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Acne - Acidos

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1. Pós-graduanda em Fisioterapia Dermato-funcional – Faculdade Cambury 
2. Doutorando da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, FAMERP, São José do Rio Preto, São 
Paulo, Brasil. 
 
Princípios Fisiológicos da ACNE e a utilização de diferentes tipos 
de ácidos como forma de Tratamento 
Ellen Jaime Dos Santos Sudo¹ 
e-mail: ej_sudo@hotmail.com 
Luís Ferreira Filho² 
e-mail: lula.fisio@hotmail.com 
Pós-Graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional – Faculdade Cambury 
 
 
Resumo 
A acne é a mais comum das doenças do folículo pilossebáceo da pele humana, causada 
por múltiplos fatores e que leva ao aparecimento de algumas lesões características. É 
uma doença extremamente comum que geralmente tem início na puberdade. Torna-se 
menos evidente no final da adolescência. Segundo dados americanos o acne afeta 80-
85% dos indivíduos com idades compreendidas entre os 12 e os 25 anos, caindo este 
número para 8% nos indivíduos entre os 25 e os 34 anos, e para 3% entre os 35 e os 44 
anos. Atinge ambos os sexos, sendo geralmente mais grave nos homens e mais 
persistente nas mulheres. Apresenta uma menor incidência em asiáticos e negros. A 
acne tem habitualmente um efeito psicológico de curto prazo mais com potencialidade 
de se manter e que pode tornar-se grave. Não tratada a acne severa ou nódulo-quística 
pode dar origem a cicatrizes inestéticas ou mesmo desfigurantes, as quais são, por si 
próprias, difíceis de tratar. A utilização dos ácidos nas alterações estéticas tem 
tornado-se cada vez mais eficazes. Os Peelings químicos geram uma destruição 
controlada da epiderme, através da aplicação de agente cáusticos que tem função de 
posteriormente regenerar os tecidos. Diversos são as formas para o tratamento da 
acne, este trabalho enfatiza a utilização dos diversos tipos de ácidos responsáveis por 
esta renovação celular e a eficácia de cada um por suas extremas eficácias na 
eliminação das bactérias responsáveis pelas infecções cutâneas. 
Palavras-chave: Acne ; Tratamento; Peeling. 
 
1.Introdução 
 
A acne é uma afecção dermatológica que atinge as unidades pilossebáceas de 
algumas áreas do corpo, sendo bastante frequente entre os adolescentes (80%) 
(MANFRINATO, 2009). 
A acne é a mais comum das doenças crônicas do folículo pilossebáceo da pele humana, 
causada por múltiplos fatores e que leva ao aparecimento de vários tipos de lesões. No 
entanto, Ribeiro (2010) sugere que apenas 10 a 20% dos portadores de acne precisam de 
tratamento medicamentoso, que divide-se em interno (via oral) e externo(via tópica). 
São vários os tipos de acne, entre elas destaca-se a acne da mulher adulta (tardia), acne 
cosmética, acne medicamentosa, sendo a mais comum é a acne vulgar que acomete 
jovens na idade da puberdade (BORELLI, 2004). 
Para Baumann (2004), a puberdade é caracterizada por ser uma fase que ocorrem picos 
hormonais intensos, com isso o corpo muda significativamente, podendo surgir lesões 
podendo surgir lesões de acne em algumas regiões do corpo, especialmente na face. 
De causa etiológica multifatorial a acne é uma afecção dermatológica que provoca 
alterações físicas e emocionais nos indivíduos acometidos em consequência do aspecto 
inestético que a pele passa apresentar em virtude da formação de comendões, pápulas, 
cisto, nódulos e pústulas que tendem a gerar cicatrizes escavadas, deprimidas e 
hipertróficas na pele (LIMA, 2006; MANFRINATO, 2009). 
2 
 
 
 
