Buscar

Atuação_do_serviço_social_no_processo_de_prevenção-05_05_2012

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Atuação do
serviço social no processo de prevenção
de Thatygons
| trabalhosfeitos.com
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 
 
 
ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROCESSO
DE PREVENÇÃO
DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
São Francisco-MG
2011
 
ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROCESSO
DE PREVENÇÃO
DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção do título de O Serviço Social atuando no
Processo de Gravidez na Adolescência em Serviço Social.
 
Orientador: Profª. Rosane
Aparecida Belieiro Malvezzi
 
São Francisco-MG
2011
 
Dedico este trabalho primeiramente a DEUS, que és o
meu guia, minha fortaleza e a minha luz. Pela sabedoria concedida para vencer
os obstáculos, superar as dificuldades e enfrentar as batalhas, para
conseguir chegar ao fim de mais esta jornada. E aos meus pais por representar
meu maior exemplo de vida, coragem e determinação e, sobretudo ao
meu esposo e filhos pelo apoio, amor, carinho e dedicação.
 
AGRADECIMENTOS
A DEUS agradeço-lhe porque, entre tantos caminhos, me
confiou este, e nesta caminhada esteve comigo até aqui me levantando
durante as quedas, fazendo de cada derrota uma vitória e da fraqueza uma
força, obrigada Senhor.
Aos meus tutores de sala, Jovinho
e Deja, que estiveram presentes nesta caminhada do
início ao fim, nos orientando durante a nossa
formação, transmitindo conhecimentos e experiências
vividas, despertando em nós o desejo de aprender. Obrigada pela
dedicação e carinho.
Aos meus colegas pelos momentos de
descontração, que guardei com carinho asvivencias
partilhadas, obrigada pelo apoio.
A UNOPAR e aos professores pelos ensinamentos e a todos que
de alguma forma contribuíram para a realização deste
trabalho e minha formação.
 
 
Atuação do Serviço Social no Processo
de Prevenção da Gravidez na adolescência, 2011. 48p. TCC( Trabalho de Conclusão de Curso) – Sistema
de Ensino Presencial Conectado. Universidade Norte do Paraná. São
Francisco. 2011
 
RESUMO
 
O presente estudo vem abordar a gravidez na
adolescência. Adolescência é a fase de
transição entre infância e a idade adulta. Biologicamente a
gravidez pode ser definida como o período que vai da concepção
ao nascimento de um indivíduo. Este estudo tem como objetivo compreender
e apresentar as possibilidades de intervenções a serem analisadas
a fim de trabalhar o processo de gravidez através da
efetivação dos direitos e das políticas sociais,
além de solicitar e articular as redes de saúde e de
assistência com abertura de programas de planejamento familiar, voltadas
as adolescentes em situação de vulnerabilidade, e com isso romper
os paradigmas e preconceitos sociais entre famílias. O presente estudo
foi realizado através de levantamentos bibliográficos realizados
com artigos científicos publicados em revistas, cartilhas da área
da saúde e livros. Os artigos com maior relevância foram
selecionados para essa pesquisa, que baseia em levantamento e
integração das informações pré-existentes
com relação à importância do serviço social
em desenvolver as políticas psíco-sociais
que atendam as necessidades e os anseios das
adolescentes grávidas. As conclusões observadas justificam portanto que as gestantes precisam acreditar que
existe a oportunidade de crescimento e de melhorescondições
de vida para seu filho. Criar a esperança de um futuro melhor e dar
oportunidade de experimentar responsabilidades e de desenvolver o prazer pela conquistas
por meio da luta e do esforço próprio.
 
Palavras – chave: Família. Adolescência.
Serviço Social. Gravidez. Planejamento Familiar.
 
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................
 
OBJETIVOS..................................................................................................
OBJETIVO
GERAL....................................................................................
OBJETIVOS
ESPECIFÍCOS......................................................................
Justificativa...................................................................................................
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: Gravidez na
adolescência......... ........... 
Fatores
Biológicos.....................................................................................
Fatores de Ordem Familiar
Fatores Sociais
Fatores psicológicos e contracepção
Como acontece a gravidez
MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS
O PARTO 
METODOLOGIA.......................
ANÁLISE E REFLEXÃO..............................................................................
 
CONSIDERAÇÕES
FINAIS.........................................................................
 
REFERÊNCIAS..............................................................................................
 
