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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

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Psicologia
Modelos epistemológicos em educação:
O que é epistemologia? Episteme conhecimento Logia estudo.
Epistemologia é uma parte da filosofia que estuda o conhecimento organizado, racional – “científico”.
Epistemólogos filósofos.
Sujeito epistêmico sujeito do conhecimento.
Origens do conhecimento:
Inatismo: O conhecimento é inato, endógeno: determinismo biológico → apriorismo.
O conhecimento está dentro do aluno (sujeito): “revelação”. S O - Desenvolvimento/maturação. Ditado popular: “Pau que nasce torto morre torto.”
Sócrates: Conhecimento: provém da introspecção (olhar para o sujeito, olhar interno). O mestre desperta o processo interno.
Empirismo: O conhecimento é adquirido/transmitido, exógeno: positivismo lógico. O conhecimento está fora do aluno (sujeito): “descoberta”. S O Aprendizagem/meio. Ditado popular: “Diga-me com quem andas e te direi quem és.”
Aristóteles: Conhecimento: provém da dedução baseada na experiência sensível. Impulsionou o desenvolvimento da ciência. Contrário a toda forma de inatismo.
Interacionismo: O conhecimento depende tanto de fatores externos como internos (sujeito + objeto): “construção”. S O. Desenvolvimento Aprendizagem. O conhecimento não é predeterminado; é fruto da interação de cada sujeito (aluno) com os objetos.
Kant: Conhecimento: Categorias e juízos prévios + categorias e juízos constituídos pela experiência. É o próprio espírito humano que constrói – com os dados do conhecimento sensível – o objeto do seu saber.
Modelos pedagógicos em educação (Becker)
1. Pedagogia diretiva: A P Epistemologia – Empirismo: S O Teorias psicológicas: Abordagem tradicional – Snyders. Abordagem comportamental – Skinner.
2. Pedagogia não diretiva: A P Epistemologia – Inatismo: S O Teorias psicológicas: abordagem: Humanismo – Rogers. Abordagem: Psicanálise – Freud.
3. Pedagogia relacional: A P Epistemologia – Interacionismo: S O Teorias psicológicas Abordagem: Construtivismo – Piaget. Abordagem: Intelig. múltiplas – Gardner. Abordagem: Intelig. emocional – Goleman
Pedagogias diretivas: (EMPIRISTA) O professor fala/ensina → o aluno escuta/aprende. Independentes, não complementares. Transmissão do conhecimento. Foco no prof., aluno passivo - Conhecimento transmitido como forma e não apenas como conteúdo. Ex.: decorar a tabuada, repetição mecânica exercícios mecânica, exercícios.
Desdobramentos sociais: 0 Regimes autoritários.
Pedagogias não diretivas: O professor intervém o mínimo possível: laissez faire, renuncia à autoridade explícita, mas pode exercê-la de modo subliminar Foco no aluno, sem intervenção. Mais presente nas concepções do que nas práticas Valorização das ações espontâneas e da aprendizagem.
Desdobramentos sociais: Ideia de “dom” e “déficit”. Teoria da carência cultural.
Pedagogias relacionais: Atividade e interação entre os alunos. O professor problematiza, desequilibra, desafia o aluno a explorar e a pensar. Conhecimento: assimilação e acomodação; conservação e transformação. Importância dos conhecimentos prévios. Sujeito e objeto não existem antes da ação do sujeito. A consciência é construída. Desdobramentos sociais: Indivíduos críticos e autônomos. Não se trata da anomia (ausência de regras).
Avaliação da inteligência
Inatismo: Dom. Testes, objetividade, avaliação diagno
Empirismo: Transmissão. Quantidade de informação, avaliação certificadora.
Interacionismo: Processo. Qualidade das respostas, avaliação formativa.
Para refletir: obesidade infantil Visão inatista: O problema é genético → solução = remédios. Visão empirista: O problema são os hábitos O problema são os hábitos → solução solução = controle familiar. Visão interacionista: O problema é uma combinação de fatores internos e externos → solução = conscientização do indivíduo; reeducação de hábitos; remédio.
Abordagem tradicional:
Baseia-se em diversas tendências, concepções e práticas educativas aplicadas em um contexto escolar que foram transmitidas ao longo do tempo. Transmissão de modelos. Snyders - Pedagogia diretiva: A ← P Empirismo: S ← O
Eixos centrais: Educação com ênfase no produto.
0 professor-aluno: verbalista e assimétrica.
O professor: “Dono do saber” O ensino volta-se para o que é externo ao aluno: os conhecimentos instituídos, as disciplinas, o professor. O conhecimento é humano é cumulativo e adquirido por meio da transmissão. Ensino intelectualista (abstrato), verbalista e formal. 
