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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA ENGENHARIA BÁSICO ARTHUR MARTINS REZENDE MARTINS – N2498E-3 BRENO AUGUSTO KODAMA – N30996-2 FELISBERTO BUENO BRANDÃO NETO – D66836-6 FERNANDO JUNIO SALVADOR – D826BA-8 GENIVAL THOMAZ DOS SANTOS – D11HEH-0 HÉLIO SOARES DE OLIVEIRA FILHO – D75918-3 LUIZA DE OLIVEIRA SILVA – N34488-1 MAICON RIBEIRO MACHADO – D74975-7 PEDRO RAMIRES XAVIER – N318ED-1 YASMIN FERRAZ MOREIRA – N2681F-5 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PONTE DE MACARRÃO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2018 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA ENGENHARIA BÁSICO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PONTE DE MACARRÃO Atividade Prática Supervisionada apresentada à Coordenação de Engenharia Básico da Universi- dade Paulista - UNIP – Campus S. José do Rio Preto como conteúdo avaliativo integral da dis- ciplina supracitada. Orientadores: Elio Idalgo, Luiz Carlos, Angêlo R. Pulici, Nemer. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 2 OBJETIVO DO TRABALHO.....................................................................................5 2.1 MODELO TRELIÇA ESCOLHIDA..............................................................5 3 METOLOGIA.............................................................................................................6 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS...........................................................................6 3.2 CÁLCULOS ESTRUTURAIS......................................................................6 3.3 CONSTRUÇÃO DA PONTE........................................................................7 4 CONCLUSÃO...........................................................................................................8 5 REFERÊNCIAS.........................................................................................................9 4 1 INTRODUÇÃO A partir de 1750, começa a era da produção industrial, das máquinas e da energia a vapor, tudo isso se faz representar também na arquitetura. As construções definitivamente passam a ser voltadas à praticidade, rapidez e economia de tempo e dinheiro. Após a Revolução Industrial, as pontes passaram a ganhar o destaque que até então cabia às catedrais na arquitetura. Construir pontes para transpor vales e rios era essencial para fazer a economia acelerar. Modelos construídos em arco, utilizando o ferro, tornaram-se a ordem do dia a partir de 1779, quando foi construída a Iron Bridge (ponte de ferro), em Coalbrookdale, Inglaterra. Eliminando a necessidade de utilizar balsas para cruzar o Rio Severn, o que custava muito tempo às indústrias da região. Ilustração 1: IRON BRIDGE (RIO SEVERN, COALBROOKDALE, INGLATERRA). 5 2 OBJETIVO DO TRABALHO Fazer a análise, o projeto, a construção e o teste de carga na ponte que deve aguentar o peso mínimo requisitado, com material base macarrão tipo espaguete, cola, e outros materiais auxiliares. A construção do projeto será precedida da análise de algumas opções possíveis de tipos de pontes já existentes. Abaixo, são apresentados alguns dos tipos de pontes treliçadas. Ilustração 2: TIPOS DE PONTES TRELIÇADAS. 2.1 MODELO TRELIÇA ESCOLHIDA Depois de analisarmos todos os tipos de treliças, pensamos em usar a treliça pratt com banzo superior curvo, ela se caracteriza pelas diagonais saindo do centro sofrendo tração e as extremidades todas sofrendo compressão. Então para a escolha do nosso modelo nos baseamos nos seguintes critérios: resistência, viabilidade de execução. Dentre os vários modelos de pontes já construídas, os modelos de maior carga suportadas são os que possuem formato em arco e raiados. Mas em contrapartida, o processo de execução é mais trabalhoso. Ilustração 3: TRELIÇA PRATT, COM BANZO SUPERIOR CURVO 6 3 METODOLOGIA 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS Macarrão tipo espaguete n º 7 Araldite Profissional 90 Minutos e Durepoxi Barra de construção 8 mm de diâmetro Tubo de PVC ½” 3.2 CÁLCULOS ESTRUTURAIS A seguir a TABELA 1 apresentará os cálculos estruturais, feito com o auxilio do programa FTOOL. Tabela 1: CÁLCULOS ESTRUTURAIS Barra Comp. Tração Compes. Nº Macar. Macar. Usado Peso 1 0,22 62 41 29 637 1,5 0,22 62 41 29 2 0,21 62,6 39 31 3 0,22 62,6 41 31 4 0,25 62,6 47 37 5 0,22 62,6 41 31 6 0,21 62,9 39 31 7 0,21 62,3 39 29 7,5 0,21 62,3 39 29 8 0,12 0 10 20 9 0,24 25,4 10 20 10 0,25 24,9 10 20 11 0,25 31 10 20 12 0,25 31,1 10 20 13 0,24 26,5 10 20 14 0,24 23 10 20 15 0,12 0 10 20 16 0,19 0 10 20 17 0,25 25,4 10 20 18 0,24 24,9 10 20 19 0,25 31 10 20 20 0,25 31,1 10 20 21 0,25 26,5 10 20 22 0,25 23 10 20 23 0,19 0 10 20 24 0,19 0 10 20 25 0,19 0 10 20 7 3.3 CONSTRUÇÃO DA PONTE Antes do início da construção usamos carlotina como molde para dimensionar o tamanho e ângulo das barras superiores e de tração. Em seguida, partimos para a construção das sete barras superiores com auxilio do tubo de pvc, então utilizamos fita e cola epóxi para fixar e dar resistência nas barras de macarrão. As barras de tração tiveram processo parecido supracitado, porém sem o auxílio do tubo pvc e em seguida, colocadas para secar. Após cada elemento terminado, realizamos o processo de montagem do formato da ponte escolhida, com auxílio de um suporte base criado para dimensionar o comprimento e largura da ponte. Ilustração 4: ALUNOS FAZENDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE Ilustração 5: ALUNOS FAZENDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE Ilustração 6: ALUNOS FAZENDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE Ilustração 7: ALUNOS FAZENDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE Ilustração 8: ALUNOS FAZENDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE 8 4 CONCLUSÃO Após todo o processo proveniente de cálculos e desenvolvimento da execução, concluímos nosso projeto da ponte de macarrão. 5 REFERÊNCIAS CISTERNA, Marcus Takabayashi. APS Ponte de Macarrão. 2014. 9f. Relatório (Atividades Práticas Supervisionadas) – Universidade Paulista, UNIP – Campus Sorocaba. Sorocaba, 2014. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/4742610/relatorio-final-aps-ponte-de- macarrao/. Acesso em: 21 de outubro de 2018. DAMASCENO, Luiz. Pontes Treliçadas. 2015. Disponível em: http://r1engenharia.blogspot.com/2015/11/pontes-trelicadas.html/. Acesso em: 21 de outubro de 2018. ESPECIFICAÇÃO do tipo de treliça e sua classificação. 2015. Disponível em: http://asmjveng.blogspot.com/2015/05/especificacao-do-tipo-de-trelica-e-sua.html/. Acesso em: 21 de outubro de 2018. MODELO de treliça do protótipo. 2015. Disponível em: http://mtjjengenharia.blogspot.com/2015/05/trelica-e-uma-estruturaconstituida- por.html/. Acesso em: 21 de outubro de 2018. In England, we have the first cast iron bridge. It's 240 years old. 2017. Disponível em: https://www.reddit.com/r/pics/comments/5t7ul3/in_england_we_have_the_first_cast_i ron_bridge_its/. Acesso em: 21 de outubro de 2018. In England, we have the first cast iron bridge. It's 240 years old. 2017. Disponível em: https://www.reddit.com/r/pics/comments/5t7ul3/in_england_we_have_the_first_cast_iron_bridge_its/. Acesso em: 21 de outubro de 2018.
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