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Ayurveda - estações do útero

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Alimentação ayurvédica para mulheres: as estações do 
útero 
 
 
 
Bióloga, terapeuta ayurvédica 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
O Ayurveda é uma ciência médica muito antiga, tem o registro de mais 
de 3 mil anos atrás e é originária da Índia. Além disso, reza a lenda que o 
Ayurveda foi “relembrado” pelo deus Brahma, que é o deus absoluto da 
criação, segundo a crença do hinduísmo. Então, essa sabedoria foi relembrada 
pelo próprio deus, quem passou a seus discípulos, durante as gerações e 
milênios. Os conceitos-chaves do Ayurveda são imutáveis desde épocas 
imemoriais da Índia; bem diferente da medicina moderna, em que a cada 
década algumas coisas vão mudando. 
 
 
Imagem do deus Brahma 
 
Dessa forma, “Ayur” vem da palavra, em sânscrito, que significa 
“vida”, de modo que abrange o nosso corpo, os nossos sentidos, a nossa 
mente e a alma. É um conceito de vida bastante amplo. Já “veda” significa 
conhecimento, a consciência e a ciência. Portanto, o Ayurveda é uma ciência da 
vida. Ele é aplicado de uma maneira a se observar, na experiência clínica, aquilo 
que dá um “feedback” positivo, que se percebe que funciona, devido a essa 
experiência acumulada, de cunho empírico. Assim, o Ayurveda estuda a vida 
em uma conceituação muito ampla, cujo panorama foca muito mais do que o 
equilíbrio do corpo físico, uma vez que engloba a harmonia da mente e das 
emoções. Dentro desse contexto, uma de suas bases é a filosofia sankhya (ou 
sāṃkhya), através de leis estudadas por sábios, dentre as quais a que prega que 
toda a criação é uma junção de duas grandes forças primordiais, ou seja, duas 
grandes energias divinas que se combinaram e vão originando e 
manifestando toda a criação, desde uma energia sutil e espiritual até a 
matéria. 
Tais forças primordiais são conhecidas como Purusha1 e Prakriti2. Então, 
essa energia se combina em três energias que se chamam dosha. Ao partir de 
uma energia mais sutil para ficar mais densa, aproximando-se da matéria, se 
configura em cinco grandes elementos: o éter, o ar, o fogo, a água e a terra. 
Com isso, se percebe nesses elementos a gradação do mais sutil, que é o éter, até 
o elemento mais denso, que é a terra. E tudo que se conhece se manifesta e 
engloba os 5 elementos. Geralmente, se combinam em pares, nos 3 doshas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em suma, os conceitos de Purusha e Prakriti são bem complexos, mas 
basicamente são duas energias primordiais com uma sendo a manifestação da 
energia feminina e a outra, da energia masculina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Purusha significa pessoa, espírito ou homem. 
2 Prakriti é a matriz que contém todos os fenômenos possíveis. 
•Éter+ Ar: forma o dosha Vata, com 
atributos de leveza, sendo o mais útil, 
ele é como o vento, fluído, seco e frio. 
 
•Fogo+ Água: constitui o dosha Pitta, o 
qual contém atributos de calor, de 
intensidade e profundidade. 
 
•Água+ Terra: é o dosha Kapha, ele traz 
atributos de densidade, de mais 
estagnação, mais peso e oleosidade. 
Ciclos femininos 
 