Foco no professor: castigos físicos e morais.
O aluno: Tabula rasa = um receptor passivo em relação a informações já definidas. Aluno dependente do professor- autoridade exterior. Alunos vistos de forma homogênea: a classe. “Educação bancária” – Paulo Freire:
“Dar” aula + “tomar” a lição.
Relação professor-aluno: foco no professor. Classe: justaposição das relações individuais de cada aluno com o professor (relações duais). Sem interações entre alunos. Autoridade. Heteronomia. Punição.
Educação: Preocupação com o produto: Quantidade de informação. Avaliação: Provas em que o critério é a memorização e repetição. A relação social: Vertical e assimétrica.
Exemplos Carteiras dos alunos: alinhadas de maneira fixa. Silêncio e separação total
Consequência Ênfase na cópia de modelos e na transmissão padronizada. Formação de alunos com reações estereotipadas e automatizadas, com pouca criatividade. Compreensão parcial dos fenômenos. Educação seletiva x educação inclusiva.
Abordagem comportamental
O conhecimento é uma cópia da realidade exterior. Sua apropriação se dá a partir da experimentação planejada e das contingências reforçadoras do meio. Skinner: Empirismo: S ← O Pedagogia diretiva: A ← P
Eixos centrais
Educação como sistema de condicionamentos. Relação professor-aluno: controle e planejamento.
Burrhus Frederic Skinner (1904-1990)
Psicologia comportamental ou Behaviorista
 Behavior = comportamento. Comportamento humano é modelado e reforçado a partir da a partir da recompensa: Condicionamento reflexo x condicionamento operante.
Reforço positivo: aumento da ocorrência de uma resposta em função do seu efeito de uma resposta em função do seu efeito.(agradar-efeito)
 Contra o uso da punição: leva à paralisação do comportamento e não à aprendizagem.
Educação
Controle e planejamento como base da aprendizagem do aluno. Modelagem do comportamento humano a partir da manipulação das contingências de reforço, desprezando-se qualquer fator não observável (interno). A educação tem como objetivos: Controle do comportamento. Experimentação. Transmissão cultural.
O professor
Engenheiro comportamental Papel técnico: elaboração de programas disciplinares. Avaliação baseada em objetivos definidos de aprendizagem. Preocupação com o controle do comportamento observável, porque entende o conhecimento como resultado da experiência.
O aluno Papel passivo e respondente ao que é esperado dele. Reforçadores diretos: elogios, graus, notas, prêmios. Reforçadores remotos: diploma, aprovação, status, ascensão social. Aprende com base em feedback.
Relação professor-aluno
Aprendizagem: uma mudança relativamente permanente no comportamento ou na mente do indivíduo, resultante de uma prática reforçada. Controle aversivo do comportamento: mais fácil de ocorrer, porém não leva à aprendizagem. Ambos como peças numa máquina planejada e controlada, desempenhando suas funções de forma eficiente.
Skinner e suas bases educacionais
Bases da educação: autocontrole e equilíbrio entre razão e emoção. O papel da frustração: aprendizagem como um sistema de vacinação (apresentação gradual). Liberdade: menos importante do que a coesão ou a harmonia social.
Instrução programada
Especificação de objetivos. Controle de contingências: feedback constante quanto ao domínio de uma determinada habilidade. Apresentação do material em pequenos passos e complexidade crescente. Respeito ao ritmo individual de cada aluno. Envolvimento e autocontrole do aluno. Hoje em dia: softwares educacionais.
A máquina de ensinar
A máquina propriamente dita não ensina É semelhante a um professorparticular, no sentido de haver constante intercâmbio entre o programa e o estudante. A máquina mantém o estudante ativo e alerta, pois dá feedback.
Skinner
Walden II: uma sociedade do futuro (1948) Obra de ficção na qual o autor apresenta um projeto de sociedade que, mediante diversos mecanismos de controle, produziria indivíduos felizes, produtivos e colaborativos. Estímulo maior à igualdade do que à individualidade (moda gerando exclusão). Valorização dos diferentes tipos de trabalho (limpeza, intelectual etc.).
Educação em Walden II (1)
São usados recursos e materiais da vida
cotidiana durante o processo de ensinoaprendizagem.
 Há experimentação contínua dos princípios e leis das ciências e de qualquer área do conhecimento
 Há o controle das adversidades ambientais visando investir em todos e evitar competição entre os aprendizes.
 As crianças imitam as crianças ligeiramente mais velhas, criando padrões. A criança progride na velocidade individual, por isso não há séries.
 Há a valorização das diferenças individuais.
 O comportamento de estudar é mantido
por reforçamento intrínseco.
