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ODONTOPEDIATRIA I Profª. Larissa Corrêa Brusco Pavinato ODONTOGÊNESE Desde o momento da fecundação hà diferenciação dos três folhetos embrionários: Período pré-natal ECTODERMA MESODERMA ENDODERMA É o processo biológico onde células derivadas dos tecidos ectodérmicos e mesodérmicos da cavidade oral primitiva se proliferam e se diferenciam em um orgão dental. ODONTOGÊNESE Origem Ectodérmica: Cavidade nasal; Epitélio do vestíbulo bucal; Ponta da língua e epitélio lingual; Glândulas salivares; Esmalte dental. Dentina, Cemento, Polpa; Estruturas de suporte. Origem Mesodérmica: O conhecimento da odontogênese é fundamental para o entendimento dos distúrbios do crescimento e desenvolvimento dentários. Os dentes decíduos e permanentes, para alcançarem sua maturidade morfológica ou funcional, passam por um CICLO VITAL característico. PROCESSO FISIOLÓGICO DE EVOLUÇÃO CONTÍNUA ODONTOGÊNESE AS DIVERSAS FASES SÃO SENSÍVEIS À TERATOGÊNESE, GERANDO, CADA UMA DELAS, MALFORMAÇÕES VARIADAS E CLINICAMENTE DISTINTAS. ODONTOGÊNESE CICLO DE VIDA DOS DENTES – ESTÁGIOS DE FORMAÇÃO 6ª semana de V.I.U 45 DIAS Estágio de Crescimento - Iniciação e Proliferação - Histodiferenciação - Morfodiferenciação - Aposição Estágio de Mineralização Estágio de Irrupção Estágio de Atrição 1. Do primeiro Arco Branquial originam-se os rudimentos maxilares superior e inferior em torno da fenda bucal primária. ODONTOGÊNESE Por volta do 18ª dia de V.I.U Termina a fase de zigoto, os tubos gastrointestinal e cerebroespinal estão determinados, caracterizando o embrião. No fundo dessa fenda bucal, o ectoderma une-se ao endoderma formando a membrana bucofaríngea, que, ao se romper junto à porção superior do intestino anterior, define a cavidade bucal primária, por volta da 3ª semana. No primeiro mês, surgirá a cartilagem de Meckel, guia do desenvolvimento mandibular. ODONTOGÊNESE No segundo mês de vida intrauterina, o embrião humano está se desenvolvendo em velocidade acentuada. ODONTOGÊNESE O crânio tem prioridade de desenvolvimento em relação à face, sendo que a parte cefálica corresponde à metade do corpo do embrião aos 2 meses. Por volta da 5ª semana: No período compreendido entre o 18ª dia e a 7ª semana de gestação, a probabilidade de alterações de desenvolvimento embrionários graves, decorrentes de distúrbios sistêmicos maternos de pouco significado clínico, é muito grande. fendas palatinas ODONTOGÊNESE fendas palatinas Quando o embrião está com 6 a 7 semanas de V.I.U., certas áreas do epitélio bucal começam a proliferar numa proporção mais rápida do que as células das áreas adjacentes, formando uma faixa de epitélio, que será o futuro arco dentário. ODONTOGÊNESE ODONTOGÊNESE A borda dessa banda epitelial divide-se em dois processos: um direcionado mais para vestibular, recebendo a denominação de lâmina vestibular, e outro direcionado mais profundamente (para lingual ou palatina) conhecido como Lâmina Dentária. Sulco vestibular lábios Esta lâmina ocupará os primórdios de cada maxilar (superior e inferior), onde aparecerão dez tumefações redondas ou ovais, na posição em que serão desenvolvidos os dentes. Lâmina dentária dentes decíduos IC, IL, C, 1ºMd, 2ºMd Entre a 6ª e a 7ª SEMANA OU 2º MÊS DE V.I.U • Cada tumefação representa o primórdio do órgão do esmalte dos futuros