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Resumo PPF

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Resumo PPF 
Plano de tratamento integrado 
• Fase inicial: vão estabilizar e manter a saúde oral, criando boas condições para 
um prognostico e depois tratamento. 
• Fase corretiva: são os procedimentos ligados a correção como perio, dentistica 
etc. 
Classificação das PPF 
• N° de elementos: unitário, múltipla; 
• Localização: anterior, posterior; 
• Quanto ao material restaurador: metal, cerâmica ou resina acrílica; 
Quais os elementos? 
• Biológicos: suporte, pilares e espaço protético 
• Mecânico: retentor, pôntico, conector 
Princípios biológicos e mecânicos 
Preparos dentais: o desenho do preparo deve estar em equilíbrio entre a preservação 
da estrutura dentaria e os tecidos envolvidos e a forma de retenção e resistência. 
Analisar os seguintes pontos para o desenho do preparo 
1. Condição estrutural do dente 
2. Função 
3. Estética 
4. Inclinação 
5. Retenção 
6. Oclusão 
7. Desejo do paciente 
 
• 4 princípios que determinam o tipo e a excerção do preparo: 
➢ Preservação do dente 
➢ Retenção e resistência 
➢ Estabilidade 
➢ Margens integras 
Retenção: impede o deslocamento das restaurações ao longo eixo ou 
longitudinalmente do preparo. 
• Contato das paredes do preparo com a restauração 
 
➢ PPF extracoronária: fricção entre a parede externa do preparo e a parede 
interna da prótese. 
➢ PPF intracoronaria: quanto mais cônico o preparo menos retentivo ele é 
• Altura do preparo e área superficial 
Quando existir coroa curta = preparo deve ser paralelo 
Porém não tão paralelo, porque quando for cimentar, não vai escoar o cemento 
e a prótese não se assentar. 
CORRETO: preparo levemente convergente para distal. 
Altura: mais retentivo 
• Retenção adicional: Sulco, pequena conduta para pino, caixas 
• Textura superficial 
 
Resistencia/ Estabilidade: Impedem o deslocamento da restauração 
quando submetida a força obliqua que podem provocar a rotação. 
• Magnitude e direção: Maior intensidade e lateralidade (ex: Bruxismo) 
• Altura > largura: coroas curtas podem fazer sulcos e canaletas para aumentar a 
resistência 
Quanto menor a distância do fulcro maior a força que vai ter que fazer para 
movimentar. 
• Integridade do dente preparado: quanto mais integro melhor a resistência a 
forças laterais 
 
Rigidez estrutural: O preparo deve ser de o mínimo possível, mas deve ter 
espessura suficiente do material para que resista as forças mastigatórias e os 
tecidos vizinhos. 
 
Integridade marginal: Sempre haverá um espaço entre as margens da 
restauração e o dente (preparo). Se esse espaço for muito grande vai 
apresentar infiltração, carie, doença periodontal. 
 
Saúde pulpar: Mais causas de injurias pulpares: calor, brocas, turbinas de 
alta rotação, dentina remanescente, desgaste excessivo, reações exotérmicas e 
permeabilidade dentinaria. 
O que fazer para evitar? 
Preservar a polpa com o uso de pontas diamantadas novas, preparo 
conservador, irrigação abundante do preparo. 
 
Saúde periodontal: Relacionada a higiene oral e término cervical 
• A melhor localização é aquela que o profissional controla todos os 
procedimentos clínicos e o paciente higienizar 
• Deve estar no máximo 0,5 mm no interior do sulco gengival correto 1mm 
• Término supragengival: estética desfavorável, maior formação de placa 
• Término intrasucular: é estético, cuidado para não invadir o espaço biológico 
por que resulta em processo inflamatório, há dificuldade de moldagem e 
adaptação 
Tipos de término cervical 
• Ombro arredondado: usado para restauração metal free, maior desgaste 
dentário, arredondamento do ângulo axio pulpar e há dificuldade para o 
escoamento do cimento. 
 
