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MAPA MENTAL DIREITO PENAL_DUPRET

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CRISTIANE DUPRET
mapas
mentais
DIREITO
PENAL
furto
art. 155,
cp
Estelionato
roubo
roubo
art. 157,
cp
APROPRIAÇÃO
INDÉBITA
FURTO
SUBTRAÇÃO
VIOLÊNCIA OU 
GRAVE AMEAÇA 
A PESSOA
POSSE ANTERIOR É DE MÁ FÉ
SUBTRAÇÃO
POSSE ANTERIOR É 
LÍCITA E DE BOA 
FÉ
SEM VIOLÊNCIA OU 
GRAVE AMEAÇA A 
PESSOA
com o uso da violência, grave ameaça ou 
meio que impossibilite a resistência da vítima
crimes
patrimoniais
crimes
contra
vida
HOMICÍDIO
DOLOSO
SIMPLES
CAPUT
DO ART.
121, CP
ART. 121, §1º, CP
ART. 121, §2º, CP
ART. 121, §5º, CP
PRIVILEGIADO
QUALIFICADO
CABIMENTO
DE PERDÃO
JUDICIAL
CULPOSO
PERDÃO JUDICIAL É UMA CAUSA
EXTINTIVA DE PUNIBILIDADE (ART. 107, IX,CP)
HOMICÍDIO
CRIME HEDIONDO
HOMICÍDIO SIMPLES, PRATICADO 
EM ATIVIDADE TÍPICA DE GRUPO 
DE EXTERMÍNIO, AINDA QUE 
POR UM SÓ AGENTE
HOMICÍDIO QUALIFICADO
(§2º DO ART. 121, CP)
HOMICÍDIO
SIMPLES
CONDICIONADO
HOMICÍDIO
qualificado
INCISO VI - 
FEMINICÍDIO
VIGÊNCIA:
10/03/15
ATENÇÃO: Alterações
Legislativas
OUTRAS
QUALIFICADORAS:
INCISOS I A V
INCISO VII - 
HOMICÍDIO
FUNCIONAL
VIGÊNCIA:
07/07/15
Hediondez: Crimes 
inafiançáveis e 
insuscetíveis de 
anistia, graça e 
indulto.
HOMICÍDIO
privilegiado
POR RELEVANTE
VALOR SOCIAL
ART. 121, §1º, CP
SOB DOMÍNIO DE 
VIOLENTA EMOÇÃO
POR RELEVANTE
VALOR MORAL
HOMICÍDIO
majorado
ART. 121, §4º, CP ART. 121, §6º, CP ART. 121, §7º, CP
HOMICÍDIO CULPOSO
-Se o crime resulta de 
inobservância de regra 
técnica de profissão, arte 
ou ofício;
-Se o agente deixa de 
prestar socorro à vítima, 
não procura diminuir as 
consequências do seu 
ato, ou foge para evitar 
prisão em flagrante.
-Se o crime é praticado 
contra pessoa menor de 
14 (quatorze) ou maior 
de 60 (sessenta) anos.
-Crime praticado durante a 
gestação ou nos 3 meses 
posteriores ao parto;
-Contra pessoa menor de 
14 anos, maior de 60 anos 
ou com deficiência;
-Na presença de 
descendente ou de 
ascendente da vítima.
HOMICÍDIO DOLOSO
CRIME PRATICADO 
POR MILÍCIA PRIVADA
FEMINICÍDIO
CAUSAS DE
AUMENTO
DE PENA
ERRO
ESSENCIAL
ERRO
ACIDENTAL
ART. 20,
CAPUT, CP
INEVITÁVEL
EXCLUSÃO DO 
DOLO E DA CULPA
PERMITIDA A PUNIÇÃO 
POR CULPA, SE PREVISTA 
EM LEI
ERRO SOBRE A PESSOA
ERRO NA EXECUÇÃO
(ABERRATIO ICTUS)
RESULTADO DIVERSO
DO PRETENDIDO
(ABERRATIO CRIMINIS)
EVITÁVEL
ART. 73, CP
ART. 74, CP
ART. 20, §3º,
CAPUT, CP
teoria
do
erro
crime de
tortura
(lei 9455/97)
ART.1º, INCISO I,
ALÍNEAS “a”, “b” e “c”
TORTURA PROVA CONSUMAÇÃO
DO CRIME
A consumação de 
todos estes crimes 
ocorre com o 
constragimento da 
vítima, mediante 
violência ou grave 
ameaça. causando à 
vítima sofrimento 
físico ou mental.
