Buscar

APS - Psicologia Escolar 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PSICOLOGIA 
CAMPUS CIDADE UNIVERSITÁRIA 
 
 
Adriana Pereira da Silva Ferreira – RA: D41861-0 
Leticia Cônsolo Araújo – RA: D3419h-6 
Letícia Maria de Espíndola – RA: N1785E-7 
Renato Pinto Fonseca – RA: B94CHF-2 
Talita Ferreira de Mesquita Magalhães – RA: N198FB-7 
Thais Paternostre Silva – RA: D1570A-8 
Weverton Filho Santos Jorge – RA: D51100J-3 
Wolney Aparecido Minineli – RA: D29IAJ-1 
 
 
 
 
Na perspectiva no Professor, práticas pedagógicas são efetivas para a 
Inclusão do aluno com (TEA) em escolas regulares do Ensino Fundamental I. 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Psicologia Escolar como parte da 
avaliação do 1º bimestre. Turno Noturno. 
Profª Msc. Jemima Giron 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
 
 
2 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3 
1.1. Objetivo: ..................................................................................................................... 6 
1.2. Justificativa: ............................................................................................................... 6 
1.3. Hipótese: .................................................................................................................... 7 
2. MÉTODO ...................................................................................................................... 8 
2.1. Participantes: ............................................................................................................. 8 
2.2. Instrumentos: ............................................................................................................. 8 
2.3. Processamentos: ....................................................................................................... 9 
2.4. Análise dos dados: ..................................................................................................... 9 
2.5. Aspectos Éticos: ...................................................................................................... 10 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 11 
4. ANEXOS ........................................................................................................................ 12 
 
 
 
 
3 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Psicologia Escolar a cada dia contribui mais para o aprendizado daqueles que 
necessitam de seus conhecimentos para auxiliá-los. Neste trabalho desenvolveremos com 
base teórica e uma pesquisa de campo na área da inclusão social, pois o foco será um 
público marginalizado, ou seja, aquele que foi posto às margens da sociedade e que possui 
direito ao acesso no aprendizado. 
O assunto tratado neste trabalho, a inclusão social nas práticas pedagógicas em vias 
de fato pelo olhar do Professor, que envolve diretamente o aprendizado, não podemos 
deixar de citar a importância da escola e em específico no ensino regular, e suas 
metodologias de ensino que tem como foco formar o aluno no que diz respeito ao 
conhecimento formal, o que confere a esta pesquisa a missão de investigar os fatores 
sociais e estratégias de ensino que na visão do professor influenciam diretamente o 
processo de aprendizado. 
 No decorrer da história do aprendizado temos alguns sistemas de ensino que se 
apresentaram por seus teoristas e após implementado, demonstraram ter pontos positivos 
e negativos, e claro com muita influência da época e contexto social em que era praticado. 
Saviani (1982) em sua teoria cita o modelo não-crítica: escola tradicional, escola nova 
e tecnicista, onde é possível identificar essa prática pedagógica no processo onde acontece 
efetivamente as interações dentro de sala de aula onde o foco é o aprendizado. Vimos 
também com Saviani (1982) as escolas de modelos crítico- reprodutivos: Violência 
simbólica, aparelho ideológico e dualista. Cada modelo tem uma visão de homem e entende 
a função da escola e o objetivo da aprendizagem de forma diferente: o primeiro (modelo 
não-crítica) acredita que a sociedade é harmoniosa, a marginalização é acidental e a escola 
redime o indivíduo. Enquanto o segundo modelo (crítico-reprodutivo) crê que a sociedade 
é caótica e o marginal é inerente a este contexto. Enquanto a não crítica acredita na ideia 
de a escola ser salvadora, a crítica-reprodutivo vê a escola como reprodutora e reforçadora 
da dominação exercidas na sociedade. 
Nos modelos apresentados por Saviani (1982) podemos destacar a compreensão do 
marginal, ou seja, aquele que é posto à margem da sociedade por não se encaixar nos 
padrões previamente estabelecidos e exigidos pela sociedade. No grupo das minorias e 
marginalizados, temos um grupo que norteará este trabalho, que será o indivíduo portador 
 
