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Análises das Demonstrações Contábeis
Qual o objetivo da DFC? O objetivo da DFC (Demonstração dos Fluxos do Caixa) é prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos em determinado período, visando auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na análise da capacidade de gerar caixa e equivalentes de caixa e suas necessidades para utilizar esses fluxos de caixa.
A DFC substituiu qual Demonstração Contábil? Com o advento da Lei nº 11.638, em dezembro de 2007, a elaboração da DFC passou a ser obrigatória, a qual veio substituir a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR –, que passa a ser facultativa, ou seja, a empresa poderá elaborá-la e apresentá-la aos usuários das informações contábeis, se assim o desejar, conforme Morante e Jorge (2008).
Segundo Morante e Jorge que companhias não serão obrigadas a elaborar a DFC? as companhias fechadas que possuem o patrimônio líquido inferior(abaixo) a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não serão obrigadas a elaborar e publicar a DFC.
O que a DFC contem e qual sua prestatividade?	 Essa demonstração, ora tornada oficial e obrigatória nas condições estabelecidas pela legislação, contém a necessidade de capital de giro (NCG) da empresa, cujo conhecimento é relevante para a condução das atividades da empresa. Além disso, presta-se a uma avaliação da situação presente e futura do caixa da empresa, fornecendo informações relevantes para a análise da solvência da organização.
Quando se analisa as informações da DFC em conjunto com os demais dados contábeis pode-se permitir que os usuários avaliem a empresa segundo: 
a) a capacidade de gerar futuros fluxos líquidos positivos de caixa;
 b) a capacidade de honrar seus compromissos;
 c) a liquidez, a solvência( em finanças e contabilidade, é o estado do devedor que possui seu ativo maior do que o passivo, ou a sua capacidade de cumprir os compromissos com os recursos que constituem seu patrimônio ou seu ativo. Portanto, do ponto de vista econômico, uma empresa é solvente quando está em condições de fazer frente a suas obrigações correntes e ainda apresentar uma situação patrimonial e uma expectativa de lucros que garantam sua sobrevivência no futuro. )e a flexibilidade financeira da empresa;
 d) a taxa de conversão de lucro em caixa;
 e) a performance operacional de diferentes empresas;
 f) o grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa;
 g) os efeitos sobre a posição financeira da empresa, transações de investimentos e financiamentos etc. (IUDÍCIBUS et al., 2010).
 O que Morante e Jorge (2008) recomendam antes de realizar qualquer análise de balanço? recomendam que, antes de realizar qualquer análise de balanços, seja adotado um padrão de análise para a inserção dos elementos das demonstrações contábeis, isto porque o padrão contábil constante da Lei nº 6.404/76 foi modificado com a promulgação da Lei nº 11.638/2007, que cada empresa tem seu próprio plano de contas, elaborado com maior ou menor detalhamento e abrangência.
Segundo Helfert (2000) o que a DFC concentra? este demonstrativo concentra os resultados operacionais correntes e as mudanças no balanço patrimonial. Ele fornece um quadro dinâmico das mudanças recentes no caixa, que constituem o resultado das decisões combinadas de investimentos operacionais e de financiamentos, feitas durante determinado período. Complementa o autor (2000, p. 37) explicando que “[...] o demonstrativo de fluxo de caixa tem as mesmas limitações inerentes ao balanço patrimonial e ao demonstrativo de resultado operacional?, porque ele deriva dos dados contábeis contidos neles”.
Por que as NOTAS EXPLICATIVAS são obrigatórias? são obrigatórias porque elas complementam os dados do balanço patrimonial que requerem maior detalhamento de sua origem, prazo etc.
 8.1 O que são NOTAS EXPLICATIVAS e de que são compostas? segundo Matarazzo (2010), são dados e informações que complementam as demonstrações financeiras; são compostas por um conjunto de elementos que auxiliam a fazer uma avaliação mais ampla da empresa, como, por exemplo: as taxas de juros, os vencimentos, as garantias atribuídas a empréstimos etc.
8.2 o que é NOTA EXPLICATIVA, segundo a Lei nº 11.638/2007? as notas explicativas são informações complementares às demonstrações contábeis, representando parte integrante delas. As notas podem ser expressas tanto na forma descritiva como na forma de quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa.