Clinicamente a acne é classificada conforme a sua tipologia em vulgar, 
hiperandrogênica, iatrogênica, cosmética, escoriado, neonatal, conglobata, fulminante, 
comendônica, pápulo-pustuloso grave, nódulo-quisto e da mulher adulta (GIACHETTI, 
2008; MANFRINATO, 2009). 
Conforme o seu grau de acometimento ou evolução clínica os diferentes tipos de acne 
podem ser classificados em acne não inflamatória ou comendoniana, de grau leve, 
moderado ou grave (MANFRINATO, 2009). 
A acne é a doença de pele mais observada pelos dermatologistas, atua nas glândulas 
sebáceas e folículos pilosos gerando inflamação crônica. Em geral a acne acaba 
quando a puberdade chega ao fim, mas também pode estender-se até a quarta década de 
vida e em certos casos ter início na idade adulta (GARTNER, 2007). Pode acometer 
regiões da face, tórax, pescoço e braços em razão da localização das glândulas sebáceas 
(RIBEIRO, 2006). É uma alteração cutânea não contagiosa, benigna que inicia na 
unidade pilossebáceas. As glândulas sebáceas estão localizadas na derme, 
desembocando no folículo piloso através de ductos (DAL GOBBO, 2007). A acne é 
classificada de duas formas: acne não inflamatória e a acne inflamatória. A acne não 
inflamatória tem presença de comendões, sem quadro inflamatório, já a acne 
inflamatória é classificada em cinco graus, de acordo com a intensidade, quantidade e 
características das lesões: Grau I – Acne Comedogênica; Grau II – Acne Papúlo-
pustulosa; Grau III – Acne Nódulo-cística; Grau IV – Acne Conglobata; Grau V–Acne 
fulminans (PIMENTEL, 2011). 
Segundo Padova & Varottui (2007), o ácido salicílico é pouco solúvel em água e, 
em solução alcoólica pode ser utilizado como peeling de forma superficial, em 
concentração de 20% e 30%, sendo que, quando associado a outros tipos de ácidos 
promove um melhor resultado. Apresenta ação queratolítica resultando em um rápido 
rejuvenescimento do extrato germinativo da pele, não ocorrendo qualquer tipo de 
inflamação ou degeneração do local tratado. Sua indicação para tratamento de acnes 
comendônicas e pápulo-pastosas é frequente devido à grande capacidade em promover 
turnover celular e ser de fácil uso. 
Os estudos de Teixeira (2012)apontam que pacientes que estão em tratamento com 
isotretinoína oral podem ser submetidos, concomitantemente, a procedimentos tópicos, 
como Peelings físicos superficiais e químicos de baixa concentração, com bons 
resultados terapêuticos. 
Os Peelings químicos geram uma destruição controlada da epiderme e, ou derme, 
através da aplicação de agentes cáusticos, com posterior regeneração dos tecidos 
(BAGATIN, TEIXEIRA, 2008). Realizam uma renovação celular, obtendo-se assim um 
refinamento na pele, agindo em diversas alterações estéticas dentre elas, atenuando 
rugas superficiais, removendo comendões e reduzindo discromias (CARVALHO, 
2006). O ácido mandélico é um Alfa-hidroxiácido (AHA) derivado do extrato de 
amêndoas amargas e utilizado farmacologicamente em tratamentos de acne e 
hiperpigmentações. Age no processo infeccioso da acne, combatendo e prevenindo a 
formação de novas bactérias e acelerando o processo de cicatrização, cooperando para o 
tratamento de sequelas eventuais (PIMENTEL, 2011). Dentre os Alfa-hidroxiácido 
(AHA’S) é o que tem maior peso molecular, promove um efeito uniforme para a pele e 
também atenua transtornos decorrentes da aplicação de ácidos. É benéfico para 
tratamentos de hiperpigmentações, acne inflamatória não cística e no envelhecimento da 
pele. Atua no processo infeccioso da acne, combatendo as bactérias, auxiliando na 
prevenção de novas lesões e sendo um adjuvante no tratamento de possíveis sequelas 
(JAHARA,2006). 
O ácido salicílico é um ceratolítico e ajuda a reduzir os comendões. É usado em loções e 
3 
 
 
 
sabonetes, geralmente em associação com outras terapias. Contudo pode ser irritante 
causando eritema e descamação. 
O ácido azelaíco tem efeito clareador nas hiper-pigmentações residuais em 
concentrações de 15% a 20%, e tem eficácia comparável a alguns antibióticos (com 
ação contra Streptococcus epidermidis e P. acnes); está indicado para acne 
comendoniana e nas formas leves pápulo-pustulosas e pode ser usadona gestação. Uma 
outra opção para o período da gestação é a nicotinamida tópica, um produto com leve 
ação anti-inflamatória. 
Okubo (2004) define que os AHAs fazem parte de um grupo de substâncias utilizadas 
nessas categorias de peeling. São compostos derivados do leite (ácido lático), frutas 
cítricas (ácido maléico e cítrico), uva (ácido tartárico) e cana-de-açúcar (ácido 
glicólico), mas também podem ser de origem sintética. Diferenciam-se pelo tamanho da 
molécula, sendo o ácido glicólico menor e, portanto, com maior poder de penetração na 
pele. São eficientes no tratamento de rugas, desidratação, espessamento e pigmentação 
irregular da pele. 
 