 Há o estímulo contínuo da curiosidade.
 Boa parte da educação se faz em oficinas, laboratórios, bibliotecas e campos.
 O ensino é programado continuamente.
 Toma-se uma postura pragmática em relação ao conhecimento.
 As pessoas são ensinadas primeiramente a pensar através da lógica, estatística, método científico,
psicologia e matemática para somente depois experimentar e colocar em práticas o que aprendeu.
 Não há tanta valorização das humanidades e da história por se acreditar que esses conhecimentos não
são tão importantes quanto as ciências
para a modificação da natureza.
A escola
Sistema educacional (ou agência escolar) que tem como objetivo principal favorecer situações de mudanças desejáveis e permanentes nos
indivíduos.
Abord. tradicional x abord. comportamental
 Semelhanças: diretivas/individuais/
ênfase no produto.
 Diferença: base científica e experimental
da abordagem comportamental; da abordagem comportamental; defesa x crítica das punições.
A punição e a lei
A Constituição Federal, o ECA e a LDB da Educação Nacional não subtraem dos educadores o exercício da autoridade, sendo, obviamente, vedado o autoritarismo típico do regime político
devidamente afastado pela Constituição devidamente afastado pela Constituição Cidadã de 1988. É preciso impor limites a toda espécie de arbítrio, seja o
proveniente dos alunos, seja aquele oriundo dos que exercem uma parcela do poder punitivo, garantindo, sempre, a permanência do educando na instituição escolar. É esta, pois, a garantia legal e expressão de um direito maior – o direito à educação.
Para refletir Reflexos possíveis de uma pedagogia diretiva: Reprodução de desigualdades sociais. Regimes autoritários. Competitividade acentuada Competitividade acentuada. Pouca habilidade para lidar com situações novas. Dependência de reforço externo. Sugestão de filme: Laranja mecânica.
Desdobramentos: Albert Bandura
Desenvolveu a “teoria da aprendizagem social”, que se tornou a “teoria de aprendizagem cognitiva”, combinando elementos das teorias comportamentalistas e cognitivas. Ênfase no conceito de modelagem: pessoas que podem aprender através da imitação do comportamento dos outros indivíduos (modelos vicariantes). Sujeito fortemente influenciado pelo ambiente, mas não é passivo: capaz de autorregulação e auto-organização.
Autoeficácia
Conceito ligado ao senso de autoestima ou valor próprio, ao sentimento de adequação, eficácia e competência para enfrentar os problemas. Influencia positivamente os resultados das nossas ações. Autoeficácia coletiva: desempenho de grupos. Refletir sobre: Os efeitos de uma baixa autoeficácia Os efeitos de uma baixa autoeficácia. As influências das expectativas externas (pais, professores).
Empirismo e pedagogia diretiva: Foco no ensino. No ambiente. Determinismo social. Inatismo e pedagogia não diretiva: Foco na aprendizagem. No indivíduo. Determinismo biológico. Ineracionismo e pedagogia relacional: Foco na relação. Construção.
Pedagogia não diretiva: A P
Abordagem humanista
Foco na busca pela essência de cada indivíduo (aluno). Baseia-se mais nas relações interpessoais e menos nos conteúdos em si. Carl Rogers; Alexander Neill. Pedagogia centrada no aluno. Pedagogia não diretiva: A P. Inatismo.
Eixos centrais
Educação com ênfase no processo de crescimento. Relação professor-aluno: afetiva e horizontal. Educar para a liberdade e felicidade
Rogers
Psicólogo e terapeuta norte-americano. Terapia centrada no cliente.
Ênfase no desenvolvimento: Experiência subjetiva: é a base para a construção dos conhecimentos abstratos (não há uma realidade única). Homem como uma totalidade única, independente, livre. Homem inacabado: “vir a ser”. Pressuposto básico: crença na fé e na confiança na capacidade de cada pessoa para crescer. “Tornar-se pessoa”.
Relação homem-mundo: Toda conduta deve ser compreendida dentro do quadro de referência de cada indivíduo. Apesar da ênfase no indivíduo, não há dualismo em relação ao mundo, pois é nele que o indivíduo se atualiza. Mundo é um fenômeno subjetivo (de cada um), no qual os indivíduos realizam suas potencialidades e favorecem o mesmo para os outros.
Ensino-aprendizagem: Segue uma orientação interna(foca no psicológico): Vida psicológica e emocional do indivíduo, autoconceito, visão autêntica de si mesmo, orientada para a realidade individual e grupal. Tem como objetivos: Desenvolver a personalidade do indivíduo. Favorecer a organização pessoal. Desenvolver a capacidade de atuar como uma pessoa integrada.
