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Anato 2 Aula 6 Sistema Linfático Baço e Timo

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4/8/2013 
1 
SISTEMA LINFÁTICO 
Baço e Timo 
Prof. Dr. Marcello Machado 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CAMPUS CURITIBANOS 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Anatomia Veterinária I 
marcello.machado@ufsc.br 
BAÇO 
ETIMOLOGIA 
 
 (L.) Opacius/Opacus = opaco; escuro; sem brilho. 
 
Embaçado = que não se deixa atravessar pela luz 
 
Designação do nome em função da coloração ou 
posição no abdome (parcialmente visível) 
 
Outros termos empregados em designação ao órgão: 
 (L.) Lien = lienal – ex: A. Lienal 
 (G.) Splien = esplênico(a) – ex: A. Esplênica 
Funções do Baço 
1) IMUNOLÓGICA 
 Produção de linfócitos, monócitos e anticorpos 
 
2) HEMATOPOÉTICA 
• Filtração do sangue para remoção de glóbulos 
vermelhos velhos (grandes) e anormais; 
• Remoção e armazenamento do ferro da 
hemoglobina; 
• Armazenamento de sangue; 
• Formação de pigmentos biliares. 
Características Gerais 
COLORAÇÃO 
Varia de tons vermelhos acastanhados a púrpuros 
Baço 
Camelo 
Baço 
estômago 
Quati MACHADO, M.; 2010 MACHADO, M.; 2010 
Características Gerais 
CONFORMAÇÃO 
 
a) 2 FACES 
- Parietal ou Diafragmática 
- Visceral 
b) 2 MARGENS 
- Cranial 
- Caudal 
c) 2 EXTREMIDADES 
- Dorsal 
- Ventral 
Baço 
ld 
Retículo 
bo 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Órgãos Torácicos e abdominais de cão 
Vista Lateral Esquerda 
Margem 
Cranial 
Extremidade Dorsal 
Extremidade Ventral 
Margem 
Caudal 
POPESKO, P; 1997. 
4/8/2013 
2 
Características Gerais 
Diferentes formas entre as espécies 
ca eq bo 
ov 
cap 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Face 
Visceral 
Características Gerais 
Diferentes formas entre as espécies 
ca fe su 
Extremidade Dorsal 
Hilo 
Local de fixação do Omento Maior 
Face Gástrica 
Face Intestinal 
Veia e Artéria Esplênica 
Extremidade Ventral 
(KÖNIG, LIEBICH, 2011) 
Face 
Visceral 
Fixação do Baço 
Unido a outros órgãos da cavidade abdominal por ligamentos 
GETTY, R.; 1986. 
Carnívoros e suíno 
Lig. Gastroesplênico – parte do omento maior entre o estômago e o baço 
 
Ruminantes 
• Lig. Frenicoesplênico – entre o pilar esquerdo do diafragma e o baço 
• Fixado à face parietal do rume pelo peritônio e tecido conjuntivo 
 
Equídeos 
• Lig. Gastroesplênico 
• Lig. Frenicoesplênico 
• Lig. Esplenorrenal – parte o Lig. Frenicoesplênico entre o rim esquerdo e o 
baço 
 
