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Câmara Municipal de Mauá/SP Almoxarife Língua Portuguesa Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). .................................................... 1 Sinônimos e antônimos. Sentido próprio e figurado das palavras. ............................................................................ 3 Pontuação. ............................................................................................................................................................................ 4 Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. .............................................................................. 6 Concordância verbal e nominal. .................................................................................................................................... 12 Regência verbal e nominal. ............................................................................................................................................. 15 Colocação pronominal. .................................................................................................................................................... 20 Crase. .................................................................................................................................................................................. 21 Matemática Resolução de situações-problema, envolvendo: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação ou radiciação com números racionais, nas suas representações fracionária ou decimal ............................................ 1 Mínimo múltiplo comum; Máximo divisor comum ........................................................................................................ 4 Porcentagem ......................................................................................................................................................................... 5 Razão e proporção ............................................................................................................................................................... 6 Regra de três simples ou composta .................................................................................................................................. 8 Equações do 1º ou do 2º graus ....................................................................................................................................... 11 Sistema de equações do 1º grau ..................................................................................................................................... 13 Grandezas e medidas – quantidade, tempo, comprimento, superfície, capacidade e massa ............................... 15 Relação entre grandezas – tabela ou gráfico ................................................................................................................ 18 Tratamento da informação – média aritmética simples ............................................................................................ 22 Noções de Geometria – forma, ângulos, área, perímetro, volume, Teoremas de Pitágoras ou de Tales ........... 23 Legislação Lei Orgânica do Município de Mauá – LOM. .................................................................................................................... 1 Regimento Interno da Câmara Municipal de Mauá. .................................................................................................... 29 Lei Complementar nº 01/2002 – Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Mauá. .............................. 51 Noções de Informática MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação com o conjunto de aplicativos MS-Office 2010. ................................................................................................................................................ 1 MS-Word 2010: estrutura básica dos documentos, edição e formatação de textos, cabeçalhos, parágrafos, fontes, colunas, marcadores simbólicos e numéricos, tabelas, impressão, controle de quebras e numeração de páginas, legendas, índices, inserção de objetos, campos predefinidos, caixas de texto. ...................................... 12 MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão, inserção de objetos, campos Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br predefinidos, controle de quebras e numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação de dados. .................................................................................................................................................................................. 18 MS-PowerPoint 2010: estrutura básica das apresentações, conceitos de slides, anotações, régua, guias, cabeçalhos e rodapés, noções de edição e formatação de apresentações, inserção de objetos, numeração de páginas, botões de ação, animação e transição entre slides. ..................................................................................... 26 Correio Eletrônico: uso de correio eletrônico, preparo e envio de mensagens, anexação de arquivos............. 33 Internet: navegação na Internet, conceitos de URL, links, sites, busca e impressão de páginas. ........................ 34 Conhecimentos Específicos Funções do almoxarifado. ................................................................................................................................................... 1 Função dos estoques. ........................................................................................................................................................... 4 Critérios para armazenamento no almoxarifado......................................................................................................... 10 Controle de entradas e saídas. ........................................................................................................................................ 11 Tipos de armazenamento. ............................................................................................................................................... 12 Recomendações gerais para almoxarifado: treinamento, ferramentas, manutenção de equipamento, ventilação, limpeza, identificação, formulários, itens diversos. ................................................................................ 12 Carga unitária: conceito, tipos, vantagens. Pallet: conceito, tipos, vantagem. ........................................................ 17 Equipamentos gerais de um almoxarifado. ................................................................................................................. 20 Tipos de estoques. Estoque de materiais ou matérias-primas. Estoque de material em processo. ................... 20 Critérios de classificação de materiais. Objetivos da codificação. ............................................................................ 20 Fluxo contábil e administrativo dos materiais. ............................................................................................................ 29 Recebimento de mercadorias. ......................................................................................................................................... 30 Ordem de Compra. ............................................................................................................................................................32 Notas Fiscais. ...................................................................................................................................................................... 33 Ficha de controle de estoque. .......................................................................................................................................... 35 Armazenamento centralizado x descentralizado. Técnicas para armazenagem de materiais. .......................... 35 Contagem cíclica. ............................................................................................................................................................... 36 Método de classificação ABC. .......................................................................................................................................... 37 Inventário físico: benefícios, periodicidade, etapas e recomendações. ................................................................... 39 Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Aqui você vai saber tudo sobre o Conteúdo Extra Online Para acessar o Conteúdo Extra Online (vídeoaulas, testes e dicas) digite em seu navegador: www.apostilasopcao.com.br/extra ou acesse através do QR Code no final da página. 