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AULA 3 - IPC - EXAME FISICO 2019_aluno

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EXAME FÍSICO 
PROFESSORAS:
 MS SANDRA REGINA LINS DO PRADO TARDELLI DA SILVA
Dra RAQUEL JOSEFINA DE OLIVEIRA LIMA
Imagem 1 fde7e05c61077f1719292549457f6113.jpg
jadoski.com.br
Tipo Morfológico
Posiciona-se o cliente preferencialmente em pé para que se faça a relação de proporcionalidade entre o pescoço, braços, osso frontais, mãos e dedos. Os indivíduos podem ser classificados em:
Tipo Morfológico
	Normolíneo 
 Indivíduo que possui uma proporcionalidade entre o pescoço, os braços, os ossos frontais, as mãos e os dedos.
Tipo Morfológico
 	Brevelínio Indivíduo baixo com pescoço curto, membros curtos em relação ao corpo
Tipo Morfológico
Longilineo
Indivíduo alto e esguio, com pescoço, tórax e membros longos
Tipo Morfológico
Longilíneo Normolíneo Brevelínio
profesdeartes.blogspot.com.b
Sistema cabeça e pescoço
Inspeção
Palpação
-Aspecto da pele
-Cabelo (comprimento,higiene)
-Aspecto couro cabeludo
-aspecto pálpebras,esclera, conjuntiva,acuidade visual,
Aspecto boca,gengiva, língua, dentes (nº), uso de prótese,
Aspecto pescoço, linfonodo + ou não, tireoide,
Aspecto conduto auditivo, formato, higiene, acuidade auditiva.
Cabelo seco, quebradiço,
Pálpebras pinçasuave propiciando abertura para visualizar a conjuntiva,
Narina, ápice do nariz para visualizar melhor internamente,
Boca para baixar a língua
Pescoço para palpar tireoide e linfonodos,,
Cicatriz ou nódulos,etc...
Passos propedêuticos 
7
CASO CLÍNICO
Sr. P.L.N de 57 anos tem história de bruxismo e de sensibilidade oral ao tomar líquidos quentes e gelados. Apresenta cáries dentária no 2º e 3º molar D e ausência do 3º molar à E, com excesso de placa e tártaro em todos os dentes, informa realizar higiene oral 1X ao dia. É fumante informa ingerir cerca de 1 garrafa térmica de café ao dia devido o hábito de tomar café e fumar. Relata ainda não ter condições financeiras para ir ao dentista.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema neurológico 
Inspeção
Palpação
fala
dor e seus reflexo de reação
plegias
paresias
pupilas
equilíbrio.
Palpaçãonas regiões orbitárias, no leito ungueal e compressão do músculo trapézio.
Reflexos neurológicos e Nível de consciência
É a percepção da própria existência, sentimentos e pensamentos e percepção do ambiente
Passos propedêuticos 
Estratégias para avaliação da dor e do reflexo motor
Inicia-se através de ação tátil, com leve toque sobre o braço do cliente, chamando-o pelo nome, nos casos em que a resposta for negativa o estímulo doloroso é indicado.
Tipos de estímulos dolorosos:
Leito ungueal
Esternal
Trapézio
Supra orbital
Por meio de aplicação de pressão
Por meio de compressão ou fricção do esterno
Por meio da compressão do músculo em pinça
Por meio compressão da região orbitária com o polegar
Avaliação da consciência 
O Nível de Consciência (NDC) ou responsividade é regularmente avaliado porque uma alteração no NDC precede todas as outras alterações nos sinais vitais e neurológicos.
Escala de Coma de Glasgow (ECG)
É usada para avaliar o NDC com base nos três critérios:
Abertura do olho, 
Respostas verbais,
Respostas motoras aos comandos verbais ou estímulos dolorosos. 
Ela é particularmente útil para monitorizar as alterações durante a fase aguda, como nos primeiros dias depois de um traumatismo craniano, por exemplo. 