8.3 o CPC, através do Pronunciamento Técnico CPC 26, que trata da apresentação das demonstrações contábeis, aprovado pela deliberação CVM nº 595/09 e pela Resolução CFC nº 1.185/09, exigido para profissionais de contabilidade das entidades não sujeitas a alguma regulação contábil específica, dispõe que as notas explicativas devem: 
a) apresentar informação sobre a base necessária para a elaboração das demonstrações contábeis e das políticas contábeis específicas utilizadas; 
b) divulgar a informação requerida pelos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis;
c) prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas que seja relevante para a sua compreensão.
8.4 O que o CPC 25 prevê ? prevê também que as notas explicativas normalmente são apresentadas na seguinte ordem, de maneira que auxilie os usuários a compreenderem as demonstrações contábeis e a compará-las com demonstrações de outras entidades:
 I) declaração de conformidade com os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis; 
II) resumo das políticas contábeis significativas aplicadas; 
III) informação de suporte de itens apresentada nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e
 IV) outras divulgações, podendo incluir: 
passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos;
 (ii) divulgações não financeiras. 
8.5 O que a lei a Lei nº 11.638/2007 diz sobre as notas explicativas e como elas devem ser elaboradas? A Lei nº 11.638/2007 é clara e dispõe que as notas explicativas são informações complementares às demonstrações contábeis, representando parte integrante delas. As notas podem ser expressas tanto na forma descritiva como na forma de quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa.
8.6 Quais são as bases gerais e as notas a serem inclusas nas demonstrações contábeis segundo § 5º do art. 176 da Lei das S/As?
 I. apresentação de informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; 
II. divulgação das informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras;
 III. fornecimento de informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e 
IV. indicação dos:
 a) principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques; dos cálculos de depreciação; amortização e exaustão; de constituição de provisões para encargos ou riscos; e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização dos elementos do ativo; 
b) investimentos em outras sociedades, quando relevantes, determina o art. 247, parágrafo único;
 c) aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações prevê o art. 182, § 3º; 
d) ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;
 e) taxa de juros, datas de vencimento e garantias das obrigações a longo prazo;
 f) número, espécies e classes das ações do capital social; g) opçõesde compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; 
h) ajustes de exercícios anteriores, disposto no artigo 186, § 1º;
i) eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.
8.7 O que Ressalta a Lei nº 11.638/2007 sobre a obrigatoriedade das notas explicativas? Ressalta a Lei nº 11.638/2007 que nem sempre há necessidade de haver todas essas notas. Existem casos em que não são aplicáveis ou não representam informação relevante de utilidade para esclarecimento da demonstração financeira. Exemplo: numa companhia de prestação de serviços os estoques podem representar apenas um almoxarifado de materiais de escritório, o que não tem significância dentro das demonstrações contábeis para este tipo de empresa. Desta forma não há necessidade de divulgar.
As notas explicativas devem ser apresentadas de maneira sistemática e, sempre que forem aplicadas, devem fazer referência aos itens das demonstrações contábeis a que se referem.
9.Quais informações as NOTAS EXPLICATIVAS DOS INVESTIMENTOS devem conter? Elas devem apresentar informações precisas sobre as sociedades coligadas e controladas, bem como suas relações com a companhia e enumera o mínimo de cinco dessas notas, assim identificadas: 
a denominação da sociedade, capital social e patrimônio líquido; 
número, espécies e classes de ações ou quotas, de propriedade da companhia, bem como o preço de mercado das ações, quando houver;
lucro líquido do exercício; 
os créditos e as obrigações entre a companhia e as empresas ligadas (coligadas e controladas); 
o montante de receitas e despesas em operação entre a companhia e as sociedades coligadas e controladas.
Quando se Considera relevante o investimento na empresa ligada (controladas e Coligadas? se o valor contábil for igual ou superior a dez pontos percentuais do valor do patrimônio líquido da companhia; e se for considerado o conjunto, das sociedades coligadas e controladas, é considerado relevante quando o valor contábil for igual ou superior a quinze pontos percentuais do valor do patrimônio líquido da companhia.
Segundo Zdanowicz (1998) o que os analistas costumar buscar na avalição das NOTAS EXPLICATIVAS? os analistas, de maneira geral, examinam as notas explicativas com atenção, buscando averiguar não só os critérios adotados, mas também a composição de determinadas contas patrimoniais, que são apresentadas de forma sintética no Balanço Patrimonial, e relaciona algumas das principais notas explicativas que o acompanha, como: 
l)dos critérios de avaliação apresenta: estoques, depreciações, amortizações, exaustões, entre outras; 
II) investimentos em outras sociedades, quando relevantes; 
III) taxa de juros, data de vencimento e garantias de obrigações assumidas a longo prazo; 
IV) bens e direitos do ativo imobilizado pelo custo de aquisição deduzido o saldo da conta de depreciação, amortização ou exaustão etc.
