Buscar

Artigo. Diabetes

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Diabete Melito Tipo 1: Transplante de Pâncreas
Jhonatan Santo Miyake[2: Acadêmico do curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso, Câmpus de Cáceres.]
Marcus Winicius Trindade1
Riquelme Augusto de Sena Santos1
Prof.ª M.ª Graciene Verdécio de Gusmão[3: Professora Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso, Câmpus de Cáceres. ]
Resumo
O artigo irá tratar de forma bem completa e ao mesmo tempo de forma específica, sobre como o corpo reage até o surgimento da diabetes, o procedimento que leva para chegar a essa fase, o que pode acarretar a diabetes, seus principais sintomas e principais formas de tratamento. Trazendo conhecimento também sobre o transplante de pâncreas. Lembrando, que o transplante trás melhoras na qualidade de vida, porém pode haver complicações. Contudo, há muitos estudos, com várias formas de conhecimento, sobre a Diabetes Melito Tipo 1 e o Transplante de pâncreas. Conhecimentos esses, que foram pesquisados da melhor maneira em diversos sites reconhecidos e com profissionais renomados, para uma melhor compreensão, e para se trazer conteúdos de confiança. Portanto, de forma clara, absoluta, busca-se conduzir o objeto de pesquisa de jeito simples, mas com amplo entendimento, com soluções viáveis e objetivos diretos, com profissionais renomados e estudiosos, para se conseguir os melhores resultados.
Palavras-chave: Diabetes, Diabetes Melito Tipo 1, Pâncreas, Transplante de Pâncreas.
Abstract 
The article will address both quite completely and at the same time, specifically, how the body reacts until the onset of diabetes, the procedure that leads to this stage, which can lead to diabetes, its main symptoms and main forms of treatment. Also bringing knowledge about pancreas transplantation. Remembering that the transplant brings improvements in quality of life, but there may be complications. However, there are many studies with various forms of knowledge on Type 1 Diabetes Mellitus and pancreas transplantation. This knowledge, which was best researched in several recognized sites with renowned professionals, for a better understanding, and to bring reliable content. Therefore, in a clear, absolute way, we seek to conduct the research object simply, but with broad understanding, viable solutions and direct objectives, with renowned professionals and scholars, to achieve the best results. 
Keywords : Diabetes, Type 1 Diabetes Mellitus, Pancreas, Pancreas Transplant.
2
1 Introdução
Com as pesquisas na base de livros e artigos no período de 4 meses, foi feita tal abordagem para enaltecer os tratamentos da Diabetes Melito Tipo 1 (DMT1) dando ênfase ao tratamento, com pouca relevância do conhecimento da sociedade, mas com uma excelente eficiência para com a doença, o transplante de pâncreas. Com o objetivo de informar o leitor com o artigo divido em introdução, desenvolvimento, metodologia, resultado e discussão.
O corpo necessita de energia para o seu bom funcionamento que é adquirida através de alimentos que deve-se ingerir no dia-a-dia, tendo energia através dos nutrientes: carboidratos, proteínas e lipídeos. Os carboidratos, primeira fonte de energia utilizada pelo organismo, quando em cardápios do dia-a-dia apresentam o polissacarídeo denominado Amido, que ao ingeri-lo, se começa uma quebra desse açúcar na boca, com o inicio da saliva através da enzima Amilase que se finaliza a quebra no esôfago dando origem a várias moléculas de glicose. A glicose sofre pela atuação do Pâncreas, com a presença de glândulas endócrinas, liberam hormônios no sangue, são elas a Insulina e o Glucagon. Os papeis desses hormônios são de suma importância para o funcionamento do organismo do corpo humano, a Insulina quando ocorre a Hiperglicemia, que é a abundância de glicose na corrente sanguínea, e tem o papel de abrir portas nas células para fazer a reserva de Glicogênio, respectiva reserva energética dos animais. Já o Glucagon, exerce a função de quebrar essa molécula de Glicogênio em Glicose quando há a Hipoglicemia, que é falta de Glicose na corrente sanguínea. 