INTRODUÇÃO 
A adolescência é a fase de
transição entre a infância e a idade adulta, quando o
desenvolvimento da sexualidadereveste-se de
fundamental importância para o crescimento do indivíduo em
direção à sua identidade adulta, determinando sua auto-estima, relações afetivas e
inserção na estrutura social. Modificações no
padrão de comportamento dos adolescentes, no exercício de sua
sexualidade, exigem atenção cuidadosa por parte dos profissionais,
devido a suas repercussões, entre elas a gravidez precoce. Estima-se
que, no Brasil, um milhão de adolescentes dão à luz a cada
ano, o que corresponde a 20% do total de nascidos vivos. As estatísticas
também comprovam que, a cada década, cresce o número de
partos de meninas cada vez mais jovens em todo o mundo.
A gravidez é definida como o período que vai
da concepção ao nascimento de um indivíduo. Entre os
animais irracionais trata-se de um processo puro e simples de
reprodução da espécie. Entre os seres humanos essa
experiência adquire um caráter social, podendo possuir
significados diferenciados para cada povo, cada cultura, cada faixa
etária (CAMPOS, 2000).
 
ROCHA (2005), diz que a gravidez é um processo
resultante da fecundação do óvulo pelo espermatozóide,
envolvendo o desenvolvimento de feto no útero.
A gravidez está associada aos ajustes
anatômicos e fisiológicos que provocam mudança no organismo
materno, como expansão do volume sanguíneo pelo aumento do volume
plasmático e da massa eritrocitária circulante. Mudança na
forma do corpo e seu funcionamento ocorrem em curto período de tempo com
início deste do momento da fecundação estendendo por todo
período gestacional até o término da
lactação. 
A gravidez precoce é uma das ocorrências mais
preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com
sérias conseqüências para a vida
dos adolescentesenvolvidos, de seus filhos que
nascerão e de suas famílias. A adolescência implica num
período de mudanças físicas e emocionais considerado, por
alguns, um momento de conflito ou de crise. Não podemos descrever a adolescência
como simples adaptação às transformações
corporais, mas como um 
importante período no ciclo existencial da pessoa,
uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo. 
A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva
da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas
corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na
adolescência provocaria mudanças maiores ainda na
transformação que já vinha ocorrendo de forma natural.
Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do
mundo adulto para saber lidar com esta nova situação. 
Gravidez na adolescência é algo que
historicamente sempre houve só que as condições sociais
eram totalmente diferentes. Nas últimas décadas tem aumentado
muito no mundo todo e tem se tornado motivo de preocupação. No
Brasil nascem 1.000.000 de filhos de adolescentes por ano, e isto corresponde a
25,74% dos nascimentos. A taxa de fertilidade da mulher brasileira vem caindo
nos últimos anos; somente na faixa da adolescência tem aumentado eo mais preocupante que é principalmente nas adolescentes mais jovens.
(SANT’ANNA, 2009, 01).
Essas adolescentes têm sido consideradas
cientificamente como o grupo de riscopara a
ocorrência de problemas de saúde em si mesma e em seus conceptos, uma
vez que a gravidez precoce pode prejudicar seu estado físico ainda
imaturo e seu crescimento normal. Esse grupo também está sujeito
à eclampsia, anemia, trabalho de parto prematuro,
complicações obstétricas e recém-nascidos de baixo
peso. Além dos fatores biológicos, literatura correlata recente
acrescenta que a gravidez na adolescência também apresenta
repercussões no âmbito psicológico, sociocultural e
econômico que afetam a jovem, a família e a sociedade. ( SILVA et al, 2006).
Diante deste fato o serviço social tem um papel
fundamental na vida destas adolescentes, pois o serviço social
encontra-se em uma posição importante, pois tem o intuito de
desenvolver as políticas psíco-sociais
que atendem as necessidades e os anseios das adolescentes grávidas, exigindo
assim um preparo específico para a realidade de vida das adolescentes
grávidas. O problema neste estudo foi investigar a importância de
uma assistência do cuidado do serviço social mediante ao processo
de gravidez na adolescência. 
Por esta razão, este estudo tem como finalidade
compreender e apresentar as possibilidades de intervenções a
serem analisadas a fim de trabalhar 
o processo de gravidez na adolescência através
da efetivação dos direitos e das políticas sociais,
além de solicitar e articular as redesde
saúde e de assistência com abertura de programas de planejamento
familiar, voltadas as adolescentes em situação de
vulnerabilidade, e com isso romper os paradigmas e preconceitos 02sociais entre
famílias. 
No Brasil não há controle de natalidade, onde
o planejamento familiar e a educação sexual ainda são
assuntos poucos discutidos, a gravidez acaba tornando-se, muitas vezes, um
problema social grave de ser resolvido. É o caso de gravidez na
adolescência. (GUIMARÃES, 2001).
Buscando compreender e amenizar o problema de gravidez na
adolescência visto que a nossa finalidade visa uma assistência que
lhe promovesse uma interação entre adolescentes e suas
famílias, elaboramos este estudo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Conhecer as possibilidades de intervenções do
Serviço Social no processo de gravidez na adolescência
através da efetivação dos seus direitos e políticas
sociais.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
* Identificar e analisar as representações
sociais sobre a descoberta de uma adolescente grávida na família
e sobre as mudanças ocorridas na vida da adolescente e na vida familiar
em razão desse fenômeno.
* Estimular e articular um conjunto das redes de
saúde e de assistência social com abertura de programas do
planejamento familiar, voltadas às adolescentes em
situação de vulnerabilidade;
* Estudar a Garantia e efetivação dos direitos
das adolescentes grávidas;
* Promover uma interação entre adolescentes e
suas famílias;
* Estimular o rompimento dos paradigmas e preconceitos
sociais entre familiares.Justificativa
O presente estudo se justifica pela necessidade de
compreensão das necessidades de uma adolescente grávida. E pelas
possibilidades de intervenções a serem analisadas a fim de
trabalhar o processo de gravidez na adolescência através da efetivação
dos direitos e das políticas sociais, além de solicitar e
articular as redes de saúde e de assistência com abertura de
programas de planejamento familiar, voltadas as adolescentes em
situação de vulnerabilidade, e com isso romper os paradigmas e preconceitos
sociais entre famílias. 
 