*Lig. Suspensório do Baço = Lig. Frenicoesplênico + Lig. Esplenorrenal 
CARNÍVOROS 
Localização: 
Hipocôndrio Esquerdo, ao longo da 
Curvatura Maior do Estômago 
Rg. Abdominal 
Cranial 
Rg. Abdominal 
Média 
Rg. Abdominal 
Caudal 
Rg. Xifoidea 
Rg. Hipocondríaca 
Rg. Púbica 
Rg. Inguinal 
Rg. Umbilical 
Rg. Abdominal Lateral 
Rgg. ABDOMINAIS 
Reto 
Fígado 
Estômago 
Bexiga 
M. Diafragma 
Uretra 
Rim E 
Cólon 
Intestino Delgado 
Baço 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço no Cão 
13ª Costela 
Vista Lateral 
Esquerda 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
4/8/2013 
3 
Baço 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Fígado 
Estômago 
(Curvatura Maior) 
13ª Costela 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço no Cão 
Vista Ventral 
2) Aorta 
3’) Baço 
4) Corpo do Estômago 
4’) Com Fluido 
4’’) Com Gás 
5) Fígado 
6) Lig. Falciforme 
8) Duodeno Descendente 
8’) Lobo Direito do Pâncreas 
10) V. Cava Caudal 
10’) V. Porta 
11’) Pilares do Diafragma 
Fígado 
Topografia e Sintopia do Baço em Carnívoros 
Secção transversal por tomografia computadorizada logo caudalmente à T12 - Cão 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
ca 
Baço 
Duodeno 
Fígado 
Estômago 
Bexiga 
Omento Maior 
POPESKO, P; 1997. 
Topografia e Sintopia do Baço em Carnívoros 
Vista Ventral – Pele do abdome rebatida 
Baço 
Estômago Vazio Estômago Cheio 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Topografia e Sintopia do Baço em Carnívoros 
Vista Ventral das vísceras abdominais de cão 
ca 
Fígado 
Estômago 
Baço 
Omento 
Removido 
Bexiga 
Intestino 
Delgado 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Topografia e Sintopia do Baço em Carnívoros 
Vista Ventral das vísceras abdominais (A) e abdominais e torácicas (B) de gato 
A 
Bexiga 
Omento Maior 
Baço 
Útero (gravídico) 
Baço 
Omento 
Removido 
Fígado 
Diafragma 
Bexiga 
Intestino 
Delgado 
Estômago 
Coração 
B 
Baço 
Estômago 
Fígado 
Intestino 
Delgado 
1 
8 
5 
13 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço no Cão 
Vista lateral esquerda dos órgãos da cavidade abdominal e torácica 
Lig. Gastroesplênico 
Omento Maior 
4/8/2013 
4 
Vascularização do Baço em Carnívoros 
A. Celíaca 
A. 
Pancreatica-
duodenal Cr 
A. Gástrica 
Dir. 
A. Gastro-
epiploica 
Direita 
A. Gastroepiploica 
Esquerda 
Anastomoses 
Aa. 
Gástricas 
Curtas 
A.Gástrica 
Esq. 
A.Hepática 
AORTA 
A. Gastroduodenal 
A. Esplênica 
EQUÍDEOS 
Projeção Visceral na Parede Esquerda do Abdome 
6a. 
Costela 
18a. Costela 
Cólon 
Ventral Esq. 
Cólon 
Dorsal Esq. 
Cólon 
Descendente 
Jejuno 
Fígado 
Estômago 
Margem 
cortada do 
Diafragma 
BAÇO 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
O Baço dos 
Equídeos 
Rr. da 
A. Esplênica 
Margem 
Cranial 
Hilo 
Face 
Visceral 
A. Esplênica 
Extremidade 
Dorsal 
Extremidade 
Ventral 
Margem 
Caudal 
Vista da Face Visceral 
* Hilo alongado 
Face 
Gástrica Face 
Intestinal 
Face 
Renal 
Face Visceral do 
Baço do Cavalo 
Dividida em faces 
menores 
5) A. e V. Esplênica 
Lig. 
Frenicoesplênico* 
Omento Menor 
(Lig. Gastroesplênico ou 
Gastroepiploico) 
Lig. Esplenorrenal 
* 
Fixação e relações sintópicas do baço dos equídeos 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Baço 
Fígado 
Rim Esq. 
Estômago 
Pâncreas 
Piloro 
Duodeno 
(Parte Cranial) 
Duodeno 
(Parte Ascendente) 
Lig. Falciforme 
(fígado) 
Duodeno 
(Flexura Caudal) 
Rim Direito 
A. e V. Mesentéricas 
Craniais 
Vista Caudoventral dos órgãos da parte craniodorsal 
do abdome de um equino jovem 
V. Porta 
Gl. Adrenal Esq. 
D E 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
A. e V. 
Esplênica 
Baço 
Fígado 
Estômago 
Pâncreas 
Topografia do Baço do Equino – Vista Caudoventral 
V. Mesentérica Cranial 
V. Porta 
Omento Maior 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
4/8/2013 
5 
RUMINANTES 
Extremidade Dorsal 
Fixada ao pilar esquerdo do diafragma e à face esquerda 
(parietal) do rume 
 
