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ENVELHECIMENTO CEREBRAL
O envelhecimento é um processo fisiológico da vida humana que desencadeia um comprometimento da capacidade de autonomia e de adaptação do organismo ao meio externo, o que leva a uma maior vulnerabilidade do indivíduo a aquisição de patologias ¹, sendo recorrente as doenças neurodegenerativas. Essas doenças frequentemente acarretam demências, atingindo cerca de 1,17% das pessoas entre 65 e 69 anos².Alguns autores defendem que o desequilíbrio do cortisol (principal hormônio do estresse secretado) suprime aspectos da atividade imune, já que indica uma redução nos níveos de células T, bem como uma proliferação linfocitária muito baixa que pode estar relacionada com a diminuição na produção de hormônios neurotransmissores e neuropeptídios pelo HPA (Macena)
	O sistema nervoso central (SNC) é o mais comprometido com o processo do envelhecer. Verifica-se menor competência das funções neuronais, que sofrem redução na velocidade de condução nervosa, diminuição da intensidade dos reflexos, restrição das respostas motoras, do poder de reações e da capacidade de coordenações³. Constata-se que a partir da segunda década de vida o SNC tem perda de 10% a 20 % de sua massa em cada década, podendo ocorrer esse prejuízo de até 50% em algumas áreas cerebrais².
Pesquisadores apontam que no decorrer do envelhecimento ocorre diminuição recorrente das células nervosas, deteriorando a matéria branca e cinzenta nos lobos frontal, parietal e temporal, afetando a função motora primária e o córtex visual, o que ocasiona atrofia cerebral. Essa atenuação neural gera um comprometimento entre as conexões dos neurônios e, consequentemente, das sinapses. O resultado disso são alterações acompanhadas de transtornos cognitivos, como tarefas de coordenação, memória e planejamento. Além disso, como ocorre um espaçamento maior entre os giros corticais, há falhas no processo de transmissão química, o que prejudica o SNC¹. 
O cérebro do idoso apresenta: tamanho e peso menores, giros mais finos e separados por sulcos mais espaçados e profundos o que resulta em regiões corticais menores, dilatação dos ventrículos laterais e diminuição da substância branca. Além de alterações como a diminuição do fluxo sanguíneo, dos receptores hipocampais e da mielina³. 
Apresentando de forma mais esquematizada o que acontece no encéfalo com a velhice:
· Os giros se tornam mais estreitados e os sulcos se alargam e se aprofundam;
· Há hipotrofia mais acentuada nos lobos frontal e temporal, especialmente no hipocampo (papel da memória e aprendizagem) e córtex pré-frontal, (área motora), sendo menos intensa no occipital;
· Redução anterior do corpo caloso;
· Hipotrofia cerebelar e do tronco cerebral³. 
As alterações do envelhecimento cerebral se caracterizam por: declínio da memória, sendo a recente mais prejudicada que a imediata e a remota. Alguns autores sugerem que a perda de neurônios contribui para o surgimento da depressão, visto que, quando ocorrem danos na via de sinalização que domina a neuroplasticidade, a mesma tem tido relação com esses eventos. Assim, a neurogênese torna-se prejudicada e a diminuição das células nervosas no hipocampo contribui para a perda de memória de pessoas que desenvolvem esse transtorno¹.
Algumas mudanças cerebrais ocorrentes com o envelhecimento incluem depósito de lipofuscina nas células nervosas; depósito amilóide nos vasos sanguíneos e células nervosas que gera o aparecimento de placas senis e mudanças nos neurotransmissores, especialmente os dopaminérgicos³
. Alguns autores defendem que o desequilíbrio do cortisol (principal hormônio do estresse secretado) suprime aspectos da imunidade, reduzindo os níveis de células T ¹.
LOBOS CEREBRAIS E SEUS PREJUÍZOS DECORRENTES DO ENVELHECIMENTO
pesquisar fonte
O que acontece com a velhice
· Os giros se tornam mais estreitados e os sulcos se alargam e se aprofundam
· Há hipotrofia mais acentuada nos lobos frontal e temporal, especialmente no hipocampo (papel da memória e aprendizagem) e córtex pré-frontal, (área motora), sendo menos intensa no occipital.
