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ciclo menstrual e fertilização

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Ciclo menstrual e 
fertilização
Sistema Reprodutor Feminino 
 
Reprodução Humana 
https://www.todamateria.com.br/sistema-reprodutor-feminino/ 
Início do Ciclo Menstrual 
Ciclo Menstrual 
Ciclos sexuais são controlados pelo hipotálamo. 
 
 Adeno-hipófise - secreta gonadotrofinas 
 
 
Hormônio foliculoestimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH). 
 
 
FSH – estimula de 15 a 20 folículos no estágio primário a crescer. 
 
 
 Normalmente, apenas um dos folículos alcança a maturidade 
e será liberado. 
 
 
FIGURA 3.1 Ilustração mostrando o papel do hipotálamo e da hipófise na regulação do ciclo ovariano. A hipófise libera as 
gonadotrofinas, FSH e LH. Os folículos são estimulados pelo FSH a crescer e pelo LH a maturar. A oocitação ocorre quando 
as concentrações de LH aumentam até altos níveis. O LH também promove o desenvolvimento do corpo lúteo. 1. folículo 
primordial; 2. folículo em crescimento; 3. folículo vesicular; 4. folículo vesicular maduro (de De Graaf). 
Ciclo Menstrual 
 
https://www.sobiologia.co
m.br/conteudos/FisiologiaA
nimal/hormonio6.php 
Resultado da produção de estrógenos 
 
Ciclo Menstrual 
 
■ O endométrio uterino entra na fase folicular ou proliferativa 
 
■ O muco cervical torna-se menos espesso para viabilizar 
a passagem dos espermatozoides. 
 
■ A adeno-hipófise é estimulada a secretar LH. 
 
■ Os oócitos tornam-se maduros - completam a meiose I e 
iniciem a meiose II. 
 
■ Estimula a produção de progesterona (luteinização) 
 
■ Causa a ruptura folicular e a oocitação. 
 
FIGURA 3.2A. Folículo primordial. B. Folículo em crescimento. C. Folículo vesicular. Todos os dias alguns folículos primordiais (A) de um 
conjunto começam a se desenvolver em folículos em crescimento (B), e esse crescimento é independente de FSH. Então, conforme o ciclo 
progride, a secreção de FSH recruta os folículos em crescimento a começarem a se desenvolver em folículos vesiculares (antrais) (C). Durante 
os últimos dias de maturação dos folículos vesiculares, os estrógenos produzidos pelas células foliculares e da teca estimulam o aumento da 
produção de LH pela hipófise (Figura 3.1), e esse hormônio faz com que o folículo entre no estágio vesicular maduro (de De Graaf) para 
completar a meiose I e, aproximadamente 3 horas antes da oocitação, entre na meiose II, ficando parado na metáfase. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 3. 
Oocitação (ovulação) e Corpo Lúteo 
Ciclo Menstrual 
 
■ Sob a influência do FSH e do LH, o folículo cresce até 25 mm de 
diâmetro para se tornar um folículo maduro (folículo de De Graaf). 
 
■ Aproximadamente 3 horas antes da oocitação, a meiose II se 
inicia, mas o oócito fica parado na metáfase. 
 
■ Após a oocitação, sob a influência do LH, forma-se um pigmento 
amarelado - o corpo lúteo que secreta estrógenos e progesterona – 
preparo da implantação do embrião. 
 
■ O oócito é levado a tuba através de movimentos das fímbrias e 
dos cílios na superfície epitelial. 
FIGURA 3.3A. Folículo vesicular maduro destacando-se da superfície ovariana. B. Oocitação. O oócito, na metáfase da meiose II, é liberado 
do ovário junto com um grande número de células do cúmulo oóforo. As células foliculares que permanecem dentro do folículo colapsado se 
diferenciam em células lúteas. C. Corpo lúteo. Repare no tamanho grande do corpo lúteo, causado pela hipertrofia e pelo acúmulo de lipídios 
nas células granulosas e da teca interna. O restante da cavidade do folículo está preenchido com fibrina. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 3. 
Relação entre as fímbrias e o ovário. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 3. 
Fertilização 
Vídeo Fecundação 
Fertilização 
Fecundação 
 
■ Fecundação – União dos gametas masculino e feminino, ocorre 
na região ampular da tuba uterina – porção mais larga da tuba e 
próxima ao ovário. 
 
 
■ O oócito fertilizado – o óvulo – alcança o lúmen uterino em 
aproximadamente 3 a 4 dias. 
 
■ A viagem dos espermatozoides desde o colo do útero até o 
oviduto pode ocorrer em 30 min - 6 dias! 
 
Gametas 
 
Reprodução Humana 
A reação acrossômica - 
ocorre após a ligação à 
zona pelúcida, é induzida 
por proteínas da mesma. 
 
Libera enzimas para a 
penetração da zona 
pelúcida. 
 
Vários espermatozoides 
são encontrados imersos 
na zona pelúcida, mas 
apenas um é capaz de 
penetrar o oócito. 
Fertilização 
Fecundação 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FIGURA 3.5A. Micrografia eletrônica de varredura dos espermatozoides ligados à zona pelúcida. B. As três fases da penetração no oócito. 
Na fase 1, os espermatozoides atravessam a barreira da coroa radiada; na fase 2, um ou mais espermatozoides penetram a zona pelúcida; 
e na fase 3, um espermatozoide penetra a membrana do oócito enquanto perde a própria membrana plasmática. O detalhe em B mostra 
um espermatozoide normal com o capuz acrossômico SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
Após a penetração do espermatozoide no oócito 
Fecundação 
 
1. Reações cortical e de zona - a membrana do oócito se torna 
impenetrável a outros espermatozoides, a zona pelúcida altera 
sua estrutura e sua composição. 
 