Ela não substitui um histórico neurológico profundo; mas sim avalia a resposta motora, verbal e de abertura dos olhos do paciente
AVALIE DA SEGUINTE FORMA
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
ABERTURA OCULAR
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
REPOSTA VERBAL
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
RESPOSTA MOTORA
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
LOCAIS PARA ESTIMULAÇÃO FÍSICA
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
DISPONÍVEL EM: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf
es.slideshare.net
EXTENSÃO E FLEXÃO ANORMAIS
Escala de avaliação pupilar utilizando a inspeção
Avaliação do diâmetro pupilar, podemos detectar na avaliação:
Isocória: diâmetro pupilar bilateral igual;
Anisocória / Disocória: diâmetro pupilar irregular, descrever sempre a pupila maior;
Miose: pupilas contraídas;
Midriase: pupilas dilatadas.
Reflexo fotomotor
Realizado nas pupilas,
Uso de lanterna clínica,
Orientação do cliente,
Olhos fechados,
Entrada com foco de luz lateral,
Observar contração e relaxamento da pupila.
ECG-P: Escala de Coma de Glasgow com reposta Pupilar
Avalia-se a reatividade pupilar. 
Como forma de obter melhores informações sobre o prognóstico no traumatismo cranioencefálico, incluindo a probabilidade de morte
A PUPILA E PONTUADA DA SEGUINTE FORMA:
Olhos não reativos à luz
Pontuação de reatividade da pupila
AMBOS OS OLHOS
02
UM OLHO
01
NEM OLHO
00
COMO CÁLCULAR:
DEVE-SE SUBTRAIR O RESULTADO DO ESCORE DE REATIVIDADE DA PUPILA DO RESULTADO DA ESCALA DE COMO DA GLASGOW.
A sugestão dos autores é de que se utilize a ECG-P principalmente na avaliação de indivíduos acometidos por traumatismo cranioencefálico.
Nos pacientes sedados utilize a
Escala de Ramsay
Escala para avaliação do nível de sedação;
Utilizado desde 1974 proposto por Michael A. E. Ramsay,
Baseia-se em critérios clínicos para classificar o nível de sedação, seguindo a numeração de 1 a 6 para graduar ansiedade, agitação ou ambas, até coma irresponsivo.
Testes realizados no sistema neurológico 
Teste de Romberg
Teste de Babinsk
Solicitar que o cliente fique em posição ereta,
Oriente olhar na linha do horizonte, fechar os olhos por 20”
Problemas de labirinto o cliente bambeia, cliente sem alterações apenas discreto balançar.
-Com o cliente em DDH descubra os pés e realize com um objeto ponti agudo um desenho daletra J invertido na sola do pé observando reflexo motor.
Características faciais
As características faciais permanecem simétricas com a movimentação; não há sinais de sofrimento agudo.
www.altosnoticia.com.br
www.jornalopainel.com.br
CASO CLÍNICO
Sr. M.N.O. de 68 anos foi vítima de uma queda da própria altura na rua e sofreu um trauma encefálico, chegou à unidade de pronto atendimento acordado respondendo às solicitações verbais confuso com dificuldade de recordar onde estava e o que estava fazendo não conseguindo recuperar as informações necessárias para saber o que ocorreu. Apresenta esquecimento, incapacidade de recordar eventos, informações reais e as ações que foram executadas. Os resultados de exames mostraram HB de 12 e HT de 49%.
AVALIAÇÃO
1ª D.I. por trauma encefálico, apresenta-se consciente, com quadro de confusão mental não localizando-se adequadamente no tempo e espaço Glasgow de 14. Pupilas isocóricas e fotorreagentes, obedece aos comandos sem déficit motor aparente. Apresenta quadro de esquecimento, não conseguindo relatar o que houve e nem recordar as ações realizadas no seu atendimento, instituído planejamento para o D.E. Memória prejudicada. Enf. Raquel COREN- XXXX.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema respiratório 
Inspeção
Palpação
Ausculta
- Aspecto da pele, mamas,formato do tórax e simetria das mamas,
Aspecto das axilas,
Distribuição dos pêlos do tórax e axilas.