Quando há a ausência ou falta de insulina, uma disfunção hormonal do Pâncreas, se resulta na doença crônica chamada Diabetes Mellitus causada pela má absorção desse hormônio. A Diabetes Mellitus conta com três tipos, sendo elas: Diabetes tipo 1, com a frequente ocorrência na infância e adolescência que tem como causa a pouca ou nenhuma produção de insulina do pâncreas; Diabetes tipo 2, acometem as pessoas de 40 anos a cima e acontece quando as células passam a ser resistentes a ação da insulina; e a Diabetes Gestacional, acarretada pelo aumento excessivo de peso da mãe durante o período de gravidez.
O diabetes mellitus é uma doença crônica, caracterizada pela elevação da glicose (açúcar) no sangue acima da taxa normal (hiperglicemia). A taxa normal é de aproximadamente 60 a 110 mg%. Ele é causado por fatores genéticos (herdados) e ambientais, isto é: a pessoa quando nasce já traz consigo a possibilidade de ficar diabética. Quando, aliado a isso, se traz fatores como obesidade, infecções bacterianas e viróticas, traumas emocionais, gravidez etc., a doença pode surgir mais cedo. (Zagury, Zagury & Guidacci 2000, p. 16)
A hereditariedade, a obesidade, a hipertensão, níveis altos de colesterol e triglicérides, falta de atividade física regulas, estresse emocional e idade acima dos 40 anos são fatores de risco para essa doença crônica que pode ser diagnosticada em um procedimento em que consiste primeiramente o exame de sangue e em seguida, caso uma alteração significativa de glicemia, será realizado a Curva Glicemia, o teste oral de tolerância a glicose na qual é dado ao paciente um xarope de glicose no intervalo de tempo e nesse mesmo intervalo é revisado a sua glicemia do sangue colocando os resultados em um gráfico para se chegar no diagnostico preciso.
Diabetes MelitoTipo 1
A DMT1(Diabetes Melito Tipo 1), que é a que se trata em todo o artigo, se trata de forma bem sólida, uma vez que, ela demonstra e é concedida pelo excesso de glicose na corrente sanguínea, e isso leva a várias complicações futuras. Existe alguns fatores onde a diabete tipo 1 pode ser mais recorrente, porém não é uma lei desta doença. Geralmente, ela surge na fase da adolescência ou na fase da infância, e seus sintomas rodeiam a vontade de urinar e a perca de peso, e também as células de defesa do organismo passa a destruir o pâncreas, que por sua vez é o responsável pela produção de insulina do corpo humano. A insulina, tem função exclusiva de dar caminho para as células para a entrada de glicose, que após processo, será transformada em energia, e é esse processo que nos mantém vivos. Fica a pergunta de como surge a DMT1. Ela se trata do acúmulo da glicose no sangue, e isso gerará muitos danos à saúde. Entre alguns desses danos/complicações, estão: 
. Lesões nos vasos sanguíneos, que compromete a oxigenação dos órgãos, que pode levar ao AVC;
. Danos à retina, que pode ocasionar a cegueira;
. Falência Renal;
. Comprometimento dos nervos, que causa a perca de sensibilidade, que também é conhecido por Neuropatia Periférica;
. Amputação de membros, devido a feridas na pele.
Portanto, compreende-se que a DMT1, não é tão comum como a Diabetes Melito Tipo 2, porém, ela está aí, tem seus grandes riscos e é muito importante prestar atenção em todos os sintomas e tudo que ela pode causar. Como essa doença é causada por fatores genéticos, não há medidas de prevenção. O recomendado a se fazer se fazer é afastar as complicações, e para isso é necessário acompanhamento médico e tratamento, e também manter uma vida saudável, na alimentação e no próprio estilo de vida.
O pâncreas do diabético tipo 1 não produz insulina. Sem o hormônio, a glicose não entra nas células e fica acumulada no sangue e começam a aparecer os sintomas. Quando o açúcar no sangue excede o limite, esse excesso é eliminado pela urina. Nota-se quando o diabético ao urinar no vaso sanitário, algum respingo no chão fica com aparência
pegajosa de água. O corpo perde líquido por excesso de micção e a consequência é a sede do diabético. Também é notada a modificação do apetite e o indivíduo sente mais fome. (GROSSI; CIANCIARULHO; MANNA, 2003).
