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Manual hidrometro SABESP

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Norma Técnica SABESP 
NTS 181 
 
 
 
 
 
Dimensionamento de ramal predial de água e do 
hidrômetro 
 
 
Procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
Dezembro - 2004 
 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
 29/12/2004 
S U M Á R I O 
 
1 OBJETIVO...............................................................................................................1 
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..............................................................................1 
3 DEFINIÇÕES ...........................................................................................................2 
4 ESTIMATIVA DE CONSUMO .................................................................................3 
5 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL PREDIAL DE ÁGUA E DO HIDRÔMETRO 
NA PRIMEIRA LIGAÇÃO........................................................................................3 
6 ADEQUAÇÃO DE HIDRÔMETROS EM FUNÇÃO DO PERFIL DE CONSUMO 
REAL, DA PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO E DO LIMITE MÁXIMO 
REGISTRADO .........................................................................................................3 
7 DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS PARA MEDIÇÃO DE FONTES 
ALTERNATIVAS .....................................................................................................4 
7.1 Novas Instalações..................................................................................................4 
7.2 Nas Instalações em Operação ..............................................................................4 
7.3 Instalação de Hidrômetros....................................................................................4 
8 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................4 
ANEXO A – FORMULÁRIO PARA DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA E 
ESGOTOS ...............................................................................................................5 
ANEXO B – TABELA DE ESTIMATIVA DE CONSUMO PREDIAL MÉDIO DIÁRIO ........7 
ANEXO C - TABELA PARA DETERMINAÇÃO DE CONSUMOS ESPECIAIS.................8 
ANEXO D1 – DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES E CAVALETES ............................10 
ANEXO D2 – CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS...............11 
ANEXO D3 - CRITÉRIO P/MANUTENÇÃO E ADEQUAÇÃO DE HIDRÔMETRO 
INSTALADO ..........................................................................................................12 
ANEXO E1 – TABELA DE VAZÕES DE HIDRÔMETROS CLASSE B...........................13 
ANEXO E2 – TABELA DE VAZÕES DE HIDRÔMETROS CLASSE C...........................14 
ANEXO F – APLICATIVO PARA DIMENSIONAMENTO DE RAMAL PREDIAL DE 
ÁGUA E DO HIDRÔMETRO .................................................................................15 
ANEXO G – CAPTAÇÃO DE ÁGUA PRÓPRIA DE TERCEIROS – MONTAGENS 
TÍPICAS.................................................................................................................16 
 
