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Poderes da administração pública Poder de polícia (é uma prerrogativa do estado) Faculdade da administração pública Condicionar e restringir (bens, direitos e atividades) Benefício da coletividade, segurança pública ou do próprio Estado. *Art. 78, CTN (Cód. Tributário Nacional) *Forças armadas, polícia militar, polícia judiciária - Objetivos e atributos; *discricionariedade (oportunidade e conveniência de exercer o poder de polícia) *Autoexecutoriedade (A administração mesmo executa seus atos de acordo a própria vontade, e que não precisa de autorização judiciária.) *Coercibilidade (Tem como finalidade forçar e fazer com que o indivíduo seja contido para não prejudicar os demais) - Divisão de polícia *Polícia administrativa (Sobre bens, atividades, direitos, ordem pública) Ex. Sec. Seg. Pública, militares, Forças armadas, órgão de fiscalização. *Polícia judiciária (Indivíduo, segurança, apuração de crimes) Polícia civil, polícia federal, perito Poder vinculado ou discricionário O poder vinculado é a obediência pelo agente público, é a obediência estrita daquilo que está determinado em lei sem margem de escolha. O poder discricionário é a obediência da lei, porem com uma margem de escolha e decisão para que o agente execute o que a lei estabelece, sempre dentro das condições legais e nas escolhas que a administração oferece. Isso também é chamado de MÉRITO ADMINISTRATIVO. Poder hierárquico Característica da hierarquia; Relação necessária e permanente entre os órgãos; Que os coordena; Que os subordina uns aos outros; Gradua a competência de cada um. *Consequências do poder hierárquico a) Unidade de direção; As ordens superiores se espalham harmonicamente imprimindo uma direção uniforme evitando condutas e decisões discrepantes (divergente). b) Vigilância; Os superiores fiscalizam os atos dos subordinados; c) Disciplina; A autoridade superior é responsável pra aplicar a sanção ou a disciplina naquele que está em grau inferior ao seu superior hierárquico. d) Avocação: É o superior chamar para si a competência daquele que está em nível inferior. e) Delegação: O superior pode transferir a competência para o subordinado, isto é delegar. Apesar do superior hierárquico transferir a função ao subordinado, o superior continua com a responsabilidade da função designada, ou seja, a função transferida ainda continua de sua responsabilidade. f) Revisão: É a atribuição de rever os atos dos subordinados, para confirma-los ou revoga-los de ofício ou a requerimento do interessado. 4- PODER DISCIPLINAR O poder disciplinar é correlato ao poder hierárquico, mas com ele não se confunde. O poder disciplinar incide sobre a responsabilidade administrativa do servidor. É a faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas a disciplina dos órgãos e serviços da administração; É uma supremacia especial que os estado exerce sobre todos aqueles que se vinculam a administração. Penalidades disciplinares: Dentro do processo administrativo disciplinar são: Advertência; suspensão; demissão ou exoneração; cassação de aposentadoria ou disponibilidade; destituição de cargo em comissão; destituição de função comissionado; Apuração regular da falta disciplinar' Apura-se os fatos sobre a falta pelos meios legais compatíveis com a gravidade da pena a ser imposta dando-se oportunidade de defesa ao acusado. Motivação da punição disciplinar: É imprescindível para a validade da pena; É ilegal punição desacompanhada da justificativa da autoridade que a impõe; Para que se confirme em qualquer tempo a realidade e legitimidade dos atos que ensejaram a punição; PODER REGULAMENTAR Os regulamentos na definição de bandeira de melo, são regras jurídicas gerais, abstratas e impessoais em desenvolvimento da lei referentes a organização e ação do estado enquanto poder público editados pelo perder executivo visam tornar efetivo o cumprimento da lei. O poder regulamentar está expresso no artigo 49 inciso V da CF. Se expressa por meio de resoluções, portarias, deliberação, instruções editadas por autoridades que não seja o chefe do executivo, ainda existem os regimentos internos que tratam sobre o funcionamento dos órgãos internos da administração pública. O ato normativo não pode contrariar a lei nem criar direitos, impor obrigações, proibições e penalidades que não estavam previstos, ressalta-se que com base no artigo 102 inciso 1. Da CF. O STF realiza controle não só dá lei mas também de atos normativos baixado por órgãos administrativo.
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