Estes crimes podem 
ser praticados por 
quqlquer pessoa.
CRIMES
COMUNS
POSSUEM ESPECIAL
FIM DE AGIR
TORTURA CRIME ASPECTOS
EM COMUM
TORTURA
DISCRIMINATÓRIA
legislacao especial
crime de
tortura
(lei 9455/97)
ART.1º, I§ Iº
ART.1º, INCISO II
O agente tem 
dolo de causar 
intenso 
sofrimento na 
vítima
A vítima está 
sob a guarda, 
poder ou 
autoridade do 
sujeito ativo 
(agente)
Crime próprio, 
pois não é 
qualquer 
pessoa que 
pode praticar 
esse crime
Pessoa que 
esteja presa
Ou pessoa que 
esteja sujeita a 
medida de 
segurança
TORTURA CASTIGO
TORTURA
PROPRIAMENTE
DITA
ATENÇÃO!
Há um sujeito
passivo específico
crime de
tortura
(lei 9455/97)
ART.1º, §3º
DOLO NA TORTURA
CULPA
NA LESÃO 
GRAVE
OU NA
MORTE
CRIME PRETERDOLOSO TORTURA QUALIFICADA UMA NOVA ESCALA PENAL
ATENÇÃO!
crime de
tortura
(lei 9455/97)
ART.1º, I§ 5º
CONSEQUÊNCIAS
ACARRETARÁ
ART.1º, §4º
Crime cometido 
por agente 
público
Crime cometido 
contra criança, 
gestante, portador de 
deficiência, 
adolescente ou mais 
de 60 anos
Crime cometido
mediante 
sequestro
A perda do 
cargo, função 
ou emprego 
público 
E a interdição 
para seu 
exercício pelo 
dobro do prazo 
da pena 
aplicada 
CAUSAS DE AUMENTO DE PENA
CONDENAÇÃO 
DO AGENTE 
PELO CRIME DE 
TORTURA
3ª FASE
DOSIMETRIA
DA PENA
EFEITO
AUTOMÁTICO
DA 
CONDENAÇÃO
MODALIDADES
de
tortura
distinção
entre
- TORTURA PROVA;
- TORTURA CRIME;
- TORTURA
DISCRIMINATÓRIA. 
TORTURA
CASTIGO MAUS - TRATOS
- TORTURA 
CASTIGO / 
INTENSO 
SOFRIMENTO
- TORTURA 
PROPRIAMENTE 
DITA
- TORTURA
POR
OMISSÃO
ART.1º, LEI
9.455/57
ART.1º, INCISO II
(LEI 9455/97)
Dolo na tortura: o 
agente tem a intenção 
de provocar o intenso 
sofrimento na vítima.
Dolo em expor a vítima 
a perigo: o agente tem 
a intenção de educar, 
disciplinar, mas acaba 
maltratando a vítima
- animus corrigendi
- animus disciplinandi
ART. 136, CP
VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA
CONTRA
A MULHER
VIOLÊNCIA
FÍSICA
VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
VIOLÊNCIA
SEXUAL
VIOLÊNCIA
PATRIMONIAL
VIOLÊNCIA
MORAL
CONCEITO
ANALÍTICO
DE CRIME
EXCLUDENTES
DA
CULPABILIDADE
CULPÁVEL ILÍCITO
FATO
TÍPICO
CULPABILIDADE
INIMPUTABILIDADE
INTEIRA INCAPACIDADE DE ENTENDIMENTO
CRITÉRIO
BIOLÓGICO
CRITÉRIO
BIOPSICOLÓGICO
ILICITUDE TIPICIDADE
ART. 27, CP:
menoridade
ART. 26, CAPUT CP:
doença mental ou 
desenvolvimento mental 
incompleto ou retardado
ART. 28, §1º, CP:
embriaguez completa 
proveniente de caso 
fortuito ou força maior.
conceito
de
crime
ILICITUDE TIPICIDADE
EXCLUDENTES
DA ILICITUDE
QUANDO O AGENTE 
ATUA EM
CONDUTA
ELEMENTOS
ESPÉCIES
- COMISSIVA;
- OMISSIVA;
- LEGITIMA DEFESA;
- ESTADO DE
 NECESSIDADE;
- ESTRITO CUMPRIMENTO
 LEGAL;
- EXERCÍCIO REGULAR DO
 DIREITO;
QUANDO HÁ O 
CONSENTIMENTO DO 
OFENDIDO
CONSTRUÇÃO
DOUTRINÁRIA E 
JURISPRUDENCIAL
- INDIRETO;
-DIRETO;
- EVENTUAL.