2.Fundamentação Teórica 
 
2.1 Pele 
A pele é um dos maiores órgãos, que atinge 16% do peso corporal e desempenha 
múltiplas funções. Ela recobre a superfície do corpo e é constituída por uma porção 
epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem 
mesodérmica, a derme (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). 
A pele é dividida entre epiderme, derme e hipoderme, sendo que na derme fica a 
localização dos folículos pilossebáceos que dão uma invaginação profunda da epiderme 
na derme. Além disso, são encontradas ainda na derme, além de folículo pilossebáceo, 
as seguintes estruturas derivadas da epiderme: unhas, glândulas sebáceas e sudoríparas. 
 
 Figura 1: Estrutura da pele 
 
 
4 
 
 
 
De acordo Moffat & Harris (2007), o sistema tegumentar é um dos maiores órgãos do 
corpo humano, protegendo-o do ambiente externo, em especial de bactérias. Esse orgão 
evita a perda de líquidos corporais, sintetiza vitamina D e ajuda na regulação da 
temperatura corporal. O tegumento, também, tem outras funções como órgão excretor e 
sensorial. A pele apresenta como um elemento de identificação de uma pessoa O 
tegumento é um sistema de camadas composto pela epiderme, a derme e o tecido 
subcutâneo. A epiderme é a camada mais delgada e externa da pele, composta das 
camadas: estrato córneo (ceratinizada). A camada seguinte é conhecida como estrato 
lúcido. Essa camada contém poucas camadas de ceratinócitos achatados e mortos. A 
última camada é o estrato basal. A segunda camada da pele é a camada mais espessa do 
que a anterior e é denominada derme. A derme é diferenciada em camada papilar e 
camada reticular. A derme papilar auxilia a camada basal a formar a junção epiderme-
derme. O tecido subcutâneo, também conhecido como hipoderme, está abaixo da 
epiderme e da derme e sustentando essas estruturas e é formado tecido adiposo, tecido 
conectivo e tecido elástico. As estruturas microscópicas que compõe a pele são 
numerosas, entre as quais se incluem os melanócitos. Os melanócitos são células 
dendríticas que produzem a melanina e são encontrados na epiderme. Outro tipo de 
célula da camada epidermal são as células de Langerhans. Estas células também são do 
tipo dendrítico e auxiliam no desencadeamento da resposta imunológica se a pele sofrer 
ruptura. Baumman (2004) salienta que o conhecimento das estruturas básicas da 
epiderme capacita ainda mais o médico a melhorar a aparência da pele dos pacientes. 
Assim, identifica-se a necessidade de conhecimento dessas importantes estruturas do 
sistema tegumentar para o entendimento das reações e recuperação da pele lesionada. 
 
2.2 Acne 
Segundo Souza (2005) o acne é uma doença da unidade pilossebácea (composta pelo 
folículo piloso e pela glândula sebácea), que possuí vários fatores capazes de serem 
desencadeante, tornando-se muitas vezes difícil diagnosticar o que realmente ocasionou 
seu surgimento, afeta normalmente áreas onde estas são maiores e mais numerosas 
(face, tórax e dorso). Gomes (2006) define os graus da acne em: 
 Acne grau I: (Acne comedogênica - não inflamatória) Apresenta pele oleosa, 
comendões abertos e comendões fechados. 
 Acne grau II: (Acne papulopustulosa inflamatória) Apresenta pele oleosa, 
comendões abertos, comendões fechados, pápulas, pústulas, nódulos e cistos. 
 Acne grau III: (Acne nódulo-cística inflamatória) Apresenta pele oleosa, comendões 
abertos e comendões fechados. 
 Acne grau IV: (Acne fulminante) Forma infecciosa e sistêmica da acne, de causa 
desconhecida e inicio abrupto, que acomete predominantemente o sexo masculino. 
Apesar de rara é devastadora e grave. A etiologia da acne fulminante não é a mesma 
da acne vulgar, ou seja, não ocorre com o mesmo processo de obstrução do folículo 
pilossebáceo, hipersecreção e fatores hormonais. Em alguns casos o individuo 
acometido possui pápulas, pústulas e nódulos que evoluem para úlceras. Pode 
também haver dores nas articulações e febre. O tratamento é exclusivo por médicos. 
O evento patológico primário do acne consiste na obstrução da unidade pilossebácea 
que dá origem ao microcomendão. Quando este aumenta de tamanho, e o orifício 
folicular se dilata, surge o comendão aberto (ou ponto negro), que geralmente não 
inflama. Quando o orifício não se dilata surge o comendão fechado (ou ponto branco), o 
precursor das lesões inflamatórias. As paredes do folículo distendidas e inflamadas 
(pápula) podem romper e espalhar o seu conteúdo para a derme provocando uma reação 
inflamatória de corpo estranho (pústulas e nódulos). 
5 
 