De acordo com Iudícibus et al. (2010) qual tem sido um grande desafio da CONTABILIDADE quando se refere a evidenciação? um dos grandes desafios da contabilidade, quando se refere à evidenciação, tem sido o dimensionamento da qualidade e da quantidade de informações de forma que atendam as necessidades dos usuários, principalmente os externos.
	
 adenda
nome feminino
acrescentamento no fim de um texto, livro ou obra; apêndice; suplemento
Do latim addenda «coisas que se devemacrescentar», gerúndio plural de addĕre,«acrescentar»
a CVM, com apoio do IBRACON e do CFC – (Conselho Federal de Contabilidade) – vem buscando se aperfeiçoar em que? aperfeiçoar-se para atingir os objetivos da evidenciação, o que levou a emissão até 2007 (antes da promulgação da Lei nº 11.638) de diversos atos normativos a título de complementação no que diz respeito à divulgação de informações relevantes aos usuários das demonstrações contábeis. Com a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC – e a emissão de seus Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações, todos aprovados pela CVM, pelo CFC e demais agências reguladoras, observa-se maior atenção à questão da evidenciação.
 o que prevê o CPC 18 (Investimentos em Coligada e em Controlada), que dispõe onze itens que necessitam de nota explicativa? 
a) Valor justo dos investimentos em investidas para os quais existam cotações de preço publicadas.
 b) Informações financeiras resumidas das investidas, incluindo os valores totais de ativos, passivos, receitas e do lucro ou prejuízo do período.
 c) Razões que levaram a refutar a premissa de não existência de influência significativa, nos casos em que o investidor tem, direta ou indiretamente, menos de vinte por cento do poder de voto da investida por meio de suas controladas (incluindo o poder de voto potencial), mas conclui que possui influência significativa. 
d)Razões que levaram a refutar a premissa da existência de influência significativa, se o investidor tem, direta ou indiretamente por meio de suas controladas, 20% ou mais do poder de voto da investida (incluindo o poder de voto potencial), mas conclui que não possui influência significativa. 
e) Data de encerramento do exercício social refletido nas demonstrações contábeis da investida utilizadas para aplicação do método de equivalência patrimonial, sempre que essa data ou período divergirem das do investidor e as razões pelo uso de uma data ou período diferente. 
f) Natureza e extensão de quaisquer restrições significativas, como, por exemplo, em consequência de acordos de empréstimos ou exigências normativas, sobre a habilidade da investida transferir fundos para o investidor na forma de dividendos ou pagamento de empréstimos ou adiantamentos.
 g) Parte não reconhecida nos prejuízos de uma coligada, tanto para o período quanto acumulado, caso o investidor tenha suspendido o reconhecimento de sua parte nos prejuízos da coligada. 
h) O fato de uma coligada não estar contabilizada pelo método de equivalência patrimonial em conformidade com o item 13 desse Pronunciamento.
 i) Informações financeiras resumidas das coligadas que não foram contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial, individualmente ou em grupo, incluindo os valores do ativo total, passivo total, receitas e do lucro ou prejuízo do período. 
j) Parte do investidor nos passivos contingentes de uma investida, incorridos conjuntamente com outros investidores. 
k) Os passivos contingentes que surgiram em razão de o investidor ser solidariamente responsável por todos ou parte dos passivos da investida.
15. Quais sãos os aspectos mais importantes cobertos pelas notas explicativas segundo Iudícibus et al. (2010, p. 597)? 
 a) o critério de avaliação das aplicações temporárias em títulos e valores mobiliários (custo atualizado ou valor de mercado), em ouro etc.; 
b) a base da constituição das perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa;
 c) os critérios de avaliação dos estoques;
 d) os critérios de avaliação do imobilizado, por principais classes fazendo destaque aos bens arrendados, inclusive as taxas de depreciação ou exaustão utilizadas em função da vida útil econômica estimada dos bens e método de aplicação dessas taxas; 
e) o critério de avaliação dos investimentos, ou seja, se estão avaliados ao custo menos perdas estimadas, ou pelo método da equivalência patrimonial, no caso de investimentos em coligadas e ou controladas; 
f) o critério de registros dos passivos, particularmente quanto aos empréstimos, financiamentos e respectivas negociações, ou seja, se estão atualizados pelas variações monetárias correspondentes e juros, e o critério contábil quanto à apropriação das despesas financeiras (encargo de exercício, ativo diferido, se a empresa estiver em fase pré- operacional, entre outros) e quanto às condições das renegociações; 
g) a base de contabilização do Imposto de Renda a Pagar, inclusive quanto à consideração ou não dos incentivos fiscais correspondentes e a adoção do diferimento doImposto de Renda; 
h) forma de reconhecimento dos efeitos da inflação etc.