Extremidade Ventral 
Livre 
 
Face Parietal 
Relacionada ao Diafragma 
 
Face Visceral 
- Relacionada ao Rume e Retículo (em menor grau) 
- Hilo: Pequena depressão arredondada 
 
Topografia e Sintopia do Baço 
Vista lateral esquerda SPURGEON, TL; KAINER, RQ; MCCRAKEN, TO; 2004. 
bo 
Baço 
Diafragma 
Baço 
Posição da margem basal do 
pulmão 
Retículo 
(aberto, mostrando a posição do sulco reticular) 
Esqueletopia e Sintopia do Baço de Ruminante 
Projeção lateral esquerda de certos órgãos na parede torácica 
P 
A 
M 
P/A/M - Valvas Cardíacas (Pulmonar, Aórtica e Mitral) 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço 
Vista Dorsal 
Dissecção Superficial 
RUME 
13ª Costela 
BAÇO 
PULMÃO ESQ. 
8ª Costela 
DIAFRAGMA 
13ª Costela 
POPESKO, P; 1997. 
bo 
Vista Dorsal 
Dissecção Profunda 
POPESKO,P; 1997. 
RUME 
DIAFRAGMA 
ASA DO ÍLIO 
Cólon Transverso 
Parte Ascendente 
do Duodeno 
Ceco 
Corno Dir. do Útero 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço 
RETÍCULO 
13ª Costela 
BAÇO 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
bo 
Saco Dorsal do 
Rume 
Saco Ventral do 
Rume 
Lâmina Superficial 
do Omento Maior 
8ª Costela 12ª Costela 
Topografia, Sintopia e Esqueletopia do Baço 
Retículo 
4/8/2013 
6 
Baço 
Rume 
Fígado 
Abomaso 
Omaso 
Esqueletopia e Sintopia do Baço de Ruminante 
Secção transversal do tronco bovino no nível de T10 – Vista Cranial 
Pulmão Dir. 
Óstio 
omasoabomásico 
PD – Pilar do Diafragma 
VCC – Veia Cava Caudal 
VP – Veia Porta 
PR – Pilar Cranial do Rume 
Aorta 
PD 
VCC 
VP 
PCR 
D E 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Face Visceral do Baço dos Ruminantes 
Domésticos 
 Parcialmente fixada ao estômago 
 
 Área em contato com o estômago não recoberta 
pelo peritônio 
 
 Apresenta a LINHA DE REFLEXÃO PERITONEAL 
 
 
bo 
ov 
cap 
Face Visceral do Baço dos Ruminantes 
Hilo 
Extremidade Dorsal Linha de 
Reflexão Peritoneal 
Extremidade Ventral 
A. Esplênica 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Área de adesão com o rume 
Parte Livre 
(recoberta pelo peritônio) 
Vascularização do Baço de Ruminante 
A. Ruminal Direita 
A. Ruminal Esquerda 
Aorta 
A. Celíaca 
A. Esplênica 
A. Gastroepiplóica Dir. 
A. Reticular 
A. Gastroepiplóica Esq. 
A. Gástrica Esq. 
A. Gastroduodenal. 
A. Gástrica Dir. 
A. Hepática 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Arquitetura Esplênica 
CÁPSULA ESPLÊNICA 
 
• Envolve todo o órgão; 
 
• Constituída de tecido conjuntivo frouxo e fibras de 
músculo liso; 
 
• Emite trabéculas para o interior do parênquima 
esplênico, pelas quais transitam aa. e vv. que 
entram e saem do órgão. 
Arquitetura Esplênica 
PARÊNQUIMA ESPLÊNICO 
 