 
 
 
2.3 Hipersecreção sebácea 
A acne acomete primariamente face, tórax anterior e dorso, áreas com grande 
concentração de folículos pilossebáceos. 
Por volta dos sete anos de idade, as glândulas sebáceas e o queratinócitos foliculares são 
estimulados por hormônios androgênicos, implicando maior produção sebácea e 
hiperqueratose folicular, com formação de microcomendões e, posteriormente lesões 
inflamatórias. As células sebáceas e os queratinócitos possuem enzima como 5α 
redutase, 3β- e 17β-hidroxiesteróide deidrogenase que são capazes de metabolizar os 
androgênios. 
Com o tempo, as células sebáceas se diferenciam e se rompem, liberando lipídios no 
ducto sebáceo e folículo. De modo geral, a produção sebácea depende dos androgênios 
circulantes e da resposta da unidade pilossebácea. Os lipídios sebáceos são regulados, 
em parte, por receptores ativados por proliferadores de peroxissoma e por um fator de 
transcrição denominado SREBP (Sterol Responsive Elemen Binding Protein). 
As glândulas sebáceas, por sua vez, representam funções endócrinas independentes na 
pele, com participação importante na maturação hormonal cutânea. Constituem órgão de 
função neuroendocrinoinflamatória que coordenam e executam a resposta local ao 
estresse. 
 
2.4Peeling 
Os Peelings são classificados em quatro grupos de acordo com o nível de profundidade 
da necrose tecidual provocada pelo agente esfoliante. 
a)Muito superficial: irão afinar ou remover o estrato córneo e não criam lesão 
abaixo do estrato granuloso. 
b)Superficial: produzem necrose de parte ou de toda epiderme em qualquer parte do 
estrato granuloso até a camada de células basais. 
c)Médio: produzem necrose da epiderme e de parte ou toda a derme papilar. 
d)Profundo: produz necrose da epiderme e da derme papilar que se estende até a derme 
reticular. 
De acordo com Rotta (2008), esse tipo de tratamento tem várias aplicabilidades, dentre 
elas: casos de rugas, melanoses, queratoses actínicas, melasma, hiperpigmentação pós-
inflamatória, acnes e suas sequelas, cicatrizes atróficas, estrias, queratose pilar e 
para clareamento da pele. No entanto é contra-indicado nos casos de Fotoproteção 
inadequada, gravidez, estresse ou escoriações neuróticas, uso de isotretinoína oral 
há menos de seis meses, cicatrização deficiente ou formação de queloides, história de 
hiperpigmentação pós-inflamatória permanente, dificuldade para compreendere seguir 
orientações fornecidas. 
O peeling superficial é geralmente epidérmico e não apresenta riscos de complicações 
ao paciente. Pode ser utilizado em todos os tipos de pele e em qualquer área do corpo. 
Okubo (2004) Utiliza-se também a solução de Jessner, combinação de resorcina, ácido 
salicílico, ácido lático e etanol. O CO2 sólido, denominado gelo seco, é geralmente 
utilizado em casos de acne. O TCA, entre as numerosas substâncias ativas, pode ser 
empregado nas formulações, em concentrações de 10 a 35%, desencadeando Peelings 
de média profundidade. 
A resorcina e o ácido salicílico, bem como o ácido láctico são princípios ativos 
empregados em formulações esfoliantes para a execução de Peelings químicos que 
têm como objetivo produzir uma lesão controlada na pele. Estas substâncias são 
utilizadas no tratamento das queratoses e rugas actínicas, discromias pigmentares, 
acnes vulgar e rosácea. 
6 
 