 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 1 
DIMENSIONAMENTO DE RAMAL PREDIAL DE ÁGUA E DO HIDROMETRO 
 
1 OBJETIVO 
Estabelecer critérios para: dimensionamento de ramais prediais de água e 
dimensionamento de hidrômetros, quando da primeira ligação. Esta norma também 
determina parâmetros para o redimensionamento de hidrômetros de acordo com o 
consumo (adequação) e dimensionamento de hidrômetros para medição em fontes 
alternativas para efeito de cobrança de esgoto. 
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 
As normas relacionadas a seguir, citadas neste texto, devem ter suas prescrições 
atendidas. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como 
toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se que seja analisada a conveniência da 
Sabesp adotar edições mais recentes das referidas normas. 
NTS 161:2002 Cavalete – Ligação de Água – (DN 20 – Hidrômetro de 1,5 m3/h ou 
3,0 m3/h) 
NTS 164:2002 Ramal Predial de Diâmetro Nominal 20 - Ligação de Água de 
Polietileno 
NTS 165:2002 Unidade de Medição – Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 
m3/h ou 3,0 m3/h) 
NTS 166:2002 Caixa metálica para unidade de medição de ligação de água 
NBR 8194:2004 Hidrômetro taquimétrico para água fria até 15 m3/h de vazão 
nominal - Padronização 
NBR 13467:1995 Registro tipo ferrule em ligas de cobre para ramal predial - 
Dimensões e tolerâncias 
NBR 13468:1995 Registro tipo ferrule em ligas de cobre para ramal predial - 
Determinação de perda de carga 
NBR 14005:1997 Medidor velocimétrico para água fria de 15,0 m3/h a 1500 m3/h de 
vazão nominal. 
NBR 13469:1995 Registro tipo ferrule em ligas de cobre para ramal predial – 
Verificação da estanqueidade à pressão hidrostática 
NBR 14119:1998 Instalações em saneamento – Registro de pressão em ligas de 
cobre - Requisitos 
NBR 14120:1998 Instalações em saneamento – Registro de pressão em ligas de 
cobre - Dimensões 
NBR 14121:1998 Ramal predial – Registro tipo macho em ligas de cobre - Requisitos 
NBR 14122:1998 Ramal predial – Cavalete galvanizado DN 20 – Requisitos 
NBR 14123:1998 Ramal predial – Registro tipo macho em ligas de cobre – 
Verificação da estanqueidade à pressão interna 
NBR 14124:1998 Ramal predial – Registro tipo macho em ligas de cobre – 
Determinação da perda de carga 
NBR 14146:1998 Ramal predial – Registro tipo macho em ligas de cobre - Dimensões 
NBR 14150:1998 Instalações hidráulicas prediais – Registro de pressão de liga de 
cobre – Verificação de desempenho 
NBR 14580:2000 Instalações em saneamento - Registro de gaveta PN 16 em liga de 
cobre – Requisitos e métodos de ensaio 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
2 29/12/2004 
NBR NM 212:1999 Medidores velocimétricos de água fria até 15 m3/h 
NBR NM ISO 7/1:2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita 
pela rosca – Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação. 
Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da 
Sabesp – Volumes 1 e 2. 
3 DEFINIÇÕES 
Os termos abaixo descritos são normalmente utilizados para estudo de consumo de 
água, dimensionamento de ramais prediais de água e dimensionamento de hidrômetros, 
a saber: 
ADAPTADOR – Conexão destinada a unir tubulação de polietileno a elemento de 
tubulação em derivação. 
CAVALETE – Parte da ligação de água, formado por um conjunto de segmentos de tubo, 
conexões, registro, tubetes, porcas e guarnições, destinado à instalação do hidrômetro, 
em posição afastada do piso. 
COLAR DE TOMADA – Componente do sistema do ramal predial à qual se conecta o 
registro broca ou registro tipo ferrule, apropriado para execução de derivação em 
tubulação da rede de abastecimento. 
DIÂMETRO NOMINAL (DN) – Número que serve para classificar em dimensão a peça de 
utilização e que corresponde, aproximadamente, a seu diâmetro interno, expresso em 
milímetros. O diâmetro nominal não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para 
fins de cálculo. 
DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO – Conjunto composto por adaptador, segmentos de tubos, 
conexões, registros, porcas, tubetes, guarnições, hidrômetro e garras de fixação, 
instalados na caixa metálica. 
LIGAÇÃO DE ÁGUA – É o conjunto de elementos do ramal predial de água e unidade de 