 
4 
 
do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que a priori, posto à margem por suas dificuldades 
de interação social, desenvolvimento cognitivo e etc. 
 Me paralelo à este contexto devemos considerar também a visão de Bock (2013) que 
postula que a psicologia da educação possui um viés de cumplicidade ideológica, onde, a 
pedagogia e a psicologia se unem para culpabilizar a vítima, ou seja, o aluno, por não 
conseguir aprender segundo os métodos utilizados pela escola, recebe a culpa e é taxado 
por um reducionismo biológico por não possuir condições biológicas (déficit de atenção, 
transtornos de ansiedade, problemas sensoriais, etc.). Bock (2013) chama esta prática de 
medicalização. Esta autora e outros desta mesma linha de pensamento postulam que o 
foco do aluno não aprender não seria de fatores biológicos, mas, seriam apenas fatores 
sociais. 
Evidente que a intenção primeira em todos os métodos exercidos pelas escolas é a 
alfabetização efetiva e também agregar conhecimento para uma inserção do indivíduo 
excluído socialmente ao meio social, e fornecer uma formação que possibilite a 
sobrevivência em sociedade. Porém, especificamente o método tradicional segundo Bock 
(2013), por ser unidirecional, não permitia a educação inclusiva de alunos portadores dos 
variados transtornos e síndromes, na escola novista a tendência foi apenas culpar o aluno 
por se fracasso escolar. 
 Temos dentro deste contexto o aluno portador do TEA e faremos a seguinte pergunta: 
A teoria se concretiza na prática, na questão do aluno com TEA ter acesso ao ambiente 
escolar, com suporte pedagógico e estrutura para atender suas necessidades é de fato 
efetiva, fazendo com que aconteça essa inclusão social? 
Segundo Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De Paula C. S. 
(2019) o portador do TEA, apresenta um transtorno no neurodesenvolvimento que 
compromete sua adaptação em ambientes sociais e seu desenvolvimento cognitivo, o que 
dificulta sua aprendizagem. O TEA apresenta vários níveis, dependendo dos sintomas 
apresentados, porém, os fatores sociais podem colaborar e muito para o desenvolvimento 
do aluno com TEA. 
Para explorar este tema de forma qualitativa selecionaremos alguns professores que 
escolarizam o aluno com TEA do ensino fundamental I (um), para responder algumas 
perguntas que serão direcionadas na investigação das práticas adotadas atualmente. O 
presente trabalho pretende verificar se na perspectiva do professor há evolução na inclusão 
do aluno com TEA nos sentidos de desenvolver habilidades de interação social, cognição, 
 
 
5 
 
reciprocidade sócio emocional, comunicação social, através de um ambiente estimulante, 
facilitador e livre de perigos entre outros. 
Segundo Meirelles (2013) a Lei no 12.764,Congresso Nacional, publicada no dia 
28/12/2012- Lei Berenice Piana, institui a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da 
Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (TEA) ” sancionada pela presidente Dilma 
Rousseff, que considera a pessoa diagnosticada com TEA um deficiente, tendo direito ao 
acesso a inclusão social. Especialmente o acesso às escolas regulares, apesar de que esta 
lei também dá liberdade aos pais de escolherem outro tipo de escola que desejam inserir 
seu filho. Mas é importante ressaltar que, Meirelles (2013) defende a teoria, de que, o 
autista deve conviver no mesmo ambiente que não-autistas, principalmente no que diz 
respeito à escolarização, pois, devido a sua maior dificuldade que é a socialização e 
convivência, este estímulo seria de grande ajuda em seu desenvolvimento. 
Para contextualizar historicamente é importante salientar que o portador do TEA não 
era considerado como um deficiente antes da lei citada no parágrafo anterior segundo 
Meirelles (2013), ou seja, o direito de inclusão social no autista não eram constituídos em 
lei, portanto esta política nacional de proteção aos direitos do portador de TEA é 
fundamental para incentivar às práticas pedagógicas inclusivas dentro do ambiente escolar 
regular. 
Na perspectiva do professor, como essas barreiras são superadas e de acordo com o 
profissional que diariamente convive com esta realidade teremos um panorama mais 
realista quanto a inclusão em vias de fato do aluno portador do TEA no ensino fundamental 
I. 
Estudos segundo Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De 
Paula C. S. (2019) , relata que em anos anteriores em escolas regulares no Brasil e em 
países em desenvolvimento apresentaram resultados mostrando os pontos fracos da 
tentativa de inclusão social do aluno com (TEA) entre eles as principais dificuldades 
apresentadas são: o despreparo de profissionais atuantes nas área pedagógica, na 
educação infantil e no ensino básico, pouca interação do aluno com TEA nas atividades da 
escola, baixa interação social, ou seja com seus colegas, e por consequência que faz parte 
do aluno com TEA as habilidades de aprendizagem reduzidas. 
 É esperado que as informações que serão levantadas por este trabalho agreguem 
na reflexão dos responsáveis das práticas pedagógicas do ambiente escolar regular com o 
objetivo de inclusão social do aluno com TEA. 
 