 
 
Algumas complicações podem ocorrer, em geral, essas estão relacionadas à indicação 
incorreta do procedimento, orientações deficientes ou não obedecidas pelo doente e/ 
ou má técnica de aplicação, dentre estas podemos citar: carreamento do agente 
para áreas não tratadas com risco de cicatrizes, diluição do agente pela lágrima, 
conjuntivite e úlcera de córnea, escoriações levando a infecção e 
hiperpigmentação, erupção acneiforme, hipopigmentação, linhas de demarcação, 
dermatite de contato irritativa ou alérgica, eritema ou prurido persistente, cicatrizes 
atróficas ou hipertróficas e efeitos tóxicos. 
 
2.5 Alguns Ácidos 
 
2.5.1 Ácidos a-hidróxi (AHA) 
São ácidos derivados de frutos que ocorrem naturalmente, como os ácidos glicólico, 
láctico, tartárico e glucónico. Estão indicados no tratamento do acne não-inflamatória, e 
atuam através da diminuição da obstrução folicular. Existem numa grande variedade de 
apresentações, e devem ser aplicados em camada fina em toda área a tratar. Deve-se 
avisar os doentes que durante as primeiras duas semanas de tratamento pode ocorrer 
agravamento do acne. 
Encontram-se como AHAs: ácido glicólico, derivado da cana de açúcar, o lático 
derivado do leite do e do mel, o cítrico derivado das frutas cítricas, o málico derivado da 
maçã e das pêras e o mandélico derivado de um extrato amargo das amêndoas e o ácido 
tartárico derivado do vinho e em uvas. 
AHA são utilizados no tratamento da acne devido à capacidade dos mesmos em 
diminuir a coesão dos corneócitos em baixas concentrações e provocar separação dos 
queratinócitos e epidermólise em concentrações mais elevadas, o que fornece a razão 
fundamental para seu uso em formulações tópicas. 
 
2.5.2 Ácido azelaico 
Encontra-se no trigo, centeio e cevada. Está indicado no tratamento do acne não-
inflamatório e inflamatório, pois possui propriedades comedolíticas e bactericidas. Atua 
normalizando a queratinização folicular e reduzindo a concentracão de P. acnes na 
unidade pilossebácea. Existe na concentração de 20%, sob a forma de creme. 
O ácido azelaico pode ser aplicado isoladamente duas vezes por dia, ou uma vez por dia 
(pela manhã) em associação com uma aplicação de tretinoína (pela tarde). É uma boa 
opção para doentes com pele seca e/ou clara, pois é hidratante, não provoca 
fotossensibilidade, causa uma irritação cutânea mínima e reduz a hiperpigmentação pós-
inflamatória. Deve-se ter cuidado nos doentes com pele escura, pois estes podem 
desenvolver hipopigmentação. Deve-se advertir os doentes que nas primeiras semanas 
de utilização pode ocorrer prurido, sensação de queimadura e de picada, que tendem a 
desaparecer com a continuação do tratamento. 
 
2.5.3 Ácido glicólico 
O ácido glicólico pode ser usado na acne comedogênica, papulopustulosa e 
nodulocística, sendo que no caso de acne Papúlo-pustulosa e nodulocística é preciso 
mais números de aplicações. 
Segundo Almeida (2007), o mecanismo de ação do ácido glicólico ainda não é 
totalmente conhecido e ainda permanece em analise, mas há evidências de que o uso 
tópico também promove uma diminuição sebácea. O ácido glicólico é um ativo eficaz 
no tratamento da acne porque é capaz de diminuir a coesão dos corneócitos e provocar a 
7 
 
 
 
separação dos queratinócitos, o que fornece a razão fundamental para o seu uso em 
formulações tópicas. 
Os Peelings químicos superficiais de altas concentrações de ácido glicólico, por 
exemplo, causam, geralmente dentro de três a cinco minutos, o branqueamento das 
pápulas, pústulas e comendões. Ocorre também epidermólise subcorneal que pode 
conduzir ao descamamento espontâneo das pústulas com desprendimento dos 
queratinócitos, revestimento do epitélio folicular e descida ao ducto da glândula sebácea 
devido a mais rápida penetração do ácido através da fina epiderme e do extrato córneo 
sobre a pústula. 
 
