Avaliação: Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem

Avali a ç ã o d e Ps ic o l o g ia d o d e s e n v olv i me n to e d a a p r e n diz a g e m 1) Qu est ão de Asserção - R azã o So n i a é u ma psico peda goga qu e i n vestig a o d esen vo l vi men t o de crian ças abri gada s, f u n dament and o - se n a teor i a ecobi ol ó g i ca de Bron f en brenner porqu e esta t eoria def en de o s aspectos bi ol ó gi cos co m o os m ai s import an t es par a o desen vol vi men t o h u man o. A l t ernati vas: Asse rção corr et a, razão cor ret a e a r azão n ã o j u stif ica a asse r ção. Asse rção err ada e razão err ada. Asse rção err ada e r azão corr eta. Asse rção corr et a, razão cor ret a e a r azão j u stif ica a asse r ção. Asse rção corr et a e r azão err ada. 2) A té os sei s m ese s, aproxi madamen t e, o l ei te m at ern o de ve ser al i men t o e xcl u si vo d o bebê . A amam en t ação excl u si va pod e con tribu i r para u m mel h or desen vol vi ment o de den t i ção e maxil a e prot eger con t ra di arr ei as, a l ergia s, i n f ecções respi rat órias e otite. Be bês qu e se al i m en t am apen a s de lei te mat er n o n os pri m ei ros meses de vida pod em apresen tar melh or acu i dad e vi su a l e desen vol vi ment o n eu rol ó g i co. C om base n est es i n d i cat i vos, assi n al e a al t er n a t i va qu e est á err ada q u an t o à amam en tação: A l t ernati vas: al gu m as mu l h e r es n ecessi tam de aval i ação médi ca para amamen t ar al gu m as mu l h e r es q u e p ossu em doen ças g r aves ou são u su á r i as d e dr og as e álco ol n ão pode m a m amen tar cr i an ças qu e são amam en tadas t êm men os ch an ce de se tor n a r am obesas ch u p et as i n t erf erem n o al ei tam en to mat er n o au men t an do o risco de desmam e as mam ade i r as su bst i tu em os n u t rie n t es d o l ei te m ater n o com o s n ovo s compost os vi t amí n i cos in se ridos n os l eites em p ó R eso l uç ão comen tada: Exi st em vári as cren ças p opu l a res acerca do al e i t amen t o mat ern o, qu e n em sempr e corr espon dem à verdade. U ma del a s é a de qu e as m am ade i ras f azem o mesm o e f ei to qu e o a l ei t amen to, t en do em vista o lei te m ai s f ort e qu e é con su mi do pe l a cria n ça, com a of er t a de produ tos in du str i al i zado s ricos e m vitam i n as e prot eín as. N ão existe l ei te m ater n o f r aco , O l e i t e mat ern o é ali m en to i n su b st i t uível p ara a bo a saú de do bebê . 3) P i a get e Vygo t sky con co rdam , em seu s est u do s, qu e a b rin ca dei ra con tr i bu i p ara o desen vol vi men t o co gn i tivo , soci al e psi co l ógi co da cr i an ça. Po rém , cada u m dest es au t ores compr een de o desen vo l vi men t o de man ei ra part icu l ar. Assi n al e, den tr e t odas, a a l t ern at i va co r ret a qu an to aos au t ores e su a s t eo r i as: Vyg ot sky def en d e qu e o desen vol vimen to segu e u ma sequ ê n ci a f i xa e u n i versal de est ág i os. P i ag et ., r econ h ece q u e, em se var i an do e sse ambi en te, o dese n vol vi men to t ambém va r i ará. Vyg ot sky acr edi ta qu e os con h eci men t os sã o el a borados esp on tan eamen t e pel a cr i an ça; Pi age t en ten de qu e os con h eci mentos pr oced em do soci al para o i n di vi d u al, a o l on g o do desen vo l vi men t o. Pi aget pr i vi l egi a a m at u ração bi o l ógi ca; Vygo t sky, o ambie n te soci al Pi aget def en d e qu e dese n vol vi mento e apren di za gem são processos q u e se i n f l uenci am r eci p r ocamen te, de m odo qu e, qu an to m ai s apr en di zage m , m ai s desen vol vi men t o; Vygo t sky acredi t a qu e a apren di zage m su b ordin a -se ao desen vol vi men t o e t em pou co i mpact o so bre el e. Se gu n do V ygo t sky, o pen samen to aparece an tes da li n