Fonte de emoção Emoção é regulada por ele e ao mesmo tempo a regula Tônus Capaz de comunicar ao meio que tipo de emoção o sujeito está vivendo Função tônica da suporte à manifestação da emoção Atividades Circulares Segunda metade do primeiro ano 6 a 12 meses Atividades repetitivas Investiga a conexão entre seus movimentos e seus efeitos Leva a criança a conhecer cada vez mais a si própria e aos objetos Acontece em função do prazer pela repetição Manipulação Associação entre os campos sensoriais e musculares Possível apenas com a manutenção do córtex cerebral Mediante a atividade circular Entrega-se repetitivamente à manipulação dos objetos Apalpando-os de diversas formas Colocando-os na boca Esfregando-os no corpo Atirando-os insistentemente no chão Diverte-se com o barulho feito ao amassar papel Ao rasga-lo em pedaços Ao espalhar p que restou dele Desta forma percebe seus próprios gestos e os resultados das suas ações Vocalizações Linguagem é desenvolvida pelo ajustamento dos campos auditivos e vocal Produz sons inicialmente causais Por meio de atividades circulares Passa a repeti-los Afina-los Modifica-los Por meio deste Desenvolve fonemas presentes em toda as línguas Até selecionar aqueles que fazem parte de sua língua materna Passagem para o estágio sensório motor e projetivo Evolução da criança é descontinua Cheia de conflitos Antagonismos e oposições Período cognitivo voltado para a construção do real De 1 a 3 anos Investigação e exploração da realidade exterior Aquisição de aptidão simbólica Início da representação Atividade de exploração Manipulação Coloca a criança em contato com o mundo físico Inteligência dedica-se à construção da realidade Sensório Motor Repetição de movimento em cadeia circular Permite-lhe vivenciar diversas reações que seu ato produz Coordenação mutua dos campos sensoriais e motores Refina processos de preensão Percepção Linguagem Andar possibilita melhor investigação e exploração do espaço De 1 a 3 anos Com marcha a criança pode medir as distancias Variar direções Estabelecer a continuidade dos passos Buscar e transportar objetos Neste momento desenvolve a inteligência pratica Linguagem intelectual pratica Permite agrupamentos Comparação Diferenciação Com a linguagem aparece a possibilidade de objetivação dos desejos Permanência e a objetividade da palavra Permite a criança separar-se de suas motivações momentâneas Prolongar na lembrança uma experiência Antecipar Combinar Calcular Imaginar Sonhar Andar e falar São atividades primordiais para p ingresso no mundo dos símbolos Projetivo O gesto precede a palavra Criança não é capaz de imaginar sem representar Começa a utilizar gastos para expressar seus pensamentos Ex: ao falar do presente que ganhou, a criança abre bem os braços para mostrar o tamanho da bola Nova relação com o espaço Com os objetos Com seu corpo Dois movimentos projetivos continuem para a expressão dessa atividade mental Imitação Simulação Imitação Não é de início representação Recurso simbólico que a prepara Período de incubação Pode durar horas Dias Semanas Imitação Participação Desdobramento Participação Reflete a fusão com o meio físico e humano A criança realiza o movimento de imitação espontânea Desdobramento Se sobrepõe a essa ação imediata Tirando a criança do imediatismo vivido Possibilitando, pela mediação da representação Realizar o desdobramento Diferenciação do eu Tomar consciência de si e do outro Simulacro Surge durante atividade exploradora e projetiva Caracteriza-se pelo exercício ideo-motor Pensamento apoiado em gestos O gesto é capaz de tornar presente o objeto e substitui-lo Por meiodele a criança simula uma situação de utilização do objeto sem tê-lo de fato Desenvolvimento da realidade só será possível quando houver subordinação da atividade sensório-motora à representação A linguagem é o instrumento que vai elaborar a expressividade da criança no mundo das imagens e dos símbolos Função Simbólica Permite outras possibilidades de lidar com o real De desdobramento e de substituição