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Ler, na verdade, é dar sentido à vida e ao mundo, é dominar a riqueza de qualquer texto, seja literário, informativo, persuasivo, narrativo, possibilidades que se misturam e as tornam infinitas. É preciso, para uma boa leitura, exercitar-se na arte de pensar, de captar ideias, de investigar as palavras… Para isso, devemos entender, primeiro, algumas definições importantes: Texto O texto (do latim textum: tecido) é uma unidade básica de organização e transmissão de ideias, conceitos e informações de modo geral. Em sentido amplo, uma escultura, um quadro, um símbolo, um sinal de trânsito, uma foto, um filme, uma novela de televisão também são formas textuais. Interlocutor É a pessoa a quem o texto se dirige. Texto-modelo “Não é preciso muito para sentir ciúme. Bastam três – você, uma pessoa amada e uma intrusa. Por isso todo mundo sente. Se sua amiga disser que não, está mentindo ou se enganando. Quem agüenta ver o namorado conversando todo animado com outra menina sem sentir uma pontinha de não-sei-o-quê? (…) É normal você querer o máximo de atenção do seu namorado, das suas amigas, dos seus pais. Eles são a parte mais importante da sua vida.” (Revista Capricho) Modelo de Perguntas 1) Considerando o texto-modelo, é possível identificar quem é o seu interlocutor preferencial? Um leitor jovem. 2) Quais são as informações (explícitas ou não) que permitem a você identificar o interlocutor preferencial do texto? Do contexto podemos extrair indícios do interlocutor preferencial do texto: uma jovem adolescente, que pode ser acometida pelo ciúme. Observa-se ainda , que a revista Capricho tem como público-alvo preferencial: meninas adolescentes. A linguagem informal típica dos adolescentes. 09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto; 02) Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura; 03) Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos duas vezes; 04) Inferir; 05) Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; 06) Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor; 07) Fragmentar o texto (parágrafos, partes) para melhor compreensão; 08) Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão; 09) O autor defende ideias e você deve percebê-las; Fonte: http://portuguesemfoco.com/09-dicas-para-melhorar-a- interpretacao-de-textos-em-provas/ Não saber interpretar corretamente um texto pode gerar inúmeros problemas, afetando não só o desenvolvimento profissional, mas também o desenvolvimento pessoal. O mundo moderno cobra de nós inúmeras competências, uma delas é a proficiência na língua, e isso não se refere apenas a uma boa comunicação verbal, mas também à capacidade de entender aquilo que está sendo lido. O analfabetismo funcional está relacionado com a dificuldade de decifrar as entrelinhas do código, pois a leitura mecânica é bem diferente da leitura interpretativa, aquela que fazemos ao estabelecer analogias e criar inferências. Para que você não sofra mais com a análise de textos, elaboramos algumas dicas para você seguir e tirar suas dúvidas. Uma interpretação de texto competente depende de inúmeros fatores, mas nem por isso deixaremos de contemplar alguns que se fazem essenciais para esse exercício. Muitas vezes, apressados, descuidamo-nos das minúcias presentes em um texto, achamos que apenas uma leitura já se faz suficiente, o que não é verdade. Interpretar demanda paciência e, por isso, sempre releia, pois uma segunda leitura pode apresentar aspectos surpreendentes que não foram observados anteriormente. Para auxiliar na busca de sentidos do texto, você pode também retirar dele os tópicos frasais presentes em cada parágrafo, isso certamente auxiliará na apreensão do conteúdo exposto. Lembre-se de que os parágrafos não estão organizados, pelo menos em um bom texto, de maneira aleatória, se estão no lugar que estão, é porque ali se fazem necessários,estabelecendo uma relação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias supracitadas ou apresentando novos conceitos. Para finalizar, concentre-se nas ideias que de fato foram explicitadas pelo autor: os textos argumentativos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente contidas nas entrelinhas. Devemos nos ater às ideias do autor, isso não quer dizer que você precise ficar preso na superfície do texto, mas é fundamental que não criemos, à revelia do autor, suposições vagas e inespecíficas. Quem lê com cuidado certamente incorre menos no risco de tornar-se um analfabeto funcional e ler com atenção é um exercício que deve ser praticado à exaustão, assim como uma técnica, que fará de nós leitores proficientes e sagazes. Agora que você já conhece nossas dicas, desejamos a você uma boa leitura e bons estudos! Fonte: http://portugues.uol.com.br/redacao/dicas-para-uma-boa- interpretacao-texto.html Questões O uso da bicicleta no Brasil A utilização da bicicleta como meio de locomoção no Brasil ainda conta com poucos adeptos, em comparação com países como Holanda e Inglaterra, por exemplo, nos quais a bicicleta é um dos principais veículos nas ruas. Apesar disso, cada vez mais pessoas começam a acreditar que a bicicleta é, numa comparação entre todos os meios de transporte, um dos que oferecem mais vantagens. Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 2 A bicicleta já pode ser comparada a carros, motocicletas e a outros veículos que, por lei, devem andar na via e jamais na calçada. Bicicletas, triciclos e outras variações são todos considerados veículos, com direito de circulação pelas ruas e prioridade sobre os automotores. Alguns dos motivos pelos quais as pessoas aderem à bicicleta no dia a dia são: a valorização da sustentabilidade, pois as bikes não emitem gases nocivos ao ambiente, não consomem petróleo e produzem muito menos sucata de metais, plásticos e borracha; a diminuição dos congestionamentos por excesso de veículos motorizados, que atingem principalmente as grandes cidades; o favorecimento da saúde, pois pedalar é um exercício físico muito bom; e a economia no combustível, na manutenção, no seguro e, claro, nos impostos. No Brasil, está sendo implantado o sistema de compartilhamento de bicicletas. Em Porto Alegre, por exemplo, o BikePOA é um projeto de sustentabilidade da Prefeitura, em parceria com o sistema de Bicicletas SAMBA, com quase um ano de operação. Depois de Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Sorocaba e outras cidades espalhadas pelo país aderirem a esse sistema, mais duas capitais já estão com o projeto pronto em 2013: Recife e Goiânia. A ideia do compartilhamento é semelhante em todas as cidades. Em Porto Alegre, os usuários devem fazer um cadastro pelo site. O valor do passe mensal é R$ 10 e o do passe diário, R$ 5, podendo-se utilizar o sistema durante todo o dia, das 6h às 22h, nas duas modalidades. Em todas as cidades que já aderiram ao projeto, as bicicletas estão espalhadas em pontos estratégicos. A cultura do uso da bicicleta como meio de locomoção não está consolidada em nossa sociedade. Muitos ainda não sabem que a bicicleta já é considerada um meio de transporte, ou desconhecem as leis que abrangem a bike. Na confusão de um trânsito caótico numa cidade grande, carros, motocicletas, ônibus e, agora, bicicletas, misturam-se, causando, muitas vezes, discussões e acidentes que poderiam ser evitados. Ainda são comuns os acidentes que atingem ciclistas. A verdade é que, quando expostos nas vias públicas, eles estão totalmente vulneráveis em cima de suas bicicletas. Por isso é tão importante usar capacete e outros itens de segurança. A maior parte dos motoristas de carros, ônibus, motocicletas e caminhões desconhece as leis que abrangem os direitos dos ciclistas. Mas muitos ciclistas também ignoram seus direitos e deveres. Alguém que resolve integrar a bike ao seu estilo de vida e usá-la como meio de locomoção precisa compreender que deverá gastar com alguns apetrechos necessários para poder trafegar. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as bicicletas devem, obrigatoriamente, ser equipadas com campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, além de espelho retrovisor do lado esquerdo. (Bárbara Moreira, http://www.eusoufamecos.net. Adaptado) 01. De acordo com o texto, o uso da bicicleta como meio de locomoção nas metrópoles brasileiras (A) decresce em comparação com Holanda e Inglaterra devido à falta de regulamentação. (B) vem se intensificando paulatinamente e tem sido incentivado em várias cidades. (C) tornou-se, rapidamente, um hábito cultivado pela maioria dos moradores. (D) é uma alternativa dispendiosa em comparação com os demais meios de transporte. (E) tem sido rejeitado por consistir em uma atividade arriscada e pouco salutar. 