gu ag em, qu e a pen as é u m a d as su as f or mas de expr essã o: pa ra Pi ag et , pen samen t o e l i n gu age m são processos i n ter depe n den t es, desde o in í ci o d a vi da. A l t ernati vas: Pi aget pr i vi l egi a a m at u ração bi o l ógi ca; Vygo t sky, o ambie n te soci al . Vyg ot sky def en d e qu e o desen vol vimen to segu e u ma sequ ê n ci a f i xa e u n i versal de est ág i os. P i ag et ., r econ h ece q u e, em se var i an do e sse ambi en te, o dese n vol vi men to t ambém va r i ará. Pi aget def en d e qu e dese n vol vi mento e apren di za gem são processos q u e se i n f l uenci am recip r ocamen te, de m odo qu e, qu an to m ai s apr en di zage m , m ai s desen vol vi men t o; Vygo t sky acredi t a qu e a apren di zage m su b ordin a -se ao desen vol vi men t o e t em pou co i mpact o so bre el e. Se gu n do V ygo t sky, o pe n samen to aparece an tes da li n gu ag em, qu e a pen a s é u ma das su as f orm as de expressão: pa ra Pi ag et , p en samen to e l i n g uage m são processos i n ter depe n den t es, desde o in í ci o d a vi da. Vyg ot sky acredi ta qu e os con h e ci m entos são e l aborados espon tan eamen te pel a cr i an ça; Pi age t en ten de qu e os con h eci mentos pr oced em do soci al para o in d i vi dua l , ao lon go d o dese n vol vi men to. R eso l uç ão comen tada: T an t o P i age t como V ygotsky con cebem a cr ia n ça co m o u m ser ativo, a t en to, qu e con stan t emen t e cri a h i p ót eses sobre o seu ambie n t e. Porém, a s di f er en ças são gran des n a man ei ra como con cebem o pr ocesso de dese n vol vi men to. Pa r a P i a get, exi ste u m a m at u ração bio l ógi ca para qu e a cri an ça se dese n vol va , ao passo qu e para Vyg ot sky a cr i an ça se desen vol ve n ão só pe l o bi o l ógi co m as pel a in ter ação qu e est ab el ece com o m ei o, com a cu l tu r a, em u m processo de u n i versal de desen vol vi men t o, qu e i n cl ui su a h i st ór i a d e vi da e d e seu s an tepassado s. 4) S eg u n d o P apa l i a, O lds e Fel dman (2006), os comport am en tos ref l exos são con tr ol ado s pel o s m esmos atr i bu tos cerebr ai s r espon sá vei s po r pr ocessos i n vol u ntár i os co m o a respi r ação e a f requ ên ci a cardí aca. Al g u n s su rgem ai n da n a gestação, ou t ros aparecem n os primei ros m eses pós - n atais. O s primei ros compor t amen tos r ef lexo s possu em u m a i mport an te f u n çã o n a estimu l ação d o desen vol vi men t o d o si stem a n e r voso cen tr al e mu scu l ar l ogo n o i n í ci o da vi da. Sã o comport am en tos ref l exos, excet o: A l t ernati vas: R etif i ca ção C o r poral Preen sã o P al mar Su cção M arch a R ef l e xo T ôn i co d o P escoço 5) A iden tidade de gên er o é par t e ____________. Em m édia aos t r ês an os de idade a cr i an ça j á é capaz de r otu la r a si m esma ou a ou tr os en qu an t o " men i no" ou "men i na" , adqu i rin d o a i den tidad e de gên ero. Em m édi a, aos sei s an o s de ide n t i da de, j u n t amen t e aos pr i meiros i n d í ci os do pen samen t o si mból i co, a capaci dade d e con st ân ci a de gên ero ser i a con qu i st ad a C omple t e com o con cei to adequ ado: A l t ernati vas: D o I d D o Ego D o Su pe r E go D o Au tocon cei to da Au toest i ma 6) Qu ai s da s al ter n ativas abai xo e st ão r el aci o n ada s ao d esen vol vi men t o f í sico n a segu n da i n f â nci a: I - e st ru t u ra cor poral i n t ern a está amadu recen d o e os den tes de lei te j á estão presen tes II - e m bora o apetite cost u me di min u i r n est a e t apa da vi da , são com u n s os r el at os de qu est ões li gadas à obesidade III - O s ossos au men t am em qu an tida de, e gradu al men t e e n du recerão, o teci do m u scu l ar t orn a-se mais den so e exten so em f i bras, espe ci al men t e n os