 
Pensando os 3 doshas mencionados, dentro da perspectiva do ciclo 
feminino, o primeiro dia do ciclo menstrual é o dia da menstruação. Neste 
período, predomina uma energia Vata. E, conforme a menstruação vai 
acabando, se entra nessa fase mais Kapha, na qual se prepara o corpo para a 
pré-ovulação. E, na medida em que se chega ao ápice do ciclo menstrual, é a 
fase da fertilidade, na qual há a liberação do óvulo, coincidindo com um 
período energético mais explosivo: o Pitta. Daí porque se chama tal ciclo de 
TPM, a fase da tensão pré-menstrual. Como envolve o elemento do fogo, traz 
também algumas energias tensas, tais como a oscilação de humor muito 
grande, a mulher fica muito mais sentimental e intensa. São todas as 
características de Pitta. Ou seja, a mulher sofre uma dor, por causa de uma 
gestação que não foi concluída, pois o óvulo é liberado. 
Os ciclos da mulher podem ser comparados com as estações do ano 
também: o inverno é o período de recolhimento do corpo feminino, quando a 
mulher já menstruou e se fecha em si mesma; o outono é a transição, em que a 
mulher se prepara para um novo período; este é o próximo, o de “florescer” a 
fertilidade, que é a primavera, com o início da ovulação; e finalmente, o verão 
é o auge da explosão hormonal, em que a mulher se abre para a possibilidade 
engravidar e ovula. 
Nesse sentido, para falar sobre o desequilíbrio do ciclo feminino, os 3 
doshas influenciam bastante na configuração do ciclo menstrual de cada 
mulher, dependendo de quais elementos são predominantes no corpo dela. A 
mulher em que prevalece o dosha Vata, tem um ciclo mais regular. Já as que 
possuem uma predominância no corpo do dosha Kapha, costumam ter um 
período menstrual mais longo e vai ter uma abundância maior de sangue 
perdido. Finalmente, nas que o Pitta vai dominar sua constituição, oscila um 
pouco mais o seu ciclo. 
Assim, uma alimentação saudável e condizente com o seu dosha vai 
auxiliar a mulher no processo de equilíbrio, de sua rotina diária e nesse 
contexto de lidar com suas fases menstruais. Então, cada dosha vai digerir de 
uma forma diferente aos alimentos. O Vata tem uma digestão mais fraca e, por 
isso, tem uma tendência a acumular o Ama, que são as toxinas que vão se 
acumulando pelo nosso corpo. O Pitta, como tem na sua própria constituição a 
predominância do elemento fogo, ele tem uma boa digestão. Já o Kapha tem 
uma natureza mais densa, mais pesada e não tem uma boa digestão, 
porquanto sua tendência é a de gerar muitas toxinas, inclusive é um dos doshas 
que mais geram Ama, pela ausência desse fogo em sua constituição. 
 
 
Na fase menstrual 
 
 
No ciclo feminino, é necessário ter alguns cuidados para que o período 
da menstruação seja mais tranquilo. Como no período do ciclo Vata, a 
capacidade de digestão está bem baixa, o que significa que o Agni diminuiu 
(que é o fogo digestivo), geralmente a mulher que também possui predomínio 
Vata não tem muito apetite. Quando ela é Pitta ocorre o contrário: tem 
bastante fome, por causa do seu natural fogo digestivo, que é mais saudável e 
ativo. No caso das mulheres com predominância de Kapha, elas precisam 
focar no cuidado com o Agni. 
Então, fazendo-se uma dieta de alimentos leves, em qualquer um dos 
casos, a mulher consegue digerir melhor. Outra dica é evitar fazer muitos 
movimentos externos, tais como festas ou momentos mais sociais porque se 
precisa estar mais reservada, nesse período em que o ciclo menstrual pede esse 
tipo de energia mais introspectiva. É muito importante também não comer 
alimentos industrializados. Eles geram Ama no nosso corpo. Ainda, evitar 
comer muito e em grande quantidade, bem como não se alimentar muito tarde 
da noite porque o nosso Agni (enquanto fogo digestivo responsável por toda a 
digestão) é bem mais baixo no período noturno. Com isso, respeitando os 
primeiros dias do ciclo menstrual, através desses cuidados, trará para a mulher 
uma fase de menstruação bem mais saudável, em que se consegue eliminar 
também alguns sintomas da TPM, por exemplo. 
Principalmente quando a mulher está na fase Kapha do ciclo menstrual, 
tomar em conta uma boa nutrição, com alimentos que vão favorecer a 
ovulação. E, para auxiliar na liberação desse óvulo, é preciso consumir 
alimentos mais quentes, de constituição picante, como diversas especiarias que 
sejam mais picantes. Mesmo que não se queira ovular, no sentido de 
engravidar, é importante estar saudávele vivenciar cada fase do ciclo 
menstrual, no intuito de liberar esses ovos sem dificuldades, as quais podem 
desencadear muitas doenças, tais como ovário policístico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Só uma alimentação mais nutritiva e 
saudável, comendo aquilo que vai fornecer 
nutrientes para o nosso corpo, é que pacifica 
o dosha de cada mulher, nesse período 
menstrual.” 
A importância de uma alimentação saudável e os cuidados com o 
Agni: o fogo digestivo 
 