• Ombro biselado: coroas metalo cerâmicas com ligas áuricas, desgaste 
acentuado, colar de reforço – desajuste marginal e contorno adequado. 
 
• Chanfrado: término cervical ideal porque fornece espessura adequada para os 
materiais restauradores – coroa metaloceramica com liga básica, MOD onlay 
em metal. 
 
• Chanfrete: leve curva no fim do preparo. Indicado para total metálica e L de 
total cerâmica. 
 
 
 
Preparo coronários totais 
Características: desgasta todas as superfícies do dente, indicada quando 
restaurações conservadoras não reabilitam estética, mecânica e função em 
decorrência do grau de destruição coronária. Corrige o contorno das superfícies 
axiais, giroversões, inclinações e correções do plano oclusal; possui requisitos 
mecânicos superiores as outras restaurações, maior desgaste da estrutura 
dentaria. 
• Indicações: restauração em dente com muita destruição, modificação da 
posição do dente, retentor de PPF 
• X proteção dos dentes contra carie, doença periodontal 
Coroa total metálica: dado como melhor material porque não perde 
componentes. 
Desvantagem: vai perdendo anatomia oclusal e estética. Absorve cargas 
excessivas, menos desgaste do dente, estética ruim, ocorre corrosão das ligas 
não nobres (cobre). 
Não ocorre desgaste do antagonista 
Medidas: Oclusal – 1,0 mm 
 Axial – 0,5 a 0,7 mm 
Término cervical em chanfrete 
 
 Coroa total metalo cerâmica: é uma estrutura metálica revestida por 
porcelana/cerâmica; 2x desgaste maior que o metal; espessura de cerâmica 
suficiente para dar estética. Há desgaste do antagonista e pode ocorrer na 
cerâmica fratura, trinca e lascamento, custo alto 
Medidas: Oclusal – 1,2 a 1,5 mm 
 Axial – 1,5 mm 
Térmico cervical em chanfrado 
 
Coroa total metal free: desgaste ainda maior que a metalo cerâmica, 
menor acúmulo de biofilme, estética ótima porque permite a passagem de luz, 
desgasta o antagonista, oclusão favorável, exige sensibilidade técnica do 
preparo dental. 
Medidas: Oclusal - 2mm 
 Axial- 1,5 mm 
Tipo de término cervical ombro arredondado 
❖ Cimentação adesiva RC + cimento resinoso 
Restaurações periapicais indiretas 
São aquelas fabricadas em laboratório, sob modelo de gesso resultante da moldagem 
do dente preparado. 
• São cimentadas sobre o dente a ser restaurado 
➢ Extensa destruição coronária 
➢ Cúspide fraturada 
➢ Má formação dentaria 
➢ Fechamento de diastema 
➢ Coroa clínica curta 
➢ Mal posicionamento 
Restauração intracoronarias: São as que se ajustam no contorno anatômico 
interno da coroa. 
• Inlay: restauração sem o recobrimento de cúspide. 
Metal cerâmica /oclusal: terço cervical da face proximal, 1/3 da coroa se for metal/ 2mm 
se for cerâmica (quanto a profundidade), 3° a 5° expulsivo; Proximal 2/3 da altura da 
coroa e arredondamento do ângulo cavo- superficial 2mm de espessura mínima do 
dente. 
- Em resumo inlay cerâmica: é mais expulsiva e ângulos mais arredondados 
• Onlay: restauração parcial com recobrimento de uma ou mais cúspides (MO, 
MOD, OD) 
Metal/ cerâmica: cúspide de trabalho. Rebaixar 1 mm para metal/ 2 mm para 
cerâmica cúspide funcional; rebaixar 1,5 mm para metal e 2,5 mm para cerâmica. 
• Overlay: restaurações parciais com o recobrimento de uma ou mais cúspides, 
quando o recobrimento se estende parcialmente as faces vestibular e lingual da 
restauração há maior oclusal e desgaste de todas as cúspides 
- Recobre todas as cúspides como se fosse uma coroa total porem não chega na 
oclusal. 
- Formato: levemente expulsivo e a profundidade (espessura) depende do 
material 
- É de alto custo e para fazer com RC é ruim por conta da contração de 
polimerização que deixa bolha nos incrementos. 
 
