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1 UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA CAMPUS CIDADE UNIVERSITÁRIA Adriana Pereira da Silva Ferreira – RA: D41861-0 Leticia Cônsolo Araújo – RA: D3419h-6 Letícia Maria de Espíndola – RA: N1785E-7 Renato Pinto Fonseca – RA: B94CHF-2 Talita Ferreira de Mesquita Magalhães – RA: N198FB-7 Thais Paternostre Silva – RA: D1570A-8 Weverton Filho Santos Jorge – RA: D51100J-3 Wolney Aparecido Minineli – RA: D29IAJ-1 Na perspectiva no Professor, práticas pedagógicas são efetivas para a Inclusão do aluno com (TEA) em escolas regulares do Ensino Fundamental I. Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia Escolar como parte da avaliação do 1º bimestre. Turno Noturno. Profª Msc. Jemima Giron SÃO PAULO 2019 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3 1.1. Objetivo: ..................................................................................................................... 6 1.2. Justificativa: ............................................................................................................... 6 1.3. Hipótese: .................................................................................................................... 7 2. MÉTODO ...................................................................................................................... 8 2.1. Participantes: ............................................................................................................. 8 2.2. Instrumentos: ............................................................................................................. 8 2.3. Processamentos: ....................................................................................................... 9 2.4. Análise dos dados: ..................................................................................................... 9 2.5. Aspectos Éticos: ...................................................................................................... 10 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 11 4. ANEXOS ........................................................................................................................ 12 3 1. INTRODUÇÃO A Psicologia Escolar a cada dia contribui mais para o aprendizado daqueles que necessitam de seus conhecimentos para auxiliá-los. Neste trabalho desenvolveremos com base teórica e uma pesquisa de campo na área da inclusão social, pois o foco será um público marginalizado, ou seja, aquele que foi posto às margens da sociedade e que possui direito ao acesso no aprendizado. O assunto tratado neste trabalho, a inclusão social nas práticas pedagógicas em vias de fato pelo olhar do Professor, que envolve diretamente o aprendizado, não podemos deixar de citar a importância da escola e em específico no ensino regular, e suas metodologias de ensino que tem como foco formar o aluno no que diz respeito ao conhecimento formal, o que confere a esta pesquisa a missão de investigar os fatores sociais e estratégias de ensino que na visão do professor influenciam diretamente o processo de aprendizado. No decorrer da história do aprendizado temos alguns sistemas de ensino que se apresentaram por seus teoristas e após implementado, demonstraram ter pontos positivos e negativos, e claro com muita influência da época e contexto social em que era praticado. Saviani (1982) em sua teoria cita o modelo não-crítica: escola tradicional, escola nova e tecnicista, onde é possível identificar essa prática pedagógica no processo onde acontece efetivamente as interações dentro de sala de aula onde o foco é o aprendizado. Vimos também com Saviani (1982) as escolas de modelos crítico- reprodutivos: Violência simbólica, aparelho ideológico e dualista. Cada modelo tem uma visão de homem e entende a função da escola e o objetivo da aprendizagem de forma diferente: o primeiro (modelo não-crítica) acredita que a sociedade é harmoniosa, a marginalização é acidental e a escola redime o indivíduo. Enquanto o segundo modelo (crítico-reprodutivo) crê que a sociedade é caótica e o marginal é inerente a este contexto. Enquanto a não crítica acredita na ideia de a escola ser salvadora, a crítica-reprodutivo vê a escola como reprodutora e reforçadora da dominação exercidas na sociedade. Nos modelos apresentados por Saviani (1982) podemos destacar a compreensão do marginal, ou seja, aquele que é posto à margem da sociedade por não se encaixar nos padrões previamente estabelecidos e exigidos pela sociedade. No grupo das minorias e marginalizados, temos um grupo que norteará este trabalho, que será o indivíduo portador 4 do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que a priori, posto à margem por suas dificuldades de interação social, desenvolvimento cognitivo e etc. Me paralelo à este contexto devemos considerar também a visão de Bock (2013) que postula que a psicologia da educação possui um viés de cumplicidade ideológica, onde, a pedagogia e a psicologia se unem para culpabilizar a vítima, ou seja, o aluno, por não conseguir aprender segundo os métodos utilizados pela escola, recebe a culpa e é taxado por um reducionismo biológico por não possuir condições biológicas (déficit de atenção, transtornos de ansiedade, problemas sensoriais, etc.). Bock (2013) chama esta prática de medicalização. Esta autora e outros desta mesma linha de pensamento postulam que o foco do aluno não aprender não seria de fatores biológicos, mas, seriam apenas fatores sociais. Evidente que a intenção primeira em todos os métodos exercidos pelas escolas é a alfabetização efetiva e também agregar conhecimento para uma inserção do indivíduo excluído socialmente ao meio social, e fornecer uma formação que possibilite a sobrevivência em sociedade. Porém, especificamente o método tradicional segundo Bock (2013), por ser unidirecional, não permitia a educação inclusiva de alunos portadores dos variados transtornos e síndromes, na escola novista a tendência foi apenas culpar o aluno por se fracasso escolar. Temos dentro deste contexto o aluno portador do TEA e faremos a seguinte pergunta: A teoria se concretiza na prática, na questão do aluno com TEA ter acesso ao ambiente escolar, com suporte pedagógico e estrutura para atender suas necessidades é de fato efetiva, fazendo com que aconteça essa inclusão social? Segundo Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De Paula C. S. (2019) o portador do TEA, apresenta um transtorno no neurodesenvolvimento que compromete sua adaptação em ambientes sociais e seu desenvolvimento cognitivo, o que dificulta sua aprendizagem. O TEA apresenta vários níveis, dependendo dos sintomas apresentados, porém, os fatores sociais podem colaborar e muito para o desenvolvimento do aluno com TEA. Para explorar este tema de forma qualitativa selecionaremos alguns professores que escolarizam o aluno com TEA do ensino fundamental I (um), para responder algumas perguntas que serão direcionadas na investigação das práticas adotadas atualmente. O presente trabalho pretende verificar se na perspectiva do professor há evolução na inclusão do aluno com TEA nos sentidos de desenvolver habilidades de interação social, cognição, 5 reciprocidade sócio emocional, comunicação social, através de um ambiente estimulante, facilitador e livre de perigos entre outros. Segundo Meirelles (2013) a Lei no 12.764,Congresso Nacional, publicada no dia 28/12/2012- Lei Berenice Piana, institui a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (TEA) ” sancionada pela presidente Dilma Rousseff, que considera a pessoa diagnosticada com TEA um deficiente, tendo direito ao acesso a inclusão social. Especialmente o acesso às escolas regulares, apesar de que esta lei também dá liberdade aos pais de escolherem outro tipo de escola que desejam inserir seu filho. Mas é importante ressaltar que, Meirelles (2013) defende a teoria, de que, o autista deve conviver no mesmo ambiente que não-autistas, principalmente no que diz respeito à escolarização, pois, devido a sua maior dificuldade que é a socialização e convivência, este estímulo seria de grande ajuda em seu desenvolvimento. Para contextualizar historicamente é importante salientar que o portador do TEA não era considerado como um deficiente antes da lei citada no parágrafo anterior segundo Meirelles (2013), ou seja, o direito de inclusão social no autista não eram constituídos em lei, portanto esta política nacional de proteção aos direitos do portador de TEA é fundamental para incentivar às práticas pedagógicas inclusivas dentro do ambiente escolar regular. Na perspectiva do professor, como essas barreiras são superadas e de acordo com o profissional que diariamente convive com esta realidade teremos um panorama mais realista quanto a inclusão em vias de fato do aluno portador do TEA no ensino fundamental I. Estudos segundo Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De Paula C. S. (2019) , relata que em anos anteriores em escolas regulares no Brasil e em países em desenvolvimento apresentaram resultados mostrando os pontos fracos da tentativa de inclusão social do aluno com (TEA) entre eles as principais dificuldades apresentadas são: o despreparo de profissionais atuantes nas área pedagógica, na educação infantil e no ensino básico, pouca interação do aluno com TEA nas atividades da escola, baixa interação social, ou seja com seus colegas, e por consequência que faz parte do aluno com TEA as habilidades de aprendizagem reduzidas. É esperado que as informações que serão levantadas por este trabalho agreguem na reflexão dos responsáveis das práticas pedagógicas do ambiente escolar regular com o objetivo de inclusão social do aluno com TEA. 6 Será que a culpabilização que ocorreu pelos profissionais responsáveis por prover a inclusão segundo Bock (2013) do marginalizado ainda ocorre nos dias de hoje ou após tantos acontecimentos histórico que envolveram até mesmo a instituição de lei que atesta a necessidade e o direito de inclusão do indivíduo com TEA mudaram de perspectiva e são efetivos na visão no professor. A medicalização é algo presente nas relações que envolvem práticas pedagógicas ou a visão quanto a compreensão do autista mudou e há mais respaldo em seu aprendizado. Esta pesquisa irá até este profissional que convive em sala de aula com o aluno com TEA e fará esta análise. 1.1. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo investigar através de observações e entrevistas que serão realizadas em escolas tanto públicas quanto particulares como ocorre a inclusão de alunos com TEA (transtorno do espectro autista). Além de verificar se os profissionais que atuam com essas crianças, e as escolas que as acolhem estão preparados e qualificados para auxiliá-las em questões de socialização e aprendizagem. Esta pesquisa também tem como propósito levantar uma discussão mais aprofundada sobre quais qualificações os professores que atuam com essas crianças necessitam possuir para serem capazes de lidar com alunos que possuem TEA e como que os mesmos lidam quando é necessário realizar inclusão e acolhimento desses educandos no dia a dia das escolas. 1.2. Justificativa: Quando falamos sobre a inclusão da criança com autismo na escola de ensino regular, devemos pensar também no professor, pois este deve estar preparado para receber os alunos com deficiência, sem fazer distinção, comparação pejorativa ou até a exclusão dos mesmos. Essa pesquisa é importante para aprofundar a percepção dos professores que atuam com crianças que possuem TEA em relação às suas práticas. Se eles realmente se encontram preparados para ajudá-las ou se apenas as colocam com as outras sem nenhum tipo de ensino qualificado para suas dificuldades. o trabalho também é relevante para fomentar uma discussão sobre o tema, pois como todo o processo de aprendizagem há aspectos positivos e desafios a serem superados. 7 1.3. Hipótese: Ao final da pesquisa é esperado que os professores especialistas tenham uma formação voltada para o aluno com TEA, ou seja, que eles tenham estudado conteúdos afins e se especializado no desenvolvimento de alunos com este transtorno. Espera-se que tenham já tenham atuado com as crianças, pois o professor é o mediador no processo inclusivo do aluno na escola. É esperado que eles utilizem instrumentos dentro da sala de aula para contribuir com uma melhor inclusão e interação. Que eles acompanhem o aprendizado e a evolução dos alunos. Espera-se que eles sejam capazes de identificar os desafios e necessidades das crianças que apresentam o TEA. Além de compreender a importância de adaptar o planejamento e métodos de ensino, é esperado que os educadores olhem para as competências dos alunos e não só para suas limitações. Dentro da visão dos professores sobre as práticas de aprendizagem, poderá aparecer no relato dos professores especialistas críticas ou elogios em relação às condições de trabalho, tais como: se há liberdade para o professor planejar atividades inclusivas, se há disponibilidade de materiais e outros recursos, se o professor atende uma sala por vez ou várias ao mesmo tempo, etc. 8 2. MÉTODO 2.1. Participantes: Para a produção da pesquisa formulada neste trabalho iremos realizar entrevistas com profissionais da área escolar. Buscaremos escolas públicas e privadas que sigam a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Temos preferência por professores que atuam no Ensino Fundamental I, que é o equivalente do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, com alunos na faixa etária a partir dos seis anos de idade. Entrevistaremos profissionais que distintos sexos, masculino ou feminino, e idades, focando em sua área de atuação. Colocando na temática da pesquisa, procuraremos profissionais que atuam com alunos que possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e como é a relação entre eles como professor e aluno e entre os alunos. Almejamos alcançar um total de quatro entrevistas com profissionais da área, encontrando-os em seus respectivos locais de trabalho. 2.2. Instrumentos: Para realização deste trabalho foi elaborado um questionário que será aplicado individualmente com um professor de cada instituição escolhida. O questionário contém cinco questões abertas que permite o entrevistado expor uma opinião particular sobre o tema abordado, visando reconhecer se existe efetividade nos processos de aprendizagem voltados aos alunos com transtorno do espectro autista através do olhar do professor que atua diariamente com o aluno. A primeira questão foi escolhida para verificar se durante o período de graduação o entrevistado teve em sua grade curricular, conteúdos que abordam e destrincham questão referente ao autismo como por exemplo as suas características, comportamentos e possíveis sinais apresentados. E se durante sua profissionalização o mesmo realizou algum outro curso especializado voltado a área paraum maior conhecimento e aprimoramento sobre TEA e educação inclusiva. A segunda questão busca identificar como o profissional se inseriu nesta área, e quanto tempo de atuação ele tem, visando entender sua trajetória quanto as experiências referentes ao tema abordado. A terceira questão, pretende identificar quais as manobras de inclusão o professor utiliza em sala de aula para contribuir 9 no desenvolvimento da aprendizagem do aluno e como é a aplicação desses recursos. Já a quarta questão busca identificar de qual forma o professor consegue mensurar a evolução e desenvolvimento de seus alunos, e se tem algum caso prático no qual o mesmo tenha atuado que exemplifica esta questão. Na quinta questão buscamos a opinião do professor referente a efetividade da Lei no 12.764, Congresso Nacional, publicada no dia 28/12/2012 – Lei Berenice Piana, institui a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (TEA)”. E por fim na última questão pretendemos entender segundo a visão do professor se ele acredita ter alguma área ou ponto específico que necessita de uma atenção mais específica que possa possibilitar a abertura de novos caminhos para um aprendizado mais eficaz e adequado para estes alunos. E considerar quais as suas sugestões de melhoramento destas áreas, entendo que o mesmo possui experiência e contato direto com estes alunos. 