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Excepcionalidade: uma abordagem histórica

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No artigo "O Conceito de Excepcinalidade: uma abordagem histórica", o autor faz uma descrição breve do processo histórico-político-social da excepcionalidade e explica a deficiência considerando os aspectos do período pré-científico para o período científico. Usando o artigo do autor como base responda:
Quais parâmetros científicos que definem os comportamentos medianos e os deviantes?
A partir do período ciêntífico passamos a considerar respostas baseadas na estatística que nos apresentava uma média onde quem estivesse a baixo ou acima da mesma seria considerado “anormal”, enquanto os comportamentos ou características mais frequentes definiam o que deveríamos considerar normal ou dentro da média de normalidade. Posteriormente, ainda com o uso da matemática, começou a ser usado também a fórmula de desvio padrão para estabelecer comportamentos desviantes. 
Aqueles que ficavam abaixo da média, desta forma, recebiam a definião de deficiênte, ou então, alguma de suas variações que poderiam ser: Retardados, diminuídos ou incapacitados.
Qual(is) característica(s) diferencia(m) o período pré-científico do período científico para a deficiência?
Dentro do período chamado pré-científico os “fenômenos” eram explicados pelo senso comum. As pessoas eram diferenciadas como um todo, pela supremacia física, religiosa ou econômica, o que ao menos nesses aspecto, não sofreu muitas mudanças, uma vez que ainda hoje, muitos possuem o pensamento que deficiêntes não consequem ser independentes e produtivos como aqueles que não possuem limitações físicas alguma. 
No período ciêntífico, desconsiderou-se o senso comum e passou a se diferenciar as pessoas através dos conhecimentos da ciência, utilizando para tal, a estatística para se ter uma média do que seriam comportamentos ou características mais frequentes, e o desvio padrão para classificar comportamentos desviantes. 
"Bueno (1993) observa que a inclusão do superdotado na excepcionalidade serve para concretizar a oferta de escolaridade para crianças oriundas das classe sociais altas, encobrir a baixa qualidade da escola regular e reforçar a visão de que o baixo rendimento escolar das crianças se sustenta nas potencialidades individuais." Você concorda ou discorda dessa afirmação. Justifique sua resposta.
A grande crítica do texto gira em torno de que “todos” são considerados exepcionais, desde o Superdotado a pessoas com limitações físicas, mentais e com desvio de conduta, fazendo, deste modo, com que tais critérios sejam arbitrários e subjetivos. Sendo assim, acredito que de fato a inclusão do Superdotado vise um certo lucro, pois obviamente quem possui mais recursos irá disponibiliza-los à seu filho que classificado como excepcional necessita de uma educação especial a qual a escola regular não consegue oferecer, não devido a esses alunos, ditos como Superdotados, possuirem melhores potencialidades individuais, mas por não haver insvestimento na educação presente em escolas públicas, onde não são oferecidos nem metade dos temas mais aprofundados das matérias convencionais como história, biologia, geográfia e a própria matemática (muitos alunos de cursinhos ou faculdades não sabem se quer realizar cálculos básicos). Sendo assim, anormal seria que um aluno Superdotado não se intediásse com uma educação como essa, quando até mesmo os não Superdotados ficam, isso, sem ao menos saber de que deveriam, ou melhor de que possuem o direito a outras informações básicas das quais a escola possui obrigação de oferecer e não o faz. Eu, Bianca Brocco sou um exemplo disso, pois no período de preparação para ingressar na faculdade acabei por optar pela educação particular e lá pude observar o nível não só dos alunos de tal instituição como o da educação oferecida.
Atenção:
Enviar respostas pelo sistema balckboard.

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