Professor: Não transmite conteúdos, não ensina nos moldes tradicionais. Facilitador da aprendizagem: cria condições para que os alunos aprendam, especialmente através das próprias experiências dos alunos. Objetivo do professor: possibilitar a aprendizagem significativa do aluno.
Aprendizagem significativa: Envolve toda a pessoa do aluno. Autoiniciada e automotivada. Penetrante. Foco naquilo que o aluno quer saber. Avaliada pelo educando.
Aluno = educando: É o arquiteto de si mesmo, consciente de sua incompletude interior e exterior, um ser em transformação de si e da realidade. A qualidade de relacionamento interpessoal é que possibilitará ao aluno sua autorrealização. A experiência pessoal e subjetiva é a base para a construção do conhecimento, no processo de vir a ser da pessoa.
Educação humanista: Educação democrática. Favorecer a capacidade de autoaprendizagem do aluno, tanto intelectual como emocional. Abolição de exames, notas, diplomas. Livros: menos importantes do que as relações interpessoais. Construção do significado pessoal x exposição de conclusões prontas. O aluno deve tornar-se capaz de: Tomar iniciativa. Ter responsabilidade. Autodeterminação. Discernimento. Aplicar os conhecimentos construídos. Adaptar-se às novas situações e problemas. Colaborar com os outros sem deixar de ser si mesmo.
Condições facilitadoras da aprendizagem (professor): Congruência – autenticidade, honestidade com o aluno. 2. Empatia – a habilidade para sentir na perspectiva do aluno. perspectiva do aluno. 3. Respeito – aceitação e consideração positiva e incondicional do aluno
Método não diretivo (o que tava sendo dito acima:
Conceitos básicos: Potencial para aprender. Tendência à realização. Capacidade organísmica de valorização. Aprendizagem significativa (envolve toda a pessoa). Resistência/abertura à experiência. Criatividade/autoconfiança/ independência. Autoavaliação.
Competência básica do professor: compreender-se e compreender os outros. Educação é tudo aquilo que envolve o crescimento pessoal, interpessoal e intergrupal, por meio da autodescoberta. Crescimento tanto do aluno como do professor: ambos são únicos.
Rogers x Skinner
Crítica o planejamento e o controle externo: a única autoridade a dirigir os homens é a sua capacidade de estabelecer qualidades positivas de relacionamento interpessoal. Exames, notas, diplomas. Princípio:É o homem, através de seu projeto pessoal que dá historicidade pessoal, que dá historicidade, temporalidade ao mundo e à sociedade.
Abordagem humanista: Neill
Educador e escritor escocês. “Gostaria antes de ver a escola produzir um varredor de ruas feliz do que um erudito neurótico.”
Escola Summerhill: Escola democrática: leis definidas em assembleias escolares. Educação sem medo. Contra alunos “presos” às carteiras: “dóceis’’ porém não criativos. Educação intelectual e emocional: felicidade. Respeito mútuo. Grupos pequenos. Crítica à sua proposta: projeto utópico.
Escola da Ponte (Portugal) Escola pública, reformulação desde 1976. Contra a “monodocência”: isolamento do professor. Dificuldades de aprendizagem e dificuldades de ensino. Lógica de projeto: Não há ciclos, séries, turmas. Projetos coletivos e individuais. Não há salas, mas espaços educativos. Valores: liberdade/responsabilidade/ solidariedade. Alunos de 5 a 17 anos. O professor busca engajar o aluno num processo de autoformação: “Preciso de ajuda em...” “Posso ajudar em...” “O que quero saber, o que já sei, o que já fiz para aprender.” Avaliação diárias dos objetivos e das ações (pelo aluno e pelo professor tutor). Pais: principais aliados.
Abordagem Reggio Emilia (Itália)
Escolas em escombros após a 2ª Guerra. Loris Malaguzzi + comunidade. Educação Infantil: 13 creches e 21 pré-escolas. Criança investigativa com foco na representação simbólica (arte). Projetos “multissimbólicos”, baseados nas linguagens: Expressivas. Comunicativas. Linguísticas. 
Professor + atelierista.
Pedagogia Waldorf: Rudolf Steiner, 1919, Alemanha “Antroposofia”: Espiritualidade. Relação homem-terra. “Toda educação é autoeducação e nós, como professores e educadores, somos, em realidade, apenas o ambiente da criança educando a si própria.” Pedagogia holística – dimensões: Física. (meio ambiente) Anímica. (alma) Espiritual.
Escolas humanistas: Antropocêntricas: conteúdos da aprendizagem a serviço dos interesses pessoais. Sensibilidade x racionalidade. Democracia x submissão. Cooperação x competitividade.