dentes decíduos. Cada tumefação ou cada órgão do esmalte passará por todas as etapas da odontogênese. ODONTOGÊNESE ETAPAS MORFOLÓGICAS ODONTOGÊNESE Etapa do broto dentário : iniciação Etapa do casquete ou capuz: proliferação Etapa de campânula: histo e morfodiferenciação Etapa de campânula avançada ou coroa: aposição e calcificação Etapa da formação radicular: aposição e calcificação ETAPAS FISIOLÓGICAS INICIAÇÃO (6ª e 7ª semana V.I.U.): Na Lâmina Dentária, ocorrem uma série de invaginações onde desenvolvem-se saliências epiteliais esferóides (10), em diferentes períodos. Cada uma, representa o primórdio do órgão do esmalte dos futuros dentes decíduos e, é chamada de… “BROTO ou BOTÃO DENTÁRIO” As células do broto se proliferam e apresentam uma discreta diferenciação celular, dando origem a forma de um... PROLIFERAÇÃO : 9ª semana “CAPUZ ou casquete” LD: Lâmina Dentária; EE: Epitélio externo; EI: Epitélio interno do esmalte; RE: Retículo estrelado; PD: Papila dentária; FD: Folículo dentário. ODONTOGÊNESE Nesta etapa, o germe dental consistirá de 3 órgãos formativos: Órgão do esmalte: derivado do ectoderma e responsável pela formação do esmalte; Papila dental: derivada do mesoderma. Suas células periféricas aumentam de volume e se diferenciam em odontoblastos ou dentinoblastos e produzem dentina e a polpa dental. Saco dental: derivado do mesoderma, envolve totalmente o órgão do esmalte e a papila dental. Dá origem ao cemento, ligamento periodontal, osso alveolar. HISTODIFERENCIAÇÃO e MORFODIFERENCIAÇÃO : 14 a 18ª semana “CAMPÂNULA” Essa fase é chamada de... LD: Lâmina dentária; EE: Epitélio externo; EI: Epitélio interno do esmalte; RE: Retículo estrelado; PD: Papila dentária; FD: Folículo dentário; SP: Sucessor permanente. ODONTOGÊNESE Diferenciação de células e de forma. O órgão do esmalte adquire a futura forma do dente. HISTODIFERENCIAÇÃO e MORFODIFERENCIAÇÃO : 14 a 18ª semana Histodoferenciação observamos a diferenciação histológica das células do germe dentário. Morfodiferenciação observamos a diferenciação na forma e tamanho do germe dentário. ODONTOGÊNESE Para Lembrar... AMELOBLASTOS: formam o ESMALTE e surgem da diferenciação das células epiteliais internas. ODONTOBLASTOS: formam a DENTINA e surgem da diferenciação das células da papila dentária. CEMENTOBLASTOS: formam o CEMENTO e surgem da diferenciação das células do folículo dentário. FIBROBLASTOS: formam o PERIODONTO e surgem da diferenciação das células do folículo dentário. OSTEOBLASTOS: formam o OSSO ALVEOLAR e surgem da diferenciação das células do folículo dentário. POLPA DENTÁRIA: é formada a partir das células da Papila Dentária. CUIDADO!! Nesta etapa que se formam os transtornos de desenvolvimento como as amelogêneses e dentinogêneses imperfeitas que podem afetar tanto a dentição decídua como a permanente. APOSIÇÃO E CALCIFICAÇÃO : “CAMPÂNULA AVANÇADA ou COROA” Nesta fase observamos a formação da raiz e a deposição de camadas incrementais na dentina e no esmalte e sua calcificação. Ela é chamada de... ODONTOGÊNESE Lâmina dentária dentes decíduos IC, IL, C, 1ºMd, 2ºMd Entre a 6ª e a 7ª SEMANA OU 2º MÊS DE V.I.U LÂMINA DENTÁRIA ACESSÓRIA LÂMINA DENTÁRIA SUCESSÓRIA 1º Molar Permanente dentes permanentes ICP, ILP, C, 1ºPM, 2ºPM Na 16ª SEMANA ou 4º MÊS DE V.I.U Na 20ª SEMANA ou 5º MÊS DE V.I.U APÓS O NASCIMENTO – APÓS 1 ANO DE VIDA LÂMINA DENTÁRIA ACESSÓRIA 2º MOLAR PERMANENTE APÓS O NASCIMENTO – POR VOLTA DOS 4 A 5 ANOS DE VIDA LÂMINA DENTÁRIA ACESSÓRIA 3º MOLAR PERMANENTE No 4º mês V.I.U., a Lâmina Dentária inicia aformação dos dentes permanentes: 1º Molar, na distal dos dentes decíduos e, esta é chamada de Lâmina Dentária Acessória. No 5º mês V.I.U., a Lâmina Dentária inicia a formação dos dentes permanentes: Incisivo Central, Incisivo Lateral, Canino, 1º e 2º Pré- Molar, por lingual dos dentes decíduos e, esta é chamada de Lâmina Dentária Sucessória. O 2º Molar inicia sua formação após 1 ano de vida e o 3º Molar aos 4 e 5 anos. Distúrbios de desenvolvimento próprios de cada fase do ciclo biológico ALTERAÇÕES DA ODONTOGÊNESE ALTERAÇÕES DA ODONTOGÊNESE ALTERAÇÕES DA ODONTOGÊNESE Anomalias q ocorrem durante os estágios de Iniciação e Proliferação... 6 A 9ª semana de v.i.u Anadontia; Supranumerários; Dentes decíduos prematuros; Odontoma; Geminação (coroa bífida com uma raiz e um canal, tentativa do germe se dividir); Fusão união de 2 germes •Teoria reducional de bolk; •Fatores hereditários; •Radiações; •Sífilis, •Escorbuto; •Dist.endócrinos; •Síndrome de down; •Displasia ectodérmica. •Atavismo; •Hereditariedade; •Hiperatividade da lâmina dental; •Trauma; •Enfermidade sistêmica. •Síndromes; •Hereditariedade; •Dist.endócrinos; •Trauma; •Def.nutricional; •Posição do germe; •Febre na gestação; •Trauma; •Hereditariedade; •Infeçção local. •Trauma; •Radiação; •Mudanças hormonais. Amelogênese imperfeita: tipo hipoplásica; tipo hipomaturada. 70% dos casos Anomalias que ocorrem durante o estágio de Histodiferenciação 14º a 18º semana de gestação... Dentinogênese imperfeita: tipo I, tipo II, tipo III. 30% dos casos Nas Anomalias genéticas todos os dentes, tanto decíduos como permanentes geralmente estão envolvidos. Amelogênese Imperfeita tipo Hipoplásica 60-73% dos casos Anomalias que ocorrem durante o estágio de Histodiferenciação... Falha na formação da matriz orgânica do esmalte. Transmitida por hereditariedade, afetando ambas as dentições. Esmalte liso, brilhante e duro, de coloração normal a castanho-amarelada. Na maior parte dos casos observa-se tanto àreas de hipoplasia como de hipomineralização. Pode-se observar ausência de contatos proximais, rizogênese tardia. Amelogênese Imperfeita tipo Hipomaturada 20 a 40% dos casos Anomalias que ocorrem durante o estágio de Histodiferenciação... Falha na formação dos cristais de hidroxiapatita Esmalte opaco e quebradiço, manchas amarelo-acastanhado a branco. Dentinogênese Imperfeita: tipo I, II e III Anomalias que ocorrem durante o estágio de Histodiferenciação... Anomalia genética que afeta o colágeno dentinário. Dentes descoloridos, translúcidos de cor âmbar. Fraturas freqüentes, perda de dimensão vertical – junção anormal de esmalte e dentina. Obliteração das câmaras pulpares e canais radiculares. Raízes curtas. Dentinogênese Imperfeita: tipo I, II e III Anomalias que ocorrem durante o estágio de Histodiferenciação... Microdontia; Macrodontia; Dens in dente; Raízes supranumerárias; Dilaceração; Cúsipides Acessórias. Anomalias q ocorrem durante os estágios de Morfodiferenciação... Anomalias q ocorrem durante s estágio de Aposição... Após o 5ºmês (DECÍDUOS) ou ao nascimento (DECÍDUOS E PERMANENTES) OU ATÉ OS 3 ANOS PARA DENTES PERMANENTES Pérolas de