Buscar

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - BASES DA REGULAÇÃO DO TRÁFEGO AÉREO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – BASES DA REGULAÇÃO DO TRÁFEGO AÉREO
Adolfo Melo Veloso Júnior 
Matrícula: 01284531
Curso: Bacharelado em Ciências Aeronáuticas
Em relação ao aeroporto de Teresina Senador Petrônio Portela, com indicativo SBTE, o mesmo dispõe de órgão de Serviço de Tráfego Aéreo - ATS, com Controle de Aproximação – APP na frequência 119.60, Torre de Controle – TWR na frequência 118.80 e Serviço Automático de Informação Terminal - ATIS com frequência 127.80. Dispõe ainda de Pista de Pouso – RWY, com Rumos Magnéticos 02 e 20, medindo 2200mX45m e elevação de 220 pés. O referido aeródromo possui Sala AIS com serviços meteorológicos como TAF e METAR, não há heliponto para uso, dispondo apenas de pátio geral e hangares. O supracitado aeroporto conta com o apoio da Seção Contra Incêndio (CSI), do Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Piauí 24 horas por dia. 
Já em relação ao serviço de Informação Aeronáutica podemos afirmar que é uma das atividades mais importantes da Aviação Civil Internacional, pois é um serviço informativo prestado aos pilotos das aeronaves, tendo como vantagem o fluxo das informações necessárias a segurança do voo e a eficácia da navegação aérea, bem como a padronização das informações aeronáuticas. Tal serviço foi estabelecido como anexo 15 da Convenção de Chicago, onde os países signatários devem seguir os Serviços de Informações Aeronáuticas através dos seguintes elementos: Publicação de Informação Aeronáutica, Circulares de Informações Aeronáuticas, Avisos aos Aeronavegantes, Lista de Verificações e Boletins de Informação Prévia ao Voo.
Por derradeiro, podemos afirmar que se não houvesse os Serviços de Informações Aeronáuticas, inúmeras dificuldades ocorreriam nas conduções dos voos internacionais, pois a falta de coerência de tais informações tornaria a navegação aérea insegura, irregular e com iminência de acidentes e incidentes aeronáuticos, bem como nos voos domésticos tais consequências também seriam inevitáveis, tendo em vista que a incorreção de tais informações implicaria em grave perigo a segurança de voo. Além disso, o fluxo de informações Aeronáuticas fora dos padrões Internacional e Doméstico, ocasionariam um caos geral na aviação do mundo todo. 
ica, ou simplesmente AIS (do inglês Aeronautical Information Service), é uma das atividades menos conhecidas e mais importantes da aviação civil. Este serviço informativo é prestado aos profissionais envolvidos com as operações de aeronaves – principalmente pilotos[nota 1] – e seu objetivo principal é garantir o fluxo de toda informação necessária à segurança, regularidade e eficiência da navegação aérea.[1][2]
 Portela avião Lockheed L-188 Electra, foi uma aeronave que sofreu vários acidentes aeronáuticos, tendo como um dos fatores contribuintes, falha no projeto da aeronave. Seu primeiro voo comercial ocorreu em 12/01/1959 com a Eastern Air Lines, mas seu início operacional foi um desastre, pois em 1959 e 1960 ocorreram três acidentes nos Estados Unidos e morreram todos os ocupantes. Investigações exaustivas, com ajuda da NASA, descobriram que defeito nas naceles dos motores causavam oscilações e a ruptura das asas em voo, ou seja, as oscilações na ponta do eixo da hélice eram transmitidas à asa, que após alguns segundo do inicio das oscilações havia a ruptura da asa. 
A sustentação aerodinâmica de um avião depende de vários fatores, entre os quais estão as forças que atuam sobre as asas; peso, sustentação, arrasto e tração, especificamente em relação a sustentação, temos duas teorias de grande importância, as quais são responsáveis pela força de sustentação, que são o Teorema de Bernoulli e a Terceira Lei de Newton. 
O Teorema de Bernoulli foi inventado pelo físico francês Daniel Bernoulli, para propor um princípio para o escoamento dos fluidos, sendo esse princípio enunciado da seguinte forma: “Se a velocidade de uma partícula de um fluido aumenta enquanto ela se escoa ao longo de uma linha de corrente, a pressão do fluido deve diminuir e virse-versa”. (Daniel Bernoulli). Desta forma, essa teoria permite entender como os aviões conseguem voar, sendo que na parte superior da asa de um avião a velocidade do ar é maior, onde as partículas percorrem uma distância maior no mesmo tempo, logo, a pressão na superfície superior é menor do que na superfície inferior, criando assim, uma força de sustentação de baixo para cima devido à diferença de pressão entre o extradorso e o intradorso da asa. O princípio de Bernoulli pode ser explicado de forma mais compreensível através do tubo de venture com escoamento de liquido, onde nesse tubo existem diâmetros diferentes, sendo o diâmetro da parte central do tubo menor que nas duas extremidades, onde a velocidade de escoamento do fluido será maior na parte central do tubo e a pressão será menor.
A Terceira Lei de Newton, diz que, “A toda ação corresponde uma reação, igual e sentido contrário”. Assim, o ar que atinge a superfície inferior de uma asa atua como se fossem esferas ricocheteando em uma placa, onde cada partícula individual ricocheteia na superfície inferior da asa e é desviada para baixo (ação), concedendo parte de sua energia cinética à asa, gradualmente empurrando a asa para cima (reação) com cada impacto molecular. Desta forma, pode se afirmar que nenhuma das duas teorias (Bernoulli e Newton) são totalmente corretas, pois o Teorema de Bernoulli é responsável por 70% da sustentação e a Terceira Lei de Newton (ação e reação) é responsável por 30% da sustentação de uma asa. (Teoria de Voo de Helicópteros, professor Rocha).
Referência Bibliográficas: 
http://www.estgv.ipv.pt/PaginasPessoais/fmartins/Aluno/Hidrostatica/Princ%C3%ADpio%20de%20Bernoulli.htm
Teoria de Voo de Helicópteros, professor Rocha, 3ª Edição.

Outros materiais