Exemplo: literatura: Pinóquio às avessas, Rubem Alves, 2010 Crítica à educação tradicional e tecnicista. Curiosidade infantil x programa institucional. Expressão livre x expressão realista. Felicidade x adaptação social.
Exemplo: filme: Sociedade dos poetas mortos, direção de Peter Weir, EUA, 1989 Carpe diem. Estímulo ao desenvolvimento: da crítica; do pensamento autônomo; da abertura para o novo. Para refletir: riscos diante de uma ruptura brusca dos padrões.
Abordagens tradicional, comportamental e humanista
Diretivismo das abordagens tradicional e comportamental x não diretivismo das abordagens humanistas: Foco no professor x foco no aluno. Relações verticais elações verticais x relações elações horizontais: eu-tu e nunca eu-isto. Avaliações cumulativas x autoavaliação significativa. Base empirista (o meio faz o indivíduo) x base inatista (indivíduo como arquiteto base inatista (indivíduo como arquiteto de si mesmo).
Abordagem psicanalítica
Sigmund Freud (1856-1939) Médico austríaco. “Pai” da psicanálise.
Eixos centrais: Educação como “relação impossível”. Relação professor-aluno: o lugar da transferência. Pedagogia não diretiva: A → P Inatismo.
Principais conceitos Inconsciente Sexualidade Libido Fase oral Fase anal Fase fálica Fase de latência Fase genital Pulsões parciais x sexualidade adulta
Conhecimento: Relações entre desejo e conhecimento: “De onde eu vim?” Sexualidade e origem: as teorias infantis. Angústias. Desejo de saber e de conhecer ligado aos impulsos de ver, dominar. Saber e poder.
Modelos freudianos: Modelo topológico: Inconsciente, pré-consciente, consciente. Modelo dinâmico (ou estrutural): Id, ego, superego superego.
Ser humano em conflito: Entre as dimensões psíquicas: Pulsão de vida (movimento, busca) x pulsão de morte (repetição, inanimado). Eu x outro. O funcionamento psíquico é influenciado pelas relações estabelecidas com o meio: família e escola. A repressão externa se soma aos conflitos intrapsíquicos.
Como lidamos com os conflitos?: Mecanismos de defesa: Negação. Projeção. Formação reativa etc. Sublimação = direcionamento da libido para fins socialmente “elevados”: Artes, ciências, promoção do bem-estar humano. Brincar com argila. Papel da escola.
Freud e a educação
No início, acreditava numa “profilaxia das neuroses” pela educação: O problema da neurose seria da repressão externa (social). Abandonou esta ideia: Abandonou esta ideia: A repressão é necessária. Não é possível (nem desejável) eliminar os conflitos por meio do treinamento dos professores
Depois, defende que ela deve: Inibir e reprimir os impulsos narcísicos da criança, sem excessos. Favorecer a realização de seus desejos, transformando-os em curiosidade (sublimação). Função do professor: Buscar, junto ao aluno, o equilíbrio justo entre prazer individual e necessidades sociais. Paradoxo: sempre haverá conflito.
Freud e a educação sexual
 Ética da verdade: acolher a curiosidade da criança, fornecendo informações. Outro paradoxo: todos fomos crianças, mas “esquecemos” (reprimimos) muito da nossa infância. Educador: necessário reconciliar-se com sua infância para não se apegar a uma postura estritamente moral. Para refletir: Como nossa sociedade lida com este tema? “Sexualização” precoce.
Transferência
 Fenômeno inconsciente. Presente na relação médico-paciente/ professor-aluno etc. “Toda uma série de acontecimentos psíquicos ganha vida novamente, agora não psíquicos ganha vida novamente, agora não mais como passado, mas como relação atual com a pessoa do médico.”
O aluno e a transferência
O aluno transfere para o professor os sentimentos carinhosos ou agressivos da sua relação com os pais. Conscientemente ou não, o professor utiliza a ascendência que assim adquire sobre o aluno (lugar de autoridade) para transmitir ensinamentos, valores, inquietações. Na escola e na vida, nós aprendemos por amor a alguém.
O professor e a transferência
Aprender pressupõe uma relação com outra pessoa, a que ensina. O professor, colocado numa determinada posição, pode ou não propiciar a aprendizagem do aluno. Palavra: poder e submissão; força e fraqueza; controle e descontrole. Saber poder. Controle e diretivismo = ilusão.
Relação professor-aluno
Marcada por conteúdos inconscientes, do aluno e do professor, através de uma relação transferencial. Movida pelo desejo de saber (curiosidade) e pelo desejo de poder (dominação), que precisam se conciliar para que haja crescimento do indivíduo (aluno). É nesse campo que se estabelecem as condições para o aprender, independentemente de quais sejam os conteúdos transmitidos.