• Polpa Vermelha 
 Seios venosos (capilares sinusoides) intercomunicantes 
 
• Polpa Branca 
 Tecido linfoide 
  
 Linfonódulo Esplênico = nódulo linfático do baço 
4/8/2013 
7 
Hilo A. 
V. 
Seio Esplênico 
(Polpa Vermelha) 
Folículos Linfoides 
(Polpa Branca) 
Cápsula Esplênica 
(KÖNIG, LIEBICH, 2011) 
Arquitetura do Baço 
Trabéculas 
Arquitetura e Microvascularização do Baço 
Parede de um 
sinusoide com 
rede reticular 
Trabécula 
Veia trabecular 
Bainha linfática 
periarterial 
Artéria Central 
Nódulo Esplênico 
Artéria Trabecular 
A. e V. Trabecular 
Trabécula 
Cápsula 
aa. estreitas 
Polpa 
Vermelha 
com 
sinusoides 
(KÖNIG, LIEBICH, 2011) 
TIMO 
CONSIDERAÇÃO INICIAIS 
 Órgão primário do sistema imunológico 
- Responsável pela imunocompetência 
- Produtor de Linfócitos T 
 
 Órgão lobado e lobulado 
 
 Relativamente grande em indivíduos jovens 
 
 Inicia sua involução na puberdade 
- Infiltração gradativa de tecido adiposo e tecido 
conjuntivo fibroelástico 
ETIMOLOGIA DA PALAVRA 
 Do grego θúµos – excrescência verrucosa 
 (Simpson & Weiner, 1989) 
 Inglês: Thymus 
 
 Do grego θuµós – alma / força vital / humor / planta 
 Inglês: Thyme (Izard, 1997) 
8º chacra - Portal energético do Chacra do Coração 
Órgão / Planta 
Timo de Diceros bicornis, macho, 4 anos 
(Cave, 1964) 
Thymus vulgaris 
4/8/2013 
8 
BREVE HISTÓRICO 
1560 - “Redescoberto” por Ambroise Paré (Dauzat et al., 1971) 
 
1950 - Considerado armazenador de DNA (Dubreuil & Baudrimont) 
  anos 50: DNA = ácido timonucleico 
 
1961 - J.F.A.P. Miller demonstra que a timectomia em filhotes 
de ratos tornava os animais imunodeficientes 
 
1971 - Involução pode estar relacionada à puberdade 
 
Anos 90 
- Ensino: fonte 1ária de Linfócitos T 
- Histologicamente: inúmeras dúvidas 
(Izard, 1997) 
ASPECTOS 
MORFOLÓGICOS 
DENTRE AS 
ESPÉCIES 
(SIMON, 1845) 
Grande variação de 
posição, forma e 
lobação 
 
 Lóbulos Tímicos 
Lobos 
Cervicais 
Lobos 
Torácicos 
bo 
(SCHALLER, 1999) 
Ruminantes 
Lobo Intermédio 
(Istmo) 
- Localização cervical e torácica 
- 5 Lobos: 
• 2 Lobos Torácicos (dir. e esq.) 
• 1 Lobo Intermédio 
• 2 Lobos Cervicais (dir. e esq.) 
DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 
Timo de Bezerro Recém Nascido 
Parte Cervical 
Parte Torácica 
1ª Costela 
(KÖNIG, LIEBICH, 2011) 
Timo de Bezerro (Vista Ventral) 
Lobos 
Cervicais 
Lobo ou Lobos 
Torácicos 
Lobo Intermédio 
(Istmo) 
Gl. Tireoide 
Traqueia 
Carnívoros 
ca 
ca 
ca 
(Miller, 1993) - Localização Torácica (Logo cranialmente 
ao coração) 
 
- Geralmente apresenta apenas os 
2 lobos torácicos (dir. e esq.) 
(EVANS; deLAHUNTA, 2010) 
4/8/2013 
9 
Timo de Cão 
Vista lateral esquerda dos órgãos da cavidade torácica após afastamento das costelas 
TIMO 
Coração 
1 
2 
3 
MACHADO, M.; 2010 
Timo de Cão 
Vista lateral esquerda dos órgãos da cavidade torácica após afastamento das costelas 
e dos lobos pulmonares do pulmão esquerdo 
TIMO 
Lobo Esquerdo Coração 
4 
3 
A. Torácica 
Interna 
MACHADO, M.; 2010 
- Localização cervical e torácica 
 