medição ou cavalete, que interliga a rede de água à instalação predial do cliente. 
RAMAL PREDIAL DE ÁGUA – Trecho da ligação de água, compreendido entre o colar 
de tomada, inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e o adaptador 
localizado na entrada da unidade de medição ou adaptador do cavalete. 
REGISTRO DE PRESSÃO – Válvula de pequeno porte, instalada em sub-ramal ou em 
ponto de utilização, destinada a regular a vazão de água, assim como o seu bloqueio, 
pela movimentação de um vedante elastomérico contra uma sede. 
TUBO DE POLIETILENO – Tubo fabricado com componente de polietileno azul, 
conforme Norma Sabesp NTS 048, destinado à execução do ramal predial. 
TUBO-CAMISA – Segmento de tubo de PVC de DN 50, instalado sob a base da caixa 
metálica, no ponto de entrada do ramal predial, sendoque na extremidade inferior deve 
ser colocada uma ou duas curvas longas de PVC de 45º com ponta e bolsa de junta 
soldável DN 50, cuja extremidade deve estar, no mínimo, a 0,40 m abaixo do nível do 
passeio, de forma a facilitar a introdução do tubo de polietileno do ramal predial de água. 
UNIDADE DE MEDIÇÃO – Parte da ligação de água, composta de um dispositivo de 
medição dotado de adaptador, segmentos de tubos, conexões, registros, porcas, tubetes, 
guarnições, hidrômetro, garras de fixação e caixa metálica. A caixa metálica tem um 
compartimento lacrado, com visor que permite a leitura do hidrômetro para a apropriação 
dos volumes de água consumidos pelo cliente, e outro compartimento acessível ao 
cliente, para eventual manutenção ou manobra do registro de pressão. 
CONSUMO MÉDIO DIÁRIO PER CAPITA – é o valor médio do consumo diário de água 
por pessoa, expresso em L/hab.dia, obtido pela divisão do volume total de água 
distribuída anual por 365 e pela população beneficiada. 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 3 
CONSUMO MÉDIO MENSAL PER CAPITA – é o valor médio do consumo mensal de 
água por pessoa, expresso em L/hab. mês, obtido pela divisão do volume total de água 
distribuída anual por 12 e pela população beneficiada. 
EQUIPAMENTO ARMAZENADOR DE DADOS - é um aparelho para armazenar dados 
tais como vazão, pressão ou diferencial de pressão, com visor opcional para leitura local 
e usualmente denominado de Data Logger. 
VAZÃO (q) – é o quociente entre o volume de água que atravessa o medidor e o tempo 
de passagem deste volume. 
VAZÃO NOMINAL (qn) – é a vazão até a qual o medidor deve trabalhar contínua e 
satisfatoriamente, e que corresponda à sua designação. 
VAZÃO DE TRANSIÇÃO (qt) – é a vazão que define a separação entre as faixas 
superior e inferior de medição. 
VAZÃO MÍNIMA (qmin) - é a vazão acima da qual o medidor deve permanecer dentro do 
limite de erros máximos admissíveis 
4 ESTIMATIVA DE CONSUMO 
Para o dimensionamento do ramal predial de água e do melhor hidrômetro a ser utilizado, 
quando da primeira ligação, é feita uma estimativa de consumo conforme informações 
prestadas pelo interessado em formulário específico – Anexo A, onde fica caracterizado a 
que uso(s) se destinará o imóvel e todos os detalhes necessários ao dimensionamento. 
As tabelas : 
Anexo B – Estimativa de Consumo Predial Médio Diário e 
Anexo C – Determinação de Consumos Especiais 
são utilizadas para definir o consumo provável em m³/mês. 
A estimativa de consumo calculada poderá ser ratificada através de comparação com o 
banco de dados de consumidores homólogos na SABESP. 
5 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL PREDIAL DE ÁGUA E DO HIDRÔMETRO NA 
PRIMEIRA LIGAÇÃO 
Com base na estimativa de consumo para o imóvel em estudo, o dimensionamento do 
ramal predial de água e do hidrômetro apropriado será feito utilizando respectivamente os 
anexos D1 e D2 ou anexo F – Aplicativo para dimensionamento de ramal predial de água 
e de hidrômetro (para a utilização deste aplicativo é necessário apenas as informações 
do Anexo A). 
O dimensionamento para residência unifamiliar da ligação deve ser conforme a 1ª linha 
do anexo D1 e do hidrômetro, conforme a 1ª e 2ª colunas do anexo D2. 
6 ADEQUAÇÃO DE HIDRÔMETROS EM FUNÇÃO DO PERFIL DE CONSUMO REAL, 
DA PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO E DO LIMITE MÁXIMO REGISTRADO 