· Redução anterior do corpo caloso
· Hipotrofia cerebelar e do tronco cerebral (confirmar com fonte)
https://www.researchgate.net/figure/The-normal-aged-brain-and-the-brain-of-an-Alzheimers-patient_fig1_326753120
https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/e-tempo-de-investigar-demencias-e-parkinsonismos-no-centro-diagnostico-revista-medica-ed-2-2018 
http://www.afrid.faefi.ufu.br/sites/afrid.faefi.ufu.br/files/OqAconteceCorpoEnvelhecemos.pdf
http://www.sonoticiaboa.com.br/2019/01/05/ia-detecta-alzheimer-6-anos-antes-de-surgir-90-de-precisao/
DEMÊNCIA 
	É uma síndrome caracterizada pela presença de déficits cognitivos que deterioram as faculdades intelectuais, interferindo na competência social e/ou profissional do indivíduo, sem comprometimento no nível de consciência, prejudicando a autonomia do indivíduo. A cada ano, no mundo, 7,7 milhões de pessoas são diagnosticadas com alguma demência Classifica-se como reversíveis e irreversíveis: 4. Classificam-se como reversíveis e irreversíveis:Reversíveis
	Consequentes de uma determinada condição e que não chegam a gerar uma degeneração crônica: Demência induzida por medicamentos, Demência por deficiência de vitamina B12, Demência relacionada ao hipotireoidismo, Demências relacionadas a neoplasias do SNC, Hidrocefalia de pressão normal, Declínio cognitivo relacionado à depressão (Pseudodemência, distúrbio psiquiátrico mais comum no idoso)5.
Irreversíveis
Caracteriza-se por um grupo de doenças mais frequentes e progressivas, em que a demência é crônica: Doença de Alzheimer (DA), Demência Vascular (DV), consequente da doença cerebrovascular (AVE, infartos cerebrais), Demência Mista, nessa condição ocorrem eventos simultâneos característicos da DA e da DV. Demência Fronto-Temporal, que é uma atrofia do lobo frontal e temporal na ausência de DA, apresentando mudanças comportamentais e de personalidade e afasia. Além da Demência por Corpos de Lewy, que é a causa mais comum de demência com parkinsonismo e verifica-se como a terceira causa de demência neurodegenerativa, acometendo 20% dos pacientes com demência.
ALZHEIMER
	É a forma mais comum de demência no idoso. Doença neurodegenerativa crônica com progressão gradual, que manifesta declínio cognitivo e funcional, sendo muito característico o prejuízo da memória 4. 
A prevalência de Alzheimer em pessoas com mais de 65 anos é de 1,6% na África, 3,9% no Leste Europeu, 4% na China, 5,4% no Oeste Europeu e 6,4% na América do Norte. No Brasil 7,1 % dos idosos tem demência 6.
Fatores de risco
· A presença do alelo E-4 do gene 8; 
· Histórico genético de demência;
· Baixo nível de escolaridade e de vivência de lazer;
· Exposição a certas composições químicas (hipótese);
· Idoso 4.
Hipótese diagnóstica
Embora a DA seja confirmada após o óbito com cortes histológicos do tecido cerebral, a hipótese diagnóstica baseia-se nos sinais apresentados pela doença, o que leva à busca de demais possíveis achados com:
· Testes psicológicos, como pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM);
· Histórico de doenças preexistentes e de exposição ambiental;
· Neuroimagem.
· Outros Exames complementares: eletroencefalograma, dosagem sérica de drogas, marcadores neoplásicos, biópsia cerebral, A análise no LCR (níveis baixos do peptídeo A-beta 42) etc 8,6.
Fases
· 1 - No início da doença o indivíduo apresenta problemas moderados de memória como esquecimento de números de telefone, nomes, dia da semana, ficar perdida em locais familiares, além de dificuldade na concentração e desorientação etc., mas que não sendo imediatamente detectáveis.
· 2 - Fase em que os portadores de DA precisam de cuidados e supervisão para determinadas necessidades. Ocorre perda da memória recente, acabando por repetir frases já ditas; a interpretação de determinados estímulos (tato, paladar, visão, audição) é prejudicada; insônia, não distingue dia e noite; os movimentos e humor são afetados e o indivíduo torna-se agressivo.
· 3 - Os indivíduos têm quaseque perda completa das capacidades cognitivas, sendo a psicomotora completamente afetada, e tornam-se completamente dependentes 6.
Fisiopatologia
Mesmo não sendo completamente elucidada, a DA é uma doença multifatorial, que afeta o hipocampo e o córtex cerebral com hipotrofia, que acontece devido à dilatação dos ventrículos laterais, obtendo como características a presença de placas senis (lesão extracelular), emaranhados neurofibrilares (lesão intracelular) e consequente perda neuronal 6,7.