Palpação da pele observando hidratação,
Palpação das mamas e axilas na busca de nódulos.
Uso do aparelho estetoscópio,
Ausculta anterior 5 a 6 pontos,
Ausculta posterior 8 a 9 pontos.
Ausculta limpa MV,
Ausculta com RA (ronco/sibilo)
Passos propedêuticos 
Imagem 2 http://blogpneumounivali.blogspot.com.br/2010/07/ausculta-pulmonar_9660.html
CASO CLÍNICO
Sr. J.C de S. de 63 anos diagnosticado como Enfisematoso há 4 anos tendo desenvolvido alteração na membrana alveolar e desequilíbrio na relação
ventilação-perfusão. Ao exame físico apresenta dispneia, inquietação, irritabilidade com padrão respiratório anormal e saturação de 90%.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema cardíaco 
Inspeção
Palpação
Ausculta
- Idem a inspeção do tórax com observação na visibilidade de pulsações na região doápice do coração,
- Palparponta de choque também chamado de ictus cordis,
Bulha 1: foco tricúspide/finaldo osso esterno, 5º espaço intercostal. Foco Mitral 5º espaço intercostal abaixo do mamilo esquerdo.
Bulha 2: foco pulmonar 2º espaço intercostal esquerdo. Foco Aórtico 2º espaço intercostal direito.
Passos propedêuticos 
Significado das bulhas
Bulha 1: Representa o fechamento das válvulas tricúspide e mitral.
Bulha 2: Representa o fechamento das válvulas semilunares pulmonar e aórtica.
Ausculta normal: bulha cardíaca normo rítmica fonética (BCNRF)
Ausculta anormal: bulha cardíaca arrítmica fonética (BCAF),
ambas em 2 tempos (B1 e B2)
Ausculta Cardíaca
Imagem 3 
chest landmarks precordial  title.jpgbipolando.blogspot.com
CASO CLÍNICO
Sr. P.M.O de 52 anos é hipertenso há 20 anos e faz uso irregular da medicação, os últimos exames evidenciaram hiperlipidemia e Proteína C-reativa elevada, informa 	pai e mãe com história de doença cardiovascular. Ao ser questionado sobre seu conhecimento relativo aos riscos cardiovasculares informa achar que esta bem e que acredita não ter riscos pois sempre que sente sua pressão elevada, toma a medicação.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema digestório
1º Inspeção
2º Ausculta
- Observar contornos do abdome (globoso, escavado,plano)
Observar aspecto da pele,
Presença estrias, vasos, cicatrizes, depressões (hérnia?) ou protrusões (tumor?),
Observar aspectoda cicatriz umbilical (depressão ou protrusão) .
-Realize a ausculta no abdome todo QSD, QSE, QID e QIE sempre no sentido relógio,
Faça a ausculta por 5 minutos, deve-se obter de 5 a 30 ruídos hidro aéreos (RHA),
Melhor quadrante para ausculta QID (válvula íleocecal, transição de líquidos para sólidos).
Passos propedêuticos 
3º Palpação
4º Percussão
-faça a palpaçãosuperficial de 1 a 2 cm, apenas nos casos de necessidade aprofunde para 6 até 8 cm,
- Durante a palpação perceba os contornos anatômicos e a presença de dor,
-faça a percussão por todo o abdome lembre-se que:
Órgãos ocos tem som timpânico,
Órgãos sólidos temsommaciço.
Em qualquer momento do exame físico na vigência de Dor aplique a EVA e descreva posteriormente na Evolução de Enfermagem.
Ausculta abdominal 
Imagem 4 preview004.png
dc197.4shared.com
Testes realizados no sistema digestório
Testede Piparote
Sinal de Blumberg
Feito nos casos de suspeita de ascite.