Quando o hidrômetro instalado estiver fora da faixa especificada pelo dimensionamento 
(acima ou abaixo), ou quando a periodicidade de manutenção tiver sido ultrapassada ou 
quando o total já registrado no hidrômetro for superior ao limite máximo conforme limites 
do anexo D3, uma adequação para um novo hidrômetro se faz necessária, em virtude de 
uma maior precisão nas medições a serem efetuadas. 
Para essa adequação é necessário um estudo do perfil de consumo do imóvel com 
instalação de um equipamento armazenador de dados ( Data Logger ) e com uma análise 
da nova utilização do imóvel através de uma pesquisa de informações comerciais 
atualizadas. 
O novo dimensionamento do hidrômetro será feito utilizando o anexo D2, tentando 
utilizar, quando possível, a mesma ligação e o mesmo abrigo do cavalete. Para definição 
do novo hidrometro devem ser utilizados os mesmos critério indicado no item 5. 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
4 29/12/2004 
7 DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS PARA MEDIÇÃO DE FONTES 
ALTERNATIVAS 
Quando ocorrer a utilização de fontes alternativas de abastecimento, o dimensionamento 
do(s) hidrômetro(s) a ser(em) instalado(s) para cobrança de esgoto deverá ser feito da 
seguinte forma: 
7.1 Novas Instalações 
Para o dimensionamento dos hidrômetros e cavaletes a serem instalados são 
necessários; o formulário do Anexo A preenchido, uma cópia da carta do DAEE com as 
informações sobre as características do poço artesiano e informações sobre a utilização 
de abastecimento por meio de caminhões-tanques. 
O dimensionamento dos hidrômetro e cavaletes será feito em função dos dados 
informados utilizando os Anexos C, D1, D2, D3, E1 e E2. 
A instalação dos hidrômetros será de acordo com a descrição no item 7.3. a seguir. 
7.2 Nas Instalações em Operação 
Para as instalações que já estiverem utilizando fontes alternativas de abastecimento, 
além do formulário do Anexo A e da carta do DAEE é conveniente a instalação de um 
aparelho para medição de consumo, pelo prazo de 30 ( trinta ) dias, na rede interna após 
a reservação, para efeito de dimensionamento do consumo das perdas no processo. 
Quando necessário serão instalados mais de um hidrômetro e o seu dimensionamento 
terá como referência a vazão de transição e a vazão nominal, de acordo com as tabelas 
dos Anexos E1 e E2 – Tabelas de Vazões dos Hidrômetros. 
7.3 Instalação de Hidrômetros 
A instalação do hidrômetro para fontes alternativas deve ser feita conforme o tipo de 
abastecimento ou seja: 
7.3.1 Por Bombas Submersas ou Centrífugas 
Deve ser instalado o hidrômetro de acordo com as figuras do Anexo G. 
7.3.2 Por Bombas do Tipo “Air-Lift” 
A água da fonte é conduzida a um reservatório que não recebe água da SABESP 
(intermediário) e deste é aduzida para consumo ou reservatório elevado. A instalação do 
hidrômetro será após esse reservatório intermediário para garantir uma vazão constante 
sem a influência do ar que é inserido no processo das bombas “Air-Lift”. 
No caso da inexistência do reservatório intermediário, o hidrômetro pode ser instalado na 
saída do reservatório elevado, desde que não haja mistura com a água fornecida pela 
Sabesp. 
7.3.3 Por Bombas de Pistão 
Para este caso onde existe um valor alto de pressão, o hidrômetro deve ser instalado na 
sucção da bomba. 
7.3.4 Por Caminhões-Tanque 
No caso de utilização de abastecimento de água por caminhão-tanque a medição será 
efetuada por hidrômetro a ser instalado após o reservatório intermediário ou de 
distribuição, desde que este não contenha água fornecida pela Sabesp. 
Quando a utilização dos caminhões-tanque for efetuada em instalações onde exista 
abastecimento por poços artesianos, deverá ser respeitado o descrito no item 7.3.2 
deste, utilizando-se o mesmo hidrômetro instalado. 
8 BIBLIOGRAFIA 
Yassuda, Eduardo R. et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. São 
Paulo: Cetesb / AECETESB, 1987. 
Tomás, Plínio. Previsão de Consumo de Água. São Paulo: Comercial Editora Hermano 
& Bugelli Ltda., 2000. 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 5 
ANEXO A – Formulário para dimensionamento de ligações de água e esgotos 
 