 
6 
 
Será que a culpabilização que ocorreu pelos profissionais responsáveis por prover a 
inclusão segundo Bock (2013) do marginalizado ainda ocorre nos dias de hoje ou após 
tantos acontecimentos histórico que envolveram até mesmo a instituição de lei que atesta 
a necessidade e o direito de inclusão do indivíduo com TEA mudaram de perspectiva e são 
efetivos na visão no professor. A medicalização é algo presente nas relações que envolvem 
práticas pedagógicas ou a visão quanto a compreensão do autista mudou e há mais 
respaldo em seu aprendizado. Esta pesquisa irá até este profissional que convive em sala 
de aula com o aluno com TEA e fará esta análise. 
 
1.1. Objetivo: 
 
O presente trabalho tem por objetivo investigar através de observações e entrevistas 
que serão realizadas em escolas tanto públicas quanto particulares como ocorre a inclusão 
de alunos com TEA (transtorno do espectro autista). Além de verificar se os profissionais 
que atuam com essas crianças, e as escolas que as acolhem estão preparados e 
qualificados para auxiliá-las em questões de socialização e aprendizagem. 
Esta pesquisa também tem como propósito levantar uma discussão mais aprofundada 
sobre quais qualificações os professores que atuam com essas crianças necessitam 
possuir para serem capazes de lidar com alunos que possuem TEA e como que os mesmos 
lidam quando é necessário realizar inclusão e acolhimento desses educandos no dia a dia 
das escolas. 
1.2. Justificativa: 
 
Quando falamos sobre a inclusão da criança com autismo na escola de ensino regular, 
devemos pensar também no professor, pois este deve estar preparado para receber os 
alunos com deficiência, sem fazer distinção, comparação pejorativa ou até a exclusão dos 
mesmos. Essa pesquisa é importante para aprofundar a percepção dos professores que 
atuam com crianças que possuem TEA em relação às suas práticas. 
Se eles realmente se encontram preparados para ajudá-las ou se apenas as colocam 
com as outras sem nenhum tipo de ensino qualificado para suas dificuldades. o trabalho 
também é relevante para fomentar uma discussão sobre o tema, pois como todo o processo 
de aprendizagem há aspectos positivos e desafios a serem superados. 
 
 
7 
 
1.3. Hipótese: 
 
Ao final da pesquisa é esperado que os professores especialistas tenham uma formação 
voltada para o aluno com TEA, ou seja, que eles tenham estudado conteúdos afins e se 
especializado no desenvolvimento de alunos com este transtorno. Espera-se que tenham 
já tenham atuado com as crianças, pois o professor é o mediador no processo inclusivo do 
aluno na escola. É esperado que eles utilizem instrumentos dentro da sala de aula para 
contribuir com uma melhor inclusão e interação. Que eles acompanhem o aprendizado e a 
evolução dos alunos. Espera-se que eles sejam capazes de identificar os desafios e 
necessidades das crianças que apresentam o TEA. 
Além de compreender a importância de adaptar o planejamento e métodos de ensino, 
é esperado que os educadores olhem para as competências dos alunos e não só para suas 
limitações. 
Dentro da visão dos professores sobre as práticas de aprendizagem, poderá aparecer 
no relato dos professores especialistas críticas ou elogios em relação às condições de 
trabalho, tais como: se há liberdade para o professor planejar atividades inclusivas, se há 
disponibilidade de materiais e outros recursos, se o professor atende uma sala por vez ou 
várias ao mesmo tempo, etc. 
 