 
 
• Laminados: Aplicação de uma fina camada de cerâmica que é cimentada ao 
dente com cimento resinoso. 
• Preparo atípico: Não segue nenhuma regra rígida, mas deve obedecer aos 
princípios de espessuras mínima para cerâmica, ângulos arredondados e término 
cervical definido. 
 
Próteses provisórias/ restauração temporária 
São próteses de uso temporário confeccionados para a utilização durante o 
período compreendido entre o preparo coronário e a cimentação final.• Ideal: deve fornecer proteção pulpar, saúde periodontal e oclusão, resistir as 
cargas funcionais, dar contorno, cor, translucidez e textura. 
• Objetivo: - auxiliar no diagnostico paralelismo despelares, prognostico de pilares 
duvidosos, guia de preparo (dependendo do material que vai usar e o preparo 
que vou fazer) 
- Proteção de superfícies (resina acrílica), físicos e bacterianas e manter agentes 
terapêuticos em contato com a dentina para dar sedação, proteção e reparação 
pulpar. 
- Periodonto: impedir a invasão dos tecidos periodontais no termino cervical já 
preparado, auxiliar no tratamento da gengivite, manutenção da saúde do 
periodonto tratamento, manter e definir o contorno gengival. 
- Oclusal: impedir a movimentação dentaria e manter a DVO 
- Estética, fonética e função 
• Técnicas: 
DIRETA X INDIRETA 
- Resultado do imediato maior; - Melhor qualidade; 
- Tempo clínico; - Superficial; 
- Baixo custo; - Alto custo; 
- Maior liberação de monômero; - Maior facilidade no desenvolvimento 
- Pior qualidade; de esquemas oclusais; 
 
