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Mecanismos imunológicos envolvidos na patogênese da Psoríase

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Mecanismos imunológicos envolvidos na patogênese da Psoríase. 
 
A Psoríase é uma doença da pele das articulações e relativamente comum, 
crônica e não contagiosa e que tem características cíclicas, aparecem e 
desaparecem periodicamente sem causas aparentes. A transmissão de sinais 
para o sistema imune pode ocorrer através de varias formas como danos a 
pele, traumas, radiação e algumas vezes o quadro é influenciado por 
mudanças climáticas, formulas medicamentosas, uso de álcool, obesidade ou 
até alteração da própria pele na constituição dos queratinócitos. Onde começa 
o processo inflamatório, o desenvolvimento epidérmico acontece como 
resultado dos estímulos dos queratinócitos por citosinas secretadas por 
“linfócitos T” ativados e acontecem interações com o sistema imunológico inato 
(queratinócitos, células dendríticas – CD, macrófagos, neutrófilos, mastócitos e 
células endoteliais) responsável pela primeira linha de defesa do organismo 
contra infecções. Quando as células do sistema imune inato são ativadas 
produzem fatores de crescimento, quimiocinas e citocinas, as quais atuam 
sobre as células do sistema imune adquirido que é capaz de apresentar um 
conjunto de mecanismos de resistência à doença para qualquer tipo de 
patógeno, representado pelo linfócito T. Participação dos linfócitos T se 
desenvolve em três episódios, ativação, migração das células para a pele e a 
ação das citocinas liberadas na derme e epiderme. Concluindo o sistema 
imune inato e o sistema imune adquirido atuam para combater a psoríase. 
 
Aluno: Carlos Antonio Carvalho Coutinho 
Curso: Fisioterapia Noite 
Matéria: Sistemas de agressão e defesa 
Professor: Felipe Peixe.

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