- 4 ou 5 Lobos: 
• 1 ou 2 Lobos Torácicos (dir. e esq.) 
• 1 Lobo Intermédio 
• 2 Lobos Cervicais (dir. e esq.) 
Suíno 
Feto - Large White, 112 dias 
LCE 
LCD 
LI 
LT 
MACHADO, M.; 2006 
Pulmão 
Esquerdo 
Equino 
 
Localização normalmente torácica, mas eventualmente pode 
haver uma ou mais partes cervicais, divididas em massas 
 
• 2 Lobos Torácicos (dir. e esq.) 
• Lobos ou massas cervicais 
Equino 
Vista lateral esquerda da cavidade torácica após remoção da parede, pulmão 
esquerdo e pericárdio 
Timo (parte cervical) 
Timo 
(parte torácical) 
Cartilagem costal da 1a. costela (ASHDOWN; DONE, 1987) 
Equino 
Timo (parte cervical) 
Timo 
(parte torácical) 
Cartilagem costal da 1a. costela 
(ASHDOWN; DONE, 1987) 
4/8/2013 
10 
Humano 
Criança 
Geralmente apresenta apenas os 
2 lobos torácicos 
Rato 
Geralmente apresenta 
apenas os 2 lobos torácicos 
(EVANS; deLAHUNTA, 2010) 
Tronco Braquiocefálico 
Rr. Tímicos A. Subclávia esquerda 
Rr. Tímicos 
TIMO 
Vascularização do Timo Canino 
Drenagem: Vv. satélites A. Torácica 
Interna Esquerda 
ASPECTOS MICROSCÓPICOS 
(Histológicos e Citológicos) 
Lobo Tímico 
Lóbulo 
Lóbulo 
Lóbulo 
Lóbulo 
Lóbulo 
Cápsula 
Septo 
Interlobular 
Córtex 
Medula 
(TAKAHAMA, 2006) 
Corpúsculos Tímicos 
Córtex Medula 
Cápsula 
Junção 
Corticomedular 
Zona 
Subcapsular 
Trabécula 
Estrutura 
Célula 
Retículo-epitelial 
Desmossomo 
Linfócitos 
 Desmossomos 
 Corpos de ligação entre células 
retículo-epiteliais - proteínas 
Desmossomo 
Desmossomo 
4/8/2013 
11 
Medula 
Córtex 
Vasos 
Capsulares 
Vasos Septais 
Septo 
Linfócitos (CD4 e CD8) 
Capilares 
 
Células 
Retículo-epiteliais 
Corpúsculos 
Tímicos 
Barreira 
Hemato-tímica 
Junção 
Corticomedular 
CORPÚSCULOS TÍMICOS 
(Corpúsculos de Hassall) 
 Arthur Hill Hassall (1817-94) 
 Descreveu os corpúsculos em 1849 
 Por muitos anos considerados alterações degenerativas do epitélio 
tímico (debrís celulares, cistos, calcificações, etc.) 
 Presentes apenas na camada medular do órgão 
 Raros em ratos 
 Histogênese ainda obscura (Raica et al., 2006) 
 AUSENTES na deficiência 1ária de Linfócitos T 
 Indicador de timopoiese prévia ou atual 
 Corticosteroides – célulasepiteliais em corpúsculos 
(HALE ; MARKERT; 2004) 
Corpúsculo Jovem 
• Forma irregular 
• Células epitelias sem alteração 
Corpúsculo Imaturo 
• Forma arredondada 
• Células epiteliais escamosas 
• Sem degeneração 
Corpúsculo Senescente 
• Grande 
• Com calcificações e debrís 
• Sem células epiteliais 
(Raica et al., 2006) 
  
Importância na Inspeção Sanitária 
Meia Carcaça Suína - Linfossarcoma Tímico 
Obrigado!

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