 
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES 
DE ÁGUA E ESGOTOS 
( PRIMEIRA LIGAÇÃO ) 
 
SOLICITANTE: Telefone: 
Representante: Telefone: 
Endereço: 
Município: 
Informações para Ligação de Água 
1. Condomínio Residencial (prédio de apartos.) 9. Hotéis 1 a 3 estrelas 
Área total construída m² Área total construída m²
N.º. de banheiros un N.º. de leitos ocupados (média) un
N.º. de dormitórios un Bar? S ( ) N ( ) 
N.º. de dormitórios >3 ? S ( ) N ( ) No. devagas de estacionamento un
N.º. vagas de garagem / apartamento un Vol. piscina (p/ hotel 3 estrelas) m³
2. Clubes esportivos 10. Hotéis 4 e 5 estrelas 
N.º. de chuveiros un Área de jardim m²
3. Creches No. restaurantes/bares un
Área total construída m² Capacid. total de restaurantes/bares Pessoas
N.º de bacias un No. de vagas de estacionamento un
N.º. de vagas oferecidas Pessoas N.º. de funcionários Pessoas
4. Escolas 11. Lavanderias Industriais 
Área total construída m² Quantidade de roupas lavadas kg/mês
N.º de bacias un 12. Motéis 
N.º de duchas/chuveiros un Área total construída m²
Volume(s) da(s) piscina(s) m³ 13. Padarias 
N.º. de funcionários Pessoas N.º. de funcionários Pessoas
5. Edifícios Comerciais Lanchonete? S ( ) N ( ) 
Área total construída m² 14. Postos de gasolina 
6. Faculdades N.º. de funcionários Pessoas
Área total do terreno m² N.º. de bicos p/ abastecimento un
Torres de resfriamento? S ( ) N ( ) 15. Prontos-socorros 
100 ou mais bacias? S ( ) N ( ) N.º. de funcionários Pessoas
N.º. de mictórios un 16. Shopping centers 
N.º. de funcionários Pessoas Área bruta locável m²
N.º de bacias un Área total do terreno m²
Área de jardim m² Área total construída m²
N.º. de vagas de estacionamento un N.º. de salas de cinema un
N.º. da vagas oferecidas un 17. Outros usos: 
7. Hospitais Comercial? Atividade: 
N.º. de funcionários Pessoas Institucional? Atividade: 
N.º. de bacias un Industrial? Atividade: 
N.º. de leitos un Informações sobre outros usos : 
8. Restaurantes Área construída m²
N.º. de funcionários Pessoas N.º de banheiros un
N.º. de bacias un N.º de funcionários Pessoas
 
Consumo mensal de água calculado .................. m3/mês 
Volume de reservação de água projetado Superior ................. m3 Inferior ................. m3 
Observações: 
 
 
 
 
(Frente)
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
6 29/12/2004 
 
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES 
DE ÁGUA E ESGOTOS 
( PRIMEIRA LIGAÇÃO ) 
 
(Verso)
Informações para Ligação de Esgoto 
N.º de bacia sanitária com válvula un 
N.º de bacia sanitária com caixa acoplada un 
N.º de chuveiros un 
N.º de lavatórios un 
N.º de mictórios com válvula un 
N.º de mictórios com descarga automática un 
Mictórios tipo cocho metros 
N.º de pias de cozinha 
 - Pequena un 
 - Grande un 
N.º de tanques de lavar 
 - Pequeno un 
 - Grande un 
N.º de ralos internos un 
Há caixa de areia ? S ( ) N ( ) 
Há caixa de gordura? S ( ) N ( ) 
Outras descargas: 
 
 
 
Observações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Documentação a ser apresentada 
1. Anexar plantas ( 3 conjuntos de cada projeto: definitivo, arquitetura e hidráulica) e croquis de localização 
2. Anexar cronograma de implantação. 
São Paulo, ____ de de ________. 
 