- CONSCIENTE
- INCONSCIENTEART. 23
DO CP
PENAS
PRIVATIVAS
DE LIBERDADE
RECLUSÃO
REGIME INICIAL:
em regime fechado, 
semiaberto ou aberto.
REGIME INICIAL:
em regime semiaberto ou aberto, 
salvo a necessidade de 
transferência a regime fechado.
REGIME
PROGRESSIVO E
REGRESSIVO
DETENÇÃO
ART. 33, §2º, CP
PROGRESSÃO
DE REGIME
PROGRESSÃO
DE REGIME
Apesar de não poder ser iniciada em 
regime fechado, a detenção poderá 
sofrer regressão no regime de 
umprimento de pena, passando dde um 
regime menos rigoroso a outro mais 
rigoroso, inclusive para o regime fechado
teoria da pena
penas
restritivas
de direito
ART.43 CP ART.44 CP
PRESTAÇÃO
PECUNIÁRIA
PERDA DE BENS 
E VALORES
PRESTAÇÃO 
DE SERVIÇO À 
COMUNIDADE 
OU A 
ENTIDADES 
PÚBLICAS
INTERDIÇÃO 
TEMPORÁRIA 
DE DIREITOS
LIMITAÇÃO DE 
FIM DE 
SEMANA
o juiz poderá realizar a substituição 
da pena privativa de liberdade.
(art. 44, I, II, II, CPP)
infração
penal
CONTRAVENÇÃO
PENAL
CRIME SANÇÃO PENAL
ART. 32 CP
PRISÃO SIMPLES
(ART. 1º DA LICP)
PENAS PRIVATIVAS
DE LIBERDADE
RECLUSÃO
DETENÇÃO
PENAS RESTRITIVAS
DE DIREITOS
MULTAPENAS
MEDIDAS DE
SEGURANÇA
QUANDO UM
ÚNICO AGENTE
PRATICA MAIS
DE UM DELITO
concurso
formal
CONCURSO
MATERIAL
CÚMULO
MATERIAL
+ DE UMA
AÇÃO
REGRA DE 
EXASPERA-
ÇÃO
+ DE UMA
AÇÃO
REGRA DE 
EXASPERA-
ÇÃO
UMA SÓ
AÇÃO
CONCURSO
FORMAL
PONTO
EM COMUM
CRIME
CONTINUADO
A conduta é 
dolosa e o agente
tem desígnios 
autônomos
O agente tem dolo 
em um resultado e 
culpa nos demais
O agente tem culpa 
de todos os
resultados
Cúmulo 
material 
benéfica 
quando a 
exasperação 
prejudica o réu
Cúmulo 
material: as 
penas são 
somadas
Regra da 
exasperação: 
umasó pena 
aumentada de 
1/6 até 1/2
ART. 69 CP ART. 70 CP ART. 71 CP
IMPERFEITO
PERFEITO
concurso de crime
CONCURSO
DE CRIMES
CRIME
CONTINUADO
REGRA DE
EXASPERAÇÃO
CAPUT: 1/6 ATÉ 2/3
PAR. ÚNICO: ATÉ O TRIPLO
CRIMES DA MESMA ESPÉCIE
OS SUBSEQUENTES SÃO 
CONTINUAÇÃO DO PRIMEIRO
MESMAS CONDIÇÕES DE TEMPO, 
LUGAR E MANEIRA DA EXECUÇÃO.
REQUISITOS
PUNIBILIDADE
CAUSAS EXTINTIVAS
DA PUNIBILIDADE
(ART. 107 CP)
MERECEMDESTAQUE
ATENÇÃO /
QUANDO O 
ESTADO PERDE OU 
ABRE MÃO DO 
DIREITO DE PUNIR.
