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Identificação de cocos Identificação de cocos Gram positivos de Gram positivos de Gram positivos de Gram positivos de importância clínicaimportância clínica Cresc. positivo Cresc. Negativo Cresc. positivo Cresc. Negativo Esquema de identificação de cocos BHI (LÍQ) → Mac BHI (LÍQ) → Mac ComkeyComkey + SG + SG M.C . Cresc. + Bacilos Gram (-) SG Cresc. +SG Cresc. + M.C. Cresc. NEG Cocos Gram (+) → CATALASE SG Cresc. + Bacterioscopia Cresc. positivo Cresc. Negativo Sugestivo de cocos Gram positivos Cresc. Positivo Cresc. Positivo Sugestivo de bacilos Gram negativos Staphylococcus • diferenciar Micrococcus spp / Staphylococcus spp de Streptococcus spp / Enterococcus spp • Colocar na placa de vidro, 1 gota de H2O2 a 3% • Com auxílio da agulha de níquel-cromo flambada e fria, retirar uma colônia da amostra e encostar sobre o reativo e verificar resultado; Prova da CATALASE resultado; • Resultado: – Positivo → formação de bolhas – suspeita de Micrococcus spp ou Staphylococcus spp – Negativo → ausência de bolhas – suspeita de Streptococcus spp ou Enterococcus spp Para este teste não se recomenda a retirada da colônia do meio de ágar sangue, pois pode haver resultado falso positivo. Micrococcus spp / Staphylococcus spp PROVA DA CATALASE Catalase positivos Catalase negativos Staphylococcus spp. Enterococcus spp. Prova da CATALASE Divisão dos cocos Gram positivo pela prova da catalase Micrococcus spp. Streptococcus spp Planococcus spp. Aerococcus spp. Stomatococcus spp. Gemella spp., Leuconostoc spp. Lactococcus spp., Stomatococcus spp. A diferenciação entre Micrococcus sp e os Staphylococcus sp se dá pela coloração de Gram, em que os Micrococcus aparecem em tétrades, ou pela pigmentação de suas colônias (amarelas, róseas ou alaranjadas). Identificação de Micrococcus (amarelas, róseas ou alaranjadas). Alguns não apresentam pigmentos e podem ser diferenciados pela sensibilidade a Bacitracina 0,004 UI, a mesma utilizada na identificação de Streptococcus pyogenes, mas utilizando-se a inoculação em ágar Mueller Hinton. TESTE DA BACITRACINA • Semear meia placa de ágar Muelle Hinton com o microorganismo a ser identificado, como para um antibiograma; Diferenciação entre Micrococcusspp e Staphylococcus spp Diferenciação entre Micrococcusspp e Staphylococcus spp • Colocar o disco de bacitracina 0,004 u como indicado; • Encubar 24 hs / 37ºC sem CO2; • Observar qualquer zona de inibição como resultado de sensibilidade. Formação de halo ≥ 10 mm, identifica Micrococcus spp.; Formação de halo ≤ 9 mm, identifica Staphylococcus spp. Bacitracina S = Micrococcus Bacitracina Sensível = Micrococcus Bacitracina Resistente = Staphylococcus estafilococos são divididos em duas categorias: coagulase positivos e coagulase negativos de acordo com a resposta ao teste da plasma coagulase. • Coagulase positivo: S. aureus Identificação de Staphylococcus • Coagulase positivo: S. aureus S. intermedius • Coagulase negativo: S. saprophyticus, S. epidermidis, S. haemolyticus TESTE DA COAGULASE EM LÂMINA • Colocar 2 gotas de salina em uma lâmina; • Emulsionar uma colônia isolada a ser testada; • Colocar uma gota de plasma e misturar com um palito de Prova da COAGULASE • Colocar uma gota de plasma e misturar com um palito de plástico ou madeira; • Observar se há aglutinação em 10 segundos; Não se pode executar este teste a partir de um ágar com grande concentração de sal como ágar manitol. TESTE DA COAGULASE EM TUBO • Adicionar 0,1 ml de caldo BHI, incubado por uma noite, com colônia