 ---------------------------------------------------------------------
 Assinatura do Solicitante ou do Representante 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 7 
 
Anexo B – Tabela de Estimativa de Consumo Predial Médio Diário 
(Primeira ligação) 
 
Prédio Consumo (L / dia) 
Alojamentos provisórios 80 per capita 
Ambulatórios 25 per capita 
Apartamentos (1) 200 per capita 
Casas populares ou rurais (1) 120 per capita 
Residências (1) 150 per capita 
Residências de luxo (1) 300 per capita 
Cavalariças 100 por cavalo 
Cinemas e teatros 2 por lugar 
Edifícios públicos ou comerciais (2) 50 per capita 
Escolas - com período integral 100 per capita 
Escolas - Internatos 150 per capita 
Escolas - por período ( até 3 ) 50 per capita 
Escritórios (2) 50 per capita 
Estações ferroviárias, rodoviárias e metroviárias 25 por passageiro 
Garagens 50 por automóvel 
Hotéis c/ cozinha e lavanderias 300 por hóspede 
Hotéis s/ cozinha e lavanderias 120 por hóspede 
Jardins 1,5 por m² 
Lava-rápidos automáticos de veículos 250 por veículo 
Lavanderias 30 por kg de roupa 
Matadouros - Animais de grande porte 300 por cabeça abatida 
Matadouros - Animais de pequeno porte 150 por cabeça abatida 
Mercados 5 por m² de área 
Oficinas de costura 50 per capita 
Oficinas de reparo de automóveis 300 per capita 
Orfanatos - Asilos - Berçários 150 per capita 
Creches 50 per capita 
Postos de abastecimento e serviço automotivos 150 por veículo 
Presídios 300 por preso 
Quartéis 150 per capita 
Restaurantes e similares 25 por refeição 
Templos 2 por lugar 
 
Observação: (1) Considerar a ocupação de 2 pessoas por dormitório. 
 (2) Considerar 1 pessoa para cada 10 m2 de área construída. 
 (3) O período de apuração da média diária é de um mês corrido. 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
8 29/12/2004 
Anexo C - Tabela para Determinação de Consumos Especiais 
( Primeira ligação ) 
 
Categoria de 
Consumidor Consumo médio estimado ( m³/mês ) 
Condomínios 
residenciais 
(prédio de 
apartamentos) 
 
-21,1 + 0,0177 x (área total construída) + 2,65 x (nº de banheiros) + 3,97 x (nº. 
de dormitórios) – 50,2 x (nº. de dormitórios >3 ?) (1) + 
46 x (nº. vagas de garagem/apartamento) 
 
(1) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 3 dormitórios por apartamento : 1 ; caso 
contrário : 0) 
 
Clubes 
esportivos (*) 
 
26 x nº de chuveiros 
 
Creches 
 
5,989 x (área total construída)0,0417 x (nº de bacias x nº de vagas oferecidas)0,352
 
Escolas 
 
-28,1 + 0,0191 x (área total construída) + 2,85 x (nº de bacias) + 4,37 x (nº. de 
duchas/chuveiros) + 0,430 x (volume da(s) piscina(s)) + 1,05 x (nº. de 
funcionários). 
 
Edifícios 
comerciais 0,0615 x (área total construída) 
Faculdades, 
qualquer 
quantidade de 
bacias 
 
-22,3 + 0,0247 x (área total terreno) + 286 x (Torres de resfriamento?) (1) + 608 x 
(Número de bacias>100?) (2) + 6,32 x (nº de mictórios) + 0,721 x (nº. de 
funcionários) 
 
(1) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há torres de resfriamento : 1 ; caso contrário : 0) 
(2) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 100 bacias : 1 ; caso contrário : 0) 
 
Faculdades até 
100 bacias 
(modelo opcional, 
fornece menor 
incerteza na 
estimativa de 
consumo mensal) 
 
34,7 + 0,168 x (área de jardim) + 0,724 x (nº de vagas de estacionamento) + 
0,0246 x (nº de vagas oferecidas) + 2,06 x (nº de bacias) + 0,368 x (nº de 
funcionários) 
Hospitais 
 
 (2,9 x nº de funcionários) + (11,8 x nº de bacias) + (2,5 x nº de leitos) + 280 
 
 
 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 9 
Anexo C (continuação) - Tabela para Determinação de Consumos Especiais - 
(Primeira ligação) 
 
Categoria de 
Consumidor Consumo médio estimado ( m³/mês ) 
Hotéis de 1a 3 
estrelas 
 