2.5.4 Ácido salicílico 
O ácido salicílico é um beta-hidroxiácido ou ácido 2-hidroxibenzóico, extraído do Salix 
Alba (salgueiro branco) usado em concentração de no máximo 20% (PIMENTEL, 
2006; RIBEIRO, 2010). A ação esfoliante deste ativo induz a esfoliação da camada 
córnea provavelmente por dissolução das lamelas (cimento celular) e/ou ao aumento da 
proteólise dos corneodesmossomas (RIBEIRO, 2010). 
Os princípios do tratamento da acne com o peeling de ácido salicílico baseiam-se no 
efeito queratolítico, bacteriostática, fungicida, antimicrobiano e anti-inflamatório, 
visando à correção do defeito da queratinizarão folicular, redução da atividade sebácea, 
diminuição da população bacteriana e dos processos inflamatórios. Apresenta 
característica lipofílica, o que facilita sua penetração na unidade sebácea o que o torna 
efetivo contra comendões e lesões (BORGES, 2006; LEONARDI,2006; ROTTA, 
2008). 
O cuidado diário utilizando cosméticos como sabonete, tônico-adstringente e gel anti-
acne, cuja composição contém o ácido salicílico de 1% a 2%, visam reduzir a 
oleosidade, o eritema e a inflamação (LEONARDI, 2008). 
 
2.5.5 Ácido mandélico 
O ácido mandélico é um Alfa-hidroxiácido (AHA) derivado do extrato de amêndoas 
amargas e utilizado farmacologicamente em tratamentos de acne e hiperpigmentações. 
Age no processo infeccioso da acne, combatendo e prevenindo a formação de novas 
bactérias e acelerando o processo de cicatrização, cooperando para o tratamento de 
sequelas eventuais (PIMENTEL, 2011). Dentre os Alfa-hidroxiácidos (AHA’S) é o que 
tem maior peso molecular, promove um efeito uniforme para a pele e também atenua 
transtornos decorrentes da aplicação de ácidos. É benéfico para tratamentos de 
hiperpigmentações, acne inflamatória não-cística e no envelhecimento da pele. Atua no 
processo infeccioso da acne, combatendo as bactérias, auxiliando na prevenção de 
novas lesões e sendo um adjuvante no tratamento de possíveis sequelas (JAHARA, 
2006). 
 
3. DIAGNÓSTICO 
 
É basicamente clínico. 
a) História clínica: 
 Idade inicial do aparecimento das lesões; 
 Uso de medicamentos; 
 Atividades e/ou exposição ocupacional; 
 Doenças dermatológicas prévias; 
 Em mulheres: ciclo menstrual; 
 Sinais de androgenização. 
8 
 
 
 
b) Exame físico: 
 Tipo de lesão; 
 Extensão do envolvimento e gravidade; 
 Hirsutismo; 
 Acantose nigricans. 
c) Exames laboratoriais: dosagens sanguíneas não são rotineiras, a não ser que haja 
suspeita de doença metabólica ou neoplásica, como síndrome dos ovários policísticos, 
hiperplasia adrenal congênita de início tardio e tumores adrenal e ovariano 
 
4. Métodos 
A pesquisa bibliográfica é decorrente de pesquisas anteriores, em documentos 
impressos, com artigos, livros e teses.Utiliza-se de dados já trabalhados por outros 
estudiosos. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos 
analíticos constantes dos textos (SEVERINO,2010). Fachim (2010) corrobora que a 
pesquisa bibliográfica refere-se ao conjunto de conhecimentos humanos, reunidos em 
uma obra e tem a finalidade de conduzir o leitor a um assunto. E, que toda obra deve ter 
o respaldo desse tipo de pesquisa. O presente trabalho foi realizado no período de 
janeiro a março de 2014. Assim, buscou-se investigar pelos livros, base de dados e 
revistas especializadas informações publicadas sobre o tema. A busca dos artigos foi 
realizada nas bases de dados eletrônicos como o Scientific Electronic Library Online – 
Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde - Bireme. A busca dos artigos ocorreu mediante os 
seguintes descritores: Acne, fisiopatologia da acne, tratamentos e ácidos. Foram 
previamente selecionados 20 artigos na língua portuguesa publicados no período de 
2000 a 2014 e utilizou-se todos para a construção do referencial teórico, cujo conteúdo, 
atendia os critérios de inclusão determinados para alcançar o objetivo estabelecido. 
 