Técnica direta 
- Dente de estoque adaptado: mais indicado em dentes anteriores 
- Técnica da resina adaptada (mais indicado para posteriores) 
- Coroas pré-fabricadas são formatos de dentes prontos 
- Pino IR sem remanescente nenhum 
- Moldagem previa antes de preparar molda o paciente 
Técnica indireta 
- Matriz de acetato plasticado 
- Prensadas com estrutura metálica (qualidade de resina fica muito melhor) 
Reembasamento: Tem como objetivo melhorar a adaptação marginal da restauração 
temporária ao término do preparo 
- Linha do término cervical tem que estar bem definida 
- Se ocorrer sobrecontorno haverá acúmulo de placa 
- Se ocorrer subcontorno haverá trauma e recessão gengival 
Acabamento e polimento 
Laminados: os provisórios são feitos com resina bisacrilica e exigem enceramento e 
diagnostico 
Cimentos provisórios: cimento de hidróxido de cálcio, cimenta a base de óxido de zn 
com/sem eugenol. 
Retentores intrarradiculares 
1° passo é avaliar o remanescente – se não tiver nenhuma ou pouca estrutura dentária 
com comprometimento da porção cervical fazer endo + retentor intrarradicular 
Dentes despolpados 
- Tratamento endodôntico é desnecessário quando: há fragilidade do elemento dental, 
diminui o prognostico de sucesso do caso, diminui o tempo de vida em função do 
elemento. 
-Tratamento endodôntico avaliar a qualidade da obturação, sinais/sintomas da 
inflamação aguda, presença/ausência de lesão apical, selamento coronário, tempo de 
tratamento X obturação satisfatória. 
- Consideração para desobturar selecionar a conduta mais volumosa do dente, 24h 
após o tratamento endodôntico, não usar solvente de guta percha. 
- Considerações periodontais: raízes curtas e curvas são sinais fáceis de fratura, quanto 
mais suporte ósseo melhor 
- Importante: menos de 2mm de remanescente usar núcleo metálico fundido, mais de 
2mm usar NMF, pino de fibra de vidro ou pino cerâmico 
Núcleo metálico fundido 
Comprimento 2/3 do total do dente, metade do suporte ósseo da raiz do 
remanescente, diâmetro das paredes do conduto tem que ter pelo menos 1/3 do 
diâmetro total da raiz , a ponta do NMF tem que ter 1mm de diâmetro. 
O conduto deve ter inclinação nas suas paredes segundo anatomia, efeito cunha e o 
retentor deve entrar e sair de forma passiva, com pouca retenção (expulsividade) 
Selamento apical: deixar de 3 a 5 mm de tratamento do canal mais calibroso 
• Moldagem: 
➢ Técnica direta: usar resina dura lay que apresenta mínima distorção e 
mandar para o laboratório que devolve com NMF. Não da para fazer em 
vários dentes 
➢ Técnica indireta: molda com silicone leve + pesada, verte no gesso; 
moldar o antagonista e mordida em cera 
Cimentação é feita com fosfato de zn. É mecânica 
Pino pré fabricado 
- Pinos metálicos: é inadequado por isso gera tensão e trincas na dentina, além de 
causar manchamentos. 
- Pinos de fibra: modulo de elasticidade semelhante a dentia, são estéticos, não 
degradam, custo baixo 
- Pinos de cerâmica: modulo de elasticidade superior a dentina, facilidade de 
manipulação, estética favorável 
- Pinos de fibra de vidro: mínimo desgaste possível, adesão, 8 mm do retentor dentro 
do canal. 
Cimentação ocorre com cimento resinoso (com silano); sofre de fator C dentro do 
conduto; observar a chegada de luz para a fotoativação do adesivo/cimento, abaixo PH 
altera a polimerização do cimento 
Excesso de adesivo- pino não vai assentar, preencher o remanescente com RC 
Endodrown: não necessita de preparos tão extensos na conduta. Pode ser injetável 
com cerâmica e fissura com cerec. Indicado para espaço oclusal reduzido 
Moldagem 
É o ato de moldar 
Molde: replica em negativo 
Modelo: replica em positivo 
• Tempo de epatulação: é aquele que o profissional dispõe para realizar a 
manipulação do material até a colocação na moldeira. 
• Tempo de trabalho: é o que o profissional tem para realizar a moldagem 
• Tempo de presa: vai desde o início da espatulação até a polimerização do 
material para que possa ser removido da boca sem distorção 
• Objetivo: reproduzir as estruturas bucais com o máximo de precisão e detalhes 
que posam ser transferidos ao modelo, de maneira confortável e custo 
adequado 
• Materiais de moldagem: 
- Requisitos: tornar-se elástico após a presa; facilidade de remoção de áreas 
retentivas; resistência em pequenas espessuras; estabilidade dimensional; 
capacidade de reprodução de detalhes; tempo de trabalho e presa adequada, 
fácil desinfecção, não conter alimentos tóxicos. 
Quais são os materiais de moldagem? 
Anelasticos: godiva, pasta zn eugenolica 
Elásticas: hidrocolordes 
 Elatomeros (mercaptonas, silicone, poliéster) 
 
➢ Moldagem de estudo- alginato (hidrocolorde irreversível) : são utilizados para 
confeccionar modelos para planejar o tratamento, monitorar mudanças e 
confeccionar coroas, PPF 
• Tempo de trabalho: 3 min; presa 1 a 5 min; estabilidade dimensional, sinérese, 
embebição e evaporação 
• Modelo de estudo: gesso III ou pedra 
 