Relações transferenciais na educação
Professor: organiza, articula, torna lógico seu campo de conhecimento e o transmite aos alunos.
Aluno: desarticula, ingere e digere (“canibaliza”) estes elementos transmitidos, que se vinculam a desejos mais profundos, por meio da transferência. Lidar com a transferência do aluno: O lugar “vazio” do professor.
Educação impossível?
Desejos inconscientes do professor e do aluno: ser e não ser a autoridade. Aluno – poder ocupar o lugar do mestre. Processo interminável. Neste sentido, a educação é uma profissão impossível! profissão impossível! Eis o desafio!
Psicanálise e aprendizagem
Aprendizagem autêntica: “O encontro entre o que foi ensinado e a subjetividade de cada um é que torna possível o pensamento renovado, a criação, a geração de novos conhecimentos.”
Psicanálise e as creches
 Conhecimentos sobre desenvolvimento sexual infantil. Corpo e psiquismo. Repressão e saúde mental Profilaxia. Relação com a família. Suporte ao educador.
Humanismo e psicanálise
Semelhanças: Ênfase no sujeito: o que ele traz dentro de si é o eixo principal do processo educativo (“inatismo”). Não diretivismo. Diferenças: Dimensão consciente (humanismo) x dimensão inconsciente (psicanálise). Escolas humanistas x ética psicanalítica frente ao lugardo professor.
Pedagogia relacional
Abordagem construtivista: Interacionismo. Pedagogia relacional: A ↔ P. Desenvolvimento ↔ Aprendizagem. Visão sistêmica do conhecimento = todo, mais do que a soma das partes mais do que a soma das partes.
Construtivismo: Piaget Neuchâtel (Suíça), 1896-1980 Epistemologia genética Desenvolvimento/Conhecimento: Maturação. Experiência. Interações sociais. Equilibração.
Eixos centrais Educação como espaço de construção da autonomia intelectual e moral. 
Relação professor-aluno: atividade e cooperação. Funções da inteligência: Funções da inteligência: Adaptação. Organização. Conservação. Transformação.
Interdependência entre inteligência, afetividade e moralidade. Desenvolvimento da razão (pensamento lógico) e da moralidade (cooperação social) – andam juntas. Três dimensões do desenvolvimento: Diacrônica. Sincrônica. Axiológica.
Desenvolvimento da inteligência Estádio sensório-motor. Estádio pré-operatório. Estádio operatório concreto. Estádio operatório formal. Universais. Interdependentes. Sem idades fixas, servem apenas como referência.
Desenvolvimento moral Anomia: bebê Hábitos e regularidades. Heteronomia: criança até +/- 7 anos Respeito unilateral. Relações de coação e submissão. Responsabilidade objetiva. Autonomia: a partir de 8 anos Respeito mútuo. Relações de cooperação. Responsabilidade subjetiva
Moralidade e a escola O desenvolvimento moral depende da: Interação com outras pessoas. Família e escola. Deve basear-se em: Reflexão sobre a ação. Reciprocidade/solidariedade. Self-government (autogoverno).
Trabalho em grupo Grupo como estímulo e órgão de controle. Desenvolvimento da lógica, da coerência e da argumentação: conflito sociocognitivo. Diálogo ↔ Reflexão. Egocentrismo → Descentração Descentração. Cooperação → Autonomia intelectual e moral + Criatividade.
Métodos ativos Contrário ao “espontaneísmo”. Foco: ação sobre os objetos e reflexão (construção do pensamento científico). Aluno ativo e participativo → avaliação formativa. Professor ativo e comprometido: método mais trabalhoso e difícil do que os métodos receptivos (tradicionais). Olhar para o processo e o produto.
Críticas à educação tradicional Abordagem tradicional: “Preocupa-se em povoar a memória e treinar o aluno na ginástica intelectual.” (PIAGET, 1998, p. 138). Acentua a Acentua a heteronomia heteronomia. Valoriza o conhecimento abstrato e teórico sem integração com o conhecimento prático, com a ação da criança. Alfabetização: a proposta de Emília Alfabetização: a proposta de Emília Ferreiro e Ana Teberosky.
O valor dos “erros” São os desequilíbrios que movem a inteligência. Importância dos conflitos cognitivos e sociocognitivos. Os erros com valor construtivo: Os erros com valor construtivo: Evidenciam o pensamento da criança. Fornecem uma oportunidade de reflexão e problematização. Avaliação formativa.
Papel do professor Provocar desequilíbrios. Formular desafios para que os alunos avancem. Agir visando a dois planos interdependentes: Cognição. Moralidade.