 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
Gravidez na adolescência 
Tem sido tarefa difícil explicar a causa de existir
tantas adolescentes grávidas, e seu crescente número a cada ano.
De um lado, alguns profissionais apontam para a falta de
informação, de outro, a questão centra-se numa busca pela
identidade por parte dos adolescentes. Cabe ao estudo a reflexão acerca
das várias possibilidades que levam à gravidez na adolescência.
Kalina (1999) define que na adolescência, ocorre uma
profunda desestruturação da personalidade e que com o passar dos
anos vai acontecendo um processo de reestruturação. Baseado nos
antecedentes histórico-genéticos e do convívio familiar e
social, e também pela progressivaaquisição
da personalidade do adolescente, é possível entender que esta
reestruturação tem em seu eixo o processo de
elaboração dos lutos, a cada etapa deixada sucessivamente. A
questão familiar e social funciona como co-determinante
no que resulta enquanto crise, especialmente, à conquista de uma nova
identidade. 
O amadurecimento sexual do adolescente, de
acordo com Tiba (1996), acontece de forma rápida, simultaneamente
ao amadurecimento emocional e intelectivo, iniciando então, o processar
na formação dos valores de independência, que acaba por
gerar pensamentos e atitudes contraditórios, especialmente quanto a
parceiros e profissões. 
Aberastury (1983) diz se tratar de uma luta difícil para o
adolescente encontrar uma identidade, que ocorre num processo de longa
duração, além de lento, neste período, em que os
jovens vão construindo a base final da personalidade, de seu perfil
adulto. Este processo acontece por meio de tentativa e erro, em sua maior
parte, buscando o verdadeiro eu, e acaba por sofrer agonias e dúvidas, querendo
ser diferente do que fora em sua infância, num buscar uma
identificação própria e diferente.Podemos
encontrar em Osborne (1975) aspéctos
importantes sobre pais que valorizam a autonomia e a disciplina no
comportamento, estimulam mais o desenvolvimento da confiança, da
responsabilidade e da independência. Pais que são
autoritários, os quais tendem à repressão dos desacordos,
porém não podem exterminá-los, e os filhos adolescentes
provavelmente acabam sendo menos seguros, pensando e agindo pouco por si
próprios. Pais negligentes ou permissivos que não oferecem o tipo
de ajuda que o adolescente precisa; permitem que seus filhos percam o rumo,
não oferecendo a eles modelos de um comportamento adulto
responsável. 
Observamos então, a enorme responsabilidade
educacional durante o processo de adolescência, e Sayão
(1995) confirma tal postura com relação aos filhos, que crescem e
aos pais cabe a preparação sobre as mudanças no corpo e o
aprendizado de como lidar com a questão sexual, usando de honestidade e
se preocupando em transmitir valores, além das regras. 
Ao tratarmos sobre prevenção da gravidez,
podemos encontrar pesquisas realizadas através de universidades ou do
ministério da saúde brasileiro, onde revelam constantemente que
grande parte da população tem tido a informação
básica necessária sobre o uso de anticoncepcionais, e que apesar
dos adolescentes possuírem este conhecimento, acabam mantendo um
relacionamento sexual sem tomar os cuidados necessários e assim, como
que numa “loteria”, engravidam inesperadamente. 
Se por um lado encontramos uma boa dose de
informações que chega até os jovens, por outro, percebemos
a constante falta de diálogo entre pais e filhos, não bastando
apenas dizer aoadolescente para que use preservativo,
mas também esclarecendo sobre as decorrências possíveis,
lembrando que uma relação afetiva e estável tem maiores
chances de entendimento neste diálogo. Os pais precisam se preparar com
conhecimento a respeito do tema, trabalhar melhor sua
participação em assuntos “delicados” e, acompanhar
equilibradamente a vida de seus filhos. 
Outro ponto reforça a estatística sobre
gravidez na adolescência, que conforme Varella (2000) nos aponta que, os
dados da Pesquisa Nacional em 
 