-29,8 + 0,0353 x (área total construída) + 2,99 x (nº de leitos ocupados)(1) + 
48,9 x (Bar?)(2) + 2,96 x (nº de vagas de estacionamento) + 5,43 x (volume 
de piscinas(3)) 
(1) estimativa de ocupação média 
(2) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há bar : 1 ; caso contrário : 0) 
(3) para hotéis 3 estrelas 
 
Hotéis de 4 a 5 
estrelas 
 
-46,2 + 1,97 x (área de jardim) + 2,19 x (no. de restaurantes/bares) x 
(capacidade total de restaurantes/bares) + 0,987 x (no. de vagas de 
estacionamento) + 6,6 x (nº de funcionários) 
 
Lavanderias 
industriais 
 
(0,02 x kg de roupas lavadas/mês) 
 
Motéis 
 
(0,35 x área total construída) 
 
Padarias 
 
-6,8 + 3,48 x (nº de funcionários) + 43,4* (Lanchonete?)(1) 
 
(1) Parâmetroque assume valor 1 ou 0 (há lanchonete : 1 ; caso contrário : 0) 
 
Postos de 
gasolina 
 
18,8 + 12,2 x (nº de funcionários) – 3,55 (nº de bicos p/ abastecimento) 
 
 
Prontos 
socorros (**) 
 
(10 x nº de funcionários) – 70 
 
Restaurantes 
 
(7,5 x nº de funcionários) + (8,4 x nº de bacias) 
 
Shopping 
Centers 
 
-1692 + 0,348 x (área bruta locável) – 0,0325 x (área total do terreno) + 0,0493 
x (área total construída) – 468 x (no. salas de cinema) 
 
(*) Estabelecimentos com quadra esportiva e/ou piscina e no mínimo 5 chuveiros 
(**) Estabelecimentos com mais de 20 funcionários 
 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
10 29/12/2004 
ANEXO D1 – DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES E CAVALETES 
 
 
LIGAÇÃO 
 
CAVALETE 
 
HIDRÔMETRO 
 
DESIGNAÇÃO 
 
DIÂMETRO 
DO 
HIDRÔMETRO
(mm) 
 
CONSUMO 
PROVÁVEL 
( M³ / mês ) 
L 
(m)
DN
(mm)
Material DN 
(mm)
Material 
1,5 e 3,0 20 0-240 1-20 20 PE 20 
PVC, PP ou 
Ferro 
Galvanizado
5 20 241-400 1-20 20 PE 20 
PVC, PP ou 
Ferro 
Galvanizado
7 e 10 25 401-800 1-20 32 PE 25 Ferro 
Galvanizado
20 40 801-1.600 1-20 32 PE 40 Ferro 
Galvanizado
30 50 1.601-2.400 1-20 50 PE ou 
PVC (2)
50 Ferro 
Galvanizado
300 50 2.401-3.600 1-20 50 PE ou 
PVC (2)
50 Ferro 
Galvanizado
80 FoFo 1.100 80 3.601 – 7.200 1-20
75 PVC (2)
80 Ferro 
Galvanizado
1.800 100 7.201 – 12.000 1-20 100 FoFo ou 
PVC (2)
100 Ferro 
Galvanizado
4.000 150 12.001 – 36.000 1-20 150 FoFo ou 
PVC (3)
150 Ferro 
Galvanizado
6.500 200 36.001 – 90.000 1-20 200 FoFo ou 
PVC (3)
200 Ferro 
Galvanizado
 
 
 
 
Obs: ( 1 ) – Na falta de hidrômetro de 1,5 m3/h, utilizar hidrômetro de 3 m3/h. 
( 2 ) – O abrigo do cavalete será conforme padrão para cada tipo – NTS 161. 
( 3 ) – PVC classe 20. 
( 4 ) – A definição da classe de PVC deverá observar a pressão da rede de 
abastecimento no local. 
 
 
 
 
 
 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 11 
ANEXO D2 – CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS 
 
11
 
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NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
12 29/12/2004 
ANEXO D3 - CRITÉRIO P/MANUTENÇÃO E ADEQUAÇÃO DE HIDRÔMETRO INSTALADO 
 
11
 
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2.
 