2.3. Processamentos: Os procedimentos desse projeto, foram apoiados na temática sobre as práticas pedagógicas, para a inclusão do aluno com espectro autista no ambiente regular, será investigado a perspectiva e o método utilizado por professores para esse tipo de inclusão. Visitaremos três instituições educacionais do Ensino Fundamental I, com o objetivo de entrevistar com perguntas semiestruturadas, três professores que lecionam em suas salas de aula, com alunos diagnosticados com autismo. 2.4. Análise dos dados: Os questionários serão avaliados de forma qualitativa comparando-se as respostas de cada questão entre os entrevistados, com o objetivo de ressaltar as práticas de aprendizagem convergentes, divergentes e de diferentes registros. Devido as informações serem coletadas serem do tipo entrevista com questionário, não havendo nenhuma coleta de dados numéricos, o método quantitativo não é aplicado. Após esta análise, será avaliado se é possível articular as respostas fornecidas em vista da efetividade do processo. O objetivo é concluir o trabalho numa linha de pensamento apontando as práticas que realmente geram avanço no aluno, assim como as práticas 10 inconclusivas e/ou merecedoras de aprofundamento, assim como avaliar subjetivamente o envolvimento dos professores especializados. A conclusão não visa resumir as respostas numa ideia, mas verificar se é possível abstrair o trabalho em uma percepção geral dos professores, assim como apontar caminhos para investigações de trabalhos futuros. Longe de encerrar o assunto, a conclusão também pretende gerar discussão sobre o tema para que os alunos pesquisadores possam aprofundar os conhecimentos em educação inclusiva. 2.5. Aspectos Éticos: Para esse trabalho antes de qualquer aplicação de questionário, será apresentado aos professores o termo de consentimento e a carta de apresentação explicando qual o objetivo da pesquisa, para que leiam assinem e confirmem sua participação. Tanto a carta de apresentação quanto o termo de consentimento, deixarão claro que cada dado será sigiloso, que poderão desistir da participação a qualquer momento, serão livres caso não se sintam confortáveis em nos passar qualquer informação. As entrevistas poderão ser gravadas para utilização exclusiva de apoio à elaboração deste trabalho, sendo vedada a utilização para outros fins. 11 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Para livros: PAPALIA, D. E. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Editora AMGH, 12ª ed. Porto Alegre, 2013. ULTIMO SOBRENOME DOS AUTORES EM MAIÚSCULO, INICIAIS DOS PRIMEIROS NOMES. Título do livro. Edição, Editora, Cidade, ano. Bock, Ana M. B. Psicologia e Educação. Cumplicidade Ideológica FNT Psicologia Escolar: Teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. P. 79 - 103 Para artigos: Faria. K.T., Teixeira M.C.T.V., Carreiro L.R.R., Amoroso V., De Paula C. S. Atitudes e Prática Pedagógicas de Inclusão Para o Aluno com Autismo: Revista Educação Especial, Santa Maria, V. 31, Nº 61, P. 353 a 370, abril/junho 2018. Disponível em: < https://periodicos.utsm.br/educacaoespecial>. Acesso em: 27 de agosto de 2019. Monteiro M. I. B., Bragin J. M. B. Práticas Pedagógicas com Autistas: Ampliando Possibilidades. Journal of Research in SpecialEducational Needs (Joursen): Revista Nasen. Universidade Metodista de Piracicaba. V. 6, Nº. S1, P. 884 a 888, 2016. Saviani D. As Teorias da Educação e o Problema da Marginalidade na América Latina. Da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Brasil, Cad. Pesq. São Paulo V. 42, Pag. 8-18, agosto 1982. Meirelles E. Nova Escola. Inclusão de autistas, um direito que agora é lei. São Paulo – Brasil, Janeiro 2013. Disponível em: < https:novaescola.org.br/conteúdo/57/legislação- inclusao-autismo >. Acesso em: 27 de agosto de 2019. 12 4. ANEXOS 4.1 Questionário 1 – Durante sua graduação estudou conteúdo referente ao TEA? Possui cursos especializados voltado a TEA e/ou educação inclusiva? R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 2 – Qual tempo de atuação? E quando tempo atua com crianças com TEA? R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 3 – Utiliza de instrumentos específicos voltados uma uma melhor interação em sala de aula com alunos que tem TEA? Quais? R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 4 – Sente evolução na aprendizagem com a aplicação desses recursos? R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 13 5 - Considera efetiva a Lei no 12.764, Congresso Nacional, publicada no dia 28/12/2012- Lei Berenice Piana, instituí a “Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista (TEA) ”. R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 6 – Identifica carência em alguma área que possa contribuir para o desenvolvimento de crianças com TEA R.______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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