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Henri Wallon - Estagio Impulsivo Emocional

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Estagio Impulsivo Emocional 
Do nascimento até 1 ano de idade 
Dividido em 
Impulsividade motora 
Emocional 
Bebê Necessita do meio para interpretar
Dar significado 
Trazer respostas as suas necessidades de sobrevivência 
Manifestações motoras Geram respostas dos adultos
Comunicação reciproca 
Imersão social 
Estagio nebuloso Sem delimitação entre eu e outro 
Indiferenciado 
Criança é um ser global Indiscernível e sociável 
 Criança e ambiente são um só 
Intenção constrói seu próprio eu 
Autor em relação ao outro
Autor da ação Constrói o meio
Objeto por parte do outro
Objeto da ação Construído pelo meio 
O eu e o outro são parceiros internalizados 
São permanentes no eu da vida psíquica
Base da relação psíquica 
Há uma relação complementar e antagônica
Sou a partir do outro 
O homem se faz vivendo dois papeis 
Autor da ação
Constrói o meio 
Objeto da ação
Construído pelo meio 
Modelação do eu pelo meio 
Eu modificado pelo meio 
Modelação da consciência individual pelo ambiente coletivo 
Consciência individual modificado pelo EU coletivo 
A criança está voltada para construção do eu 
Voltada para si
Centrípeta
Fase de preponderância afetiva
Atividade com objetos concretos
Acumulo de energia 
1° Momento Impulsividade Motora 
Até 3 meses 
Organismo reflexo 
Com movimento impulsivos 
Necessidades primarias fisiológicas 
Tônico-postural 
Alimentar 
Sono 
Desconforto 
Descargas motoras 
Movimentos reflexos
Impulsivos 
Desconstruídos 
Não intencionais 
Com objetivo diminuir a tensão 
Diminuir o que está sentindo 
Como resultado das ações motoras para diminuição de tensão 
O bebe consegue que suas necessidades sejam atendidas 
Início do processo de comunicação
Com conexões e associações entre manifestações espontâneas e respostas desejáveis 
Sensibilidade Interceptava 
Relacionada com os órgãos 
Sensação de fome 
Movimentos de digestão 
Processos respiratórios 
Sensibilidade Proprioceptiva 
Relacionada com aparelho muscular 
Movimento 
Equilíbrio do corpo no espaço 
Sensibilidade Exteroceptiva 
Conhecimento do mundo exterior 
Divide-se em Simbiose fisiológica e simbiose afetiva 
Simbiose Fisiológica
Indiferenciação entre as necessidades fisiológicas e as formas de satisfaze-las 
Indiferenciação entre corpo do bebe e as coisas 
É um ser único 
Sem noção do que lhe satisfaz “Ele mesmo se satisfaz” 
Simbiose Afetiva 
Período inicial do psiquismo 
Mãe e bebe são um só União 
Movimento
Ocupa lugar de destaque na teoria Walloniana 
Possibilidade de comunicação da vida psíquica com o ambiente externo 
1° Momento Impulsividade motora 
Possui três formas de movimento 
1 Movimento de equilíbrio
Posturas
Ponto de apoio
Sentar 
Engatinhar 
Andar
2 Movimento de preensão e de locomoção 
Trarão outras concepções de si e do espaço 
3 Reações posturais 
Postura 
Relação com evolução psicológica 
Influencia recíproca entre bebe e o meio 
Transformará os movimentos em meios de expressão 
Formas de comunicação mais elaborados 
2° Momento Emocional 
Impulsividade Se traduz em sinais que embelecem entre crianças e adultos um circuito de trocas 
Acabam por adicionar e construir reciprocamente as relações do bebe com seu meio e vice-versa 
A evolução ocorre de forma evolutiva 
Cheia de idas e vindas
Gestos
Atitudes, Vocalizações, Mimicas 
Adquirem nuances cada vez diversificadas de dor, tristeza, alegria, cólera 
Linguagem primitiva constituída de emoção pura 
Primeira forma de sociabilidade 
Movimentos corporais, posturais, choro, sorriso Atuam sobre o entorno de forma contagiante 
Estabelece um campo de comunicação 
Um vínculo entre criança e envolventes 
Supre a insuficiência cognitiva do início Da vida 
Dessa osmose afetiva entre a criança e seus envolventes Surge início da vida psíquica 
Consciência subjetiva 
Na qual vão se formando as primeiras imagens mentais 
Nas qual imprimirão as primeiras marcas de sua individualidade
Bebê estabelece associações e aprende as interpretações 
Aguça sua atenção e antecipa situações 
Primeiros sinais de cognição 