“Para onde vai a educação?” Defesa de uma educação democrática, que favoreça a autonomia dos cidadãos. ONU: Declaração dos Direitos Humanos. Quatro pontos: 1. Educação científica Educação científica. 2. Educação familiar e escolar. 3. Interdisciplinaridade. 4. Preparação do professor.
Para refletir... Construtivismo x espontaneísmo. Incertezas e desequilíbrios x certezas e rigidez. Abertura para o novo x reprodução do conhecido. Sujeito ativo x sujeito passivo. Que sociedade queremos?
Inteligências múltiplas Howard Gardner (1943- ...) Psicólogo cognitivo norte-americano. Teoria das inteligências múltiplas: liderou pesquisadores da Universidade de Harvard (USA) na década de 1980. de Harvard (USA) na década de 1980.
Eixos centrais Educação como um percurso múltiplo e individual. Relação professor-aluno: centrada no espectro de cada aluno. Críticas em que a TIM se baseia Críticas em que a TIM se baseia: Visão unidimensional e incompleta dos testes de inteligência. Inteligências lógico-matemática e linguística (testes): insuficientes para muitas situações da vida muitas situações da vida.
Princípios Gardner caracterizou oito tipos de inteligência (+2, Goleman). Em geral, as inteligências funcionam de modo combinado. Inteligência: não apenas a capacidade de Inteligência: não apenas a capacidade de resolver problemas (testes de QI), mas também a elaboração de produtos relevantes para determinado ambiente ou comunidade cultural. Crítica à superestimulação Crítica à superestimulação ou produção ou produção de gênios precoces: deve-se tanto identificar talentos quanto estimular os pontos fracos dos alunos.
1. Inteligência verbal ou linguística Habilidade para lidar criativamente com as palavras, tanto no contexto oral quanto na escrita. Poetas, escritores, jornalistas, publicitários, vendedores: Guimarães Rosa; Washington Olivetto.
2. 2. Inteligência lógico-matemática Capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para o raciocínio dedutivo. Matemáticos, físicos, engenheiros: Pitágoras; Stephen Hawking.
3. Inteligência cinestésica corporal Capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis (autocontrole e destreza corporal). Atletas, educadores físicos, malabaristas, mímicos: Pelé; Ana Botafogo.
4. Inteligência espacial Capacidade de formar um modelo mental preciso de uma situação espacial e utilizá-lo para orientar-se entre objetos ou transportar as características de um determinado espaço (noção de espaço e direção) e direção). Arquitetos, navegadores, pilotos, cirurgiões, engenheiros, escultores, decoradores: Ivo Pitanguy; Amyr Klink.
5. Inteligência musical Capacidade de organizar sons de maneira criativa, a partir da discriminação de elementos como tons, timbres e temas. Não depende de aprendizado formal. Músicos, maestros, instrumentistas: Beethoven; Gilberto Gil.
6. Inteligência interpessoal Capacidade de se dar bem com as pessoas, compreendendo-as, percebendo suas motivações ou inibições e sabendo como satisfazer suas expectativas emocionais. Habilidade de compreender e conviver Habilidade de compreender e conviver com os outros. Líderes de grupo, políticos, terapeutas, animadores de espetáculos, professores: Gandhi; Mandela.
7. Inteligência intrapessoal Capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência vinculada à autoestima. Indivíduos com equilíbrio emocional, geralmente por isso são líderes, escritores: Nelson Mandela; Clarice Lispector.
8. Inteligência pictográfica Habilidade que a pessoa tem de transmitir, pelo desenho que faz, objetos e situações reais ou mentais. Pintores, artistas plásticos, desenhistas, ilustradores, chargistas: Leonardo Da Vinci; Maurício de Sousa.
9. Inteligência pictográfica Habilidade que a pessoa tem de transmitir, pelo desenho que faz, objetos e situações reais ou mentais. Pintores, artistas plásticos, desenhistas, ilustradores, chargistas: Leonardo Da Vinci; Maurício de Sousa.
10. Inteligência social (Goleman) As interações sociais moldam o cérebro através da “neuroplasticidade”. São indivíduos que percebem a importância do impacto dos relacionamentos agradáveis (ou tóxicos) no nosso comportamento: capacidade de capacidade de influenciar os outros. Líderes políticos, religiosos e empresariais: Tiradentes; Hitler.
Inteligências múltiplas e educação Objetivo: questionar uma visão única sobre a inteligência. Contra a “escola uniforme”: Currículo essencial, com poucas disciplinas optativas. disciplinas optativas. Instrumentos de ensino e de avaliação semelhantes aos testes = lápis e papel.