16. Quais os benefícios e vantagens que se obtem com uso das NOTAS Explicativas? Observando o volume de material apresentado sobre as notas explicativas, não restam dúvidas quanto à relevância que elas têm quando nos referimos às demonstrações contábeis. O balanço patrimonial e a DRE são apresentados de forma sintética, o que gera dúvidas aos usuários externos, os quais muitas vezes são investidores, mas leigos quanto ao conhecimento técnico das demonstrações contábeis. Nesse sentido, quanto mais compreensíveis forem as demonstrações contábeis, mais interesse despertará nos usuários das informações.
17. Por que o estudo das demonstrações contábeis é de fundamental importância? É de fundamental importância para toda a análise de balanços, porque somente compreendendo a estrutura das demonstrações contábeis e a forma de contabilização e apuração das demonstrações contábeis será possível desenvolver avaliações mais acuradas das empresas, com informações que permitem analisar o seu desempenho.
18. Quais são as alterações introduzidas na estrutura das demonstrações financeiras a partir da lei nº 11.638/2007 segundo Morante e Jorge (2008)?
 classificação de Ativo e Passivo em Circulante e Não Circulante;
 extinção do grupo Ativo Permanente;
 extinção de Receitas e Despesas Não Operacionais; 
 criação do subgrupo Ativo Intangível no Ativo não Circulante; 
 criação da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido;
 vedada a Prática da Reavaliação de Ativos de forma espontânea;
 saldo da conta de Lucros Acumulados deve ter destinação definida.
19. O que Assaf (2008) fala sobre a DRE? Que Ela visa fornecer os resultados (lucro ou prejuízo) auferidos pela empresa em determinado exercício social, cujo valor é transferido para contas do patrimônio líquido. Vale lembrar que o lucro (ou prejuízo) é resultante de receitas, custos e despesas incorridas pela empresa durante o período, e são apropriados segundo o regime de competência, isto é, o registro dos eventos realizados pela empresa independe de que esses valores tenham sido pagos ou recebidos.
20. quais as Orientações Assaf Neto (2008) nos apresenta sobre a DRE? 
a) A DRE retrata as principais operações realizadas por uma empresa em determinado período, denominado exercício social, no qual são destacadas as receitas, os custos dos produtos vendidos e as despesas realizadas.
b) As receitas e as despesas do período são consideradas na DRE independentemente de sua realização financeira. Exemplo de despesa: a empresa contratou seguros em 1º de abril de 2012, cuja apólice tem vigência para doze meses, e o pagamento do prêmio foi contratado para pagamento em três parcelas sendo uma à vista, a outra 30 dias após e a terceira 60 dias após a data da assinatura da apólice. No dia 30 de abril o contador reconheceu como despesa do período 1/12 (um doze avos) e assim sucessivamente a cada final de mês, pois deve seguir o princípio da competência. Outro exemplo que podemos citar são as despesas com pessoal, que são consideradas na contabilidade no próprio mês da prestação de serviços, embora o pagamento, segundo a lei, esteja programado para o 5º dia útil do mês subsequente. A despesa com imposto sobre a renda é inserida na demonstração dos resultados – DRE – no exercício a que se refere quando o imposto é declarado.
21. A partir de que momento as receitas de vendas são registradas? As receitas de vendas são registradas quando de sua realização, independentemente de terem sido liquidadas ou não. Exemplo de receitas: quando da realização da venda a prazo é reconhecida a receita, registra-se a débito da conta clientes e a crédito da conta de receita de vendas, mesmo que o recebimento esteja previsto para trinta dias.
22. Como são reconhecidos os custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados na DRE? Eles são reconhecidos na DRE em conjunto com as receitas do mesmo período. Assim, os custos e despesas contabilizados correspondem às receitas de vendas apuradas no período.

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