➢ Moldagem de trabalho- elastômeros (mercaptonas, silicone, poliéster): são 
materiais que após a presa exibem comportamento elástico por apresentarem 
poucas ligações cruzadas. 
• Mercaptanos: são pastas ( base + catalizador) alta, baixa e media viscosidade, 
custo baixo, alta resistência ao rasgamento, boa reprodução de detalhes , 
indicado para implantes e técnica do casquete; É ruim por conta do cheiro, 
monômero elástico deficiente, confeccionar o modelo em ate 4hr , menos 
estabilidade dimensional, manchamento da roupa e necessidade de moldeira 
individual. 
• Silicone por condensação: (pasta+ base) fácil manipulação e técnica de 
trabalho, obturação dimensional devido ao seu subproduto álcool e grande 
contração. É ruim por conta que requerem um campo muito seco e os modelos 
deve ser obtido imediatamente e apenas 1 vez 
• Silicone por adição: (pasta+ base) não apresentam subproduto, excelente 
estabilidade dimensional resistente ao rasgamento, modelos podem ser 
obtidos em ate 1 semana e mais de uma vez; É ruim porque não pode 
manipular com luvas látex devido sua polimerização, custo alto 
• Poliéster: utilizado em moldagem de dentes parciais, sem grandes retenções 
(base+ catalizador), boa precisão, excelente estabilidade dimensional 
• Tempo de trabalho: 6 min, necessita de adesivo podem ser armazenadas em 
ambientes secos por ate 7 dias, permite a obtenção de vários modelos, é 
hidrófilo. É ruim porcusto alto, certo tempo de trabalho e de presa, alta 
rigidez, necessitam de moldeira individual 
• Modelo de trabalho: gesso tipo IV 
Técnicas de moldagem 
Técnica de casquete: sem o uso do fio retentor, é um método mecânico de 
afastamento gengival, casquete feito com resina acrílica com alívio interno e 
reembasamento na região cervical 
- Pode ser obtido sobre o modelo de gesso ou duplicação da coroa provisória 
- Dispensa o modelo de gesso e as margens são mais ajustadas as margens do preparo 
- Materiais de moldagem: polissulfeto, poliéster, silicone leve por adição 
Tecnica do reembasamento ou moldagem dupla: massa pesada- após presa é aliviada 
e feita uma segunda moldagem com pasta leve. 
- Materiais: silicone por condensação 
Técnica de moldagem mista: silicone por adição (pata leve+ pesada) 
Afastamento gengival 
Um único fio: duas voltas todo fio é removido antes da moldagem 
Fio duplo: 2 calibres diferentes, uma volta de cada fio e um fio só é removido para 
moldagem 
Preparo supra gengival não precisa por o fio 
Prova de infraestrutura e seleção de cor 
Deve ter uma boa adaptação cervical, espaço incisal/oclusal, espessura geral 
Seleção de cor 
Cor é uma resposta do cérebro a um estimulo luminoso pelos olhos 
É decorrente da interação dos vírus luminosos com a superfície de um objetivo de qual 
a cor o objeto reflete 
O objeto tem capacidade de absorver, refratar, refletir os raios que nele incidem 
Tromporencia fenômeno no qual parte da luz é transmitida e parte é absorvida / 
refletida 
Luz ideal: entre 10 e 14hr , 5500K 
1) Matriz: É a dimensão que distingue uma família de cor da outra 
a) Marrom avermelhado 
b) Amarelo avermelhado 
c) Cinza 
d) Cinza avermelhado 
2) Croma: É a dimensão que a saturação ou intensidade de uma determinada 
matriz 
3) Valor: descreve luminosidades da cor, características que distingue claro e 
escuro 
- Cor do esmalte é translucida e pouco saturada, age como filtro da dentina- 
valor 
- Dentina sofre disposição durante toda a vida – maior saturação de cor; maior 
mineralização e maios translucidez 
- Terço cervical: muita dentina e esmalte delgado, valor intermediário, alto 
croma 
- Terço médio: muita dentina e esmalte, maior valor e menor translucidez 
- Terço incisal: fina dentina e muito esmalte, maior translucidez e menor valor 
- Opalescência: propriedades do esmalte de refletir ondas curtas e longas ao 
mesmo tempo 
- Fluorescência: capacidade de observar um comprimento de onda e refletir 
outro 
Métodos de registro de cor: condições ideais e escalas de cor 
 