Coloque a mão espalmada em uma lateral do abdome e com a outramão realize um golpe no lado oposto, nos casos de ascite haverá a sensação de uma onda no sentido da mão que esta espalmada.
Faça orientaçãoao cliente que ele observe quando a dor é mais forte ao apertar ou ao soltar,
Após faça uma compressão no QID e questione ao cliente se tem dor a compressão ou a descompressão do QID.
Se a dor for > a descompressão é sinal + para apendicite.
Sinais ou testes importantes no exame do tubo digestório
Sinal de Giordano: dor a punho percussão na região lombar D. ou E. = indica alteração renal;
Sinal de Cullen: manchas equimóticas ao redor da cicatriz umbilical, é um sinal presente em casos de pancreatite hemorrágica e abdômen águdo;
Sinal de Gray-tuner: manchas equimóticas nos flancos, é um sinal presente em casos de pancreatite hemorrágica e abdômen águdo;
CASO CLÍNICO
Sra. T.E.S. de 54 anos com H.D. de Hemorroidas com história de estenose anal pós cirúrgica. Possui estilo de vida sedentário e por ficar muitas horas fora de casa costuma ignorar a urgência para defecar, informa dieta pobre em fibras, ingere cerca de 800 ml de água por dia. Apresenta abdome distendido com massa abdominal palpável em QIE, refere dor ao evacuar e que tem sido necessário a estimulação digital para a sua eliminação assim, evacua 1 X por semana tendo grande esforço e a saída das fezes só é possível com a utilização de manobras manuais, as fezes apresentam-se granulosas.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema renal/urinário 
Inspeção
Palpação
Observeos contornos do RimD.eE. na região posterior do abdome (QSD e QSE posterior),
Rins alterados podem apresentar edema no local
Nos casos de alteração realize a palpação e investiguea presença de dor.
Pode ser avaliado ureia e creatinina que auxiliam na avaliação da função renal.
Caso Clínico
Sr. A.M.S. de 65 anos esta com queixa de dificuldade de eliminação urinária, relata urinar com frequência em pequenas quantidades e perceber que não consegue eliminar toda a urina. À palpação é possível verificar distensão da vesícula urinária. Segundo avaliação do Urologista a H.D é de Hiperplasia prostática.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema genital 
Inspeção
Palpação
Observe formato,higiene e presença de secreções e ou hiperemia.
Realize apenas nos casos de alteração, de forma superficial e com delicadeza.
Preferencial realizar sempre na presença de outroprofissional.
CASO CLÍNICO
Sra. J.S.S de 63 anos vítima de AVC há 10 anos possui diminuição da mobilidade física à D, refere fadiga e fraqueza. Informa utilizar absorvente para conter as perdas de urina devido à dificuldade de chegar ao vaso sanitário, sua dificuldade de mobilização tem prejudicado na realização da higiene intima por dificuldade de retirar e recolocar as roupas íntimas.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema locomotor
Inspeção
Palpação
Observe a movimentação, marcha sua amplitude,
Observe contornos das articulações,
Observe protuberânciasósseas nos acamados,
Observe edema,
Deformidades ósseas.
- Nos casos de alteração palpesempre de forma superficial e avalie a presença de Dor mensurando-a e classificando-a em Aguda ou Crônica.
Sistema locomotor
Inspecionar e palpar 
Força motora de MMSS (teste aperto de mão)
Força de MMII (teste de força com pressão da mão sobre os MMII)
Avaliar se o cliente tem a força motora dos membros bilateral
Se houver diminuição descrever em qual membro e a relação do que esta ocasionando esta diminuição.
CASO CLÍNICO
Sr. J.P.S de 59 anos apresenta limitação no movimento independente dos MMII devido a um prejuízo neuromuscular. Informa não ter apoio ambiental suficiente, esta com o controle e massa muscular diminuído e por isso tem relutância em iniciar movimentos devido ao medo de cair apresenta alteração na marcha, instabilidade postural e movimentos lentos
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Sistema pele
Inspeção
Palpação
Observe a cor
Observea pigmentação
Observe a textura
Observe lesões
Observe pêlos
Observe unhas (leito ungueal: tamanho, coloração, higiene) das mãos e pés.