Dessa forma, ter uma alimentação saudável e regrada ajuda bastante: 
comer sempre ao meio-dia, por exemplo, já que é o melhor momento de se 
alimentar em grande quantidade. Isso porque é ao meio-dia que o nosso Agni 
está mais intenso, tendo em conta esse relógio biológico. É o momento em que 
o sol está no pico mais alto, fornecendo-nos a informação de que o Agni 
também está preparado para receber o alimento. Significa, ainda, que o 
organismo preparou as enzimas digestivas para digerir aqueles alimentos. 
Além da alimentação para o corpo físico, outro tipo de alimentação é a 
emocional e mental: o que se assiste na TV ou lê. Por exemplo, assistir um 
filme ou série que contenha muita violência pode causar alguma emoção ruim 
que vai se guardando no inconsciente da pessoa e, muitas vezes, não se sabe de 
onde veio algum sentimento negativo que aparece repentinamente. Não 
percebemos que tudo isso influencia nossa mente e nossas emoções. Assim, 
precisamos cuidar do espírito também: praticar uma respiração na meditação, 
por exemplo, independente da crença que a pessoa possua. O importante é 
cultivar e viver bons sentimentos e evitando se “alimentar” energeticamente 
de coisas ruins. 
Portanto, seja de alimentos ou de emoções, tudo isso é muito 
importante para o Agni, o qual participa ativamente da digestão e da 
manutenção saudável do organismo. E como posso cuidar melhor do Agni? 
Este é como se eu tivesse uma fogueira: você vai alimentando o seu Agni com 
pedacinhos de gravetos de madeira e ele vai mantendo a “chama viva”; agora 
se você joga uma tonelada de comida em grande quantidade, o Agni vai se 
apagar e o fogo dessa fogueira vai diminuir seu ritmo, do ponto de vista 
metabólico. Já se a alimentação for balanceada e nutritiva, colocando um 
pouquinho de comida, de forma pausada e regular, ele vai acendendo e ficando 
mais saudável. Em outras palavras, se você está gerando muita toxina no seu 
corpo, precisa aumentar o Agni. 
Então, cuidar do meu Agni significa observar a sua fome: depois que nos 
alimentamos, o correto é ter fome apenas 3 ou 4 horas depois. E ter um pouco 
mais de fome denota que o metabolismo está funcionando bem. No entanto, se 
você tem aquela sensação de náusea e dor de cabeça, sentindo uma espécie de 
“peso na mente”, isso pode significar que você está gerando Ama, as toxinas 
prejudiciais ao corpo. Outro sinal é observar a língua: se ela tem uma camada 
branca e gosmenta, de cor amarelada, isso também é a ação de Ama. 
 
 
 
 
Conclusão 
 
 
Para resumir, acerca dos ciclos femininos, com uma alimentação 
benéfica e energética para as mulheres, precisamos salientar alguns pontos 
importantes: 
 
-O ponto principal é saber cuidar do nosso Agni: ter uma alimentação mais 
saudável e natural possível justamente ajuda ao nosso corpo a eliminar as 
toxinas, cujo perigo de se acumularem pode ocasionar uma série de doenças. E 
não somente doenças físicas, como também causam doenças originadas na 
mente e nas emoções. A depressão, por exemplo, tão comum nas sociedades de 
hoje, se originam desse contexto mais mental e emocional e, inclusive, podem 
ter origem orgânica, de um corpo intoxicado. 
 
-Outro ponto para se levar em consideração é como se lida com cada ciclo 
menstrual. Durante a menstruação, a mulher precisa ficar mais introspectiva, 
porque o nosso ciclo pede isso. E na fase de ovulação, o cuidado com a nutrição 
deve ser redobrado: precisa-se nutrir o corpo corretamente. Se a pessoa é 
vegetariana estrita, por exemplo, ela ingere muito mais nutriente do que aquela 
que costuma apreciar uma carga calórica pesada, de origem animal. Então, isso 
é um ponto bem importante, uma vez que já existem pesquisas científicas que 
comprovam que uma dieta rica em vegetais, frutas e cereais integrais 
proporciona uma menopausa mais tranquila. 
 
