Buscar

Identificação de cocos de importância clínica - Staphylococcus

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Identificação de cocos Identificação de cocos 
Gram positivos de Gram positivos de Gram positivos de Gram positivos de 
importância clínicaimportância clínica
Cresc. positivo Cresc. Negativo
Cresc. positivo Cresc. Negativo
Esquema de identificação de cocos
BHI (LÍQ) → Mac BHI (LÍQ) → Mac ComkeyComkey + SG + SG 
M.C . Cresc. + Bacilos Gram (-)
SG Cresc. +SG Cresc. +
M.C. Cresc. NEG Cocos Gram (+) → CATALASE
SG Cresc. + 
Bacterioscopia
Cresc. positivo Cresc. Negativo
Sugestivo de cocos Gram positivos
Cresc. Positivo Cresc. Positivo
Sugestivo de bacilos Gram negativos
Staphylococcus
• diferenciar Micrococcus spp / Staphylococcus spp de 
Streptococcus spp / Enterococcus spp
• Colocar na placa de vidro, 1 gota de H2O2 a 3%
• Com auxílio da agulha de níquel-cromo flambada e fria, retirar 
uma colônia da amostra e encostar sobre o reativo e verificar 
resultado;
Prova da CATALASE
resultado;
• Resultado:
– Positivo → formação de bolhas – suspeita de Micrococcus 
spp ou Staphylococcus spp
– Negativo → ausência de bolhas – suspeita de 
Streptococcus spp ou Enterococcus spp
Para este teste não se recomenda a retirada da colônia do meio de ágar 
sangue, pois pode haver resultado falso positivo.
Micrococcus spp / Staphylococcus spp
PROVA DA CATALASE
Catalase positivos Catalase negativos
Staphylococcus spp. Enterococcus spp. 
Prova da CATALASE
Divisão dos cocos Gram positivo pela prova da catalase
Micrococcus spp. Streptococcus spp
Planococcus spp. Aerococcus spp. 
Stomatococcus spp. Gemella spp., Leuconostoc spp. 
Lactococcus spp., Stomatococcus spp. 
A diferenciação entre Micrococcus sp e 
os Staphylococcus sp se dá pela 
coloração de Gram, em que os 
Micrococcus aparecem em tétrades, ou 
pela pigmentação de suas colônias 
(amarelas, róseas ou alaranjadas). 
Identificação de Micrococcus
(amarelas, róseas ou alaranjadas). 
Alguns não apresentam pigmentos e 
podem ser diferenciados pela sensibilidade 
a Bacitracina 0,004 UI, a mesma utilizada 
na identificação de Streptococcus 
pyogenes, mas utilizando-se a inoculação 
em ágar Mueller Hinton. 
TESTE DA BACITRACINA 
• Semear meia placa de ágar Muelle Hinton com o 
microorganismo a ser identificado, como para um antibiograma; 
Diferenciação entre Micrococcusspp e 
Staphylococcus spp
Diferenciação entre Micrococcusspp e 
Staphylococcus spp
• Colocar o disco de bacitracina 0,004 u como indicado; 
• Encubar 24 hs / 37ºC sem CO2; 
• Observar qualquer zona de inibição como resultado de 
sensibilidade. 
Formação de halo ≥ 10 mm, identifica Micrococcus spp.;
Formação de halo ≤ 9 mm, identifica Staphylococcus spp.
Bacitracina S = Micrococcus
Bacitracina Sensível = Micrococcus
Bacitracina Resistente = Staphylococcus
estafilococos são divididos em duas categorias: coagulase 
positivos e coagulase negativos de acordo com a resposta ao 
teste da plasma coagulase.
• Coagulase positivo: S. aureus 
Identificação de Staphylococcus 
• Coagulase positivo: S. aureus 
S. intermedius
• Coagulase negativo: S. saprophyticus,
S. epidermidis,
S. haemolyticus
TESTE DA COAGULASE EM LÂMINA
• Colocar 2 gotas de salina em uma lâmina; 
• Emulsionar uma colônia isolada a ser testada; 
• Colocar uma gota de plasma e misturar com um palito de 
Prova da COAGULASE
• Colocar uma gota de plasma e misturar com um palito de 
plástico ou madeira; 
• Observar se há aglutinação em 10 segundos; 
Não se pode executar este teste a partir de um ágar com 
grande concentração de sal como ágar manitol. 
TESTE DA COAGULASE EM TUBO 