 O diagnóstico é feito através de um especialista que irá medir a glicemia, que é o nível de açúcar no sangue. O teste deve ser feito em jejum, e se o resultado for acima de 126 mg/dl por duas vezes consecutivas, o indivíduo é considerado diabético. Existe outro processo para se ter certeza da doença também, que é feito de forma oral. O especialista, duas horas antes da retirada da amostra de sangue, pede ao paciente que tome um como com água com açúcar. A cada 30 minutos, esse mesmo método é refeito, e sempre com o consumo de glicose nos intervalos, e isso serve para ver como o organismo irá se comportar com doses de açúcares. E por fim, se a análise mostrar um número de 200 mg/dl, a doença está comprovada.
Tratamentos da Diabetes Melito Tipo 1
Desde a década de 1920, com a descoberta da insulina, já se fala em cura do diabetes. De início, achou-se que a administração do hormônio curaria a condição, mas com o tempo, ficou claro que a administração da insulina não resolveria todos os problemas. Como resultado, houve muitas mortes com a causa de hipoglicemia e na década de 1940 começaram a aparecer as complicações da doença, logo, é de solução os tratamentos para a DMT1, são ele: o exercício físico, a alimentação e a reposição da insulina. O treinamento físico adequado contribui para a melhora na qualidade de vida do diabético, pois aumenta a sensibilidade à insulina, proporcionando melhora no controle metabólico. Os exercícios aeróbicos com intensidade de leve a moderada pode contribuir para diminuição da glicose durante e/ou após o exercício, podendo manter o nível de glicose mais baixos após 2 horas desse tipo de exercício, porém, não é recomendado para os portadores da DMT1 com hiperglicemia, pois durante a prática dos exercícios o fígado libera através de processos metabólicos mais glicose na corrente sanguínea, que já está com a glicemia elevada pela falta de insulina, e se não há insulina, a captação da glicose pelo músculo fica prejudicada, aumentando ainda mais a quantidade de glicose no sangue. Portanto, os exercícios aeróbios devam ser realizados de 3 a 5 vezes por semana, com sessões que variam entre 30 e 60 minutos, somando um total de, pelo menos, 150 minutos semanais. 
Na alimentação, pode ser sugerida várias dietas nas quais favorecem a DMT1, como por exemplo, a dieta do mediterrâneo que conta com poucos açúcares e uma boa quantidade da chamada “gordura saudável”, valorizando o consumo de integrais, peixes frescos e azeite de oliva. Sempre será de suma importância a pouca ou mínima ingestão de carboidrato pelo diabético, sendo carboidrato: Açúcar presente no xarope de milho, mel, batata, arroz, farinha, doces, frutas, leite, produtos lácteos etc. Junto também com a restrição de alimentos processados, pois ele perde da sua matriz original e, portanto, mais fácil ele será absorvido pelo organismo, resultando em um alto nível glicêmico.
 A reposição da insulina pode ser feita através da injeção, e é preciso pois na DMT1 o pâncreas não produz insulina. É injetada na pele, na camada de gordura, normalmente no membro superior, na coxa ou na parede abdominal com o uso de seringas pequenas com agulhas finas que torna as injeções praticamente indolores. Existem outros métodos para a reposição, as canetas de insulina, na qual contém um cartucho com insulina e é fechada como uma caneta grande, é um modo conveniente para o transporte da insulina, especialmente para aqueles que tomam injeções diárias longe de casa e também a bomba de insulina, que bombeia a insulina continuamente de um reservatório através de pequena agulha que é mantida na pele. Doses adicionais de insulina podem ser programadas de modo que a bomba simule o máximo possível a maneira como ela é normalmente produzida pelo organismo.
As preparações de insulina permanecem estáveis à temperatura durante meses, o que permite que elas sejam transportadas, levadas ao trabalho ou inclusive durante uma viagem. A escolha do tipo ideal de insulina a ser utilizado pode ser complicada. A decisão depende de quão rigorosamente o individuo deseja controlar o diabetes, de seu desejo de controlar o açúcar do sangue e de ajustar a dose, de quão variada é a sua atividade física diária, de quanto ele deseja aprender e compreender a sua doença e de quão estável é a sua concentração sérica de açúcar durante o dia e de um dia para o outro (GUYTON; HALL, 1997).