PRESCRIÇÃO
ART. 107, IV, CP
quando o estado perde o direito de 
punir ou de execuar a pema em razão 
do decurso do tempo
BASE PARA
CONTAGEM
PPP - PRESCRIÇÃO DA 
PRETESÃO PUNITIVA
PPE - PRESCRIÇÃO DA 
PRETESÃO EXECUTÓRIA
PENA MÁXIMA
EM ABSTRATO
PENA MÁXIMA
EM CONCRETO
CAUSAS 
EXTINTIVAS DA 
PUNIBILIDADE (ART. 
107 CP)
ART. 107, do CP - Extingue-se a 
punibilidade:
I - pela morte do agente;
II - pela anistia, graça ou indulto;
III - pela retroatividade de lei que 
não mais considera o fato como 
criminoso:
IV - pela prescriação, decadência 
ou perempção;
V - pela renúncia do direito de 
queixa ou pelo perdão aceito, nos 
crimes de ação privada;
VI - pela retratação do agente, nos 
casos em que a lei a admite;
IX - pelo perdão judicial, nos casos 
previstos em lei.
extincao da
punibilidade
ATENÇÃO:
MERECEM
DESTAQUE...
punibilidade
QUANDO O ESTADO 
PERDE OU ABRE MÃO 
DO DIREITO DE PUNIR
ANISTIA
GRAÇA
INDULTO
CONCEDIDA POR LEI DO CONGRESSSO 
NACIONAL (ART. 48, VIII, CF)
EXTINGUE A PENA E OS EFEITOS 
PENAIS DA SENTENÇA CONDENATÓRIA
- INDIVIDUAL;
- PROVOCADA.
PRESCRIÇÃO ART.107, IV, CPART.107, III, CP
ART.107,
II, CP
PRESCRIÇÃO
- ESPONTÂNEO;
- COLETIVO.
CONCEDIDA POR DECRETO DO PRESIDENTE 
DA REPÚBLICA. (ART84, XII, CF)
CONCEDIDA POR DECRETO DO PRESIDENTE 
DA REPÚBLICA. (ART84, XII, CF)
CAUSAS EXTINTIVAS
DA PUNIBILIDADE
(ART.107 CP)
ATENÇÃO:
MERECEM
DESTAQUE...
CAUSAS
EXTINTIVAS
DA PUNIBILIDADE
(ART.107 CP)
NORMAL
CONSEQUÊNCIA
DO CRIME
ART.107, IV, CP
ABOLITIO
CRIMINIS
PUNIBILIDADE
ESCUSAS ABSOLUTÓRIAS
(ART. 181, CP E ART. 438 
§2º, CP)
CAUSAS EXTINTIVAS DA 
PUNIBILIDADE (ART.107, 
CP)
JUS PUNIENDI (DIREITO DE 
PUNIR) DO ESTADO
QUANDO NÃO CHEGA A 
NASCER O DIREITO DE 
PUNIR
QUANDO O ESTADO 
PERDE OU ABRE MÃO DO 
DIREITO DE PUNIR
RETROATIVIDADE 
DE LEI QUE NÃO 
MAIS CONSIDERA 
O FATO COMO 
CRIMINOSO
QUANDO O 
LEGISLADOR 
DECIDE NÃO 
MAIS INCRIMINAR 
DETERMINADA 
CONDUTA
TIPICIDADE
PREVISÃO
LEGAL
CONDUTA
NEXO CAUSAL
RELAÇÃO DE
CAUSALIDADE
RESULTADO
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DA 
NÃO CONSUMAÇÃO DO CRIME:
A) TENTATIVA;
B) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA;
C) ARREPENDIMENTO EFICAZ;
D) CRIME IMPOSSÍVEL
1. COGITAÇÃO
2. PREPARAÇÃO
3. EXECUÇÃO
4. CONSUMAÇÃO
ITER CRIMINIS
nexo de causalidade
infração
penal
ART.4º CP
ART.6º CP
APLICAÇÃO DA 
LEI PENAL
LEI PENAL
NO TEMPO
TEMPO DO CRIME
TEORIA MISTA OU
DA USABILIDADE
Lugar em que ocorreu tanto a ção ou a omissão da 