Condição para o nascimento do pensamento e da pessoa O processo de experimentação acontece também na relação com o próprio corpo Necessária diferenciação entre Espaço Exteroceptivo Interoceptivo Proprioceptivo Do que pertence ao mundo exterior daquilo que pertence ao próprio corpo A integração dos espaços exterior e interior só é possível A partir das experiências da criança Tanto com o seu próprio corpo quanto com o corpo dos outros E com objetos Período Animista A criança da vida independente a alguma parte do seu próprio corpo Para que ocorra a identificação e apropriação do seu EU corporal, também é necessária a relação entre a pessoa e sua imagem Até 1 ano Período Instrumental Interesse no espelho e não na imagem Período Animista Brinca com a própria imagem Beija Atribui vida própria Por volta dos 2 anos Atribui a si mesma sua própria imagem Refletida no espelho Mesmo com o aumento de recursos a criança permanece fechada em determinadas circunstâncias Ligada a determinado objeto ou mesmo ponto de vista de quem lhe fala Estágios do personalismo De 3 a 6 anos Consciência corporal é pré requisito para consciência de si “Eu” Caracteriza um processo de busca de afirmação e diferenciação Três subfases 1° Oposição Fase da recusa e reivindicação “Não” “É meu” Necessidade de autoafirmação Impor visão pessoal Se construir ou se diferenciar do outro 2° Sedução Necessidade de ser admirada Busca de satisfação narcisista Sentir que agrada os outros Assim pode se admirar também “Graça” Chamar a atenção 3° Imitação Basear-se no modelo dos outros Esforço de substituição pessoal por imitação Busca de independência, mas ao mesmo tempo busca afeto Professor Relação maternal Escola Meio de constituição de grupos Indicadores da pratica social Intervém no processo do desenvolvimento Favorece aprendizado permitindo desenvolvimento a partir de práticas sociais Brincadeira de “O mestre mandou” Inercia mental Absorvendo pela atividade Estagio Categorial De 6 a 11 anos Criança começa a perceber que existe diferenciação entre si e o mundo externo Salto qualitativo no desenvolvimento intelectual Autodisciplina Atenção Memoria Exaltação da inteligência sobre emoções Desenvolvimento das capacidades Memoria Atenção Voluntaria Seletiva Começa a abstrair conceitos concretos Plano motor Gestos precisos Condutas como resultado das forças Maturacionais Meio Início do processo de categorização mental 9 a 11 anos Agrupamento de categorias de acordo com seu uso Características ou atributos Pensamento por pares Ex: vento, folha, mar Palavra se desliga do objeto Ex: Vermelho ou fruta Adolescência/Puberdade 11 anos adiante Afetividade Relação com o adulto se rompe Puberdade Maturação sexual Nova apropriação do corpo Profundas transformações corporais Desenvolvimento psíquico Construção da pessoa e identidade ocupa primeiro plano Ambivalência Desejo de Oposição x conformismo Fantasias Experimenta necessidades novas Desejos poderosos e vagos Desejo de posse De absorver em si o outro X desejo de as sacrificar totalmente pelo outro Inquieta-se para encontrar a ser ideal O complemento de sua própria pessoa Imaginário ou real Ser dotado de méritos ou atrativos desejáveis Limite entre o real e imaginário torna-se frágil Ama o desconhecido e a novidade Escolhas morais Desemprego x consumismo Implica no estabelecimento de relações com a sociedade Podem ser adequados ou não Sofre influência de orientação recebida dos adultos e seu meio ambiente Grupos Usa capacidade argumentativa Unir-se a outros com os mesmos ideais Grupos de confronto aos adultos Ou de aversão da realidade Período de oposição aos adultos, ao seu meio Equacionamento as leis, ao controle Se percebe igual aos seus pares Ao mesmo tempo que deseja se tornar independente, necessita de sua orientação Precisa receber atenção Ser ouvido Respeitado Valorizados Em vista o desenvolvimento de uma personalidade autônoma Necessidade de limites e sanções sejam estabelecidos de forma clara
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