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DIABETES MELLITUS O QUE É ... A Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. - Diabetes tipo I - Diabetes tipo II - Diabetes Gestacional - Pré-diabetes Tipos de Diabetes Diabetes tipo l: Ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta do pâncreas, levando a pouca ou nenhuma liberação de insulina. Corresponde a 5 a 10% dos casos de diabetes Mellitus e geralmente é diagnosticado na infância e adolescência. Diabetes tipo ll Diabetes gestacional: PRÉ DIABETES Esse grupo foi definido como GJA e TDG, sendo considerados estágios intermediários na história natural do DM2 ou fases pré- -clínicas do DM GJA = glicemia de jejum alterada TDG= tolerância diminuída à glicose https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/sbd_dm2_2019_2.pdf CRITÉRIOS PARA PRÉ-DIABETES VOCÊ CONHECE O PÂNCREAS? FARMACOLOGIA Pré-Diabetes: mudança de hábitos alimentares ,atividade física. Diabetes Mellitus Tipo 1: Doses de insulina Diabetes Mellitus Tipo 2: medicamentoso, insulina Glicazida: estimula o pâncreas a liberar insulina no momento certo e na quantidade certa, controlando as taxas de açúcar no sangue Metformina: Para normalização dos níveis elevados de açúcar no sangue e redução das complicações do diabetes. Tratamento: Os antidiabéticos orais constituem-se a primeira escolha para o tratamento do DM tipo 2 não responsivo a medidas não farmacológicas isoladas. – Medicamentos de uso oral disponíveis na Relação Nacional de Medicamento (Rename) •Inibidores da alfaglicosidase: são medicamentos que retardam a digestão e absorção de carboidratos no intestino. No Brasil, temos disponível o medicamento ACARBOSE, via oral. •Sulfonilureias: Estimulam a produção pancreática de insulina pelas células beta do pâncreas, mas podem causar hipoglicemia. Os mais conhecidos e utilizados desta classe: Glibenclamida, Gliclazida e Glimepirida, todos via oral. Biguanidas: a principal representante dessa classe é a METFORMINA, via oral. Reduz a produção hepática de glicose e combate a resistência à insulina e não causa hipoglicemia. Pode causar intolerância gastrointestinal. Tiazolidinedionas: São medicamentos que agem dentro do núcleo celular, promovendo a redução da resistência insulínica, principalmente no músculo e tecido adiposo. O representante da classe: PIOGLITAZONA. Ele pode gerar aumento de peso. Inibidores enzima DPP-4: SITAGLIPTINA, VILDAGLIPTINA, SAXAGLIPTINA, ALOGLIPTINA E LINAGLIPTINA são alguns medicamentos desta nova classe, todos ministrados via oral. A função é estimular a liberação de insulina, diminuir a produção da glicose no fígado e aumentar a sensibilidade à insulina Inibidores do SGLT-2: são medicamentos desta classe : DAPAGLIFLOZINA, EMPAGLIFLOZINA E CANAGLIFLOZINA, ministrados via oral. Atuam através de uma maior excreção de glicose pela urina. Glinidas: REPAGLINIDA, via oral. Age também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas, mas diferentemente das sulfoniluréias, seu efeito é mais rápido. Injetáveis: Existe uma classe de medicamentos chamada análogos do GLP-1, que é injetável. O EXENATIDE é um análogo sintético, o hormônio que estimula o pâncreas a produzir insulina. Cirurgia Metabólica: A cirurgia metabólica é uma variante da cirurgia bariátrica, mas focada no tratamento do diabetes tipo 2 e em condições de saúde que acompanham a doença, como hipertensão, colesterol e triglicérides elevados. Sinais e sintomas: Poliúria (aumento do volume urinário); Polidipsia (sede aumentada); Polifagia (apetite aumentado). Feridas que demoram para cicatrizar Emagrecimento rápido Fraqueza Fadiga Consequências do Diabetes Assistência de enfermagem: Orientar o paciente portador do diabetes a mudar ou manter os hábitos de vida saudáveis a fim de diminuir a ocorrência de complicações vindas de um tratamento diabético ineficaz; Monitorar o paciente e educar quanto ao tratamento farmacológico prescrito pelo médico; Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a aplicação da insulina, fornecer esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre como é realizada a aspiração das unidades de insulina e mesmo as complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, assim como o armazenamento, conservação e transporte. Fornecer informações sobre o uso dos instrumentos existentes para uso da insulina; PESQUISA http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2018/Relatorio_PCDT_DM_2018.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diab etes_mellitus_cab36.pdf https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes- sbd-2017-2018.pdf
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