conduta, seja no todo ou em parte, quanto o lugar 
onde se produziu ou deveria se produzir o resultado
LUGAR DO CRIME
LEI PENAL
NO ESPAÇO
aplicacao
da lei
penal
ART.6º CP
LEI PENAL
NO ESPAÇO
PRINCIPÍCIO DA TERRITORIALIDADE
aplicação da lei brasileira ao crime cometido
no território nacional
PRINCIPÍCIO DA EXTRATERRITORIALIDADE
aplicação ao crime cometido em
território estrangeiro
EXTRATERRITORIALIDADE
INCONDICIONADA
(Inciso I, art. 7º, CP)
EXTRATERRITORIALIDADE
CONDICIONADA
(Inciso II, art. 7º, CP)
LUGAR
DO CRIME
APLICAÇÃO
DA LEI PENAL
APLICAÇÃO
DA LEI PENAL
LEI BENÉFICA
(EXTRA-ATIVIDADE)
LEI MALÉFICA
ART.4º CP
LEI PENAL
NO TEMPO
TEORIA DA
ATIVIDADE
TEMPO
DO CRIME
RETROATIVIDADE
ULTRA-ATIVIDADE
IRRETROATIVIDADE
ULTRATIVIDADE GRAVOSA EXCEPCIONAL
CONCURSO
DE PESSOAS
TEORIA
RESTRITIVA
Somente o coautor 
é quem pratica o 
verbo núcleo do tipo
Entende-se como autor do fato aquele 
que tem o poder de consumação e de 
desistência da pratica delituosa
Teoria adotada pelos 
tribunais atualmente 
PARTICIPAÇÃO
COAUTORIA
INFRAÇÃO PENAL
CRIME
MORAL
INDUZIR
- CRIAR
A IDEIA
INSTIGAR
- REFORÇAR
A IDEIA
MATERIAL
(AUXILIAR)
TEORIA DO 
DOMÍNIO FINAL
DO FATO
Quando 2 ou + pessoas 
concorrem para a prática 
de uma infração penal.
concurso de pessoas
cogitação
execução
preparação
consumação NÃO ATINGE
TENTATIVA
DESISTÊNCIA
VOLUNTÁRIAiter
criminis
REGRA EXCEÇÃO
AÇÃO PENAL
PÚBLICA
INCONDICIONADA
AÇÃO PENAL
CONDICIONADA À
REPRESENTAÇÃO
ATENÇÃO:
os crimes contra 
vulnerável (art. 217-A, 
CP) são de ação penal 
pública incondicionada.
Se a vulnerabilidade for 
momentânea, poderá ser 
exigida a representação 
da vítima.
- ART. 213, CP: Estupro
- ART. 215, CP: Violação 
sexual mediante fraude
-ART. 216, CP: Assédio 
sexual
AÇÃO PENALcrimes
contra a
dignidade
sexual
agente
TIVE CONJUNÇÃO 
CARNAL OU PRATICAR 
ATO LIBIDINOSO
COM MENOR DE 
14 ANOS
CRIME DE 
ESTUPRO DE 
VULNERÁVEL
SATISFAÇÃO DE 
LASCÍCIA 
MEDIANTE 
PRESENÇA DE 
CRIANÇA OU 
ADOLESCENTE
NA PRESENÇA 
DE MENOR DE 14 
ANOS
ART.217 -
A, CP
ART.218 -
A, CP
DOS CRIMES
CONTRA A
dignidade
SEXUAL
MODALIDADES
DE ESTUPRO
ESTUPRO
ART. 213
CONTRA A LIBERDADE SEXUAL CRIME CONTRA A 
LIBERDADE SEXUAL
CRIME SEXUAL 
CONTRA VULNERÁVEL
CONTRA VULNERÁVEL
ESTUPRO DE
VULNERÁVEL
ART. 217-A
VIOLAÇÃO SEXUAL
MEDIANTE FRAUDE
ART. 215
ESTUPRO DE
VULNERÁVEL
ART. 213, CP
ESTUPRO
ART. 213, CP
MEIO
EMPREGADO
 NÃO IMPORTA
O MEIO EMPREGADO
DIFERENÇA ENTRE ESTES DOIS 
INSTITUTOS: A CONDIÇÃO DE 
VULNERABILIDADE DA VÍTIMA.