No processo de fisiopatologia da DA há um importante envolvimento das proteínas TAU e beta amilóide. A proteína TAU dá estabilidade aos microtúbulos, por onde passa a corrente elétrica, e facilita sua formação por meio da ligação da tubulina a outras moléculas na célula neuronal. A beta amilóide é uma proteína transmembrana e aparenta ter função fundamental no processo de neuroplasticidade 7.
A DA pode ser consequente de um processo de hiperfosforilação da proteína TAU. O resultado disso é um desprendimento dos fios da TAU em relação aos microtúbulos, que ficam dispersos e agregam-se e formam emaranhados neurofibrilares no interior neuronal, o que leva à deformação da arquitetura do neurônio, já que os microtúbulos perdem sustentabilidade. Tudo isso em conjunto com o empacotamento da proteína tau gera deficiência no transporte elétrico e trocas sinápticas e consequente morte do neurônio 7.
A proteína precursora de amilóide (APP) localiza-se na membrana celular e é composta por duas porções, sendo uma delas a beta amilóide. Em condições da DA a clivagem por enzimas degradantes da APP ocorre de forma errônea, formando peptídeo insolúvel, e a composição da beta amilóide acumula-se no espaço extracelular, sendo essa porção altamente atrativa por hidrofobia pelos mesmos compostos (demais porções beta amilóide). Com isso, ocorre um agrupamento desses componentes, que formam as chamadas placas senis sobre os neurônios gerando processo inflamatório, que por sua vez induzem morte neuronal 7.
FISIOTERAPIA
O exercício físico realizado de maneira adequada e contínua propicia o alívio do estresse, tensão, mudança de humor o que diminui o impacto do fator estressante do ambiente, além de reduzir e prevenir os transtornos psíquicos no idoso, já que o estresse exacerbado causa desmotivação no idoso para andar, praticar exercícios, o que desencadeia problemas sistêmicos 1.
	O tratamento fisioterapêutico para idosos com ou sem demência constitui fator importante para a qualidade de vida desses indivíduos, visto que pode-se preservar as funções motoras mais próximas do normal, evitar encurtamentos e deformidades, incentivar a independência do paciente, além de oferecer orientações e esclarecimentos à família 9.
	A fisioterapia atua no chamado treinamento de dupla tarefa, eficiente para a função cognitiva e motora dos indivíduos com demência, tarefas que favorecem a interação entre a cognição e o controle motor 10. 
	Neto descreve exercícios propostos para idosos com DA. A cinesioterapia é um recurso eficiente que deve ser realizado de forma moderada; treinos de subir escadas, treinos de equilíbrio, atividades que promovam o trabalho cognitivo, como jogos de tabuleiro, além da equoterapia, proporcionam benefícios a esse público 11.
	Medeiros et al afirmam que exercícios físicos diminuem a perda de tecido cerebral durante o envelhecimento, melhoram comportamentos e auxiliam no bom-humor. Além de que a estimulação por treinamento cognitivo e atividades intelectuais, está diretamente ligada a um menor risco de déficit cognitivo e de desenvolver a DA. Exemplos de atividades que podem ser realizadas durante a terapia são leitura de livros, trabalhar a escrita, jogos de palavras cruzadas e de de tabuleiro ou cartas, participar de discussões sobre assuntos específicos e até mesmo tocar instrumentos musicais 12.
	Brasil et al apresentam que a neurogênese pode ser induzida por processo de aprendizagem e atividade física, sendo que a durante a prática regular atividade física, ocorre geração de novas células, agindo como fator neuroprotetor. Além disso, algumas regiões do cérebro e alguns hormônios periféricos atuam sobre o processo de memorização, como as catecolaminas, vasopressina, além do fator BNDF, responsável pela plasticidade neural 13. 
	(Sacramento) Em um estudo observou-se que a intervenção combinando o cognitivo e o físico pode ser mais eficaz para a melhora da função cognitiva dos idosos, visto que o exercício aeróbico, por exemplo, induz a produção de fatores neurotróficos, além de evideciar melhora do equilíbrio. Outro recurso que tem se mostrado muito benéfico são os jogos de videogame associaos a tarefas em ambiente virtual. Evidenciou-se melhora na conectividade visuoespacial e do cntrole postural.