suspeita a um tubo de ensaio com 0,5 ml de plasma; • Incubar por 4 horas à 35°C em estufa ou banho maria; • A formação do coágulo é observada pela inclinação suave do Prova da COAGULASE • A formação do coágulo é observada pela inclinação suave do tubo de ensaio a 90 graus da vertical. • Um método alternativo é a emulsificação desta mesma colônia suspeita em um 0,5 plasma e incubado da mesma forma. Qualquer coágulo indica uma prova positiva, porém não confundir com precipitados ou floculação. • O melhor plasma a ser usado é o de coelho com citrato de sódio, não devendo ser usado o plasma humano vindo do banco de sangue. + PROVA DA COAGULASE POSITIVA - Staphylococcus aureus Staphylococcus intermedius - TESTE DO CRESCIMENTO EM ÁGAR MANITOL Staphylococcus aureus tem a capacidade de fermentar o manitol em meio contendo 7,5 % de cloreto de sódio, denominado ágar manitol salgado ou Meio de Chapman. O indicador de pH é o vermelho de fenol Coagulase positiva O indicador de pH é o vermelho de fenol • REAÇÃO POSITIVA: quando o meio ao redor das colônias se torna amarelo → Staphylococcus aureus • REAÇÃO NEGATIVA: quando permanece avermelhado. Aglutinação em látex ou em hemácias de carneiro (sorologia) A – teste de agar manitol positivo Staphylococcus aureus B – teste de agar manitol negativo C – Agar sem crescimento PROVA DE DNAse • Na placa de petri contendo o meio de DNAse, com auxílio de agulha ou alça de níquel-cromo flambada e fria, semear colônia da amostra suspeita de forma circular (“spot”) e densa. • Semear juntamente com amostra suspeita, o controle positivo (Staphylococcus aureus) • Incubar, por 18 – 24 horas 35-37ºC. Coagulase positiva • Incubar, por 18 – 24 horas 35-37ºC. • Após período de incubação, colocar sobre o crescimento bacteriano HCl 1N até banhar totalmente a superfície do meio. • Aguardar aproximadamente 3 minutos ou até que o meio fique opaco • DNAse Positiva →→→→ aparecimento de qualquer halo transparente ao redor do spot bacteriano → Staphylococcus aureus • DNAse Negativa →→→→ não há aparecimento de halo transparente ao redor do spot bacteriano Prova da DNAse positiva • Staphylococcus epidermidis - causador de infecções de cateteres e próteses e o mais freqüente microrganismo encontrado em hemoculturas. Coagulase negativa encontrado em hemoculturas. • Staphylococcus saprophyticus - causador de infecção urinária em mulheres jovens. • Staphylococcus haemolyticus - importante devido à resistência aumentada aos antimicrobianos, e por ser comumente confundido com o S. aureus, pois apresenta hemólise na placa de ágar sangue UREASE • transferir uma porção do crescimento bacteriano com uma alça para o meio contendo uréia, pH neutro e um indicador de pH, o vermelho fenol. Coagulase negativa • PROVA POSITIVA – Alcalinização do meio que toma a coloração rosa choque. • PROVA NEGATIVA – Meio continua amarelo Urease positiva S. epidermidis S. saprophyticus Prova da Urease positiva S. epidermidis ou S. saprophyticus Prova da Urease Negativa S. haemolyticus TESTE DA RESISTÊNCIA A NOVOBIOCINA • A cepa é semeada de maneira semelhante ao antibiograma em placa de Muller Hinton acrescida de um disco teste de Coagulase negativa em placa de Muller Hinton acrescida de um disco teste de novobiocina contendo 5 µg. • AMOSTRAS RESISTENTES: zonas de inibição de 6 a 12 mm; • AMOSTRAS SENSÍVEIS: halos de 16 mm ou mais. Novobiocina RESISTENTE: Staphylococcus saprophyticus AMOSTRAS RESISTENTES: zonas de inibição de 6 a 12 mm; Staphylococcus saprophyticus
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