A insulina encontra-se disponível sob três formas básicas, cada qual com velocidade e duração da ação diferente: a insulina de ação rápida é a que possui a ação mais rápida e curta, este tipo de insulina frequentemente começa a diminuir a concentração sérica de glicose em 20 minutos, atinge a atividade máxima em 2 a 4 horas e sua ação dura 6 a 8 horas; a insulina de ação intermediária como a de zinco em suspensão ou insulina isofano em suspensão, que começa a agir em 1 a 3 horas, atinge a atividade máxima em 6 a 10 horas e sua ação dura 18 a 26 horas, esse tipo de insulina pode ser utilizada pela manhã, para dar cobertura durante a primeira parte do dia, ou ao entardecer, para prover a quantidade necessária durante a noite; a insulina de ação curta, que é comumente administrada 20 a 30 minutos antes da refeição; pode ser administrada isoladamente ou em combinação com a insulina de ação longa; A insulina de ação prolongada, como a insulina zinco em suspensão de ação prolongada tem um efeito muito reduzido durante as 6 primeiras horas, mas provê uma cobertura durante 28 a 36 horas e tendem a apresentar uma ação sustentada, longa e lenta, em picos definidos e agudos na ação. 
Transplante de Pâncreas
No Brasil, o transplante de pâncreas teve impulso no final da década de 1990, com a autorização da realização do procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O sucesso do transplante de pâncreas relaciona-se com a melhora da qualidade de vida dos pacientes com DMT1, não só pela dieta mais flexível, mas também pela interrupção do uso de múltiplas doses de insulina exógena, das medições diárias de glicemia capilar e a prevenção das complicações secundárias desse tipo de diabetes (retinopatia, neuropatia, nefropatia e doença vascular, além de proteger o rim transplantado do desenvolvimento da nefropatia diabética).
O transplante vascularizado de pâncreas é o único tratamento que estabelece normoglicemia e normaliza os níveis séricos de hemoglobina glicosilada em pacientes diabéticos tipo 1. (MEIRELLES, SALVALAGGIO, SILVA, 2015)
 As modalidades de receptores de transplante de pâncreas são: transplante simultâneo de pâncreas e rim (TSPR), que é destinado a diabéticos tipo 1 em uremia (insuficiência renal crônica em fase pré-dialítica); transplante de pâncreas após rim (TPAR) geralmente realizado em diabéticos tipo 1 com transplante renal prévio funcionante; e transplante de pâncreas isolado (TPI) que é destinado a diabéticos tipo 1, não urêmicos. A seleção para os receptores são: diabético tipo 1; faixa etária entre 18 e 55 anos; ausência de complicações generalizadas secundárias ao diabetes; insuficiência orgânica não renal; ausência de doença maligna ou critério de cura; ausência de contraindicação à imunossupressão; estabilidade emocional e social (para entender os riscos e benefícios da cirurgia e da necessidade da imunossupressão e de seus efeitos colaterais);. Já os critérios de exclusão dos receptores são: comprometimento da função cardíaca (infarto agudo do miocárdio recente); instabilidade emocional e social (distúrbio psiquiátrico, dependência de álcool ou drogas ilícitas e falta de motivação); presença de infecção ativa ou sepse (infecção de parede/peritonite); presença de tumor maligno; e obesidade com índice de massa corporal maior que 30kg/m2.
 
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27301999000500013
Diante aos doadores, a seleção para
os falecidos deve ser a mais próxima possível do doador ideal para se obterem os melhores resultados. Assim, a manutenção adequada do potencial doador em morte encefálica é fundamental para evitar principalmente a instabilidade hemodinâmica (pressão arterial persistentemente anormal ou instável). Além da compatibilidade sanguínea no sistema ABO e da prova cruzada negativa, a faixa etária para a doação de pâncreas tem sido considerada entre 5 e 50 anos de idade. O peso do doador deve ser entre 30 a 50kg se houver retirada de pâncreas sem o fígado e >50kg se houver retirada do pâncreas e do fígado. Outras condições que podem determinar a exclusão de doadores são o diabetes tipo 1; doença pancreática; cirurgia prévia duodenal, pancreática ou esplenectomia; tumor maligno; sorologia positiva para doenças infecciosas (síndrome da imunodeficiência adquirida, hepatites B e C), doença hepática crônica; obesidade mórbida com índice de massa corpórea maior que 40kg/m2 e antecedente de etilismo crônico.