Afetividade e inteligência Sincreticamente misturados 
Emoção e Tônus 
Tônus Fonte de emoção 
Emoção é regulada por ele e ao mesmo tempo a regula 
Tônus 
Capaz de comunicar ao meio que tipo de emoção o sujeito está vivendo 
Função tônica da suporte à manifestação da emoção 
Atividades Circulares 
Segunda metade do primeiro ano 
6 a 12 meses 
Atividades repetitivas 
Investiga a conexão entre seus movimentos e seus efeitos 
Leva a criança a conhecer cada vez mais a si própria e aos objetos 
Acontece em função do prazer pela repetição 
Manipulação 
Associação entre os campos sensoriais e musculares 
Possível apenas com a manutenção do córtex cerebral 
Mediante a atividade circular
Entrega-se repetitivamente à manipulação dos objetos
Apalpando-os de diversas formas 
Colocando-os na boca
Esfregando-os no corpo
Atirando-os insistentemente no chão 
Diverte-se com o barulho feito ao amassar papel 
Ao rasga-lo em pedaços 
Ao espalhar p que restou dele
Desta forma percebe seus próprios gestos e os resultados das suas ações
Vocalizações
Linguagem é desenvolvida pelo ajustamento dos campos auditivos e vocal 
Produz sons inicialmente causais 
Por meio de atividades circulares Passa a repeti-los
Afina-los 
Modifica-los 
Por meio deste 
Desenvolve fonemas presentes em toda as línguas 
Até selecionar aqueles que fazem parte de sua língua materna 
Passagem para o estágio sensório motor e projetivo 
Evolução da criança é descontinua 
Cheia de conflitos 
Antagonismos e oposições 
Período cognitivo voltado para a construção do real 
De 1 a 3 anos 
Investigação e exploração da realidade exterior 
Aquisição de aptidão simbólica 
Início da representação 
Atividade de exploração
Manipulação 
Coloca a criança em contato com o mundo físico 
Inteligência dedica-se à construção da realidade
Sensório Motor 
Repetição de movimento em cadeia circular 
Permite-lhe vivenciar diversas reações que seu ato produz 
Coordenação mutua dos campos sensoriais e motores 
Refina processos de preensão 
Percepção 
Linguagem 
Andar possibilita melhor investigação e exploração do espaço 
De 1 a 3 anos
Com marcha a criança pode medir as distancias 
Variar direções 
Estabelecer a continuidade dos passos 
Buscar e transportar objetos 
Neste momento desenvolve a inteligência pratica 
Linguagem intelectual pratica
Permite agrupamentos 
Comparação 
Diferenciação 
Com a linguagem aparece a possibilidade de objetivação dos desejos 
Permanência e a objetividade da palavra 
Permite a criança separar-se de suas motivações momentâneas 
Prolongar na lembrança uma experiência 
Antecipar 
Combinar 
Calcular 
Imaginar 
Sonhar 
Andar e falar São atividades primordiais para p ingresso no mundo dos símbolos 
Projetivo 
O gesto precede a palavra
Criança não é capaz de imaginar sem representar 
Começa a utilizar gastos para expressar seus pensamentos 
Ex: ao falar do presente que ganhou, a criança abre bem os braços para mostrar o tamanho da bola 
Nova relação com o espaço
Com os objetos 
Com seu corpo 
Dois movimentos projetivos continuem para a expressão dessa atividade mental 
Imitação 
Simulação 
Imitação 
Não é de início representação 
Recurso simbólico que a prepara 
Período de incubação
Pode durar horas 
Dias 
Semanas
Imitação
Participação
Desdobramento 
Participação 
Reflete a fusão com o meio físico e humano 
A criança realiza o movimento de imitação espontânea
Desdobramento 
Se sobrepõe a essa ação imediata 
Tirando a criança do imediatismo vivido
Possibilitando, pela mediação da representação 
Realizar o desdobramento 
Diferenciação do eu 
Tomar consciência de si e do outro 
Simulacro 
Surge durante atividade exploradora e projetiva 
Caracteriza-se pelo exercício ideo-motor 
Pensamento apoiado em gestos
O gesto é capaz de tornar presente o objeto e substitui-lo 
Por meiodele a criança simula uma situação de utilização do objeto sem tê-lo de fato 
Desenvolvimento da realidade só será possível quando houver subordinação da atividade sensório-motora à representação 
A linguagem é o instrumento que vai elaborar a expressividade da criança no mundo das imagens e dos símbolos 
Função Simbólica 
Permite outras possibilidades de lidar com o real 
De desdobramento e de substituição
Condição para o nascimento do pensamento e da pessoa 
O processo de experimentação acontece também na relação com o próprio corpo
Necessária diferenciação entre 
Espaço Exteroceptivo 
Interoceptivo 
Proprioceptivo 
Do que pertence ao mundo exterior daquilo que pertence ao próprio corpo 
A integração dos espaços exterior e interior só é possível 
A partir das experiências da criança 
Tanto com o seu próprio corpo quanto com o corpo dos outros
E com objetos 
Período Animista 
A criança da vida independente a alguma parte do seu próprio corpo 
Para que ocorra a identificação e apropriação do seu EU corporal, também é necessária a relação entre a pessoa e sua imagem 
Até 1 ano 
Período Instrumental
Interesse no espelho e não na imagem 
Período Animista 
Brinca com a própria imagem 
Beija 
Atribui vida própria 
Por volta dos 2 anos 
Atribui a si mesma sua própria imagem Refletida no espelho
Mesmo com o aumento de recursos a criança permanece fechada em determinadas circunstâncias
Ligada a determinado objeto ou mesmo ponto de vista de quem lhe fala 
Estágios do personalismo
De 3 a 6 anos 
Consciência corporal é pré requisito para consciência de si 
“Eu”
Caracteriza um processo de busca de afirmação e diferenciação 
Três subfases
1° Oposição
Fase da recusa e reivindicação 
“Não”
“É meu”
Necessidade de autoafirmação 
Impor visão pessoal 
Se construir ou se diferenciar do outro
2° Sedução 
Necessidade de ser admirada
Busca de satisfação narcisista 
Sentir que agrada os outros 
Assim pode se admirar também 
“Graça”
Chamar a atenção 
3° Imitação 
Basear-se no modelo dos outros 
Esforço de substituição pessoal por imitação 
Busca de independência, mas ao mesmo tempo busca afeto 
Professor 
Relação maternal 
Escola 
Meio de constituição de grupos 
Indicadores da pratica social 
Intervém no processo do desenvolvimento 
Favorece aprendizado permitindo desenvolvimento a partir de práticas sociais 
Brincadeira de 
“O mestre mandou”
Inercia mental 
Absorvendo pela atividade 
Estagio Categorial 
De 6 a 11 anos 
Criança começa a perceber que existe diferenciação entre si e o mundo externo
Salto qualitativo no desenvolvimento intelectual 
Autodisciplina 
Atenção 
Memoria 
Exaltação da inteligência sobre emoções 
Desenvolvimento das capacidades 
Memoria
Atenção 
Voluntaria 
Seletiva 
Começa a abstrair conceitos concretos 
Plano motor 
Gestos precisos 
Condutas como resultado das forças
Maturacionais 
Meio 
Início do processo de categorização mental
9 a 11 anos 
Agrupamento de categorias de acordo com seu uso
Características ou atributos 
Pensamento por pares
Ex: vento, folha, mar
Palavra se desliga do objeto
Ex: Vermelho ou fruta 
Adolescência/Puberdade
11 anos adiante 
Afetividade 
Relação com o adulto se rompe 
Puberdade 
Maturação sexual 
Nova apropriação do corpo 
Profundas transformações corporais 
Desenvolvimento psíquico 
Construção da pessoa e identidade ocupa primeiro plano 
Ambivalência
Desejo de Oposição x conformismo 
Fantasias 
Experimenta necessidades novas 
Desejos poderosos e vagos
Desejo de posse 
De absorver em si o outro
X desejo de as sacrificar totalmente pelo outro
Inquieta-se para encontrar a ser ideal 
O complemento de sua própria pessoa
Imaginário ou real
Ser dotado de méritos ou atrativos desejáveis 
Limite entre o real e imaginário torna-se frágil 
Ama o desconhecido e a novidade 
Escolhas morais 
Desemprego x consumismo 
Implica no estabelecimento de relações com a sociedade 
Podem ser adequados ou não 
Sofre influência de orientação recebida dos adultos e seu meio ambiente 
Grupos 
Usa capacidade argumentativa 
Unir-se a outros com os mesmos ideais 
Grupos de confronto aos adultos 
Ou de aversão da realidade 
Período de oposição aos adultos, ao seu meio 
Equacionamento as leis, ao controle 
Se percebe igual aos seus pares 
Ao mesmo tempo que deseja se tornar independente, necessita de sua orientação 
Precisa receber atenção
Ser ouvido 
Respeitado 
Valorizados 
Em vista o desenvolvimento de uma personalidade autônoma 
Necessidade de limites e sanções sejam estabelecidos de forma clara

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