Ceramicas odontológicas 
É um composto inorgânico com propriedades não metálicas, composta por 
elementos metálicos ou não 
Vidro: É um composto inorgânico, com propriedades não metálicas que possui 
estrutura vitrolina e temperatura de transição vítrea 
Coroa metálica free: para seleção do material cerâmico observar: resistência in 
vitro, translucidez, técnica de confecção da restauração e presença da técnica 
de edo 
Cerâmica de matriz vítrea: material cerâmico não metálico que contem fase 
vítrea 
Cerâmica policristalina: não contem nada de fase vítrea 
Cerâmica matriz resinosa: matriz poliméricas contendo componentes 
refratários inorgânicos que podem incluir porcelanas vidros, cerâmicas e vitr0-
ceramicas 
Fase vítrea = translucidez 
Fase cerâmica = opacidade 
Agua: age quimicamente na extremidade da trinca- se tiver vu aumentar com o 
tempo 
Feldspatica: matriz vítrea + fase cristalina (quartzo) 
Indicado material de cobertura para ligas metálicas e substratos cerâmicos e 
material estético unido a estrutura dental 
- Muito estética, pouco resistente 
- Cimentação adeisva 
Reforçadas: matriz vítrea + fase cristalina (leucita) 
Silicato de lítio: podem ser enriquecidos com zn 
Para anterior e posterior, implantes e facetas 
Dissilicato de lítio: apresentam estética bem satisfatória,resistência 3x maior 
que a feldspatica 
Aluminizada infiltrada por vidro e reforçada zircônia: São apocas, muito 
resistente (ácidos resistente) ; Maior resistência entre as cerâmicas 
Ceramica de matriz resinosa: matriz orgânica preenchida por partículas de 
cerâmica 
- Indicações: desenvolver material CAD/CAM com modelo de elasticidade 
semelhante a dentina, mais fácil de usinar, facilitar o reparo a modificação da 
restauração usando resina composta 
CAD/CAM 
1) Digitalização 
2) Desenho digital 
3) Fresagem de peça 
Laminados cerâmicas 
Melhoras que permitiram o uso de laminados: 
- Condicionamento acido da dentina e do esmalte; 
- Emprego dos materiais resinosos; 
- Tratamento das superfícies cerâmicas; 
- Evolução das cerâmicas- maior resistência e melhor estética; 
Indicações: 
- Alteração de cor de um ou mais dentes que não puderam ser corrigidos com 
clareamento 
- Anomalias de forma 
- Diastemas 
- Dentes conoides 
-Correções de textura superficial 
- Alteração de alinhamento dental 
- Dentes fraturados 
- Dentes extensamente restaurados 
- Dentes muito destruídos 
- Esmalte sem suporte de dentina 
- Pacientes DTM 
- Quando há possibilidade de técnicas menos invasivas 
Avaliações previas: 
- Conhecimento técnico 
- Modelos de estudo, observar linha média e inclinação do plano oclusal 
- Enceramento diagnostico 
- DSD 
- Mock-up 
Procedimentos periodontais devem ser executados previamente 
- Preparo dental: envolve apenas a porção vestibular e a quantidade de desgaste 
dependendo do espaço disponível X espaço necessário para instalação da peça 
 
Lembrar da translucidez na incisal e nos contatos proximais 
• O preparo ideal: Em esmalte, supra gengival e de termino cervical 
chanfro/ ou ombro arredondado 
• Desfavorável, mas que quase sempre acontece em dentina ou cemento 
a nível intra sucular e de termino em chanfrete ou lamina de faca 
- Moldagem 
- Seleção de cor 
- Provisórios 
- Cimentação 
• Tempo de condicionamento em cerâmicas: feedspaticas 60 a 120 seg 
 dissilicato de lítio 30 seg 
 