 
 
Os melhores alimentos para os ciclos menstruais 
 
 
Durante os ciclos menstruais, é muito importante hidratar o corpo, 
bebendo bastante água e reduzir o consumo de açúcar e de sal, principalmente 
o sal refinado. Também dar prioridade aos alimentos naturais como as folhas 
verdes escuras, as quais contêm ferro. Comer vários tipos de feijão, combinados 
com alimentos ácidos (uma laranja temperando o feijão, por exemplo) é uma 
maneira de poder absorver o ferro de modo mais eficiente. 
Há ervas que se consomem em forma de chá e ajudam durante a 
menstruação. Exemplos: a Valeriana e o Dente de Leão são ideias para as 
mulheres que têm muita cólica menstrual; o chá de gengibre é muito indicado 
também. Para as mulheres que estão com menorreia, com uma dificuldade de 
menstruar, alguns chás são muito recomendados: os chás de Uxi amarelo, 
lavanda, Sálvia, Artemísia e Catinga de mulata e hibisco com canela. Todos 
esses chás podem ser consumidos, na proporção de até três xícaras por dia. E o 
melhor é que se consuma dentro do prazo de uma semana, principalmente para 
as mulheres que estão com excesso de sangue menstrual. A semente de 
gergelim é outro alimento que contém ferro para que elas possam recuperar 
esse tecido sanguíneo que está sendo excessivamente liberado. Ainda, os chás 
de tanchagem e de folha de amora, por exemplo, são indicados para as 
mulheres que têm muitas dores de cólica durante a menstruação. 
Outras dicas para esse período menstrual: praticar atividades físicas 
leves, consumir alimentos ricos em potássio, tais como banana, laranja; ingerir 
alimentos ricos em cálcio, como a semente de gergelim, algas, amendoim, trigo 
em grão, aveia e avelã; o chá de Dente de Leão, para as mulheres com miomas 
uterinos é recomendado. Além disso, sempre ter um acompanhamento médico 
é primordial quando houver alguns sintomas críticos no período menstrual. 
De qualquer forma, cada mulher é diferente e vai ter um dosha 
predominante em cada fase do ciclo, o qual deve ser respeitado e vivenciado 
de forma mais plena e saudável, observando sempre o nosso corpo, já que ele 
sempre vai nos dar sinais do que precisa. Assim, o Ayurveda traz para nossas 
vidas muitas ferramentas que auxiliam a se ter autoconhecimento, não somente 
dos ciclos femininos como também para o nosso ciclo de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receita de um “shot ayurvédico” para melhorar a capacidade 
digestiva 
 
 
 
 
 
 
 
Ingredientes: 
 
 
Gengibre 
 
 
Uva passa clara 
 
 
Limão 
 
 
 
 
Esse shot ayurvédico serve para potencializar o Agni, que é o nosso 
fogo digestivo. Isso porque tanto o limão quanto o gengibre contém o elemento 
fogo. Eles agravam Pitta, mas trabalham para fortalecer o Agni de quem tem o 
metabolismo lento. Sempre que se sentir com uma digestão mais fraca é 
recomendável preparar esta receita. A uva passa auxilia no sabor adoçante, por 
meio de sua frutose, com o intuito de não deixar muito amarga a receita. Modo 
de preparo: descasque o gengibre e depois rale, pois precisamos do sumo do 
dele. Assim, cortar seis rodelas de gengibre, um limão e duas colheres de sopa 
da uva passa. Deixei de molho o gengibre, por 4 horas, para facilitarquando for 
bater no liquidificador. Espremer o limão na medida de um copo de água para 
levar tudo no liquidificador. Depois, basta coar esse líquido para extrair as 
fibras do gengibre, com uma peneira. 
 
 
 
 
 
 
 
É recomendado para os organismos em que predominam os doshas 
Vata e Kapha, porque o Pitta já tem boa digestão e sentirá queimação se 
consumir essa receita. Também se recomenda para quem está no período 
menstrual, quando o Agni está baixo.

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