5. Resultados e Discussão 
A acne não possui perfil epidemiológico universal, é aceito que sua prevalência varie 
entre 35% e 90% nos adolescentes, com incidência de 79% a 95% entre os adolescentes 
do Ocidente (MENESES; BOUZAS, 2009). 
A acne atinge em geral os adolescentes, 60% das mulheres e 70% dos homens passam 
por isso na puberdade. Ocorre mais cedo na população feminina, por volta dos 14 anos, 
já na masculina costuma surgir em torno dos 16 anos; em geral regride espontaneamente 
após os 20 anos de idade. Costuma ser mais intensa nos homens, porém mais persistente 
nas mulheres, devido à alta frequência de distúrbios endócrinos (AZULAY; AZULAY, 
2008). 
Na antiguidade, o homem notava que após abrasões ou esfoliações a pele tinha o poder 
de se renovar, através das camadas profundas da pele, conservando-se sã e com 
aparência jovial (DAL GOBBO, 2007). Os Peelings químicos são antigos na história, 
rapidamente evoluíram e dentro do limite de suas aplicações podem ser utilizados em 
diversas circunstâncias (DEPREZ, 2009). 
Os Peelings químicos fazem uso da ação química de suas substâncias 
(PIMENTEL, 2011). Classifica-se Peelings químicos em superficiais, médios ou 
profundos (SOUZA, 2008). O peeling superficial é utilizado para corrigir 
superficialmente alterações da pele, agindo na epiderme (PIMENTEL, 2011). 
Os Peelings químicos geram uma destruição controlada da epiderme e, ou derme, 
através da aplicação de agentes cáusticos, com posterior regeneração dos tecidos 
(BAGATIN, TEIXEIRA, 2008). Realizam uma renovação celular, obtendo-se assim um 
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refinamento na pele, agindo em diversas alterações estéticas dentre elas, atenuando 
rugas superficiais, removendo comendões e reduzindo discromias (CARVALHO, 
2006). 
Os estudos de Teixeira (2012) apontam que pacientes que estão em tratamento com 
isotretinoína oral podem ser submetidos, concomitantemente, a procedimentos tópicos, 
como peelings físicos superficiais e químicos de baixa concentração, com bons 
resultados terapêuticos. 
De acordo com Padova & Varotti (2007),o termo AHA ou Alpha Hidroxy Acids é 
utilizado dermatologicamente como sendo o ácido glicólico e ácido láctico, mas 
pode ser usado também como ácido málico, cítrico e tartárico. O ácido láctico em 
concentração de 70% causa epidermólise, lentamente sendo convertido em ácido 
pirúvico, enquanto que o ácido glicólico, em 70% causa o mesmo efeito em bem 
menos tempo. Sua principal indicação é para acnes e rugas. 
Segundo Padova & Varottui (2007), o ácido salicílico é pouco solúvel em água e, em 
solução alcoólica pode ser utilizado como peeling de forma superficial, em 
concentração de 20% e 30%, sendo que, quando associado a outros tipos de ácidos 
promove um melhor resultado. Apresenta ação queratolítica resultando em um rápido 
rejuvenescimento do extrato germinativo da pele, não ocorrendo qualquer tipo de 
inflamação ou degeneração do local tratado. Sua indicação para tratamento de acnes 
comendônicas e pápulo-pastosas é frequente devido à grande capacidade em promover 
turnover celular e ser de fácil uso. 
A resorcina e o ácido salicílico, bem como o ácido láctico são princípios ativos 
empregados em formulações esfoliantes para a execução de peelings químicos que 
têm como objetivo produzir uma lesão controlada na pele. Estas substâncias são 
utilizadas no tratamento das queratoses e rugas actínicas, discromias pigmentares, 
acnes vulgar e rosácea(GUERRA, GUIMARÃES,2013). 
Os peelings químicos geram uma destruição controlada da epiderme e, ou derme, 
através da aplicação de agentes cáusticos, com posterior regeneração dos tecidos 
(BAGATIN, TEIXEIRA, 2008). Realizam uma renovação celular, obtendo-se assim um 
refinamento na pele, agindo em diversas alterações estéticas dentre elas, atenuando 
rugas superficiais, removendo comendões e reduzindo discromias (CARVALHO, 
2006). 
O ácido mandélico é um Alfa-hidroxiácido (AHA) derivado do extrato de amêndoas 
amargas e utilizado farmacologicamente em tratamentos de acne e hiperpigmentações. 
Age no processo infeccioso da acne, combatendo e prevenindo a formação de novas 
bactérias e acelerando o processo de cicatrização, cooperando para o tratamento de 
sequelas eventuais (PIMENTEL, 2011). Dentre os Alfa-hidroxiácidos (AHA’S) é o 
que tem maior peso molecular, promove um efeito uniforme para a pele e também 
atenua transtornos decorrentes da aplicação de ácidos. É benéfico para tratamentos 
de hiperpigmentações, acne inflamatória não-cística e no envelhecimento da pele. Atua 
no processo infeccioso da acne, combatendo as bactérias, auxiliando na prevenção 
de novas lesões e sendo um adjuvante no tratamento de possíveis sequelas 
(JAHARA, 2006). 
A acne necessita de tratamento adequado, e que evite o agravamento da doença para as 
formas mais graves, com possíveis cicatrizes o que podem resultar em alterações 
psicossociais, com efeitos prejudiciais que comprometam a qualidade de vida dos 
indivíduos. O tratamento da acne deve prevenir e tratar cicatrizes e manchas, e atuar na 
prevenção da reincidência da acne (PIMENTEL, 2011). O estudo da pele é de grande 
importância, favorecendo a avaliação dos motivos que levam ao surgimento de doenças 
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de pele, com o propósito de prevenir, ou interferir de modo específico (LUDWIG et al, 
2006). 
De acordo com PIMENTEL(2011), aplicações de ácido mandélico podem favorecer 
o tratamento da acne e também são de extrema eficácia na eliminação de 
bactérias que causam outras infecções cutâneas. Os alfa-hidroxiácidos não apresentam 
toxicidade para os melanócitos, assim sendo podem ser utilizados em todas as estações 
do ano e em peles escuras desde que seja utilizada a proteção solar adequada e eficaz 
(DEPREZ,2009).Os peelings superficiais repetidos e realizados com intervalos 
pequenos de tempo geram bons resultados, sobretudo para tratamentos de manchas de 
acne, já que proporcionam uma textura nova na pele (SOUZA, 2008). 
A acne necessita de tratamento adequado, e que evite o agravamento da doença para as 
formas mais graves, com possíveis cicatrizes o que podem resultar em alterações 
psicossociais, com efeitos prejudiciais que comprometam a qualidade de vida dos 
indivíduos. O tratamento da acne deve prevenir e tratar cicatrizes e manchas, e atuar na 
prevenção da reincidência da acne (PIMENTEL, 2011). O estudo da peleé de grande 
importância, favorecendo a avaliação dos motivos que levam ao surgimento de doenças 
de pele, com o propósito de prevenir, ou interferir de modo específico (LUDWIG et al, 
2006). 
Nem todos os casos de acne terminam na adolescência podendo persistir até os quarenta 
anos em média. A causa dessa patologia ainda é muito discutida, muitos estudos relatam 
que o estresse é um dos grandes fatores de exacerbação. A acne não pode ser curada, 
mas pode ser controlada (BRITO, 2010). 
 