 
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 13 
ANEXO E1 – TABELA DE VAZÕES DE HIDRÔMETROS CLASSE B 
 
 
 
 
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NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
14 29/12/2004 
ANEXO E2 – TABELA DE VAZÕES DE HIDRÔMETROS CLASSE C 
 
 
 
 
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Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 15 
ANEXO F – Aplicativo para dimensionamento de ramal predial de água e do 
hidrômetro 
 
Este anexo está apresentado na forma digital e deve ser utilizado para dimensionamento 
de ramal predial de água e do hidrômetro. 
 
As informações utilizadas para o dimensionamento são armazenados sob a forma de 
banco de dados para consultas posteriores. 
 
O aplicativo está disponível para instalação na mesma área em que se encontra esta 
norma técnica. 
 
Não esquecer de instalar o manual do aplicativo. 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
16 29/12/2004 
ANEXO G – CAPTAÇÃO DE ÁGUA PRÓPRIA DE TERCEIROS – Montagens Típicas 
Figura.1 
 
NOTA: 1 - ( 2D ) – Um trecho reto de no mínimo dois diâmetros. 
 2 - O hidrômetro deverá estar sempre afogado. 
 
 
L (m) CONSIDERANDO A MONTAGEM TIPO Diâmetro 
Nominal Capacidade ad ac bd bc 
30m3/h 0,805 1,053 0,875 1,223 
2” 
300m3/d 0,800 1,048 0,970 1,218 
3” 1100M3/d 0,905 1,432 1,205 1,732 
4” 1800M3/d 1,030 1,723 1,445 2,138 
6” 4000M3/d 1,195 1,530 1,625 1,960 
8” 6500M3/d 1,320 1,700 1,925 2,405 
 
0,10
1,
00
2 D
0,10
0,
20
a
b
L
d
c
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 17 
 
Figura.2 
 
 
 
 
Figura.3 
 
 
 
TUBO PVC 300 mm
h
ALTURA A SER
CALCULADA
DEPENDENDO DA
VAZÃO
RESERVATÓRIO
DRENO
RESERVATÓRIO
DRENO
CAIXA 300 L
hALTURA A SER CALCULADADEPENDENDO DA VAZÃO
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
18 29/12/2004 
 
 
Figura.4 
 
 
 
 
 
 
Reservatório
Elevado
Caixa intermediária para saida de ar
Medidor afogado
Bóias nivel MAX.
Nível MÌN.
Válvula
Poço
Norma Técnica SABESP NTS 181 : 2004 
29/12/2004 
 
 
DIMENSIONAMENTO DE RAMAL PREDIAL DE ÁGUA E DO HIDRÔMETRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações finais: 
 
 
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser 
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser 
enviados à Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico - TVV; 
2) Esta norma técnica é uma atualização do Procedimento 033/04 módulos 1 e 7 da 
Sabesp. 
3) Tomaram parte na elaboração desta Norma: 
 
ÁREA UNIDADE DE 
TRABALHO 
NOME 
M MCEA Roberto Abranches 
M MOE Luís Cláudio Gouveia Bárbaro 
M MPMO Antônio Carlos do Rego 
M MPMO José Yazo Gondo 
M MPMO Fernando Luís Remédio 
R ROC Paulo Mércio David 
R ROP Cecília Megumi Hassegawa 
R RSBB.2 Andrenandes S. Gonçalves 
T TVV Marco Aurélio Lima Barbosa 
T TVV Luiz Carlos Rodello 
 
NTS 181 : 2004 Norma Técnica SABESP 
 29/12/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 
Diretoria de Tecnologia e Planejamento - T 
Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico - TVV 
 
Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 
São Paulo - SP - Brasil 
Telefone: (0xx11) 3388-8839 / FAX: (0xx11) 3814-6323 
E-MAIL : lrodello@sabesp.com.br 
 
 
 
- Palavras-chave: Dimensionamento, ramal predial de água, hidrômetro 
 
 
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