Demografia e Saúde do Brasil, feita em mil novecentos
e noventa e seis, indicaram que quatorze por cento das meninas nesta faixa
etária já tinham um filho, no mínimo. Entre as
parturientes que foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde,
entre os anos de mil novecentos e noventa e três e mil novecentos e
noventa e oito, teve um aumento de trinta e umpor cento dos casos de meninas
entre dez e quatorze anos. 
Conforme Duarte (1997), podemos compreender que a gravidez
na adolescência não é um episódio, mas um processo
de busca, onde a adolescente pode encontrar dificuldade e acaba por assumir
atitudes de rebeldia. As pesquisas realizadas pela Secretaria de Saúde
de São Paulo, mostram que o aumento do crescente número de
gravidez na adolescência não é a desinformação.
Albertina revela que os depoimentos das adolescentes são surpreendentes.
"É comum ouvir das meninas, que engravidaram porque se sentiram
abandonadas, ou tinham medo de ficar sozinhas, ou precisavam fazer alguma coisa
na vida." 
Parece que já nos habituamos a este fato, jovens com
tão pouca idade se tornando “mães”, nosentido biológico, mas existindo pouco preparo ou
estrutura, evidentemente. Como é possível, jovens nesta faixa
etária estarem preparadas para cuidar de outro ser que requer tantos
cuidados? Se o adolescente ainda se encontra em reestruturação da
personalidade, levando-se em conta o aspécto
emocional e financeiro, além da experiência de vida
necessária, como poderá atuar como alguém que necessita
oferecer apoio e estruturação a outro? 
Sabemos o quanto é importante passar por todas as
fases naturais que a vida oferece, como a infância, a adolescência,
a fase jovem, adulta e a velhice, períodos onde desenvolvemos estruturas
que se auxiliam uma após a outra. 
Costa (1997) relata sobre a criança de hoje, que
é bastante precoce nas questões da sexualidade, por meio de sua
curiosidade em querer conhecer como se formam os bebês e como ocorre a
intimidade sexual. Há muitos casos onde as crianças com idade a
partir de seis anos, que já desejam olhar revistas de mulheres nuas.
Nesta esfera encontra-se a liberação sexual vivida atualmente, a
qual contribui para o aumento do número de adolescentes grávidas.
Aumentar a freqüência
de informações dentro das escolas, através das aulas
é uma boa forma colaboradora, até que este assunto se incorpore 
 