men i n o s I V - O ref l exo de M oro f a z part e do desen vol vi men to da segu n da i n f â nci a A l t ernati vas: I \u2013 II \u2013 IV I \u2013 II \u2013 III I \u2013 IV II \u2013 III \u2013 IV III \u2013 IV R eso l uç ão comen tada: N a segu n da i n f â n ci a, o dese n vol vi men to f í si co ten de a ser regu l ar até a pu berdade, qu a n do n orm al men t e co r re o estirão do desen vo l vi men t o. A ssi m, ossos, mú scu l os, den t es, e t odo o processo mat u raci on al est ão e m f r an ca ativi dad e, com o tam bém a di f e r en ci ação sexu a l das cri an ças. O refl exo de M oro f az par te d a etapa an t erio r. 7) S eg u n d o P apa l i a, O lds e Fel dman (2006), as expe r i ên ci as da crian ça n e sses primei r os m eses d e vi da são de ext rem a r el evân ci a, poi s exi stem i n d í ci os ci e n tí fi co s de qu e el as podem "mol dar" o cér ebro, u ma vez qu e n e sse pe r íodo o cór t ex ce r eb r al est á cr esce n do e se or gan i zan do mai s rapi damen t e. Est e f en ômen o é ch a m ad o de _____________. A l t ernati vas: So ci abi l i dade M ob i l i dad e Pl a st i ci dade Adaptabil idade M odel agem 8) Qu an d o of er ecemos águ a pa r a u m be bê, i n i c ia l ment e sem açú car e, p ost erio r men t e, ou tr o copo de águ a co m a çú car, percebemos qu e h á u ma r eação di f e ren t e n a su cção do líqu i do. I sso ocorr e por qu e: A l t ernati vas: exi ste u m a pr ef e r ên ci a pe l as cria n ças a sabores adoci cados a ág u a do ce é mais dif í ci l de se r i n geri da bebê recu sa a águ a do ce bebê pr ef er e a águ a pu ra n ão exi ste cer t eza de q u e o bebê modif i ca su a man ei ra de su cção para u m ou ou t ro experi m en t o R eso l uç ão comen tada: A capaci da de d e gu st ação em b ebês apo n ta a pref erên ci a i n i ci a l das cri an ças pel o padrão adoci cado e r ejeição po r al i men tos com go st o r u i m ou sem gosto. En t ão, qu a n do apresen tam os doi s copos, u m com águ a e ou t ro com á gu a e açú car, a r eaçã o da cr i an ça se rá d i f eren te poi s será mai s agradável a águ a doce . 9) E scol h a, d en tr e as al t ern at i vas a bai xo, a qu e apresen ta a seq u ên ci a corr et a do desen vol vi men t o p si comot or n o qu e di z r espei to às part es do corpo qu e são con tr ol ada s primei ram en te: A l t ernati vas: braços \u2013 pe r n a s \u2013 cab eça - pe scoço cabeça \u2013 pescoço \u2013 pern as \u2013 braços pescoço \u2013 braços \u2013 p ern as - cabeça pern as - cabeça \u2013 pescoço \u2013 br aços cabeça \u2013 pescoço \u2013 braços - pern as R eso l uç ão comen tada: D e acor do com o desen vo l vi men t o psi co m otor , primei ram en te são desen vol vi d as as ext rem i dad es su perio r es, n a segu i n te sequ ê n ci a: cab eça, pesco ço, br aços e pern as n a con ce pção cé f al o -cau dal , para depo i s h ave r o desen vo l vi men t o peri f éri co, próxi mo - di st al . 10) D e aco r do com as h abi l i d ades mat u r aci o n a is do movimen to e man i pu l a ção da cr i an ça, podemos i den t i f i ca r u ma pa drão de con di ções o bs ervávei s para cad a i da de em qu e a cri an ça se en co n tr a. Esco l h a u ma das alter n ativa s qu e def in e a f ase do desen vo l vi men t o mat u racio n al da cr i an ça, citada n a f rase aba i xo: A m ai ori a das cr i an ça s n essa i dade j á e n gatin ham e camin h am u san d o móveis. Po st erio r men te, an da m sem aj u d a. A l t ernati vas: T r eze a dezoi to m eses U m a qu atr o m eses D ezoi to m eses a u m an o D ez a doze meses Q u atr o a sei s meses R eso l uç ão comen tada: D e dez a do ze meses a cri an ça co meça a estabel ecer maior con tr ol e m ot or e au ton omia, f azen do se u s p ri meiros avan ços n o an d ar sem aju da.

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