2. Continuação da segunda divisão meiótica - o oócito termina 
sua segunda divisão meiótica - pró-núcleo feminino. 
 
3. Ativação metabólica do óvulo - fator de ativação e início da 
embriogênese. 
 
 
FIGURA 3.6A. Oócito imediatamente antes da oocitação, mostrando o fuso da segunda divisão meiótica. B. Um espermatozoide penetrou o 
oócito, que terminou a segunda divisão meiótica. Os cromossomos do oócito estão dispostos no pró-núcleo feminino, e as cabeças de vários 
espermatozoides estão presas na zona pelúcida. C. Pró-núcleos masculino e feminino. D e E. Os cromossomos ficam dispostos no fuso, separam-
se longitudinalmente e se movem para polos opostos. F. Estágio de duas células. 
FIGURA 3.7A. Visão em contraste de fase do estágio pró-nuclear de um oócito humano fertilizado com pró-núcleos masculino e 
feminino. B. Estágio de duas células do zigoto humano. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
Após a penetração do espermatozoide no oócito 
Fecundação 
 
1. Reações cortical e de zona - a membrana do oócito se torna 
impenetrável a outros espermatozoides, a zona pelúcida altera 
sua estrutura e sua composição. 
 
2. Continuação da segunda divisão meiótica - o oócito termina 
sua segunda divisão meiótica - pró-núcleo feminino. 
 
3. Ativação metabólica do óvulo - fator de ativação e início da 
embriogênese. 
 
 
Após a penetração do espermatozoide no oócito 
Fecundação 
No momento da oocitação é liberado o ovócito II (metáfase da 
meiose II) . Após a fecundação, a segunda divisão meiótica se 
completa. 
 
Resultados da fertilização 
Fecundação 
 
■ Restauração da quantidade diploide de cromossomos - metade 
do pai e metade da mãe. 
 
■ Determinação do sexo do novo indivíduo - Um espermatozoide 
carregando um X produz um embrião feminino (XX), e um 
espermatozoide carregando um Y produz um embrião masculino 
(XY). 
 
■ Início da clivagem. Sem a fertilização, geralmente o oócito 
degenera 24 h após a oocitação. 
 
 
Clivagem 
Fecundação 
 
■ Uma vez que o zigoto tenha alcançado o estágio de duas células, 
ele passa por uma série de divisõesmitóticas – blastômeros. 
 
■ Aproximadamente 3 dias após a fertilização, as células do 
embrião formam a mórula de 16 células (lembra amora). 
 
■ A mórula contém a massa celular interna e a massa celular 
externa. A interna origina os tecidos do embrião e a mexterna 
forma o trofoblasto, que mais tarde contribui para a formação 
da placenta. 
FIGURA 3.8 Desenvolvimento do zigoto do estágio de duas células até o estágio de mórula tardia. O estágio de duas células é alcançado 
aproximadamente 30 horas após a fertilização; o estágio de quatro células é alcançado aproximadamente em 40 horas; o estágio de 12 a 16 
células é alcançado aproximadamente em 3 dias; e o estágio de mórula tardia, em aproximadamente 4 dias. Durante esse período, os 
blastômeros estão cercados pela zona pelúcida, que desaparece no final do quarto dia. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FIGURA 3.9 Micrografias de microscopia eletrônica de varredura de embriões de camundongo não compactados (A) e com oito células 
compactadas (B). No estado não compactado, os contornos de cada blastômero são distintos, enquanto, após a compactação, os contatos 
célula-célula são maximizados, e os contornos celulares são indistintos. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO 
 
Fecundação 
 
■ É formada uma única cavidade - a blastocele. 
 
■ As células da massa celular interna (embrioblasto), estão em um 
polo, e as da massa celular externa (trofoblasto), achatam-se e 
formam a parede epitelial do blastocisto e o endométrio. 
 
■ Até o final da primeira semana do desenvolvimento, o zigoto 
humano já passou pelos estágios de mórula e de blastocisto, e teve 
início a implantação na mucosa uterina. 
 
 
FIGURA 3.10 B. Representação esquemática de um blastocisto humano recuperado da cavidade uterina em aproximadamente 4,5 dias. Em azul, 
a massa celular interna ou embrioblasto; em verde, o trofoblasto. C. Representação esquemática de um blastocisto no sexto dia do 
desenvolvimento, mostrando as células trofoblásticas no polo embrionário do blastocisto penetrando a mucosa uterina. O blastocisto humano 
começa a adentrar a mucosa uterina por volta do sexto dia do desenvolvimento. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FIGURA 3.10A. Corte de um blastocisto humano de 107 células, mostrando as da massa celular interna e do trofoblasto. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
NIDAÇÂO 
Fecundação 
 
■ A implantação do blastocisto completase durante a segunda 
semana de desenvolvimento. 
 
■ O blastocisto se implanta no endométrio ao longo da parede 
anterior ou posterior do corpo uterino. 
 
■ Se o oócito não for fertilizado, as vênulas e os espaços sinusoides 
gradualmente se tornam repletos de células sanguíneas. 
 
■ Quando começa a fase menstrual, o sangue escapa das artérias 
superficiais, e o estroma e as glândulas uterinas se fragmentam. 
 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FIGURA 3.12 Alterações na mucosa uterina relacionadas com aquelas no ovário. A implantação do blastocisto causa o 
desenvolvimento de um grande corpo lúteo gravídico. A atividade secretória do endométrio aumenta gradualmente como resultado de 
grandes quantidades de progesterona produzida pelo corpo lúteo da gravídico. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
FIGURA 3.13 Alterações na mucosa uterina (endométrio) e as correspondentes no ovário durante um ciclo menstrual regular sem 
fertilização. 
SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 2. 
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SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: 
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