 
definitivamente em nossa cultura, que apesar de
“moderna”, ainda é cheia de tabus e preconceitos. 
Se a televisão em seus diversos horários,
inclusive os de grande audiência, transmite cenas de erotismo e
sensualidade, pode também apresentar cenas de prevenção e
cuidados a este respeito, em boa dose e intensidade, não apenas em
alguns momentos especiais, aumentandoconseqüentemente,
o estímulo a esta prática fundamental de prevenção,
que se dá muito por meio da vontade. 
Podemos destacar várias adolescentes que engravidaram,
e alegaram que mesmo tendo conhecimento sobre o tema, não sabiam
explicar o fato de não terem se prevenido, deixando o momento da
relação aos cuidados da sorte. 
Uma sensação maior parece tomar conta e assim
não se pensa em mais nada; apenas acontece a relação. Isto
se dá pela falta de maior consciência e respeito. Neste
período de adolescência, no qual o jovem acredita estar pronto
para o mundo, e é nesta “coragem” que segue avante, mas ainda
lhe falta conhecimento e experiência, inevitáveis para lidar
melhor com os fatos importantes da vida. 
Outra situação, como lares desestruturados,
pode levar um adolescente a procurar companhia num filho (Duarte, 1997), por
não ter tido uma boa infância, indicando, mais um item na lista
dos agentes que fomentam este acontecimento que vem crescendo em nossa
época, e cabe refletirmos muito e agir ainda mais para equilibrar o que
a natureza nos concedeu: a continuidade da vida, na hora mais adequada
possível, onde um mínimo de estrutura esteja presente na
relação de um casal que pretende gerar e cuidar de tamanha
preciosidade: o seu filho, ou seja, nós, seres humanos. 
Dos pontos sinalizados enquanto possibilidades causadoras, e
desencadeantes da gravidez na adolescência, entendemos que, este
período de transição, pelo qual passa o ser humano,
é carregado de transformações físicas e
psíquicas, viabilizando uma instabilidade na estrutura da personalidade.
Outro fator relevante é a informação que orienta quanto
aos cuidados sexuais, a qual mantém o seu grau de importância, e
deve fazer parte do contextoeducacional a fim de se
incorporar, cada vez mais, nos hábitos cotidianos da
população. Encontramos ainda, a enorme exposição a
estímulos na área sexual, a que as crianças se encontram
constantemente e as respostas que emitem, além de gerar uma precocidade
em suas atitudes neste mesmo campo. Por outro lado, há uma batalha
imediata, ligada à conscientização dos jovens quanto
às questões emocionais e sociais que podem levar a gravidez como
forma equivocada de gerar identidade nesta fase do desenvolvimento, tão
repleta de tribulações e conflitos mediante as sucessivas
mudanças que ocorrem, e ainda, ser um projeto de vida para substituir a
falta de perspectiva profissional, fazendo do futuro, uma visão de
poucas possibilidades de crescimento em várias esferas, a exemplo da
educação e cultura. Este exercício de estimular a
reflexão e trazer maior consciência, pode ser feito por
profissionais que atuam na área social e da saúde; por uma
parcela da população que já se encontra com boa
experiência de vida e abre espaço para discuti-las; professores
que desenvolvam dinâmicas de grupos, e ofereçam canal aberto para
uma conversa de linguagem fácil e objetiva, sejam por meio de seus
centros comunitários, nos bairros onde moram, sejam pelas escolas. 
Apesar de a Organização Mundial de
Saúde considerar a adolescência como o período de dez
(período onde a mulher tem a sua primeira menstruação
geralmente) a vinte anos na vida de umindivíduo,
cada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser
considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo ser
influenciados localmente por fatores culturais.
Como fator fundamental para a ocorrência da gravidez
está a ocorrência da menarca, o primeiro período
menstruação, que ocorre próximo aos 12,5 anos, embora este
valor varie de acordo com a etnia e peso. A média de idade da
ocorrência da menarca tem e continua diminuido
com o passar dos anos. Mesmo a fertilidade levando a gravidez precoce, ainda
há uma série de fatores que influenciam, tanto sociais e
pessoais. Mundialmente, as taxas de gravidez na
adolescência varia entre 143 para 1000 na África sub-sariana, a 2,9 para 1000 na Coréia do Sul.
Grávidas na adolescência enfrentam muitas das
mesmas questões obstetrícias que as das mulheres entre os 20 e 30
anos.
A gravidez na adolescência envolve muito mais que
problemas físicos, existem também problemas emocionais, sociais,
entre outros. Com isso, abre-se a problemática da maternidade
monoparental que apresenta particular incidência na gravidez adolescente.
É importante que quando diagnosticada a gravidez a
adolescente comece o pré-natal, receba apoio da família e do seu
contexto social, tenha auxílio e acompanhamento psicológico e
obstetra adequados à situação.
A gravidez na adolescência envolve muito mais do que
problemas físicos, pois há também problemas emocionais,
sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não
está preparada para cuidar de um bebê, muito menos de uma família.
Entretanto, o seu organismo já está preparado para prosseguir com
a gestação, já que, a partir do momento da
menstruação, a maturidade sexual já está
estabelecida.
Outrapolêmica, é o de mães solteiras, por serem muito
jovens os rapazes e as moças não assumem um compromisso
sério e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois
abandona a relação sem se importar com as consequências.
Este é apenas um dos motivos que faz crescer consideravelmente a cada
ano o número de pais e mães jovens e solteiros
.
 
A escola é sem dúvida um contexto de referência
na compreensão da gravidez precoce, uma vez que esta surge
frequentemente associada ao insucesso escolar, a baixas expectativas quanto ao
futuro escolar e profissional, ao abandono escolar e à entrada precoce
no mundo do trabalho. O insucesso escolar acumulado e as elevadas taxas de
abandono escolar do nosso País são por si só dois fatores
que pesaramcertamente nesta elevada taxa de gravidez na adolescência.
Portanto, podemos perceber que algo não deverá estar a correr
muito bem no nosso ensino, já que são demasiados os alunos que
chegam ao 2°. Ciclo sem competências de leitura e escrita, que lhes
permita prosseguir estudos. (ENFERMPED,2008). 
 
BARROS (2009), o prazer momentâneo que os jovens
sentem durante a relação sexual transforma-se em uma situação
desconfortável quando descobrem a gravidez. Por isso a importância
da adolescente, assim que diagnosticada a gravidez, começar o
pré-natal, receber o apoio da família, em especial dos pais, ter
auxílio de um profissional do serviço social para trabalhar o
emocional dessa adolescente. Dessa forma, ela terá uma gravidez tranqüila, terá perspectivas mais positivas em
relação a ser mãe, pois muitas entram em depressão,
por achar que a gravidez significa o fim de sua vida e de sua liberdades.
É importante lembrar que no ponto de vista
obstétrico, agravidez na adolescência
é considerada de alto-risco, devido ao elevado índice de
morbidade materno-fetal. 
Existe maior incidência de anemia, toxemias
(pré-eclâmpsia e eclampsia), infecção
urinária, baixo ganho de peso materno, prematuridade, baixo peso ao
nascer, baixo índice de apagar e desmame precoce, além de baixa
cobertura pré-natal.(FORMIGL, at. al, 2000).
Apesar de que no Brasil a maioria das mães
adolescentes em grandes cidades acaba por receber atendimento pré-natal,
um grande número de partos (na faixa de 20%) é considerado como
de alto risco pelo fato do corpo das adolescentes não se encontrar
adequadamente preparado para a maternidade.
De qualquer modo, os bebês se encontram ao nascer (em
sua maioria) dentro da faixa de normalidade de peso e estatura, sendo o
nascimento ocorrido a termo, ou seja, após o período de
gestação ter sido completo. (BOA SAÚDE, 2000).
É de suma importância que as pessoas que lidam
com adolescentes tenham sensibilidade para perceber o adolescente em sua
totalidade física e psicológica, respeitando suas origens, seus
preconceitos e seus tabus.
PONTE, et. al (2004) apud SANTOS JUNIOR (1999). A
família; principalmente na figura dos pais, poderia discutir, avaliar e
orientar seus filhos com relação às dúvidas,
angústias, tabus e preconceitos tão freqüentes,
nessa etapa da vida. A maioria das adolescentes coloca que seus pais tem
dificuldade de discutir esses temas em casa. O atual modo de vida da
família não propicia que os pais fiquem muito tempo com os
filhos, o que podem levar ao distanciamento nessas relações,
desde a infância. A tentativa de resgate quanto acontece, se dá na
adolescência, quando surgem evidências de que algo de “ anormal” está ocorrendo coma filha.
Outro fato que dificulta a convivência familiar é o processo de
modernização das sociedades urbanas. Os adolescentes incorporam
mais rapidamente as novas tecnologias, os novos valores sociais e culturais,
muito diferentes dos valores dos pais, o que favorece o distanciamento e
até a separação precoce da família.
Para POLIS (2010), uma gravidez na adolescência sem
dúvida desencadeia fatores que representam um comprometimento individual
com questões de diferentes ordens. Medo, principalmente no momento da
descoberta da gravidez. No entanto, não se pode ter uma idéia de que toda gravidez na adolescência
como indesejada é, no mínimo, lançar um olhar parcial e
equivocado sobre a questão. Pode-se observar que muitas mulheres que
engravidam na adolescência fizeram-no porque desejavam um filho nesse
período da vida.
O mesmo autor, fala que também não há
um único motivo para a gravidez pode ser fruto da vontade quanto da
falta de informação sobre sexualidade, saúde reprodutiva e
métodos contraceptivos. Pode estar relacionada com aspectos
comportamentais, como a inabilidade (às vezes inibição) da
jovem para negociar o uso de preservativo com seu parceiro, ou ainda com a
falta de preocupação do rapaz em praticar sexo seguro evitando
uma possível gravidez. Muitos homens se esquecem que a
contracepção e a prevenção das DST/Aids não
é de questão que pertencem exclusivamente ao universo
feminino: em um relacionamento, as decisões e a responsabilidade sobre a
saúde sexual e reprodutiva são de ambos.
É importante conhecer de mais perto a realidade da
gravidez na adolescência. Há questões muitas complexas que
merecem atenção especial para serem questionadas e compreendidas:
por exemplo, que associaçãoexiste entre
violência doméstica, violência de gênero,
desinformação, situação de pobreza, entre outras.
São estas e outras questões de diferentes ordens que ampliam a
possibilidade de conhecimento e permitem desenhar propostas efetivas e
adequadas de intervenção.
Não se pode esquecer que os motivos que levam a jovem
a engravidar – devem ser ouvidos e discutidos. Cada caso é um
é um caso, e o desenlace depende da capacidade de ser lidar com a
questão, da maneira como se foi educado, dos valores de cada
época, e principalmente, do apoio familiar e dos profissionais. Apoiar a
adolescente que engravida e seu parceiro não significa estimular a
gravidez entre adolescentes, mas criar condições para que esse
processo não resulte em problemas físicos e psicológicos.
 
Fatores Biológicos:
Envolvem desde a idade do advento da menarca até o
aumento do número de adolescentes na população geral.
Sabe-se que as adolescentes engravidam mais e com idades cada vez mais
precoces. Observa-se que a idade em que ocorre a menarca tem se adiantado em
torno de quatro meses por década no nosso século. 
Sendo a menarca, em última análise, a resposta
orgânica que reflete a interação dos vários
segmentos do eixo neuroendócrino feminino, quanto mais precocemente
ocorrer, mais exposta estará a adolescente à gestação.
E nas classes econômicas mais desfavorecidas onde há maior abandono
e promiscüidade, maior
desinformação, menor acesso à contracepção,
está à grande incidência da gestação na
adolescência (Behle, 1991).
 
Fatores de Ordem Familiar
O contexto familiar tem relação direta com a
época em que se inicia a atividade sexual. Assim sendo, adolescentes que
iniciam vida sexual precocemente ou engravidamnesse
período, geralmente vêm de famílias cujas mães
também iniciaram vida sexual precocemente ou engravidaram durante a
adolescência. O relacionamento entre irmãos também
está associado com a atividade sexual: experiências sexuais mais
cedo são observadas naqueles adolescentes em cuja família os
irmãos mais velhos têm vida sexual cada vez mais ativa.
 