02. A partir da leitura, é correto concluir que um dos objetivos centrais do texto é (A) informar o leitor sobre alguns direitos e deveres do ciclista. (B) convencer o leitor de que circular em uma bicicleta é mais seguro do que dirigir um carro. (C) mostrar que não há legislação acerca do uso da bicicleta no Brasil. (D) explicar de que maneira o uso da bicicleta como meio de locomoção se consolidou no Brasil. (E) defender que, quando circular na calçada, o ciclista deve dar prioridade ao pedestre. 03. Considere o cartum de Evandro Alves. Afogado no Trânsito (http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br) Considerando a relação entre o título e a imagem, é correto concluir que um dos temas diretamente explorados no cartum é (A) o aumento da circulação de ciclistas nas vias públicas. (B) a má qualidade da pavimentação em algumas ruas. (C) a arbitrariedade na definição dos valores das multas. (D) o número excessivo de automóveis nas ruas. (E) o uso de novas tecnologias no transporte público. 04. Considere o cartum de Douglas Vieira. Televisão (http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br. Adaptado) É correto concluir que, de acordo com o cartum , (A) os tipos de entretenimento disponibilizados pelo livro ou pela TV são equivalentes. (B) o livro, em comparação com a TV, leva a uma imaginação mais ativa. (C) o indivíduo que prefere ler a assistir televisão é alguém que não sabe se distrair. (D) a leitura de um bom livro é tão instrutiva quanto assistir a um programa de televisão. (E) a televisão e o livro estimulam a imaginação de modo idêntico, embora ler seja mais prazeroso. Leia o texto para responder às questões: Propensão à ira de trânsito Dirigir um carro é estressante, além de inerentemente perigoso. Mesmo que o indivíduo seja o motorista mais seguro do mundo, existem muitas variáveis de risco no trânsito, como clima, acidentes de trânsito e obras nas ruas. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 3 E com relação a todas as outras pessoas nas ruas? Algumas não são apenas maus motoristas, sem condições de dirigir, mas também se engajam num comportamento de risco – algumas até agem especificamente para irritar o outro motorista ou impedir que este chegue onde precisa. Essa é a evolução de pensamento que alguém poderá ter antes de passar para a ira de trânsito de fato, levando um motorista a tomar decisões irracionais. Dirigir pode ser uma experiência arriscadae emocionante. Para muitos de nós, os carros são a extensão de nossa personalidade e podem ser o bem mais valioso que possuímos. Dirigir pode ser a expressão de liberdade para alguns, mas também é uma atividade que tende a aumentar os níveis de estresse, mesmo que não tenhamos consciência disso no momento. Dirigir é também uma atividade comunitária. Uma vez que entra no trânsito, você se junta a uma comunidade de outros motoristas, todos com seus objetivos, medos e habilidades ao volante. Os psicólogos Leon James e Diane Nahl dizem que um dos fatores da ira de trânsito é a tendência de nos concentrarmos em nós mesmos, descartando o aspecto comunitário do ato de dirigir. Como perito do Congresso em Psicologia do Trânsito, o Dr. James acredita que a causa principal da ira de trânsito não são os congestionamentos ou mais motoristas nas ruas, e sim como nossa cultura visualiza a direção agressiva. As crianças aprendem que as regras normais em relação ao comportamento e à civilidade não se aplicam quando dirigimos um carro. Elas podem ver seus pais envolvidos em comportamentos de disputa ao volante, mudando de faixa continuamente ou dirigindo em alta velocidade, sempre com pressa para chegar ao destino. Para complicar as coisas, por vários anos psicólogos sugeriam que o melhor meio para aliviar a raiva era descarregar a frustração. Estudos mostram, no entanto, que a descarga de frustrações não ajuda a aliviar a raiva. Em uma situação de ira de trânsito, a descarga de frustrações pode transformar um incidente em uma violenta briga. Com isso em mente, não é surpresa que brigas violentas aconteçam algumas vezes. A maioria das pessoas está predisposta a apresentar um comportamento irracional quando dirige. Dr. James vai ainda além e afirma que a maior parte das pessoas fica emocionalmente incapacitada quando dirige. O que deve ser feito, dizem os psicólogos, é estar ciente de seu estado emocional e fazer as escolhas corretas, mesmo quando estiver tentado a agir só com a emoção. (Jonathan Strickland. Disponível em: http://carros.hsw.uol.com.br/furia-no- transito1 .htm. Acesso em: 01.08.2013. Adaptado) 05. Tomando por base as informações contidas no texto, é correto afirmar que (A) os comportamentos de disputa ao volante acontecem à medida que os motoristas se envolvem em decisões conscientes. (B) segundo psicólogos, as brigas no trânsito são causadas pela constante preocupação dos motoristas com o aspecto comunitário do ato de dirigir. (C) para Dr. James, o grande número de carros nas ruas é o principal motivo que provoca, nos motoristas, uma direção agressiva. (D) o ato de dirigir um carro envolve uma série de experiências e atividades não só individuais como também sociais. (E) dirigir mal pode estar associado à falta de controle das emoções positivas por parte dos motoristas. Gabarito 1. (B) / 2. (A) / 3. (D) / 4. (B) / 5. (D) 1 https://www.normaculta.com.br/significacao-das-palavras/ SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS O significado das palavras1 é estudado pela semântica, a parte da gramática que estuda não só o sentido das palavras como as relações de sentido que as palavras estabelecem entre si: relações de sinonímia, antonímia, paronímia, homonímia... Compreender essas relações nos proporciona o alargamento do nosso universo semântico, contribuindo para uma maior diversidade vocabular e maior adequação aos diversos contextos e intenções comunicativas. Sinônimos Trata2 de palavras diferentes na forma, mas com sentidos iguais ou aproximados. Tudo depende do contexto e da intenção do falante. Vale lembrar também que muitas palavras são sinônimas, se levarmos em conta as variações geográficas (aipim = macaxeira; mexerica = tangerina; pipa = papagaio; aipo = salsão...). Exemplos de sinônimos: - Brado, grito, clamor. - Extinguir, apagar, abolir, suprimir. - Justo, certo, exato, reto, íntegro, imparcial. Na maioria das vezes não tem diferença usar um sinônimo ou outro. Embora tenham sentido comum, os sinônimos diferenciam-se, entretanto, uns dos outros, por nuances de significação e certas propriedades que o escritor não pode desconhecer. Com efeito, estes têm sentido mais amplo, aqueles, mais restrito (animal e quadrúpede); uns são próprios da fala corrente, vulgar, outros, ao invés, pertencem à esfera da linguagem culta, literária, científica ou poética (orador e tribuno, oculista e oftalmologista, cinzento e cinéreo). Exemplos: - Adversário e antagonista. - Translúcido e diáfano. - Semicírculo e hemiciclo. - Contraveneno e antídoto. - Moral e ética. - Colóquio e diálogo. - Transformação e metamorfose. - Oposição e antítese. O fato linguístico de existirem sinônimos chama-se sinonímia, palavra que também designa o emprego de sinônimos. Antônimos Trata de palavras, expressões ou frases diferentes na forma e com significações opostas, excludentes. Normalmente ocorre por meio de palavras de radicais diferentes, com prefixo negativo ou com prefixos de significação contrária. Exemplos: - Ordem e anarquia. - Soberba e humildade. - Louvar e censurar. - Mal e bem. 2 Pestana, Fernando. A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Sinônimos e antônimos. Sentido próprio e figurado das palavras. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 4 A antonímia pode originar-se de um prefixo de sentido oposto ou negativo. Exemplos: - bendizer/maldizer - simpático/antipático - progredir/regredir - concórdia/discórdia - explícito/implícito - ativo/inativo - esperar/desesperar Sentido Próprio e Sentido Figurado As palavras podem ser empregadas no sentido próprio ou no sentido figurado. Exemplos: - Construí um muro de pedra. (Sentido próprio). - Ênio tem um coração de pedra. (Sentido figurado). - As águas pingavam da torneira. (Sentido próprio). - As horas iam pingando lentamente. (Sentido figurado). Questões 01. (MPE/SP – Biólogo – VUNESP) McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia, implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais ao julgamento da comunidade de que escolhemos participar. Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede de que participam. O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentados por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. Essa informação, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quantoum veneno para o espírito. (Vinicius Romanini, Tudo azul no universo das redes. Revista USP, no 92. Adaptado) As expressões destacadas nos trechos – meter o bedelho / estimar parâmetros / embotar a razão – têm sinônimos adequados respectivamente em: (A) procurar / gostar de / ilustrar (B) imiscuir-se / avaliar / enfraquecer (C) interferir / propor / embrutecer (D) intrometer-se / prezar / esclarecer (E) contrapor-se / consolidar / iluminar 3 http://tudodeconcursosevestibulares.blogspot.com/2013/04/pontuacao- resumo-com-questoes.html 02. (Pref. Itaquitinga/PE – Psicólogo – IDHTEC) A entrada dos prisioneiros foi comovedora (...) Os combatentes contemplavam-nos entristecidos. Surpreendiam-se; comoviam-se. O arraial, in extremis, punhalhes adiante, naquele armistício transitório, uma legião desarmada, mutilada faminta e claudicante, num assalto mais duro que o das trincheiras em fogo. Custava-lhes admitir que toda aquela gente inútil e frágil saísse tão numerosa ainda dos casebres bombardeados durante três meses. Contemplando-lhes os rostos baços, os arcabouços esmirrados e sujos, cujos molambos em tiras não encobriam lanhos, escaras e escalavros – a vitória tão longamente apetecida decaía de súbito. Repugnava aquele triunfo. Envergonhava. Era, com efeito, contraproducente compensação a tão luxuosos gastos de combates, de reveses e de milhares de vidas, o apresamento daquela caqueirada humana – do mesmo passo angulhenta e sinistra, entre trágica e imunda, passando-lhes pelos olhos, num longo enxurro de carcaças e molambos... Nem um rosto viril, nem um braço capaz de suspender uma arma, nem um peito resfolegante de campeador domado: mulheres, sem-número de mulheres, velhas espectrais, moças envelhecidas, velhas e moças indistintas na mesma fealdade, escaveiradas e sujas, filhos escanchados nos quadris desnalgados, filhos encarapitados às costas, filhos suspensos aos peitos murchos, filhos arrastados pelos braços, passando; crianças, sem-número de crianças; velhos, sem-número de velhos; raros homens, enfermos opilados, faces túmidas e mortas, de cera, bustos dobrados, andar cambaleante. (CUNHA, Euclides da. Os sertões: campanha de Canudos. Edição Especial. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.) Em qual das alternativas abaixo NÃO há um par de sinônimos? (A) Armistício – destruição (B) Claudicante – manco (C) Reveses – infortúnios (D) Fealdade – feiura (E) Opilados – desnutridos Gabarito 01.B / 02.A PONTUAÇÃO Os sinais de pontuação são marcações gráficas que servem para compor a coesão e a coerência textual além de ressaltar especificidades semânticas e pragmáticas. Vejamos as principais funções dos sinais de pontuação conhecidos pelo uso da língua portuguesa.3 Ponto 1) Indica o término do discurso ou de parte dele. Ex.: Façamos o que for preciso para tirá-la da situação em que se encontra. / Gostaria de comprar pão, queijo, manteiga e leite. 2) Usa-se nas abreviações. Ex.: V.Exª (Vossa Exelencia) , Sr. (Senhor), S.A (Sociedade Anonima). Pontuação. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 5 Ponto e Vírgula 1) Separa várias partes do discurso, que têm a mesma importância. Ex.: “Os pobres dão pelo pão o trabalho; os ricos dão pelo pão a fazenda; os de espíritos generosos dão pelo pão a vida; os de nenhum espírito dão pelo pão a alma...” (Vieira) 2) Separa partes de frases que já estão separadas por vírgulas. Ex.: Alguns quiseram verão, praia e calor; outros montanhas, frio e cobertor. 3) Separa itens de uma enumeração, exposição de motivos, decreto de lei, etc. Ex.: - Ir ao supermercado; - Pegar as crianças na escola; - Caminhada na praia; - Reunião com amigos. Dois Pontos 1) Antes de uma citação. Ex.: Vejamos como Afrânio Coutinho trata este assunto:... 2) Antes de um aposto. Ex.: Três coisas não me agradam: chuva pela manhã, frio à tarde e calor à noite. 3) Antes de uma explicação ou esclarecimento. Ex.: Lá estava a deplorável família: triste, cabisbaixa, vivendo a rotina de sempre. 4) Em frases de estilo direto. Ex.: Maria perguntou: - Por que você não toma uma decisão? Ponto de Exclamação 1) Usa-se para indicar entonação de surpresa, cólera, susto, súplica, etc. Ex.: - Sim! Claro que eu quero me casar com você! 2) Depois de interjeições ou vocativos. Ex.: - João! Há quanto tempo! Ponto de Interrogação Usa-se nas interrogações diretas e indiretas livres. “Então? Que é isso? Desertaram ambos?” (Artur Azevedo) Reticências 1) Indica que palavras foram suprimidas. Ex.: Comprei lápis, canetas, cadernos... 2) Indica interrupção violenta da frase. Ex.: Não... quero dizer... é verdade... Ah! 3) Indica interrupções de hesitação ou dúvida Ex.: Este mal... pega doutor? 4) Indica que o sentido vai além do que foi dito Ex.: Deixa, depois, o coração falar... Vírgula Não se usa Vírgula Separando termos que, do ponto de vista sintático, ligam- se diretamente entre si: 1) Entre sujeito e predicado. Todos os alunos da sala foram advertidos. sujeito predicado 2) Entre o verbo e seus objetos. O trabalho custou sacrifício aos realizadores. V.T.D.I . O.D . O.I. 3) Entre nome e complemento nominal; entre nome e adjunto adnominal. A surpreendente reação do governo contra os sonegadores despertou reações entre os empresários. adj. adnominal nome adj. adn. Compl. nominal Usa-se a Vírgula 1) Para marcar intercalação: a) Do adjunto adverbial: O café, em razão da sua abundância, vem caindo de preço. b) Da conjunção: Os cerrados são secos e áridos. Estão produzindo, todavia, altas quantidades de alimentos. c) Das expressões explicativas ou corretivas: As indústrias não querem abrir mão de suas vantagens, isto é, não querem abrir mão dos lucros altos. 2) Para marcar inversão: a) Do adjunto adverbial (colocado no início da oração): Depois das sete horas, todo o comércio está de portas fechadas. b) Dos objetos pleonásticos antepostos ao verbo: Aos pesquisadores, não lhes destinaram verba alguma. c) Do nome de lugar anteposto às datas: Recife, 15 de maio de 1982. 3) Para separar entre si elementos coordenados (dispostos em enumeração): Era um garoto de 15 anos, alto, magro. / A ventania levou árvores, e telhados, e pontes, e animais. 4) Para marcar elipse (omissão) do verbo: Nós queremos comer pizza; e vocês, churrasco. 5) Para isolar: a) O aposto: São Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um trânsito caótico. b) O vocativo: Ora, Thiago, não diga bobagem. Questões 01. Assinale a alternativa em que a pontuação está corretamente empregada, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa. (A) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, experimentasse, a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (B) Diante, da testemunha o homem abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação, de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (C) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (D) Diante da testemunha, o homem, abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas,tentando, encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (E) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 6 02. Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que devem preencher as lacunas da frase abaixo: “Quando se trata de trabalho científico ___ duas coisas devem ser consideradas ____ uma é a contribuição teórica que o trabalho oferece ___ a outra é o valor prático que possa ter. (A) dois pontos, ponto e vírgula, ponto e vírgula (B) dois pontos, vírgula, ponto e vírgula; (C) vírgula, dois pontos, ponto e vírgula; (D) pontos vírgula, dois pontos, ponto e vírgula; (E) ponto e vírgula, vírgula, vírgula. 