 
 
 
8 
 
2. MÉTODO 
2.1. Participantes: 
Para a produção da pesquisa formulada neste trabalho iremos realizar entrevistas 
com profissionais da área escolar. Buscaremos escolas públicas e privadas que sigam a 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Temos preferência por professores que atuam 
no Ensino Fundamental I, que é o equivalente do primeiro ao quinto ano do ensino 
fundamental, com alunos na faixa etária a partir dos seis anos de idade. Entrevistaremos 
profissionais que distintos sexos, masculino ou feminino, e idades, focando em sua área de 
atuação. 
Colocando na temática da pesquisa, procuraremos profissionais que atuam com 
alunos que possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e como é a relação entre eles 
como professor e aluno e entre os alunos. 
 Almejamos alcançar um total de quatro entrevistas com profissionais da área, 
encontrando-os em seus respectivos locais de trabalho. 
2.2. Instrumentos: 
 
Para realização deste trabalho foi elaborado um questionário que será aplicado 
individualmente com um professor de cada instituição escolhida. O questionário contém 
cinco questões abertas que permite o entrevistado expor uma opinião particular sobre o 
tema abordado, visando reconhecer se existe efetividade nos processos de aprendizagem 
voltados aos alunos com transtorno do espectro autista através do olhar do professor que 
atua diariamente com o aluno. 
 
A primeira questão foi escolhida para verificar se durante o período de graduação o 
entrevistado teve em sua grade curricular, conteúdos que abordam e destrincham questão 
referente ao autismo como por exemplo as suas características, comportamentos e 
possíveis sinais apresentados. E se durante sua profissionalização o mesmo realizou algum 
outro curso especializado voltado a área paraum maior conhecimento e aprimoramento 
sobre TEA e educação inclusiva. A segunda questão busca identificar como o profissional 
se inseriu nesta área, e quanto tempo de atuação ele tem, visando entender sua trajetória 
quanto as experiências referentes ao tema abordado. A terceira questão, pretende 
identificar quais as manobras de inclusão o professor utiliza em sala de aula para contribuir 
 
 
9 
 
no desenvolvimento da aprendizagem do aluno e como é a aplicação desses recursos. Já 
a quarta questão busca identificar de qual forma o professor consegue mensurar a evolução 
e desenvolvimento de seus alunos, e se tem algum caso prático no qual o mesmo tenha 
atuado que exemplifica esta questão. Na quinta questão buscamos a opinião do professor 
referente a efetividade da Lei no 12.764, Congresso Nacional, publicada no dia 28/12/2012 
– Lei Berenice Piana, institui a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com 
Transtorno de Espectro Autista (TEA)”. 
E por fim na última questão pretendemos entender segundo a visão do professor se 
ele acredita ter alguma área ou ponto específico que necessita de uma atenção mais 
específica que possa possibilitar a abertura de novos caminhos para um aprendizado mais 
eficaz e adequado para estes alunos. E considerar quais as suas sugestões de 
melhoramento destas áreas, entendo que o mesmo possui experiência e contato direto com 
estes alunos. 
 
2.3. Processamentos: 
 
Os procedimentos desse projeto, foram apoiados na temática sobre as práticas 
pedagógicas, para a inclusão do aluno com espectro autista no ambiente regular, será 
investigado a perspectiva e o método utilizado por professores para esse tipo de inclusão. 
Visitaremos três instituições educacionais do Ensino Fundamental I, com o objetivo de 
entrevistar com perguntas semiestruturadas, três professores que lecionam em suas salas 
de aula, com alunos diagnosticados com autismo. 
2.4. Análise dos dados: 
 
Os questionários serão avaliados de forma qualitativa comparando-se as respostas 
de cada questão entre os entrevistados, com o objetivo de ressaltar as práticas de 
aprendizagem convergentes, divergentes e de diferentes registros. Devido as informações 
serem coletadas serem do tipo entrevista com questionário, não havendo nenhuma coleta 
de dados numéricos, o método quantitativo não é aplicado. 
Após esta análise, será avaliado se é possível articular as respostas fornecidas em 
vista da efetividade do processo. O objetivo é concluir o trabalho numa linha de pensamento 
apontando as práticas que realmente geram avanço no aluno, assim como as práticas 
 