Fatores Sociais
As atitudes individuais são condicionadas tanto pela
família quanto pela sociedade. A sociedade tem passado por profundas
mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando melhor a sexualidade na
adolescência, sexo antes do casamento e também a gravidez na
adolescência. Portanto tabus, inibições e estigmas
estão diminuindo e a atividade sexual e gravidez aumentando.
Por outro lado, dependendo do contexto social em que
está inserida a adolescente, a gravidez pode ser encarada como evento
normal, não problemático, aceito dentro de suas normas, rotinas e
costumes.
A identificação com a postura da
religião adotada se relaciona com o comportamento sexual. Alguns
trabalhos mostram que a religião tem participação
importante como preditora de atitudes sexuais. Adolescentes que têm
atividade religiosa apresentam um sistema de valores que os encoraja a
desenvolverem comportamento sexual.
No nosso meio, nos últimos anos as novas
religiões evangélicas têm florescido, e são, de modo
geral, bastante rígidas no que diz respeito à prática
sexual pré-marital. Alguns profissionais de saúde que trabalham
com adolescentes têm a impressão de que as adolescentes que freqüentam essas igrejas iniciam a prática
sexual mais tardiamente, porém, não há pesquisas
comprovando essas impressões (Guimarães, 2001).
 
Fatores psicológicos econtracepção
A utilização de métodos contraceptivos
não ocorre de modo eficaz na adolescência, e isso está
vinculado inclusive aos fatores psicológicos inerentes ao
período, pois a adolescentenega a possibilidade de engravidar e essa
negação é tanto maior quanto menor a faixa etária;
o encontro sexual é mantido de forma eventual, não justificando,
conforme acreditam, o uso rotineiro da contracepção; não
assumem perante a família a sua sexualidade e a posse do contraceptivo
seria a prova formal de vida sexual ativa . 
A gravidez e o risco de engravidar podem estar associados a
uma menor auto-estima, ao funcionamento intrafamiliar
inadequado ou à menor qualidade de atividades do seu tempo livre. A
falta de apoio e afeto da família, em uma adolescente cuja auto-estima é baixa, com mau rendimento escolar,
grande permissividade familiar e disponibilidade inadequada do seu tempo livre,
poderiam induzi-la a buscar na maternidade precoce o meio para conseguir um
afeto incondicional, talvez uma família própria, reafirmando assim
o seu papel de mulher, ou sentir-se ainda indispensável a alguém.
A facilidade de acesso à informação sexual não
garante maior proteção contra doenças sexualmente
transmissíveis e gravidez não desejada. (Campos, 2000).
Para CRISTIANO (2008), existe em algum momento uma falha nas
condutas, no sentido do cuidado destas adolescentes, que continuam a engravidar
precocemente, devendo ser repensadas num novo olhar que certamente estende-se a
conhecimentos técnico-científico. Pensar em saúde,
não é mais um contexto em que o individuo
se insere na sociedade, suas expectativas de vida, acesso aos serviços
de saúde, lazer, trabalho, entre outros. É neste conceito de
saúde que se inserem também osadolescentes,
porém, estando muito mais sensíveis e vulneráveis por
atravessarem uma fase da vida onde um turbilhão de mudanças
biológicas e comportamentais estão moldando, numa verdadeira
metamorfose. 
É importante que quando diagnosticar a gravidez
comece o pré-natal, visando fazer a profilaxia, diagnóstico e
tratamento das doenças próprias da gestação ou nela
intercorrentes e conhecer todas as modificações decorrentes
durante a gravidez. O organismo materno necessita ter uma
nutrição para passar por este processo de mudança.
O peso ao nascer reflete a qualidade da atenção
doada à gestante durante esse período de grande vulnerabilidade,
devendo haver preocupação com seu estado nutricional, antes e
durante a gravidez, observar os fatores de risco associados. O peso ao nascer
é o fator isolado que é o mais importante na sobrevivência
infantil, pois crianças com baixo peso (resvito
em 2003.
BARROS, M. O; COSTA. C. A. R. Consulta de Enfermagem a
gestantes com anemia ferropriva. Rev. Latina-Am. Enfermagem
v7 n.4, p1 – 13 Ribeirão Preto,1999