Palpe e sinta a textura da pele,
Em cicatrizes perceba pela palpação se há queloide, há dor entre outras alterações.
Avaliação da Pele
A tonalidade da pele é uniforme, a pigmentação varia conforme origem genética, a pele esta integra e sem lesões óbvias.
Outros pontos relevantes a serem inspecionados e ou palpáveis na pele
ERITEMA 
PALIDEZ
ALBINISMO
www.medspain.com/fotodehoy/eritema
_nodoso_02.JPG 
www.pahof.de/.../media/DIR_36280/albino~2.jpg 
www.pathology.vcu.edu/.../images/case3-3.jpg 
E
D
E
M
A
Telangiectasias 
www.hepcentro.com.br
Vascularização 
forum.saude.doutissima.com.br
Tecido conjuntivo
Face ruborizada
exantema
Cionose em região das mãos
www.cehmob.org.br/.../falciforme.htm 
www.medicinalife.com
www.residentandstaff.com 
Carotenemia:aumento do caroteno sérico por ingestão de grande quantidade de alimentos ricos em caroteno
Testes realizados na pele
Teste de turgor cutâneo
Teste ou sinal deGodet
- Faça uma prega suave na pele do antebraço segurando-a por 20”, em seguida solte-a, a pele deve retornar imediatamente ficando
plana, nos casos de retorno lentificado é um clássicosinal de desidratação.
- Nas suspeitas de edema, faça uma compressão com os dedos polegar ou indicador sobre uma região que tenha como base área óssea, nos casos de edema haverá a formação de umcacifo(depressão) que elucidará o edema
CASO CLÍNICO
Sra. P.S.D. de 36 anos foi internada com H.D. de hisperesensibilidade a exposição ao látex após a realização de pequeno procedimento cirúrgico estético. SIC tem histórico de reação alérgica ao látex apresenta eritema, irritação e prurido na pele do rosto e pescoço com queixa de calor em todo o corpo que está com leve rubor.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
CASO CLÍNICO
Sra. M.S.P de 80 anos está com o turgor da pele diminuído, circulação periférica prejudicada relatando inapetência o que tem deixado a sua nutrição inadequada, apresenta-se emagrecida, faz uso de fraldas para eliminação urinária e intestinal, recusa-se a sair do leito onde também prefere ficar na mesma posição por várias horas.
D.E.
Planejamento
Implementação
Horário
Bibliografia
Imagem 1: Corpo humano, disponível em fde7e05c61077f1719292549457f6113.jpgjadoski.com.br, acessado 27/10/2012 as 16h00.
Imagem 2: Ausculta Pulmonar, disponível em http://blogpneumounivali.blogspot.com.br/2010/07/ausculta-pulmonar_9660.html, acessado 27/10/2012 as 19h00.
Imagem 3: Ausculta Cardíaca, disponível em chest landmarks precordial  title.jpg bipolando.blogspot.com , acessado 27/10/2012 as 18h00.
Imagem 4: Ausculta abdominal, disponível em preview004.png dc197.4shared.com , acessado 27/10/2012 as 20h00.
Jarvis C. exame Físico e Avaliação de Saúde. 3ª edição, editora Guanabara/Koogan. São Paulo,2006.
Harley Medawar Leão; Mariana Amaral Almeida; Daiane Maria Dias Mendes; Ana Flávia Andrade Fróes; Maria Larissa Ferreira Guimarães. Avaliação do nível de consciência do paciente grave. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd188/avaliacao-do-nivel-de-consciencia-do-paciente.htm, acessado em 12/09/2017
NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA- 1 Definições e Classificações 2018-2020. 11ª Edição

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