MEIO
EMPREGADO
VIOLÊNCIA OU
GRAVE AMEAÇA
CONDIÇÃO DE
VULNERABILIDADE
DA VÍTIMA
ENUNCIADO
593 DO STJFRAUDE
princípio da
insignificância
LESÃO 
INEXPRESSIVA 
PARA A A 
VÍTIMA
REDUZIDO GRAU DE 
REPROVABILIDADE 
DO 
COMPORTAMENTO
CONDUTA
MINIMAMENTE
OFENSIVA
AUSÊNCIA DE 
RISCO SOCIAL
CRIMES FORMAIS
PECULATO
CONCUSSÃO
CORRUPÇÃO PASSIVA
PREVARICAÇÃO
CONDESCÊNCIA CRIMINOSA
ADVOCACIA ADMINISTRATIVA
EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO
- exigir
- vantagem indevida
- não comporta violência 
ou grave ameaça
- solicitar receber ou 
aceitar promessa
- vantagem indevida
- ver art. 317, §2º 
(atender pedido ou 
influência de outrem é 
diferente de agir por 
sentimento ou interesse 
pessoal (art. 319)
- oferecer ou prometer
- dar a vantagem indevida 
não foi contemplado no 
tipo penal, diferente do 
que ocorre no artigo 337 
- B e no artigo 343
- a conduta tem que 
partir do particular
concussão
(art.316)
corrupção 
passiva
(art.317)
corrupção 
ativa
(art.333)
CRIMES 
PRATICADOS 
POR 
FUNCIONÁRIO 
PÚBLICO
crimes contra a
administracao publica
peculato
CULPOSO
DOLOSO
CRIME CONTRA A 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONCLUSÃO:
HAVENDO CONCURSO DE PESSOAS, INCIDE A REGRA DO ARTIGO 30. O PARTICULAR QUE TEM CIÊNCIA 
DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO AGENTE, RESPONDERÁ PELO CRIME DE PECULATO!
PRATICADO POR
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
SER FUNCIONÁRIO
PÚBLICO INTEGRA O 
TIPO PENAL DO 
ARTIGO 312
APROPRIAÇÃO/DESVIO
anterior posse ou detenção 
ilícita Importante diferenciar do 
art. 315 e 316, §1º.
Valer-se de facilidade que 
proporciona a qualidade de 
funcionário.
Quem pratica?
O que pratica?
Por que pratica?
FURTO
MEDIANTE ERRO
DE OUTREM
Não pode provocar 
o erro em outrem.
ELETRÔNICO
ART.30
DO CP
REINCIDENTE
RÉU PRIMÁRIOCRIME
SIMPLES
CRIME
HEDIONDO
1/63/5
CRIME
SIMPLES
CRIME
HEDIONDO
1/6 2/5
progressao de regime
calúnia
art.138
INJÚRIA
art.140
difamação
art.139
imputação
falsa
o fato 
imputado
PRECISA ser 
um crime
OFENSA À 
HONRA 
OBJETIVA
OFENSA À HONRA 
SUBJETIVA
Pode ser 
imputação de 
contravenção 
penal ou de 
quaquer fato 
ofensivo (que 
não seja 
criminoso)
ofensa à 
dignidade ou 
decoro
imputação de 
fato definido 
como crime
não precisa 
imputar fato
imputação de 
fato ofensivo à 
reputação
Bem Jurídico:
Honra
Em regra 
crimes de ação 
penal privada
ACONTECIMENTO
(não pode ser xigamento)
XINGAMENTO
(pode caracterizar injúria)
crimes contra
a honra
EXCEÇÃO
DA VERDADE retratação
EXCEPCIONALMENTE 
CABÍVEL NA 
DIFAMAÇÃO
INCABÍVEL NA 
INJÚRIA
REGRA NA 
CALÚNIA
DIFAMAÇÃO
INCABÍVEL NA 
INJÚRIA
CALÚNIA
ART.
143, CP
ISENÇÃO
DE PENA
CALÚNIA NÃO
SE CONFUNDE COM
DENUNCIAÇÃO
CALUNIOSA
CALÚNIA
CRIME CONTRA 
HONRA
ART. 138, CP
Quando o agente 
imputa falsamente 
fato definido como 
crime a alguém
Quando o agente, mesmo 
sabendo que não é verdade, 
imputa crime a alguém de 
maneira a dar causa à 
investigação policial
DENUNCIAÇÃO
CALÚNIA
CRIME CONTRA A 
ADMINISTRAÇÃO 
DA JUSTIÇA
ART. 339, CP
culposa dolosa
CAPUT, ART. 