BIBLIOMED, Inc. Adolescência e as primeiras
experiências. 2004. Disponível
em:sexuaishttp://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4058&ReturnCatID=1781.
Acesso em 02/05/2007
BOA SAÚDE. Gravidez na adolescência: toda
informação é necessária.
http://boasaúde.uol.com.br/lib/emailorprint.cfm?id=3072etype=lib.
www.boasaude.com. Última modificação:09 de maio/2000.
Acesso em: 02/02/2010.
BRASIL. Estatuto da criança e do Adolescente. Belo
Horizonte: ISIB-CGSAP,1999.
CAMPOS, M.A.B. Gravidez na Adolescência. A
imposição de uma nova identidade. Atual, 2.000.
CONTIGO, D.T; MEDEIROS, M. Gravidez/maternidade e
adolescentes em situação de risco social e pessoal: Algumasconsiderações. Rev. Eletrônica
de enfermagem, v.06, n.03. 2004.ISSN. Disponível em: www.fen.ufg.br
CLARICE. S. W. J. Gravidez na adolescência.
gestantes/adolescente-e-egravida.htm. http://guiadobebe.com.br/. Maio 2010.
CRISTIANO, A. Gravidez na adolescência: Explorando as
miríades da experiência para um novo olhar na
construção do próxis do enf.
Publicado:06;11/2008. 
ENFERMPED. P. A Gravidez na adolescência. Parte I.
http://enfermped.wordpress.com/2008/12/08/a-gravidez-na-adolescência-partei.
Dez.8, 2008 por enfermed.
FONTES, Hélio A. F. Repercussões da Gravidez
na adolescência. 1999. Disponível em: Acesso em 02/05/2007.
FORMIGLI,V.L.A; COSTA,M.C.O; PORTO,L.A. Avaliação de um
serviço de atenção integral à saúde do
adolescente. Cad. Saúde Pública. Vol.16 n.3. Rio de Janeiro. Jul/set.2000.print.ISSN0102-311X.
GUIMARÃES, E. B. Gravidez na adolescência:
fatores de risco. In: Saito, M.I & SILVA, E.V. Adolescência –
Prevenção e Risco. SP, Atheneu, 2001.
HILL, Mônica Flügel;
URSO, Marilda Liliane. Gravidez na adolescência. 2003.
Disponívelem:http://www.pastoraldacrianca.org.br/htmltonuke.php?filnavn=aprendendomais/aprendendo_049.htm>
Acesso em 02/05/2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Direitos sexuais,
Direitos reprodutivos e Métodos anticoncepcionais, caderno
n°2-(ISBN85-334-1043-3. 1°edição-2006.
MORÃES. R. R.A. Gravidez na adolescência. Info
escola navegando e aprendendo. http//www.infoescola.com/sexualidade/gravideznaadolescência.
05/09/2007.
PONTE JUNIOR, G. M; XIMENES NETO, F. R. G. Gravidez na
adolescência no município de Santana do
Acaraú-Ceará-Brasil: Uma ánalise
das causas e riscos. Rev. Eletrônica de Enfermagem,v.06,n.01,2004.ISSN1518-1944.www.fen.ufg.br
PÓLIS, I. Desenvolvimento Social. Programas deatenção à gravidez na
adolescência. Ano,2010.http://www.polis.org.br/publicações/dicas/dicas_interna.asp?codigo=26.
PORTAL SÃO FRANCISCO - Gravidez na
adolescência. Pg03. http://www.portalsãofrancisco.com.br/alta/gestantes/gravidez-naadolescencia-3.php.
PLENITUDE; ano 30 n°173. Outubro 2009, pág 13. www.revistaplenitude.com.br
ROCHA, D.S; NETO, M.P, et al. Estado Nutricional e anemia
ferropriva em gestante: Relação com o peso da criança ao
nascer. Ver. Nutrição. Campinas,18(4). P 481-489. jul/ago; 2005. Acesso
em:20/03/2009.
SANT’ ANNA, M. J. C. Gravidez na Adolescência um
problema de Saúde. Pública. Psicopedagogia on
line::
Portal da Educação e Saúde Mental::.
http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevistas.asp?entrID=8. Atual,
10 junho/2009.
SILVA, L; TONETE, V. L. P. A Gravidez na adolescência
sob a perspectiva dos familiares: Compartilhando projetos de vida e cuidados.
Ver. Latina – Am. Enfermagem. V.14, n.2. Ribeirão Preto.
Mar/abr.2006; ISSN0104-1169.www.eerp.usp.br/riae.
SILVA, J. M.S; MARRINHAS, M. L. M. N; HENRIQUE,N.C.
A Gravidez na adolescência. Aréa de
Projeto. Agrupamento de Escolas da Murtosa. Escola E. B. 2/3 com
secundária Pe. Antônio Morais da
Fonseca.www.slideshare.net/.../gravidez-na-adolescencia-EUA,
Março 2009
SILVA, João Luiz Pinto .
Gravidez na adolescência: desejada x não desejada. Revista. Femina, vol 26, nº 10,
novembro de 1998.
VITALLE, M.S.SOUZA; AMANCIO,O.M.S.
Gravidez na Adolescência. Doutora em medicina pela Universidade Federal
de São Paulo/Escola paulista de medicina (UNIFESP/EPM); médica do
laboratório de pesquisa da Disciplina de Gastroenterologia do Depto de Pediatria da Unifesp.
Htt://www.brazil/pednews.org.br/set.2001/bnpar 101.htm

Outros materiais