Projeto Espectro Valorização da Educação Infantil. Diferentes ambientes, inspirados nos diferentes tipos de inteligência. Explorações espontâneas. Formas diversificadas: individual com Formas diversificadas: individual, com colegase junto a crianças mais velhas ou adultos. Analisar o perfil de inteligência e os estilos de trabalho das crianças pequenas (construir seu espectro) pequenas (construir seu espectro).
Educação – IM Centrada no indivíduo. Utiliza rotas secundárias ou alternativas. Exemplo: construção de maquetes – inteligência espacial – no ensino da Matemática. da Matemática. Evita a “obstrução de rotas” (de determinadas inteligências). Aprendizagem cooperativa e significativa. Agentes escolares intercedem dentro da escola e fora, visando a oportunidades ocupacionais (ofícios) para os alunos
Quatro fatores Avaliação: desenvolver instrumentos capazes de avaliar a aprendizagem em diferentes domínios. Currículo: rever os conteúdos e centrar em habilidades e conhecimentos verdadeiramente desejáveis hoje. Educação e desenvolvimento profissional do professor: atrair para o magistério “indivíduos fortes” e mantê-los ensinando. Participação da comunidade: famílias, mentores, instituições comerciais, profissionais e culturais (museus etc.).
Escola Lumiar (Brasil) 2003, São Paulo. Educação Infantil e Ensino Fundamental. Currículo em mosaico. Personalização da aprendizagem. Tutores e mestres. Avaliação integrada. Roda: “assembleias semanais”.
Inteligência emocional
Daniel Goleman (1946- ...) Psicólogo e escritor norte-americano. Integrou a equipe de Howard Gardner, depois desenvolveu um trabalho próprio. Faz uma crítica à visão “cognitiva” da Faz uma crítica à visão “cognitiva” da emoção proposta por Gardner.
Goleman “Qualquer um pode zangar-se – isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa – não é fácil.” (Aristóteles, “Ética a Nicômano”) Crítica à supervalorização de competências cognitivas pela sociedade. “Os padrões emocionais aprendidos podem ser mudados, porque temperamento não é destino.”
O que é amígdala cerebral? O centro nervoso de nossa inteligência emocional é a amígdala, localizada na base do cérebro. Nela se processam as reações de sobrevivência, armazenadas desde épocas primitivas por uma espécie de “memória emocional”. Um sujeito sem amígdala cerebral (acidentes, tumores) é incapaz de expressar emoção.
“Mente emocional”
1. Reações rápidas, simplificadas e impulsivas aos estímulos. 2. Lógica associativa (símbolos evocam emoções). 3. Pensamento categórico Pensamento categórico (extremos: bom/mau). 4. Personaliza as situações (autorreferente). 5. O presente é interpretado em função do passado ( gato “ escaldado tem medo de escaldado tem medo de água fria”). Sofre influências culturais (brasileiro como povo “alegre e afável”).
O que é inteligência emocional? É não ser dominado pela mente emocional. É ser capaz de gerenciar emoções, promover cooperação e um ambiente de harmonia entre as pessoas com quem se trabalha tomar decisões adequadas trabalha, tomar decisões adequadas, desenvolver o autoconhecimento (de si e daqueles com quem se relaciona). Capacidade de ter empatia pessoal. Inteligência emocional: QI / Mente Racional + QE / Mente Emocional
As cinco habilidades 1. Autoconhecimento emocional. 2. Controle emocional. 3. Automotivação. 4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas. 5. Habilidade em relacionamentos interpessoais. Envolvem a dimensão intrapessoal e interpessoal. Valorização do trabalho em eq p ui e e do estabelecimento de redes sociais.
Princípio da educação emocional Pais/professores são os preparadores emocionais dos filhos/alunos. Ensinar a tomarem consciência sobre as emoções no momento em que ocorrem. Aproveitar os estados de emoções dos Aproveitar os estados de emoções dos filhos/alunos para ensinar estratégias para lidar com os altos e baixos da vida. Combater o “analfabetismo emocional”.
Como tornar-se um preparador emocional? 1. Perceber as emoções da criança e as suas próprias. 2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e orientação. 3. Ouvir com empatia e legitimar os Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança. 4. Ajudar a criança a verbalizar as emoções. 5. Impor limites e ajudar a criança a encontrar soluções para seus problemas
Epistemologias, pedagogias e psicologias
Empirismo / Pedagogia diretiva Abordagem tradicional – Snyders. Abordagem comportamental – Skinner.
Inatismo / Pedagogia não diretiva Abord. humanista – Rogers / Neill. Abord. psicanalítica – Freud. Interacionismo / Pedagogia relacional Abord. construtivista – Piaget. Abord. inteligências múltiplas – Gardner. Abord. inteligência emocional – Goleman.

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