Diante a técnica cirúrgica, no doador, é retirado o enxerto hepático e depois retirado o enxerto pancreático junto do duodeno e do baço, preservando os cotos vasculares das artérias mesentérica superior e esplênica, e da veia porta. Os enxertos pancreáticos e vasculares devem ser imersos em 1L da solução de Belze. Na mesa de cirurgia, o enxerto pancreatoduodenal é preparado basicamente pela remoção do baço, encurtamento do segmento duodenal, sutura e invaginação das bordas duodenais, mobilização da veia porta e realização de enxerto vascular em Y. No receptor, a área do pâncreas é acessado por a laparotomia mediana. O implante do pâncreas é preferencialmente realizado na fossa ilíaca direita do receptor, uma vez que os vasos ilíacos direitos são mais acessíveis. O implante do pâncreas pode ser realizado pela drenagem sanguínea venosa sistêmica ou portal. A drenagem da secreção exócrina pancreática do enxerto pode ser entérica (pelo intestino). Nesse processo, são usados imunossupressores, que servem para evitar a rejeição do órgão transplantado, neste caso os medicamentos utilizados para indução são soros antilinfocitários, como anticorpos anticélulas T policlonais (ATG), ou com anticorpos monoclonais antirreceptores de interleucina (IL) 2 (basiliximabe e daclizumabe). A manutenção baseia-se na utilização de inibidor de calcineurina (tacrolimo) associado a um antimetabólito (micofenolato mofetil) e corticoide (prednisona).
Tem como principal complicação relacionada à perda de enxerto pancreático a falha técnica, de rejeição aguda ou crônica. Entende-se por falha técnica a perda do enxerto nos primeiros 3 meses de transplante devido a trombose vascular, pancreatite, infecção, fístulas e hemorragia. Entretanto, receptores de TPAR e TPI apresentam a rejeição como a principal complicação relacionada à perda do enxerto pancreático. Outras complicações são a infecção e a deiscência de parede abdominal. Entretanto, o transplante vascularizado de pâncreas permanece como o tratamento mais efetivo do DMT1. Há complicações cirúrgicas e a imunossupressão é obrigatória., há melhora na qualidade de vida e maior sobrevida dos pacientes diabéticos urêmicos com transplante de pâncreas. O transplante de pâncreas isolado é o tratamento apropriado para os pacientes com diabetes lábil e deve ser indicado, segundo as recomendações da American Diabetes Association. O desenvolvimento do transplante de ilhotas deve diminuir as complicações cirúrgicas, e o sucesso da obtenção de tolerância pode eliminar a imunossupressão.
2 Metodologia
Este artigo se trata de um estudo de revisão, na qual foi começada a pesquisa no inicio do segundo semestre de enfermagem da turma XXXIV de 2019 na disciplina de Produção de Texto e Leitura que com o acompanhando da Professora Mestre que nos orientou a fazer fichamentos, resumos, resenhas e por fim, o artigo cientifico. Nesse período foi acessado a varias obras como os livros, pela biblioteca da UNEMAT, e pela web os artigos, TCCs, publicações e revistas. Todas com o enfoque na DMT1 e transplante de pâncreas para a melhor compreensão para discorrer sobre o assunto neste estudo de revisão.
3 Resultados e Discussão
3.1 Resultados 
Todos os meios surgem problemas, questionamentos e incógnitas. Através do artigo é importante se ter uma análise e descrever como os problemas podem e devem ser resolvidos. Porém, para isso é importante entrar na parte de conceitos, que é tudo aquilo que foi passado em um desenvolvimento e metodologia, que irá trazer base sobre o assunto discorrido. Portanto, é necessário ter um aprofundamento nos estudos, pesquisas em meios metodológicos, e uma forma didática na atenção ao cuidado, para que se haja concordância e resultados expressivos no fim. Logo, a problemática será resolvida por meio de amplas indagações que formaram respostas, e respostas formará eficácia no meio do trabalho, e isso gerará resultados eficazes para uma população que necessita de uma resposta completo, que a ajuda com seu problema, que no caso é a diabetes e o tratamento de pâncreas.