• Adicionar 0,1 ml de caldo BHI, incubado por uma noite, com 
colônia suspeita a um tubo de ensaio com 0,5 ml de plasma; 
• Incubar por 4 horas à 35°C em estufa ou banho maria; 
• A formação do coágulo é observada pela inclinação suave do 
Prova da COAGULASE
• A formação do coágulo é observada pela inclinação suave do 
tubo de ensaio a 90 graus da vertical. 
• Um método alternativo é a emulsificação desta mesma 
colônia suspeita em um 0,5 plasma e incubado da mesma 
forma. Qualquer coágulo indica uma prova positiva, porém 
não confundir com precipitados ou floculação. 
• O melhor plasma a ser usado é o de coelho com citrato de 
sódio, não devendo ser usado o plasma humano vindo do 
banco de sangue. 
+
PROVA DA COAGULASE POSITIVA - Staphylococcus aureus
Staphylococcus intermedius
-
TESTE DO CRESCIMENTO EM ÁGAR MANITOL 
Staphylococcus aureus tem a capacidade de fermentar o 
manitol em meio contendo 7,5 % de cloreto de sódio, 
denominado ágar manitol salgado ou Meio de Chapman. 
O indicador de pH é o vermelho de fenol
Coagulase positiva
O indicador de pH é o vermelho de fenol
• REAÇÃO POSITIVA: quando o meio ao redor das colônias 
se torna amarelo → Staphylococcus aureus
• REAÇÃO NEGATIVA: quando permanece avermelhado. 
Aglutinação em látex ou em hemácias 
de carneiro (sorologia)
A – teste de agar manitol positivo Staphylococcus aureus 
B – teste de agar manitol negativo
C – Agar sem crescimento
PROVA DE DNAse
• Na placa de petri contendo o meio de DNAse, com auxílio de agulha ou alça de 
níquel-cromo flambada e fria, semear colônia da amostra suspeita de forma 
circular (“spot”) e densa. 
• Semear juntamente com amostra suspeita, o controle positivo (Staphylococcus 
aureus) 
• Incubar, por 18 – 24 horas 35-37ºC.
Coagulase positiva
• Incubar, por 18 – 24 horas 35-37ºC.
• Após período de incubação, colocar sobre o crescimento bacteriano HCl 1N 
até banhar totalmente a superfície do meio.
• Aguardar aproximadamente 3 minutos ou até que o meio fique opaco
• DNAse Positiva →→→→ aparecimento de qualquer halo transparente ao redor do 
spot bacteriano → Staphylococcus aureus
• DNAse Negativa →→→→ não há aparecimento de halo transparente ao redor do 
spot bacteriano
Prova da DNAse positiva
• Staphylococcus epidermidis - causador de infecções de 
cateteres e próteses e o mais freqüente microrganismo 
encontrado em hemoculturas. 
Coagulase negativa 
encontrado em hemoculturas. 
• Staphylococcus saprophyticus - causador de infecção 
urinária em mulheres jovens. 
• Staphylococcus haemolyticus - importante devido à 
resistência aumentada aos antimicrobianos, e por ser 
comumente confundido com o S. aureus, pois apresenta 
hemólise na placa de ágar sangue 
UREASE
• transferir uma porção do crescimento bacteriano com uma 
alça para o meio contendo uréia, pH neutro e um indicador de 
pH, o vermelho fenol.
Coagulase negativa 
• PROVA POSITIVA – Alcalinização do meio que toma a 
coloração rosa choque. 
• PROVA NEGATIVA – Meio continua amarelo
Urease positiva S. epidermidis
S. saprophyticus 
Prova da Urease positiva 
S. epidermidis ou S. saprophyticus 
Prova da Urease Negativa
S. haemolyticus 
TESTE DA RESISTÊNCIA A NOVOBIOCINA 
• A cepa é semeada de maneira semelhante ao antibiograma 
em placa de Muller Hinton acrescida de um disco teste de 
Coagulase negativa 
em placa de Muller Hinton acrescida de um disco teste de 
novobiocina contendo 5 µg. 
• AMOSTRAS RESISTENTES: zonas de inibição de 6 a 12 mm;
• AMOSTRAS SENSÍVEIS: halos de 16 mm ou mais. 
Novobiocina RESISTENTE: Staphylococcus saprophyticus
AMOSTRAS RESISTENTES: zonas de inibição de 6 a 12 mm;
Staphylococcus saprophyticus

Outros materiais