03. Os sinais de pontuação estão empregados corretamente em: (A) Duas explicações, do treinamento para consultores iniciantes receberam destaque, o conceito de PPD e a construção de tabelas Price; mas por outro lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas. (B) Duas explicações do treinamento para consultores iniciantes receberam destaque: o conceito de PPD e a construção de tabelas Price; mas, por outro lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas. (C) Duas explicações do treinamento para consultores iniciantes receberam destaque; o conceito de PPD e a construção de tabelas Price, mas por outro lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas. (D) Duas explicações do treinamento para consultores iniciantes, receberam destaque: o conceito de PPD e a construção de tabelas Price, mas, por outro lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas. (E) Duas explicações, do treinamento para consultores iniciantes, receberam destaque; o conceito de PPD e a construção de tabelas Price, mas por outro lado, faltou falar das metas, de vendas associadas aos dois temas. 04. Assinale a alternativa em que o período, adaptado da revista Pesquisa Fapesp de junho de 2012, está correto quanto à regência nominal e à pontuação. (A) Não há dúvida que as mulheres ampliam, rapidamente, seu espaço na carreira científica ainda que o avanço seja mais notável em alguns países, o Brasil é um exemplo, do que em outros. (B) Não há dúvida de que, as mulheres, ampliam rapidamente seu espaço na carreira científica; ainda que o avanço seja mais notável, em alguns países, o Brasil é um exemplo!, do que em outros. (C) Não há dúvida de que as mulheres, ampliam rapidamente seu espaço, na carreira científica, ainda que o avanço seja mais notável, em alguns países: o Brasil é um exemplo, do que em outros. (D) Não há dúvida de que as mulheres ampliam rapidamente seu espaço na carreira científica, ainda que o avanço seja mais notável em alguns países - o Brasil é um exemplo - do que em outros. (E) Não há dúvida que as mulheres ampliam rapidamente, seu espaço na carreira científica, ainda que, o avanço seja mais notável em alguns países (o Brasil é um exemplo) do que em outros. 05. Assinale a alternativa em que a frase mantém-se correta após o acréscimo das vírgulas. (A) Se a criança se perder, quem encontrá-la, verá na pulseira instruções para que envie, uma mensagem eletrônica ao grupo ou acione o código na internet. (B) Um geolocalizador também, avisará, os pais de onde o código foi acionado. (C) Assim que o código é digitado, familiares cadastrados, recebem automaticamente, uma mensagem dizendo que a criança foi encontrada. (D) De fabricação chinesa, a nova pulseirinha, chega primeiro às, areias do Guarujá. (E) O sistema permite, ainda, cadastrar o nome e o telefone de quem a encontrou e informar um ponto de referência Respostas 1.C / 2.C / 3.B / 4.D / 5.E CLASSE DE PALAVRAS Artigo É uma palavra que antepomos aos substantivos para determiná-los, indicando, ao mesmo tempo, gênero e número. Dividem-se em: - Definidos: o, a, os, as - Indefinidos: um, uma, uns, umas. Os definidos determinam os substantivos de modo preciso, particular: Viajei com o médico. Os indefinidos determinam os substantivos de modo vago, impreciso, geral: Viajei com um médico. - Usa-se o artigo entre o numeral ambas e o substantivo: Ambas as mãos são perfeitas. - Não se usa artigo antes dos nomes de cidades, a menos que venham determinados por adjetivos ou locuções adjetivas. Vim de Paris Vim da luminosa Paris. Mas com alguns nomes de cidades conservamos o artigo. O Rio de Janeiro, O Cairo, O Porto. Todo, toda designam qualquer, cada. Ex.: Toda cidade pode concorrer (qualquer cidade). Todo o, toda a designam totalidade, inteireza. Ex.: Conheci toda a cidade (a cidade inteira). - De maneira geral, é facultativo o uso do artigo antes dos possessivos. Aplaudimos tua decisão. Aplaudimos a tua decisão. Se o possessivo não vier seguido de substantivo explícito é obrigatória a ocorrência do artigo. Aplaudiram a tua decisão e não a minha. - O artigo indefinido, posto antes de um numeral, designa quantidade aproximada: Faz uns dez anos que saí de lá. - Os artigos definidos e indefinidos contraem-se com preposições: de + o = do, de + a = da, em + uma = numa, etc. Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 7 Substantivo É tudo o que nomeia as “coisas” em geral. Tudo o que pode ser visto, pego ou sentido. Tudo o que pode ser precedido de artigo. Classificação Comum: é aquele que designa os seres de uma espécie de forma genérica. Ex.: pedra, computador, cachorro. Próprio: é aquele que designa um ser específico, determinado, individualizando-o. Ex.: Maxi, Londrina, Dílson, Ester. O substantivo próprio sempre deve ser escrito com letra maiúscula. Concreto: é aquele que designa seres que existem por si só ou apresentam-se em nossa imaginação como se existissem por si. Ex.: ar, som, Deus. Abstrato: é aquele que designa prática de ações verbais, existência de qualidades ou sentimentos humanos. Ex.: saída (prática de sair), beleza (existência do belo), saudade. Formação Primitivo: aquele que não se origina de outra palavra existente na língua portuguesa. Ex.: pedra, jornal. Derivado: aquele que provém de outra palavra da língua portuguesa. Ex.: pedreiro, jornalista. Simples: aquele formado por um único radical. Ex.: pedra, pedreiro. Composto: aquele formado por dois ou mais radicais. Ex.: pedra-sabão, passatempo. Coletivo: aquele no singular que indica diversos elementos de uma mesma espécie. Ex.: - abelha - enxame, cortiço, colmeia - acompanhante - comitiva, cortejo, séquito - alho - (quando entrelaçados) réstia, enfiada, cambada - aluno - classe - amigo - (quando em assembleia) tertúlia Adjetivo É a classe gramatical de palavras que exprimem qualidade, defeito, origem, estado do ser. Classificação dos Adjetivos Explicativo - exprime qualidade própria do ser. Ex.: neve fria. Restritivo - exprime qualidade que não é própria do ser. Ex.: fruta madura. Primitivo - não vem de outra palavra portuguesa. Ex.: bom e mau. Derivado - tem origem em outra palavra portuguesa. Ex.: bondoso. Simples - formadode um só radical. Ex.: brasileiro. Composto - formado de mais de um radical. Ex.: franco- brasileiro. Pátrio - é o adjetivo que indica a naturalidade ou a nacionalidade do ser. Ex.: brasileiro, cambuiense, etc. Locução Adjetiva É toda expressão formada de uma preposição mais um substantivo, equivalente a um adjetivo. Por exemplo, homens com aptidão (aptos), bandeira da Irlanda (irlandesa). Gêneros dos Adjetivos Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino. Ex.: mau e má, judeu e judia. Se o adjetivo é composto e biforme, ele flexiona no feminino somente o último elemento. Ex.: o motivo sócio literário e a causa sócio literária. Exceção = surdo-mudo e surda-muda. Uniformes - têm uma só forma tanto para o masculino como para o feminino. Ex.: homem feliz ou cruel e mulher feliz ou cruel. Se o adjetivo é composto e uniforme, fica invariável no feminino. Ex.: conflito político-social e desavença político- social. Número dos Adjetivos Plural dos adjetivos simples - Ex.: mau e maus, feliz e felizes, ruim e ruins, boa e boas. Plural dos adjetivos compostos - Os adjetivos compostos flexionam-se no plural de acordo com as seguintes regras: - os adjetivos compostos formados de adjetivo + adjetivo flexionam somente o último elemento. Ex.: luso-brasileiro e luso-brasileiros. Exceções: surdo-mudo e surdos-mudos. Ficam invariáveis os seguintes adjetivos compostos: azul- celeste e azul-marinho. - os adjetivos compostos formados de palavra invariável + adjetivo flexionam também só o último elemento. Ex.: mal- educado e mal-educados. - os adjetivos compostos formados de adjetivo + substantivo ficam invariáveis. Ex.: carro(s) verde-canário. - as expressões formadas de cor + de + substantivo também ficam invariáveis. Ex.: cabelo(s) cor-de-ouro. Graus dos Adjetivos O adjetivo flexiona-se em grau para indicar a intensidade da qualidade do ser. Existem, para o adjetivo, dois graus: Comparativo - de igualdade: tão (tanto, tal) bom como (quão, quanto). - de superioridade: analítico (mais bom do que) e sintético (melhor que). - de inferioridade: menos bom que (do que). Superlativo - absoluto: analítico (muito bom) e sintético (ótimo ou boníssimo). - relativo: de superioridade (o mais bom de) e de inferioridade (o menos bom). Somente seis adjetivos têm o grau comparativo de superioridade sintético. Veja-os: de bom - melhor, de mau - pior, de grande - maior, de pequeno - menor, de alto - superior, de baixo - inferior. Para estes seis adjetivos, usamos a forma analítica do grau comparativo de superioridade, quando se comparam duas qualidades do mesmo ser. Ex.: Ele é mais bom que inteligente. Usa-se a forma sintética do grau comparativo de superioridade, quando se comparam dois seres através da mesma qualidade. Ex.: Ela é melhor que você. Numeral É a classe de palavras que exprimem quantidade, ordem, divisão e multiplicação dos seres na natureza. Classificação Cardinais: indicam contagem, medida. Ex.: um, dois, três… Ordinais: indicam a ordem do ser numa série dada. Ex.: primeiro, segundo, terceiro… Fracionários: indicam a divisão dos seres. Ex.: meio, terço, quarto, quinto… Multiplicativos: indicam a multiplicação dos seres. Ex.: dobro, triplo, quádruplo, quíntuplo… Um Primeiro Vinte Vigésimo Dois Segundo Trinta Trigésimo Três Terceiro Cinquenta Quinquagésimo Quatro Quarto Sessenta Sexagésimo Cinco Quinto Setenta Septuagésimo Seis Sexto Cem Centésimo Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 8 Sete Sétimo Quinhentos Quingentésimo Oito Oitavo Seiscentos Sexcentésimo Nove Nono Mil Milésimo Dez Décimo Milhão Milionésimo Faz-se a leitura do numeral cardinal, dispondo-se a palavra “e” entre as centenas e as dezenas e entre as dezenas e unidades. Ex.: 1.203.726 = um milhão duzentos e três mil setecentos e vinte e seis. Pronome A palavra que acompanha (determina) ou substitui um nome é denominada pronome. Ex.: Ana disse para sua irmã: - Eu preciso do meu livro de matemática. Você não o encontrou? Ele estava aqui em cima da mesa. - eu substitui “Ana” - meu acompanha “o livro de matemática” - o substitui “o livro de matemática” - ele substitui “o livro de matemática” Flexão: quanto à forma, o pronome varia em gênero, número e pessoa: - Gênero (masculino/feminino) Ele saiu/Ela saiu Meu carro/Minha casa - Número (singular/plural) Eu saí/Nós saímos Minha casa/Minhas casas - Pessoa (1ª/2ª/3ª) Eu saí/Tu saíste/Ele saiu Meu carro/Teu carro/Seu carro Função: tem duas funções fundamentais. - Substituir o nome: nesse caso, classifica-se como pronome substantivo e constitui o núcleo de um grupo nominal. Ex.: Quando cheguei, ela se calou. (Ela é o núcleo do sujeito da segunda oração e se trata de um pronome substantivo porque está substituindo um nome) - Referir-se ao nome: nesse caso, classifica-se como pronome adjetivo e constitui uma palavra dependente do grupo nominal. Ex.: Nenhum aluno se calou. (O sujeito “nenhum aluno” tem como núcleo o substantivo “aluno” e como palavra dependente o pronome adjetivo “nenhum”) Pronomes Pessoais São aqueles que substituem os nomes e representam as pessoas do discurso: 1ª pessoa - a pessoa que fala - eu/nós 2ª pessoa - a pessoa com que se fala - tu/vós 3ª pessoa - a pessoa de quem se fala - ele/ela/eles/elas Pronomes pessoais retos: são os que têm por função principal representar o sujeito ou predicativo. Pronomes pessoais oblíquos: são os que podem exercer função de complemento. Pessoas do Discurso Retos Oblíquos Átonos Tônicos Singular 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa eu tu ele/ela me te se, o, a, lhe mim, comigo ti, contigo si, ele, consigo Plural 1ª pessoa 2ª pessoa 3ª pessoa nós vós eles/elas nos vos se, os, as, lhes nós, conosco vós, convosco si, eles, consigo - Associação de pronomes a verbos: os pronomes oblíquos o, a, os, as, quando associados a verbos terminados em -r, -s, - z, assumem as formas lo, la, los, las, caindo as consoantes. Ex.: Carlos quer convencer seu amigo a fazer uma viagem; Carlos quer convencê-lo a fazer uma viagem. - Quando associados a verbos terminados em ditongo nasal (-am, -em, -ão, -õe), assumem as formas no, na, nos, nas. Ex.: Fizeram um relatório; Fizeram-no. - Os pronomes oblíquos podem ser reflexivos e quando isso ocorre se referem ao sujeito da oração. Ex.: Maria olhou- se no espelho; Eu não consegui controlar-me diante do público. - Antes do infinitivo precedido de preposição, o pronome usado deverá ser o reto, pois será sujeito do verbo no infinitivo. Ex.: O professor trouxe o livro para mim. (Pronome oblíquo, pois é um complemento); O professor trouxe o livro para eu ler. (Pronome reto, pois é sujeito) Pronomes de Tratamento São aqueles que substituem a terceira pessoa gramatical. Alguns são usados em tratamento cerimonioso e outros em situações de intimidade. Conheça alguns: - Você (v.): tratamento familiar - Senhor (Sr.), senhora (Sr.ª.): tratamento de respeito - Senhorita (Srta.): moças solteiras - Vossa Senhoria (V.S.ª.): para pessoa de cerimônia - Vossa Excelência (V.S.ª.): para altas autoridades - Vossa Reverendíssima (V. Revmª.): para sacerdotes - Vossa Eminência (V.Emª.): para cardeais - Vossa Santidade (V.S.): para o Papa - Vossa Majestade (V.M.): para reis e rainhas - Vossa Majestade Imperial (V.M.I.): para imperadores - Vossa Alteza (V.A.): para príncipes, princesas e duques Os pronomes e os verbos ligados aos pronomes de tratamento devem estar na 3ª pessoa. Ex.: Vossa Excelência já terminou a audiência? (Nesse fragmento se está dirigindo a pergunta à autoridade). Quandoapenas nos referimos a essas pessoas, sem que estejamos nos dirigindo a elas, o pronome “vossa” se transforma no possessivo “sua”. Ex.: Sua Excelência já terminou a audiência? (Nesse fragmento não se está dirigindo a pergunta à autoridade, mas a uma terceira pessoa do discurso). Pronomes Possessivos São aqueles que indicam ideia de posse. Além de indicar a coisa possuída, indicam a pessoa gramatical possuidora. Masculino Feminino Singular Plural Singular Plural meu meus minha minhas teu teus tua tuas seu seus sua suas nosso nossos nossa nossas vosso vossos vossa vossas seu seus sua suas Pronomes Demonstrativos Possibilitam localizar o substantivo em relação às pessoas, ao tempo, e sua posição no interior de um discurso. este, esta, isto, estes, estas Ex.: Não gostei deste livro aqui. Neste ano, tenho realizado bons negócios. Esta afirmação me deixou surpresa: gostava de química. O homem e a mulher são massacrados pela cultura atual, mas esta é mais oprimida. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 9 esse, essa, esses, essas Ex.: Não gostei desse livro que está em tuas mãos. Nesse último ano, realizei bons negócios. Gostava de química. Essa afirmação me deixou surpresa. aquele, aquela, aquilo, aqueles, aquelas Ex.: Não gostei daquele livro que a Roberta trouxe. Tenho boas recordações de 1960, pois naquele ano realizei bons negócios. O homem e a mulher são massacrados pela cultura atual, mas esta é mais oprimida que aquele. Pronomes Indefinidos São pronomes que acompanham o substantivo, mas não o determinam de forma precisa: algum, bastante, cada, certo, diferentes, diversos, demais, mais, menos, muito, nenhum, outro, pouco, qual, qualquer, quanto, tanto, todo, tudo, um, vários. Algumas locuções pronominais indefinidas: cada qual, qualquer um, tal e qual, seja qual for, sejam quem for, todo aquele, quem (que), quer uma ou outra, todo aquele (que), tais e tais, tal qual, seja qual for. Uso de alguns pronomes indefinidos Algum - Quando anteposto ao substantivo dá ideia de afirmação. “Algum dinheiro terá sido deixado por ela.” - Quando posposto ao substantivo dá ideia de negação. “Dinheiro algum terá sido deixado por ela.” O uso desse pronome indefinido antes ou depois do verbo está ligado à intenção do enunciador. Demais Este pronome indefinido, muitas vezes, é confundido com o advérbio “demais” ou com a locução adverbial “de mais”. Ex.: Maria não criou nada de mais além de uma cópia do quadro de outro artista. (Locução Adverbial) Maria esperou-os demais. (Pronome Indefinido = os outros) Maria esperou demais. (Advérbio de Intensidade) Todo É usado como pronome indefinido e também como advérbio, no sentido de completamente, mas possuindo flexão de gênero e número, o que é raro em um advérbio. Ex.: Percorri todo trajeto. (Pronome Indefinido) Por causa da chuva, a roupa estava toda molhada. (Advérbio) Cada Possui valor distributivo e significa todo, qualquer, dentre certo número de pessoas ou de coisas. Ex.: “Cada homem tem a mulher que merece”. Este pronome indefinido não pode anteceder substantivo que esteja em plural (cada férias), a não ser que o substantivo venha antecedido de numeral (cada duas férias). Pode, às vezes, ter valor intensificador: “Mário diz cada coisa idiota!” Pronomes Relativos São aqueles que representam nomes que já foram citados e com os quais estão relacionados. O nome citado denomina- se antecedente do pronome relativo. Ex.: “A rua onde moro é muito escura à noite.”; onde: pronome relativo que representa “a rua”; a rua: antecedente do pronome “onde”. Alguns pronomes que podem funcionar como pronomes relativos: Masculino (o qual, os quais, quanto, quantos, cujo, cujos). Feminino (a qual, as quais, quanta, quantas, cuja, cujas). Invariável (quem, que, onde). O pronome relativo quem sempre possui como antecedente uma pessoa ou coisas personificadas, vem sempre antecedido de preposição e possui o significado de “o qual”. Ex.: “Aquela menina de quem lhe falei viajou para Paris”. Antecedente: menina; Pronome relativo antecedido de preposição: de quem. Os pronomes relativos cujo, cuja sempre precedem a um substantivo sem artigo e possuem o significado “do qual”, “da qual”. Ex.: “O livro cujo autor não me recordo.” Os pronomes relativos quanto(s) e quanta(s) aparecem geralmente precedidos dos pronomes indefinidos tudo, tanto(s), tanta(s), todos, todas. Ex.: “Você é tudo quanto queria na vida.” O pronome relativo onde tem sempre como antecedente palavra que indica lugar. Ex.: “A casa onde moro é muito espaçosa.” O pronome relativo que admite diversos tipos de antecedentes: nome de uma coisa ou pessoa, o pronome demonstrativo ou outro pronome. Ex.: “Quero agora aquilo que ele me prometeu.” Os pronomes relativos, na maioria das vezes, funcionam como conectivos, permitindo-nos unir duas orações em um só período. Ex.: A mulher parece interessada. A mulher comprou o livro. (A mulher que parece interessada comprou o livro.) Pronomes Interrogativos Levam o verbo à 3ª pessoa e são usados em frases interrogativas diretas ou indiretas. Não existem pronomes exclusivamente interrogativos e sim que desempenham função de pronomes interrogativos, como por exemplo: que, quantos, quem, qual, etc. Ex.: “Quantos livros teremos que comprar?”; “Ele perguntou quantos livros teriam que comprar.”; “Qual foi o motivo do seu atraso?” Verbo Quando se pratica uma ação, a palavra que representa essa ação e indica o momento em que ela ocorre é o verbo. Exemplos: - Aquele pedreiro trabalhou muito. (Ação – pretérito) - Venta muito na primavera. (Fenômeno – presente) - Ana ficará feliz com a tua chegada. (Estado - futuro) Existem 3 Conjugações Verbais: 1º Conjugação terminados em AR 2º Conjugação terminados em ER 3º Conjugação terminados em IR cantar amar sonhar vender chover sofrer partir sorrir abrir Obs.: O verbo pôr, assim como seus derivados (compor, repor, depor, etc.), pertence à 2º conjugação, porque na sua forma antiga sua terminação era em er: poer. A vogal “e”, apesar de haver desaparecido do infinitivo, revela-se em algumas formas de verbo: põe, pões, põem etc. Pessoas: 1ª, 2ª e 3ª pessoa são abordadas em 2 situações: singular e plural. Primeira pessoa do singular – eu; ex: eu canto Segunda pessoa do singular – tu; ex: tu cantas Terceira pessoa do singular – ele; ex ele: canta Primeira pessoa do plural – nós; ex: nós cantamos Segunda pessoa do plural – vós; ex: vós cantais Terceira pessoa do plural – eles; ex: eles cantam Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 10 Tempos Verbais - Presente - Fato ocorrido no momento em que se fala. Ex.: Faz - Pretérito - Fato ocorrido antes. Ex.: Fez - Futuro - Fato ocorrido depois. Ex.: Fará O pretérito subdivide-se em perfeito, imperfeito e mais- que-perfeito. - Perfeito. Ação acabada. Ex.: Eu li o último romance de Rubens Fonseca. - Imperfeito. Ação inacabada no momento a que se refere à narração. Ex.: Ele olhava o mar durante horas e horas. - Mais-que-perfeito. Ação acabada, ocorrida antes de outro fato passado. Ex.: Para poder trabalhar melhor, ela dividira a turma em dois grupos. O futuro subdivide-se em futuro do presente e futuro do pretérito. - Futuro do Presente - Refere-se a um fato imediato e certo. Ex.: Comprarei ingressos para o teatro. - Futuro do Pretérito - Pode indicarcondição, referindo- se a uma ação futura, vinculada a um momento já passado. Ex.: Aprenderia tocar violão, se tivesse ouvido para a música (indica condição); Eles gostariam de convidá-la para a festa. Tempos simples - quando formados apenas pelo verbo principal. Tempos compostos - quando formados pelos auxiliares ter ou haver. Ex.: Havia consertado. Modos Verbais - Indicativo - Apresenta o fato de maneira real, certa, positiva. Ex.: Eu estudo geografia; Iremos ao cinema; Voltou para casa. - Subjuntivo - Pode exprimir um desejo e apresenta o fato como possível ou duvidoso, hipotético. Ex.: Queria que me levasses ao teatro; Se eu tivesse dinheiro, compraria um carro; Quando o relógio despertar, acorda-me. - Imperativo - Exprime ordem, conselho ou súplica. Ex.: Limpa a cozinha, Maria; Descanse bastante nestas férias; Senhor tende piedade de nós. As Formas Nominais do verbo são três: infinitivo, gerúndio e particípio. - Infinitivo Pessoal: quando se refere às pessoas do discurso. Neste caso, não é flexionado nas 1ª e 3ª pessoas do singular e flexionadas nas demais: Falar (eu) – não flexionado Falares (tu) – flexionado Falar (ele) – não flexionado Falarmos (nós) – flexionado Falardes (voz) – flexionado Falarem (eles) – flexionado - Infinitivo Impessoal: uma forma em que o verbo não se refere a nenhuma pessoa gramatical. Não se refere às pessoas do discurso. Exemplos: Viver é bom. (A vida é boa); É proibido fumar. (É proibido o fumo) - Gerúndio: cantando, vendendo, partindo. - Particípio: cantado, vendido, partido. Imperativo Ao indicar ordem, conselho, pedido, o fato verbal pode expressar negação ou afirmação. São, portanto, duas as formas do imperativo: - Imperativo Negativo: é formado do presente do subjuntivo. 1º CONJUGAÇAO CANT - AR 2º CONJUGAÇÃO VEND - ER 3º CONJUGAÇÃO PART - IR Não cantes Não cante Não cantemos Não canteis Não cantem Não vendas Não venda Não vendamos Não vendais Não vendam Não partas Não parta Não partamos Não partais Não partam - Imperativo Afirmativo: também é formado do presente do subjuntivo, com exceção da 2ª pessoa do singular e da 2ª pessoa do plural, que são retiradas do presente do indicativo sem o “s”. Ex.: Canta – Cante – Cantemos – Cantai – Cantem O imperativo não possui a 1ª pessoa do singular, pois não se prevê a ordem, o pedido ou o conselho a si mesmo. Aspectos Pretérito Perfeito Composto: indica um fato concluído, revela de certa forma a ideia de continuidade. Ex.: Eu tenho estudado (eu estudei até o presente momento). Os verbos invocativos (terminados em “ecer” ou “escer”) indica uma continuidade gradual. Ex.: Embranquecer é começar a ficar grisalho e Envelhecer é ir ficando velho. Presente do Indicativo pode: - indicar frequência. Ex.: O sol nasce para todos. - ser empregado no lugar do futuro. Ex.: Amanhã vou ao teatro. (irei); Se continuam as indiretas, perco a paciência. (continuarem; perderei) - ser empregado no lugar do pretérito (presente histórico). Ex.: É 1939: alemães invadem o território polonês (era; invadiram) Pretérito Imperfeito do Indicativo pode: - Substituir o futuro do pretérito. Ex.: Se eu soubesse, não dizia aquilo. (diria) - Expressar cortesia ou timidez. Ex.: O senhor podia fazer o favor de me emprestar uma caneta? (pode) Futuro do Presente pode: - Indicar probabilidade. Ex.: Ele terá, no máximo, uns 70 quilos. - Substituir o imperativo. Ex.: Não matarás. (Não mates) Advérbio Palavra invariável que modifica essencialmente o verbo, exprimindo uma circunstância. Advérbio modificando um verbo ou adjetivo: quando o advérbio modifica um verbo ou um adjetivo acrescentando a eles uma circunstância, qualquer particularidade que determina um fato, ampliando a informação nele contida. Ex.: Antônio construiu seu arraial popular ali; Estradas tão ruins. Advérbio modificando outro advérbio: geralmente intensificando o significado. Ex.: Grande parte da população adulta lê muito mal. Advérbio modificando uma oração inteira: quando o advérbio está modificando o grupo formado por todos os outros elementos da oração, indicando uma circunstância. Ex.: Lamentavelmente o Brasil ainda tem 19 milhões de analfabetos. Locução Adverbial: é um conjunto de palavras que pode exercer a função de advérbio. Ex.: De modo algum irei lá. Tipos de Advérbios - de modo: Bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, ás pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em -mente: calmamente, tristemente, propositadamente, Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 11 pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente. Ex.: Sei muito bem que ninguém deve passar atestado da virtude alheia. - de intensidade: Muito, demais, pouco, tão, menos, em excesso, bastante, pouco, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis). Ex.: Acho que, por hoje, você já ouviu bastante. - de tempo: Hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia. Ex.: Leia e depois me diga quando pode sair na gazeta. - de lugar: Aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo, aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, nenhures, aquém, embaixo, externamente, a distância, a distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta. Ex.: A senhora sabe aonde eu posso encontrar esse pai-de- santo? - de negação: Não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum. Ex.: De modo algum irei lá. - de dúvida: Acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe. Ex.: Talvez ela volte hoje. - de afirmação: Sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, realmente, deveras, indubitavelmente. Ex.: Realmente eles sumiram. - de exclusão: Apenas, exclusivamente, salvo, senão, somente, simplesmente, só, unicamente. - de inclusão: Ainda, até, mesmo, inclusivamente, também. Ex.: Emocionalmente o indivíduo também amadurece durante a adolescência. - de ordem: Depois, primeiramente, ultimamente. - de designação: Eis - de interrogação: onde? (lugar), como? (modo), quando? (tempo), porque? (causa), quanto? (preço e intensidade), para que? (finalidade). Ex.: E então? Quando é que embarca? Grau dos Advérbios Embora pertençam à categoria das palavras invariáveis, podem apresentar variações com relação ao grau. Além do grau normal, o advérbio pode-se apresentar no grau comparativo e no superlativo. - Grau Comparativo: quando a circunstância expressa pelo advérbio aparece em relação de comparação. O advérbio não é flexionado no grau comparativo. Para indicar esse grau utilizam as formas tão…quanto, mais…que, menos…que. Pode ser: - comparativo de igualdade. Ex.: Chegarei tão cedo quanto você. - comparativo de superioridade. Ex.: Chegareimais cedo que você. - comparativo de inferioridade. Ex.: Chegaremos menos cedo que você. - Grau Superlativo: nesse caso, a circunstância expressa pelo advérbio aparecerá intensificada. O grau superlativo do advérbio pode ser formado tanto pelo processo sintético (acréscimo de sufixo), como pelo processo analítico (outro advérbio estará indicando o grau superlativo). - superlativo (ou absoluto) sintético: formado com o acréscimo de sufixo. Ex.: Cheguei tardíssimo. - superlativo (ou absoluto) analítico: expresso com o auxílio de um advérbio de intensidade. Ex.: Cheguei muito tarde. Quando se empregam dois ou mais advérbios terminados em –mente, pode-se acrescentar o sufixo apenas no último. Ex.: Nada omitiu de seu pensamento; falou clara, franca e nitidamente. Quando se quer realçar o advérbio, pode-se antecipá-lo. Ex.: Imediatamente convoquei os alunos. Preposição É uma palavra invariável que serve para ligar termos ou orações. Quando esta ligação acontece normalmente há uma subordinação do segundo termo em relação ao primeiro. As preposições são muito importantes na estrutura da língua, pois estabelecem a coesão textual e possuem valores semânticos indispensáveis para a compreensão do texto. Tipos de Preposição - Preposições essenciais: palavras que atuam exclusivamente como preposições. A, ante, perante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, sem, sob, sobre, trás, atrás de, dentro de, para com. - Preposições acidentais: palavras de outras classes gramaticais que podem atuar como preposições. Como, durante, exceto, fora, mediante, salvo, segundo, senão, visto. - Locuções prepositivas: duas ou mais palavras valendo como uma preposição, sendo que a última palavra é uma delas. Abaixo de, acerca de, acima de, ao lado de, a respeito de, de acordo com, em cima de, embaixo de, em frente a, ao redor de, graças a, junto a, com, perto de, por causa de, por cima de, por trás de. A preposição é invariável. No entanto pode unir-se a outras palavras e assim estabelecer concordância em gênero ou em número. Ex: por + o = pelo; por + a = pela. Esse processo de junção de uma preposição com outra palavra pode se dar a partir de dois processos: - Combinação: A preposição não sofre alteração. preposição a + artigos definidos o, os a + o = ao preposição a + advérbio onde a + onde = aonde - Contração: Quando a preposição sofre alteração. Preposição + Artigos De + o(s) = do(s) De + um = dum Em + um = num Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 12 Preposição + Pronomes De + ele(s) = dele(s) Em + esse(s) = nesse(s) Questões 01. (Pref. Piraúba/MG - Oficial de Serviço Público - MS Concursos/2017) Assinale a alternativa onde tenha palavras que não sejam substantivos. (A) Menino / elefante / presidente. (B) Sacerdote / aviador / cantor. (C) Senador / doutor / avô. (D) Bom / forte / feliz. 02. (Pref. Piraúba/MG - Oficial de Serviço Público - MS Concursos/2017) Marque a alternativa onde temos substantivos coletivos. (A) Exército – rebanho – constelação. (B) Pai – cavaleiro – frade. (C) Rei – conde – cônsul. (D) Padre – marido – cão. 03. (Pref. Piraúba/MG - Oficial de Serviço Público - MS Concursos/2017) O algarismo arábico transformado em ordinal está correto em: (A) 2000 – dois mil. (B) 70 – setenta. (C) 3000 – terceiro milésimo. (D) 12 – doze avos. 04. (Pref. Tremembé/SP - Oficial de Escola - Instituto Excelência/2017) O cachorro e sua sombra Esopo Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu. Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o animal refletido na água, para tomar a porção de carne que julga ser maior que a sua. Agindo assim ele perdeu ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe. Qual das frases abaixo apresenta um caso CORRETO de interjeição? (A) Droga! Preste atenção quando eu estou falando! (B) Estamos trabalhando muito há dois dias. (C) Preciso levar meu cachorro ao veterinário. (D) Nenhuma das alternativas. 05. (Pref. Tanguá/RJ - Agente Administrativo - MS Concursos/2017) Leia os itens a seguir e assinale a alternativa correta: I - Quando um adjetivo é anteposto a dois ou mais substantivos, concorda com o substantivo mais próximo. Exemplo: Não gostei muito da imensa barba e cabelo do seu namorado. II - Se o substantivo estiver no plural, os adjetivos que o seguem podem permanecer no singular se cada um deles trouxer um atributo diferente. Exemplo: Não se esqueça de trancar as portas interna e externa. III - Quando um adjetivo qualifica dois ou mais substantivos e vem depois deles, o adjetivo vai para o plural, concordando com todos os substantivos. Exemplo: Filmes e shows fantásticos foram apresentados na semana cultural. IV - Quando um adjetivo qualifica dois ou mais substantivos e vem depois deles, o adjetivo não concorda com o substantivo mais próximo. Exemplo: Juros e inflação altas são obstáculos para o crescimento econômico. (A) Apenas I, II e III estão corretos. (B) Apenas I, II e IV estão corretos. (C) Apenas II, III e IV estão corretos. (D) Apenas I, III e IV estão corretos. Gabarito 01.D / 02.A / 03.C / 04.A / 05.A CONCORDÂNCIA NOMINAL Concordância nominal é que o ajuste que fazemos aos demais termos da oração para que concordem em gênero e número com o substantivo. Teremos que alterar, portanto, o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome. Além disso, temos também o verbo, que se flexionará à sua maneira. Regra geral: o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome concordam em gênero e número com o substantivo. A pequena criança é uma gracinha. / O garoto que encontrei era muito gentil e simpático. Casos especiais: veremos alguns casos que fogem à regra geral mostrada acima. a) Um adjetivo após vários substantivos 1- Substantivos de mesmo gênero: adjetivo vai para o plural ou concorda com o substantivo mais próximo. Irmão e primo recém-chegado estiveram aqui. / Irmão e primo recém-chegados estiveram aqui. 2- Substantivos de gêneros diferentes: vai para o plural masculino ou concorda com o substantivo mais próximo. Ela tem pai e mãe louros. / Ela tem pai e mãe loura. 3- Adjetivo funciona como predicativo: vai obrigatoriamente para o plural. O homem e o menino estavam perdidos. / O homem e sua esposa estiveram hospedados aqui. b) Um adjetivo anteposto a vários substantivos 1- Adjetivo anteposto normalmente concorda com o mais próximo. Comi delicioso almoço e sobremesa. / Provei deliciosa fruta e suco. 2- Adjetivo anteposto funcionando como predicativo: concorda com o mais próximo ou vai para o plural. Estavam feridos o pai e os filhos. / Estava ferido o pai e os filhos. c) Um substantivo e mais de um adjetivo 1- antecede todos os adjetivos com um artigo. Falava fluentemente a língua inglesa e a espanhola. 2- coloca o substantivo no plural. Falava fluentemente as línguas inglesa e espanhola. d) Pronomes de tratamento Sempre concordam com a 3ª pessoa. Vossa Santidade esteve no Brasil. Concordância verbal e nominal. Apostila Digital Licenciada para Bianca Souza da Silva - CPF:415.510.538-10 (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br Pedido N.: 2790237 - Apostila Licenciada para bianca.foat64@gmail.com (Proibida a Revenda) - www.apostilasopcao.com.br APOSTILAS OPÇÃO Língua Portuguesa 13
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