	Uma inovação para reabilitação e até mesmo para a prática de exercícios físicos para diversos públicos, não apenas o de idosos, é a utilização de meios eletrônicos, como o videogame. Um estudo conferiu que a utilização do Nintendo Wii pode proporcionar benefícios como correção postural, melhora do equilíbrio, aumento da capacidade de locomoção, da ADM, da agilidade, atenção e motivação. Além dos seus efeitos positivos quanto ao cognitivo. É um recurso viável e seguro, já que pode ser aplicado em domicílio 14, 15.
	Um marco, tanto para a medicina brasileira, quanto para o avanço do tratamento do Alzheimer, foi um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em que descobriu-se que o exercício físico é um fator que eleva os níveis de Irisina no organismo. A irisina é um hormônio que atua na neuroproteção e restaurador da memória, sendo produzido pelos músculos. Em portadores da DA já falecidos, constatou-se que há uma redução desse hormônio. A prática de exercício físico é benéfica tanto para indivíduos com DA, quanto para saudáveis, já que a irisina pode prevenir a perda de memória relacionada ao Alzheimer. Além de que o hormônio também regula o metabolismo no tecido adiposo e ósseo 16.
	
REFERÊNCIAS
1. Macena WG, Hermano LO, Costa TC. Alterações fisiológicas decorrentes do envelhecimento. Editora: Revista Mosaicum. Abril 2018.
2. Konflanz F, Costa K, Mendes T. A neuropsicologia do envelhecer: as ``faltas´´ e ``falhas´´ do cérebro e do processo cognitivo que podem surgir na velhice. Ago 2017.
3. Fechine BRA , Trompieri N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Editora: Rev. Cien. Inter. 2012.
4. Sobral M, Paúl C. Reserva Cognitiva, envelhecimento e demências. 2014
5. Fornari LHT , Garcia LP , Hilbig A , Fernandez LL. As diversas faces da síndrome demencial: como diagnosticar clinicamente?. Editora: Scientia Medica. Porto Alegre. 2010; volume 20, número 2, p. 185-193 
6. Bitencourt EM, Kuerten CMX, Budny J , Tuon T. Doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos, qualidade de vida, estratégias terapêuticas da fisioterapia e biomedicina. Editora: Revista Inova Saúde, Criciúma, vol. 8, n. 2, jul. 2018.
7. Paula VJ, Guimarães FM , Diniz BS , Forlenza OV. Neurobiological pathways to Alzheimer’s disease. 2009.
8. Damasceno BP. Envelhecimento cerebral o problema dos limites entre o normal e o patológico. 1999.
9. Silva DB, Sousa BDA, Giovanna Alcantara Falcão GA, Amancio TF, Barbosa VRN. A importância dos Exercícios Terapêuticos na Intervenção Cognitiva e Motora em Pacientes com Alzheimer e a Influência na Qualidade de Vida: Um Relato de Experiência.
10. Falcão GA, Silva DB, Amancio TF, Barbosa VRB. Uso do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) na avaliação da função cognitiva em idosos com doença de Alzheimer submetidos à terapia de dupla tarefa. 
11. Neto ALLP, Lírio AL, Portela TM, Hansen D. Estratégias fisioterapêuticas para o controle da doença de Alzheimer: uma revisão sistemática de literatura. Editora: Revint. vol 6. 2018.
12. Medeiros IMPJ. A influência da fisioterapia na cognição de idosos com doença de Alzheimer, Editora: Revista UNILUS Ensino e Pesquisa. out 2015.
13. 
14. SACRAMENTO https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBPE/article/view/9965/6254BrasilAPT, Silva WF, Araújo ABG, José Silva JMVL. Efeitos do exercício físico nas funções cognitivas e funcionais para prevenção do alzheimer: revisão literária. 
15. Nonino F, Sônia Maria Marques Gomes Bertolini SMMG, Bortolozzi F, Branco BHM. The effectiveness ofa home exercise program for sedentary elderly with Nintendo Wii. J. Phys. Educ. v. 29, e2971, 2018.
16. Unochapecó. Jogos virtuais são utilizados na reabilitação de pacientes idosos [internet]. Disponível em: https://www.unochapeco.edu.br/fisioterapia/noticias/jogos-virtuais-sao-utilizados-na-reabilitacao-de-pacientes-idosos. Acesso em: 27/10/2019.
17. Made for Minds. Hormônio produzido pelos músculos pode conter avanço do Alzheimer [internet]. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/horm%C3%B4nio-produzido-pelos-m%C3%BAsculos-pode-conter-avan%C3%A7o-do-alzheimer/a-46990554. Acesso: 27/10/2019.

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