129 DO CP
§9º, ART.
129 DO CP
LEVE
CONTRA ASCENDENTE, DESCENDENTE, IRMÃO, CÔNJUGE OU 
COMPANHEIRO, OU COM QUEM CONVIVA OU TENHA CONVIVIDO, 
OU, AINDA, PREVALECENDO-SE O AGENTE DAS RELAÇÕES 
DOMÉSTICAS, DE COABITAÇÃO OU DE HOSPITALIDADE
CONTRA MULHER
GRAVE GRAVÍSSIMA
SEGUIDA
DE MORTE
INCIDÊNCIA DA LEI 11.340/06 
(LEI MARIA DA PENHA)
lesao
corporal
LIAME
SUBJETIVO
LESÃO QUALIFICADA
PELO ABORTO
ABORTO MAJORADO 
PELA LESÃO 
ART. 129, §2º,
INCISO V, CP
ART. 125 OU ART 126 
C/C ART. 127 DO CP
dolo na LESÃO
culpa no ABORTO
dolo no ABORTO
culpa na LESÃO
Aciona indevidamente ou 
movimenta irregularmente a 
máquina estatal de persecução 
penal fazendo surgir contra 
alguém um inquérito ou 
processo imerecido
CAUSA DE 
AUMENTO DE 
PENA
SE O AGENTE SE 
SERVE DE 
ANONIMATO OU 
DE NOME 
SUPOSTO
IMPUTAÇÃO DE 
PRÁTICA DE 
CONTRAVENÇÃO 
PENAL
CAUSA DE 
DIMINUIÇÃO DE 
PENA
denunciacao
caluniosa
CALÚNIA NÃO
SE CONFUNDE COM
DENUNCIAÇÃO
CALUNIOSA
CALÚNIA
CRIME CONTRA 
HONRA
CRIME CONTRA A 
ADMINISTRAÇÃO 
DA JUSTIÇA
ART. 138, CP
Quando o agente 
imputa falsamente 
fato definido como 
crime a alguém
Quando o agente, mesmo 
sabendo que não é verdade, 
imputa crime a alguém de 
maneira a dar causa à 
investigação policial
DENUNCIAÇÃO
CALÚNIA
ART. 339, CP
requisitos revogação
ART. 83, CP
não cabe 
livramento em 
casos de 
reincidência
específica
ART. 86, CP
livramento
condicional
presta
auxílio ao
criminoso
tornar
seguro o
produto objeto
de crime
fora dos
limites de
coaturia e
receptação
favorecimento
real
consequência
pontos
relevantes
equiparados
progressão de regime
diferenciada
prazo maior na 
prisão temporária
insucetível de anistia, 
graça e indulto
tráfico de drogas
tortura
terrorismo
inafiançável
verificar o rol dos 
crimes hediondos
analisar os crimes 
equiparados a hediondos
saber dos malefícios
crimes hediondos
(lei 8.072/90)
princípios
solucionadores
do conflito
ESPECIALIDADE
SUBSIDIARIEDADE
CONSUNÇÃO
teoria
da
norma
redução
de pena
inimputabilidade 
por doença 
mental
agente que em virtude de 
perturbação de saúde 
mental, desenvolvimento 
incompleto ou retardado
agente portador de doença 
mental ou desenvolvimento 
mental incompleto ou 
retardado
isenção
de pena
inteiramente
capaz
inimputabilidade
por doenca mental
classificação
CRIME DE PERIGO
CONCRETO
DEPENDE DE RESULTADO
CRIME DE MERA CONDUTA
exige uma comprovação 
de que realmente houve 
perigo de risco e de 
que houve uma lesão ao 
bem jurídico
perigo que já é 
considerado pela lei (de 
maneira presumida)
ABSTRATO
CRIME DE DANO
crimes
de
perigo
privada pública
PROMOVIDA PELO MP
PROMOVIDA
MEDIANTE QUEIXA DO OFENDIDO OU 
DE SEU REPRESENTANTE LEGAL
pode intentar-se nos crimes de 
ação pública se o mp não oferecer 
denúncio no prazo legal
dependendo, a lei exige 
representação do ofendido ou 
requisição do ministro da justiça
acao penal

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