Esmalte Hipoplasia de Esmalte Defeito quantitativo Formação e Maturação Formação incompleta da matriz orgânica do esmalte dental. Qualquer transtorno capaz de lesar os ameloblastos durante a formação do esmalte pode interferir na aposição da matriz, produzindo a hipoplasia. Hipoplasia de Esmalte Pode afetar ambas as dentições. Trata-se de um defeito congênito do esmalte, provocado por fatores ambientais, tanto de natureza sistêmica (afetando todos os dentes em desenvolvimento – 71%) quanto local (dentes isolados – 29%) e, ainda, de caráter idiopático. Anomalias q ocorrem durante estágio de Aposição... Hipoplasia de Esmalte Hipoplasia do 61 e 62 por pressão do laringoscópio no processo alveolar Hipoplasia de esmalte no dente 45 (dente de turner), decorrente de processo inflamatório no dente antecessor 85 Hipoplasia do 51 e 61 por anemia materna Etiologia... Pré-natal (anomalias nos dentes decíduos) • Doenças maternas, como diabete, sífilis, deficiência de vit.A e D, rubéola, alcoolismo, hipoparatireiodismo, doenças cardíacas, anemia, desnutrição. Perinatal e neonatal (anomalias nos dentes decíduos e permanentes) • Hipocalcemia neonatal, lesão hipóxica, trabalho de parto prolongado, prematuridade, baixo peso ao nascer, gêmeos, lesão cerebral, hiperbilirrubinemia, vômito e diarréia prolongada, febre alta, infecções neonatais. Hipoplasia de esmalte neonatal. Linha neonatal na coroa dos incisivos decíduos. Trauma ao nascimento Pós-natal (anomalias nos dentes permanentes) • Distúrbios gastrointestinais e nutricionais (hipocalcemia e def. de vit.D, infecções bacterianas e virais (febre alta), doenças exantematosas, hipoparatieroidismo, problemas renais, fluorose, uso prolongado de medicamentos, vômito e diarréia prolongados, radiação e terapia citotóxica. Etiologia... Anomalias que ocorrem durante o estágio de mineralização.. Amelogênese Imperfeita tipo Hipomineralizada FLUOROSE HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR-INCISIVO Amelogênese Imperfeita tipo Hipomineralizada 7% dos casos Anomalias que ocorrem durante o estágio de mineralização.. Insuficiente depósito de minerais, principalmente de cálcio. Dentina exposta logo q o dente irrompe – esmalte + calcificado na cervical. Dentes de coloração branca opaca, parda, superfície áspera. Sensibilidade acentuada. Transmitida hereditariamente, ou por defeitos congênitos ou de etiologia idiopática ou por fatores sistêmicos. Radiograficamente o esmalte aparece reduzido. Irrupção retardada Diagnóstico de FLUOROSE DENTÁRIA e os Problemas do Diagnóstico Diferencial A fluorose dentária quase sempre afeta toda a dentição. Para o diagnóstico é necessário q os dentes esteja limpos e secos durante aproximadamente 1 – 2 minutos. Geralmente toda a superfície do dente é afetada ou perto das pontas das bordas das cúspides ou incisais. Apresentam-se como linhas que se fundem de coloração branca opaca. Têm distribuição difusa sobre a superfície. O grau 3 apresenta descoloração castanha na parte mesioincisal. Hipomineralização Molar- Incisivo Defeito de origem sistêmica ou idiopática no esmalte dentário que atinge os primeiros molares permanentes e, frequentemente, é associada com os incisivos permanentes (Weerhejeim et al., 2001). Ocorrem no período do nascimento até os 3 anos de idade. Coloração brancas opacas ou de amarelo-creme até