Lentes de contato 
São facetas ou laminadas muito finas, indicados somente para correção de forma, 
fragmentos; Sem preparo ou preparo mínimo quando envolve acréscimo de material- 
fechamento de diastema, aumento incisal, aumento de volume vestibular, restauração 
oclusal para aumentar DV 
Não são indicados em casos de desgaste da estrutura dental ou alterações de cor 2 
acima da escala vita 
Cimentação provisória e final 
Quando a prótese está “alta”, os erros podem ser: no planejamento, preparo, 
confecção de provisório, moldagem, modelo, montagem em ASA, infraestrutura 
escolhida, aplicação cerâmica, prova e ajuste de restauração. 
Como evitar problemas decorrentes da cimentação incorreta? 
Ter conhecimento do material utilizado, propriedades do cimento, suas indicações, 
fluidez/viscosidade/escoamento, tempo de trabalho/presa, técnica de cimentação e os 
meios de polimerização. 
Os mecanismos de união em PPF 
União mecânica: o cimento vai preencher o espaço entre dente e peça, se fixando a 
peça pois se fixar nas irregularidades do dente e da restauração. É determinada pela 
configuração geométrica do preparo. 
União micromecânica é a mesma criada nas restaurações com RC. Presente nos 
cimentos resinosos que tem irregularidades na superfície devido as partículas de carga. 
Aderência molecular: são as forças químicas e físicas presentes entre duas moléculas 
de substâncias diferentes. 
 
 Cimentos provisórios 
Os mais usados são cimento de hidróxido de cálcio e óxido de zinco com/sem eugenol. 
Usado para fixação da restauração provisória. Avaliar a higienização, espaço das 
ameias, ponto de contato, cor, contato oclusal, não é indicado para próteses livres de 
metal. 
 Procedimentos prévios (antes) da cimentação final 
Provar em boca e ajustar a restauração, verificar as margens, contatos proximais,ajuste oclusal e estético e polimento. 
Função dos agentes cimentantes 
-Preencher a interface da superfície interna da prótese e do dente preparado, conferir 
retenção, resistência e vedamento marginal. 
 Como escolher o cimento e as técnicas de cimentação? 
- Tempo adequado de trabalho e presa 
- Boas propriedades opticas 
- Retenção quanto menor – macro mecânica 
- Quanto maior – propriedade adesiva 
 Cimentos finais 
Fosfato de zinco: Não apresenta adesão a estrutura dentária, $ baixo, facilidade de 
trabalho, resistência a compressão, escoamento, indicado para aumentar próteses 
com metal, RIR e restaurações cerâmicas (ácido sensível não pode). 
Ionômero de vidro: fazem adesão química, libera flúor, compatibilidade biológica, 
resistência baixa, baixa solubilidade, indicado para cimentação de próteses com metal 
RIR, não usar em cerâmica pura e onlay/inlay devido a expansão tardia. 
IRM modificado por resina: facilidade de manipulação, adequada espessura da 
película, maior resistência, porém menores que os cimentos resinosos. Indicada em 
PPF com cerâmicos RIR. 
Cimentos resinosos: exige o uso do condicionamento e hibridização, desejável onde 
requer adesão entre superfícies, possibilidade de cor e estabilidade, pode ser 
foto/quimicamente ativados (amina altera cor) ou dual, maior resistência e 
solubilidade baixa. 
Os mais utilizados são o dual: resina com alta fluidez, boa quantidade de carga, 
controle no tempo de presa/trabalho, fina película de cimentação, bom escoamento, 
cores e opacidades, segurança de polimerização onde a luz não chega: 
 
- Indicado para PPF com ou sem metal, indiretas, RIR. 
- Auto adesivo: não necessita de hibridização e condicionamento, maior resistência, 
menor fc, diminuição de sensibilidade técnica. 
Tratamento da superfície da restauração 
Superfície metálica: jateamento com oxido de alumínio 
Superfície mecânica: ácido fluorídrico em cerâmicas que contem vidro. 
Jateamento em cerâmicas cristalinas. 
Preparo da superfície dental 
Ácido fosfórico + adesivo: cimento resinoso e CIV resinoso. 
Ácido poliacrílico: cimento CIV 
Sem tratamento: fosfato de zinco e cimento auto adesivo. 
*se assentar incorretamente a PPF: descartar a peça.

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