Considerações Finais 
A acne é uma erupção polimorfa caracterizada pela presença de comendões, pápulas, 
pústulas e lesões nodulocística, com grau variável de inflamação e cicatrizes, inicia-se 
na adolescência e na maioria dos casos diminui após os vinte anos de idade. Esta pode 
causar distúrbios emocionais, que consequentemente podem agravá-la. Se não for 
tratada de maneira adequada pode evoluir para formas mais graves, com cicatrizes 
profundas. Diversas opções terapêuticas estão disponíveis, desde os esfoliantes, 
antibióticos tópicos e sistêmicos até a isotretinoína sistêmica. A opção terapêutica 
depende da forma clínica da acne, sua gravidade e algumas características individuais. 
O tratamento da acne incluí a prevenção dessas cicatrizes e o tratamento de possíveis 
manchas. Os tratamentos químicos geram uma destruição controlada da epiderme e, ou 
derme, através da aplicação de agentes cáusticos, com posterior regeneração dos 
tecidos. São inúmeros os ácidos existentes para o tratamento da acne. Os peelings por 
realizarem essa renovação celular, diminuir a secreção sebácea, agir no controle das 
bactérias, ajudando na prevenção de novas lesões e tratando lesões presentes, 
comprovam sua eficácia no e sua ação benéfica no tratamento da acne. Sendo de 
escolha do profissional o tipo do ácido utilizado de acordo com a necessidade de cada 
caso. 
 
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