vermelho escuro- alaranjadas. Hipomineralização Molar- Incisivo Duas hipóteses mais plausíveis: 1º - infecções constantes com elevação da temperatura corporal (febre) que acometem durante a primeira infância (até os 3 anos) alterando a qualidade do esmalte; 2º - uso repetido ou contínuo de antibióticos por 1 ano (até os 3 anos). Interferindo na maturação do esmalte. CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS Nome: J. L. Data de nascimento: 26/01/1994 Idade: 11 anos Profissão Pai: Construtor civil Profissão Mãe: Desempregada Motivo da Consulta: “falta um dente da frente” e tem cárie. História médica: nada relevante Hábitos: Rói unhas Higiene bucal: ele mesmo a faz 3 vezes ao dia. Flúor: dentifrício Dieta: Belisca muito bolo, bolacha, refrigerante, suco... Exame intra e extra oral: normal Avaliação ortodôntica: Classe I Falta de espaço para erupção do 11. 11- Ausente 12- H 13- H em EE 14- CC (O) 15- CC 16- Amalg. (O) CC (P) 21- H 22- H 23- EE 24 - H 25- H 26- CC (OP) Achados correlacionados: Fluorose em todos os dentes. Síntese diagnóstica: Atividade de cárie; Presença de supranumerário na região do 11. Motivo da consulta: dor de dente Nome: A. B. C. Data de nascimento: 01/03/2002 Idade: 5 anos Data da consulta: 28/10/2007 Profissão Pai: Mecânico Profissão Mãe: do lar História médica: asma – usa bombinha (em crise), como profilaxia, usa clenil (também bombinha); rinite. Hábitos: nenhum Higiene bucal: a mãe ou irmã, sempre depois das refeições. Flúor: dentifrício Dieta: se alimenta bem no almoço e jantar, mas fora de hora ainda mama no peito, principalmente à noite, quando procura a mãe, mama e dorme. MANCHA BRANCA MANCHA BRANCA AMELOGÊNESE IMPERFEITA DO TIPO HIPOPLÁSICO Que anomalia é mostrada aqui? Qual é a etiologia? Qual seria a provável queixa da paciente? •Que anomalia é esta? •Qual sua provável etiologia? Perinatal e neonatal (anomalias nos dentes decíduos e permanentes) • Hipocalcemia neonatal, lesão hipóxica, trabalho de parto prolongado, prematuridade, baixo peso ao nascer, gêmeos, lesão cerebral, hiperbilirrubinemia, vômito e diarréia prolongada, febre alta, infecções neonatais. •Esta condição patológica afetou as dentições decídua e permanente. Qual o nome dessa condição patológica? •Qual sua provável etiologia? •Que achados dentais radiográficos você esperaria ver? Qual o nome desse defeito de esmalte ? REFERÊNCIAS... BOARETTO, P. Defeitos no desenvolvimento do esmalte: hipomineralização dos primeiros molares permanentes. Monografia apresentada à Faculdade de Odontologia da Fundação Universidade de Passo Fundo, como requisito para obtenção do título de especialista em Odontopediatria. 2005, 61p. CAMPOS, V.; CRUZ, R.A; MELLO, H.S.A. Diagnóstico e tratamento das anomalias da odontogênese. 1 ed. São Paulo: Santos, 2004. LASKARIS, G. Atlas colorido de doenças bucais da infância e da adolescência. Porto Alegre/São Paulo: Artes Médicas Sul/Santos, 2000. PERUSSOLO, B.; PATUSSI, E.G.; CORRÊA BRUSCO, E.; BRUSCO, L.C. Hipomineralização Molar-Incisivo. In: LINDEN,M.S.S.; DAMIAN, M.F.; DE CARLI, J.P. Abordagens Multidisciplinares em Odontologia: do básico ao avançado. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2007. p.152-160. SHAW, L. Perguntas e respostas em Odontopediatria. 1ed. São Paulo: Santos, 1997.
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