 
10 
 
inconclusivas e/ou merecedoras de aprofundamento, assim como avaliar subjetivamente o 
envolvimento dos professores especializados. A conclusão não visa resumir as respostas 
numa ideia, mas verificar se é possível abstrair o trabalho em uma percepção geral dos 
professores, assim como apontar caminhos para investigações de trabalhos futuros. 
Longe de encerrar o assunto, a conclusão também pretende gerar discussão sobre o 
tema para que os alunos pesquisadores possam aprofundar os conhecimentos em 
educação inclusiva. 
 
2.5. Aspectos Éticos: 
 
Para esse trabalho antes de qualquer aplicação de questionário, será apresentado 
aos professores o termo de consentimento e a carta de apresentação explicando qual o 
objetivo da pesquisa, para que leiam assinem e confirmem sua participação. 
Tanto a carta de apresentação quanto o termo de consentimento, deixarão claro que 
cada dado será sigiloso, que poderão desistir da participação a qualquer momento, serão 
livres caso não se sintam confortáveis em nos passar qualquer informação. 
As entrevistas poderão ser gravadas para utilização exclusiva de apoio à elaboração 
deste trabalho, sendo vedada a utilização para outros fins. 
 
 
 
11 
 
 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Para livros: 
PAPALIA, D. E. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Editora AMGH, 12ª ed. 
Porto Alegre, 2013. 
 
ULTIMO SOBRENOME DOS AUTORES EM MAIÚSCULO, INICIAIS DOS PRIMEIROS 
NOMES. Título do livro. Edição, Editora, Cidade, ano. 
Bock, Ana M. B. Psicologia e Educação. Cumplicidade Ideológica FNT Psicologia Escolar: 
Teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. P. 79 - 103 
 
 
Para artigos: 
 
Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De Paula C. S. Atitudes e 
Prática Pedagógicas de Inclusão Para o Aluno com Autismo: Revista Educação Especial, 
Santa Maria, V. 31, Nº 61, P. 353 a 370, abril/junho 2018. Disponível em: < 
https://periodicos.utsm.br/educacaoespecial>. Acesso em: 27 de agosto de 2019. 
 
Monteiro M. I. B., Bragin J. M. B. Práticas Pedagógicas com Autistas: Ampliando 
Possibilidades. Journal of Research in SpecialEducational Needs (Joursen): Revista Nasen. 
Universidade Metodista de Piracicaba. V. 6, Nº. S1, P. 884 a 888, 2016. 
 
Saviani D. As Teorias da Educação e o Problema da Marginalidade na América Latina. Da 
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Brasil, Cad. Pesq. São Paulo V. 42, Pag. 
8-18, agosto 1982. 
 
Meirelles E. Nova Escola. Inclusão de autistas, um direito que agora é lei. São Paulo – 
Brasil, Janeiro 2013. Disponível em: < https:novaescola.org.br/conteúdo/57/legislação-
inclusao-autismo >. Acesso em: 27 de agosto de 2019. 
 
 
 
12 
 
4. ANEXOS 
 
4.1 Questionário 
 
1 – Durante sua graduação estudou conteúdo referente ao TEA? Possui cursos 
especializados voltado a TEA e/ou educação inclusiva? 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________ 
 
2 – Qual tempo de atuação? E quando tempo atua com crianças com TEA? 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
 3 – Utiliza de instrumentos específicos voltados uma uma melhor interação em sala 
de aula com alunos que tem TEA? Quais? 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
 
4 – Sente evolução na aprendizagem com a aplicação desses recursos? 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________ 
 
 
13 
 
 
 5 - Considera efetiva a Lei no 12.764, Congresso Nacional, publicada no dia 
28/12/2012- Lei Berenice Piana, instituí a “Política Nacional de Proteção dos Direitos 
da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (TEA) ”. 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________ 
 
6 – Identifica carência em alguma área que possa contribuir para o desenvolvimento 
de crianças com TEA 
R.______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

Outros materiais