3.2 Discussão 
O grupo em geral está feliz com o resultado do trabalho. Experiência que trouxe conhecimento, sabedoria e compreensão sobre o tema. Um trabalho bem complexo, que com análise pessoal, entendemos que foi algo muito construtivo e positivo, para entendimento do problema, novas formas de conhecimento e novas formas de trabalho, o que gera apenas pontos positivos, uma vez que, os resultados também tiveram pontos excelentes, que foi a forma de tratamento, a explicação de como acarreta a doença e a forma de como pode se tratar tal enfermidade. Portanto, daquilo que era esperado, foi produzido, e o grupo esteve disposto em todos os momentos, isso fez com que, obtivéssemos mais resultados e foi importante para se chegar com aquilo que se tinha de acordo, que sempre foram os melhores conhecimentos, o entender, e a busca pelo saber. Logo, o grupo está satisfeito e empolgado com tal trabalho produzido para uma futura melhora em algo que é tão debatido.
4. Conclusão. 
Conclua-se que, por a DMT1 ser uma doença crônica, além dos possíveis tratamentos, como o exercício físico, dietas favorecíeis a DMT1 e a reposição de insulina através de seringas, canetas de insulina ou até bombas de insulina para a não complicação do diabético, o Transplante de Pâncreas é uma viável opção para o individuo com a DMT1, pois melhora a qualidade de vida dos pacientes com, não só pela dieta mais flexível, mas também pela interrupção do uso de múltiplas doses de insulina exógena, das medições diárias de glicemia capilar e a prevenção das complicações secundárias desse tipo de diabetes (retinopatia, neuropatia, nefropatia e doença vascular, além de proteger o rim transplantado do desenvolvimento da nefropatia diabética).
Referências 
MEIRELLES, Roberto Ferreira SALVALAGGIO, Paolo SILVA, Alvaro Pacheco, Transplante de pâncreas: revisão, 2015, file:///C:/Users/senab/Desktop/FACULDADE%20DE%20DIREITO/TEORIA%20DO%20DIREITO/BRANCA%20DE%20NEVE/ANA%20PAULA%20RESUMO/1679-4508-eins-S1679-45082015000200024-pt.x26000.pdf acesso em: 27/09/2019
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2015, file:///C:/Users/senab/Desktop/FACULDADE%20DE%20DIREITO/TEORIA%20DO%20DIREITO/BRANCA%20DE%20NEVE/ANA%20PAULA%20RESUMO/007-Diretrizes-SBD-Transplante-Pancreas-pg248.pdf acesso em: 27/09/2019
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2018, https://www.diabetes.org.br/publico/viva-saudavel-com-diabetes acesso em: 03/10/2019
PEROSA, Marcelo, GENZINI, Tércio, GIL, Antônio, GOLDSTEIN, Paulo, PANDULLO, Fernando, FORNASARI, Guido, MENEGAZZO, Luiz, NORONHA, Irene, 1999, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27301999000500013 acesso em: 03/10/2019
Lucena, Joana Bezerra, DIABETES MELLITUS TIPO 1 E TIPO 2, 2007, 74f, Trabalho de Conclusão de Curso, FMU, São Paulo, 2007
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Diabetes (diabetes mellitus): Sintomas, Causas e Tratamentos, http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes acesso em: 14/10/2019
TRAVASSOS, Solange, A cura
do diabetes ainda não é uma realidade, 2017, https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/a-cura-do-diabetes-ainda-nao-e-uma-realidade/ acesso em: 14/10/2019
GROSS, Jorge, SILVEIRO, Sandra, CAMARGO, Joíza, REICBELT, Angela, AZEVEDO, Mirela, Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico, 2002, http://www.scielo.br/pdf/%0D/abem/v46n1/a04v46n1.pdf acesso em: 14/10/2019

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais