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Atividade 1 e 2 de fundamentos da econimia

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Atividade 2
Vasconcellos e Garcia ensinam que “cada produto tem uma sensibilidade específica com relação às variações dos preços e da renda. Essa sensibilidade ou reação pode ser medida por meio do conceito de elasticidade. Genericamente, a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorrem alterações em outra variável, coeteris paribus. Trata-se de um conceito econômico que pode ser objeto de cálculo a partir de dados do mundo real, permitindo-se, desse modo, o confronto das proposições da teoria econômica com os dados da realidade. O conceito de elasticidade representa uma informação bastante útil tanto para as empresas como para a administração pública. Nas empresas, a previsão de vendas é de extrema importância, pois permite uma estimativa da reação dos consumidores em face das alterações nos preços da empresa, dos concorrentes e em seus salários. Para o planejamento macroeconômico, a elasticidade é de igual importância, pois pode-se prever, por exemplo, qual seria o impacto de uma desvalorização cambial sobre o saldo da balança comercial, ou qual a sensibilidade dos investimentos privados a alterações na tributação ou na taxa de juros.
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 68
Vamos supor que você é diretor financeiro da Kellogs e está diante de uma situação na qual ocorrerá aumento dos preços dos insumos. Como primeira e mais lógica solução para evitar uma eventual redução das margens de lucro, a sua solução seria o aumento imediato dos preços de seus produtos ou haveria outras opções? Justifique seu posicionamento com argumentos de seu aprendizado sobre elasticidade e inelasticidade-preço.
			
	
	
	
	
	
	
	
	
		
	
	
		
	
	
		
	
	
	
	
	
De fato, a opção mais óbvia para a situação é aumentar o preço do produto diretamente para o revendedor que irá imediatamente, visando a margem de lucro, aumentar o preço para o consumidor final.
Porém, talvez essa não seja a solução mais inteligente, dependendo do aumento, ou da quantidade de aumentos, o consumidor final pode se sentir desinteressado no produto, de maneira que talvez possa haver uma diminuição de fato ou na margem de lucro do fabricante ou diminuição nos insumos na confecção do produto.
O produto da Kellogs é saudável, mas no nosso país é um item de luxo, ou seja, um produto supérfluo. Por conta disso, nesse case, o mais adequado não seria simplesmente repassar os aumentos dos custos para os preços dos produtos e sim adotar uma estratégia de redução dos custos de produção, ou até mesmo substituir a matéria-prima. Motivo: pela demanda ser elástica, o aumento de preço não é adequado.
Supondo que você seja o diretor financeiro da Kellogs e esteja diante do aumento dos preços de insumos, além de promover o aumento imediato dos preços de seus produtos também seria possível pensar no aumento da escala com fins de manutenção das margens de lucro.
Ou seja; ao aumentar a quantidade comprada de insumos seria possível diluir o custo unitário de produção, o que compensaria as possíveis perdas nas margens de lucro. Há duas formas básicas de aumentar a lucratividade: aumentar o preço dos produtos ou a escala
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Resposta
 Levando em consideração a elasticidade teoricamente o primeiro pensamento seria aumentar os preços dos produtos para não diminuir os lucros, porem como diretor financeiro eu tentaria negociar o preço com o meu fornecedor levando em consideração a possibilidade de comprar mais insumos e levaria a minha equipe a desenvolver projetos/medidas para aumentar a eficiência na produção evitando desperdícios com foco na redução de custos e consequentemente produzindo mais e com menos custos, manteria o preço atual do produto, pois levando em consideração que os meus produtos não são considerados insubstituíveis e que também existem concorrentes que produzem os mesmos produtos e eles também passariam pelas mesmas dificuldades “aumento do preço dos insumos”. Melhorando a minha eficiência na produção, diminuindo os desperdícios e comprando mais insumos eu poderia e negociando o preço com meus fornecedores e não aumentando o preço do meu produto para os meus clientes, estaria dando um passo à frente podendo vender mais e manter a minha renda ou talvez até mesmo aumentando a rendo, pois estaria vendendo mais do que os meus concorrentes.
Atividade 1
No estudo dessa primeira unidade aprendemos que mercado pode ser definido como o local onde bens e serviços, assim como os fatores de produção, são trocados livremente, ou seja, sem a interferência de um organismo de planificação central. Essa dinâmica pode ser ilustrada na figura abaixo:
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 10
Dessa forma, considerando a sua análise sobre a forma como famílias e empresas interagem, pede-se que seja desenvolvido um texto explicando essa interação, descrevendo, dessa maneira, o funcionamento dos fluxos real e monetário da economia.
Resposta
A relação entre as famílias e empresas acaba sendo inevitável pelo fato de ambas terem necessidades e ao mesmo tempo também terem algo para ofertar.
O funcionamento do fluxo real e monetário se dá da seguinte forma. De um lado estar as famílias que por sua vez tem disponíveis três fatores que podemos chamar de fatores da produção que são eles: Trabalho, Terra e capital e esses fatores de produção serão oferecidos ao mercado e que retornaram as famílias sobe a forma de remuneração como, por exemplo: Salario pelo trabalho prestado, recebimentos de aluguel das terras ou até mesmo, lucro do capital investido. E do outro lado tem as empresas que oferecem bens e serviços fazendo uso dos fatores de produção oferecidos pelas famílias para produzir bens e serviços, que posteriormente serão adquiridos pelas próprias famílias para poder suprir as suas necessidades e desejos.
Fazendo uma analise mais simples podemos dizer que existe uma relação de troca de fatores entre as famílias e as empresas.
O que acaba fazendo com que se torne o circulo onde um acaba dependendo do outro pelos fatores real e monetário, onde existe uma necessidade de produção de bens e serviços e do outro lado existe um retorno financeiro para tudo aquilo que é ofertado onde para adquirir os bens e serviços produzidos para satisfazer as necessidades e desejos das pessoas é preciso pagar por eles, ou seja, as pessoas irão receber remuneração pelos serviços prestados e ao mesmo tempo vai gastar esse dinheiro recebido em bens e serviços para satisfazer as suas necessidades e desejos.
As empresas por sua vez vão ter gastos na produção desses bens e serviços, pois precisaram adquirir insumos, maquinários e mão de obra para produzir os bens e serviços, porem ao mesmo tempo eles também terão receitas, pois venderão os mesmos bens e serviços para as pessoas e esse circulo não para.
Então podemos dizer que ninguém trabalha de graça assim como os produtos também não são oferecidos gratuitamente, eu recebo pelo meu trabalho na produção dos bens e serviços e pago para usufruir dos bens e serviços, ou seja, eu tenho o que a empresa precisa para existir e as empresas me oferecem o que eu preciso para existir.

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